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sábado, 10 de agosto de 2024

Guerra: Conflitos entre a Rússia, a Ucrânia, a Síria e Hamas

Guerra: Conflitos entre a Rússia, a Ucrânia, a Síria e Hamas

Por Quelhas

A geopolítica actual é marcada por uma complexa rede de conflitos e alianças envolvendo Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas. Esses actores estão enlaçados num intricado jogo de poder que abrange a Europa Oriental e o Oriente Médio, reflectindo uma luta contínua por influência, segurança e controlo territorial.

 

A guerra na Ucrânia e as suas implicações regionais:

A invasão russa da Ucrânia, que começou em Fevereiro de 2022, continua a ser um dos principais focos de tensão global. A Rússia, sob a liderança de Vladimir Putin, argumenta que está a proteger populações de etnia russa e combatendo uma suposta ameaça ocidental representada pela NATO. No entanto, a Ucrânia, apoiada por potências ocidentais, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia, considera a invasão uma violação flagrante de sua soberania.

 

O conflito tem implicações profundas para a segurança regional e global. A Rússia enfrenta sanções internacionais e isolamento diplomático, enquanto a Ucrânia recebe assistência militar e económica considerável de seus aliados. A guerra também influencia a dinâmica global ao afectar o fornecimento de energia e agravar crises humanitárias.

 

A aliança Rússia-Síria e o impacto no Oriente Médio:

Enquanto a Rússia se concentra na Ucrânia, mantém uma aliança estratégica com o governo sírio de Bashar al-Assad. Desde 2015, a Rússia tem apoiado militarmente o regime sírio na guerra civil, ajudando a estabilizar Assad no poder e expandindo sua influência no Oriente Médio. A presença militar russa na Síria reforça sua posição estratégica na região e serve como um contrapeso à influência ocidental.

 

Essa aliança tem implicações para a estabilidade regional, particularmente em relação ao envolvimento do Irã e de grupos militantes. A Rússia e o Irã compartilham interesses em manter Assad no poder e desafiar a influência dos EUA na região.

 

O papel do Hamas e a relação com Síria e Irã:

O Hamas, um grupo militante palestino que controla a Faixa de Gaza, mantém uma relação de hostilidade com Israel. O grupo, que frequentemente lança ataques contra civis israelenses, é apoiado pelo Irã e tem recebido suporte indireto da Síria. A relação entre o Hamas e a Síria é baseada em interesses comuns de resistir à influência israelense e ocidental.

 

O apoio sírio ao Hamas é parte de uma estratégia mais ampla para fortalecer sua posição no Oriente Médio e desafiar o domínio israelense. Além disso, o Irã vê o Hamas como um aliado estratégico na sua luta contra Israel e os interesses ocidentais na região.

 

As interconexões e consequências globais:

Os conflitos e alianças envolvendo à Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas estão interligados de várias maneiras. A agressão russa na Ucrânia tem implicações para a segurança global e regional, enquanto a aliança Rússia-Síria influencia a dinâmica do Oriente Médio. O apoio do Irã ao Hamas e à Síria destaca o papel do Irã na resistência contra a influência ocidental e israelense.

 

Esses conflitos não existem em num vácuo; cada um deles afecta os outros de maneiras complexas. A presença russa na Síria e o suporte iraniano ao Hamas são exemplos de como interesses regionais e globais se enlaçam. Enquanto isso, a Ucrânia continua a lutar por sua soberania, com a guerra servindo como um campo de batalha simbólico entre influências ocidentais e russas.

 

Conclusão:

O cenário geopolítico actual é um emaranhado de interesses conflitantes e alianças estratégicas. A interconexão entre a Rússia, Ucrânia, Síria e Hamas reflete uma dinâmica global em constante evolução, onde as acções de um actor podem ter repercussões importantes para outros. À medida que esses conflitos se desenrolam, a comunidade internacional enfrenta o desafio de gerir e resolver essas tensões para promover a estabilidade e a paz.

 

O perigo da expansão da guerra em outros países:

O risco de uma guerra alastrar para outros países pode ter consequências graves para a estabilidade global e regional.

 

O aumento da instabilidade regional

  • Proliferação de Conflitos: Quando um conflito se expande para além das fronteiras originais, ele pode envolver países vizinhos ou aliados, provocando uma série de novos confrontos. Por exemplo, uma escalada no conflito na Síria poderia facilmente afectar países como o Líbano, a Turquia e a Jordânia.

 

  • Os refugiados e as crises humanitárias: Conflitos alastrados frequentemente resultam em grandes fluxos de refugiados e deslocados internos, sobrecarregando as infraestruturas e serviços dos países vizinhos e gerando crises humanitárias.

 

As intervenções de potências internacionais

  • As potências ocidentais e regionais: Potências como os EUA, a União Europeia e a NATO podem se envolver directamente ou indirectamente, fornecendo apoio militar, económico ou diplomático a um dos lados. Isso pode transformar um conflito local em um confronto global ou regional mais amplo.

 

  • As potências rivais: Nações como a Rússia, a China e o Irão também podem aumentar seu envolvimento para contrariar as potências ocidentais, exacerbando o conflito e ampliando sua escala.

 

O efeito dominó em alianças

  • As alianças e tratados: Conflitos podem acirrar alianças e tratados existentes. Países com acordos de defesa mútua podem ser arrastados para o conflito se um dos seus aliados for atacado ou se envolver directamente.

 

  • As reacções de países neutros: Países que inicialmente mantêm uma posição neutra podem ser forçados a tomar partido devido a pressões políticas, económicas ou militares, o que pode aumentar o escopo do conflito.

 

 

O efeito económico e comercial

  • As sanções e bloqueios: Medidas económicas como sanções e bloqueios podem se expandir, afectando economias globais e regionais e gerando instabilidade financeira. A interrupção de cadeias de suprimento e mercados pode ter um impacto económico global.

 

  • O impacto no comércio internacional: Conflitos alastrados podem perturbar o comércio internacional, especialmente se envolver regiões chave para o transporte de energia ou bens estratégicos.

 

A escalada militar e conflito prolongado

  • As escalada de violência: A entrada de novos actores no conflito pode resultar em uma escalada de violência, com o uso de armas mais sofisticadas e estratégias mais destrutivas.

 

  • O conflito prolongado: A intervenção de múltiplos países pode prolongar o conflito, tornando a resolução mais difícil e aumentando o custo humano e económico.

 

Os exemplos históricos de expansão de conflitos

  • A primeira Guerra Mundial: O conflito começou com um assassinato e rapidamente se expandiu devido a alianças militares e rivalidades entre grandes potências, resultando numa guerra global.

 

  • A segunda Guerra Mundial: A invasão da Polónia pela Alemanha levou a uma série de declarações de guerra e a uma escalada que envolveu muitos países ao redor do mundo.

 

 

  • A guerra da Síria: O conflito sírio envolveu não só actores internos, mas também potências estrangeiras, como os EUA, Rússia e Irão, cada uma apoiando diferentes facções e exacerbando a situação regional.

 

Conclusão:

A expansão de uma guerra pode ter efeitos devastadores não só para os países directamente envolvidos, mas para a estabilidade global como um todo. A interação entre diferentes interesses nacionais, alianças e intervenções externas pode transformar um conflito local em um confronto de larga escala, com implicações profundas para a segurança, economia e política global. Portanto, é crucial para a comunidade internacional trabalhar para a prevenção de conflitos e a resolução pacífica de disputas para evitar a propagação de violência e instabilidade.

 

Fonte: Pesquisa na internet!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Sumol e a sua história

Sumol e a sua história

 

Por José Rafael Trindade Reis

 


Sumol foi a primeira bebida de sumo de fruta pasteurizada a surgir em Portugal em 1954. Desde o seu lançamento, a marca Sumol tem vindo a acompanhar as tendências de mercado, de acordo com as necessidades dos consumidores, não mudando o seu inconfundível sabor a fruta.

Foi uma das primeiras marcas portuguesas a expandir-se através de uma estratégia de marketing com a qual conseguiu conquistar, ao longo de várias gerações, os portugueses pela sua atitude inovadora.

A história da marca Sumol remonta a 1945, data em que um grupo de amigos, com pouco mais de 100 mil escudos, actualmente cerca de 500 Euros, decide abrir uma pequena empresa dedicada ao fabrico de gelo, laranjadas e gasosas – a Refrigor, Lda.

Em 1950, essa pequena fábrica, situada em Algés, renasce com o impulso de um novo sócio, António João Eusébio, dotado de grande espírito empreendedor e de uma invulgar capacidade de inovação.

Nos primeiros dias de Verão de 1954 é apresentada ao público na esplanada do café Caravela D’Ouro, em Algés, uma nova “especialidade de sumo de frutas”. Nunca nenhum dos frequentadores do ancestral café havia bebido algo igual, descobrindo-se assim um produto totalmente novo:

Sumol. De manhã ou à tardinha, o Caravela D’Ouro oferecia a bebida que mais refrescava os turistas e veraneantes.

A 20 de Dezembro de 1954, é feito oficialmente o pedido de registo da marca. A partir desta data e até aos nossos dias, Sumol passou a fazer parte da vida de todos os portugueses.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Segurança Social - newsletter cidadãos / agosto 2024

Caro/a Senhor/a

Enviamos a Newsletter #10 - agosto de 2024.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

As Bandas convidam Zé Amaro

As Bandas convidam Zé Amaro
Na noite do passado dia 1 de agosto, o Anfiteatro do Pontido, repleto,
recebeu um espetáculo inédito.
O conhecido cantor Zé Amaro subiu ao palco com mais de 120 músicos
da Banda de Música dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso
e da Banda Musical de Calvos para interpretar conhecidas canções de
Abril.
“Somos Livres” e “Grândola, Vila Morena” foram duas das canções
interpretadas numa noite inesquecível.

GABINETE DE COMUNICAÇÃO

MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO

Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 469
www.povoadelanhoso.pt










Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 9 de agosto de 2024

Pedras Parideiras

Pedras Parideiras

 

Por José Rafael Trindade Reis

 


Pedras Parideiras é o nome dado a um fenómeno de granitização, único no país e raríssimo no mundo inteiro. Para além de Portugal, apenas há conhecimento da existência deste fenómeno geológico numa zona próxima de São Petersburgo, na Rússia.

Esta “pedra-mãe”, que data de há mais de 280 milhões de anos, é um afloramento granítico onde estão incrustados pequenos nódulos em forma de discos biconvexos e que têm entre 2 e 12cm. Oscilações térmicas ou os efeitos da erosão fazem com que esses nódulos sejam libertados da rocha-mãe e se espalhem à sua volta, deixando marcado nela o seu vazio, em baixo-relevo. Estas pequenas “pedras-paridas” são compostas pelos mesmos elementos mineralógicos do granito, a camada externa é composta por biotite (mineral de aspecto escuro e brilho metálico) e a interna possui um núcleo de quartzo e feldspato potássico.

Nesta região portuguesa, as Pedras Parideiras simbolizam a fertilidade na tradição ancestral. As populações locais crêem que o colocar de uma das pequenas pedras-filhas debaixo da almofada de dormir, pode aumentar a fertilidade.

O fenómeno não está completamente explicado cientificamente e por isso levanta grande curiosidade e até crenças locais. Na Castanheira, a Casa das Pedras Parideiras – Centro de Interpretação, aberta ao público em 2012, faz a contextualização geológica e pedagógica do fenómeno, e organiza visitas ao local.

O Arouca Geopark é um território onde se chega e fica. Onde a descoberta começa com a viagem. Não muito longe de eixos viários como a A1 e a A32 (a oeste), a A4 (a norte), a A24 e a A25 (a sul), a uma hora de carro das cidades de Aveiro e do Porto, a cerca de uma hora e meia das cidades de Coimbra, Viseu e Braga, a praticamente duas horas das cidades da Guarda e de Vila Real, e a três horas de Lisboa, está um destino único, inesquecível, onde vai querer voltar para descobrir novas surpresas.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Governo responde forçando a entrarmos no e-balcão para obter simples respostas: Esclarecimento sobre a necessidade de representante fiscal

Bom dia caros senhores / Sr. Luís Henriques 
Para me responderem à questão não preciso de enviar o meu número de contribuinte. (NIF:)
O que é o e-balcão? Estou no estrangeiro!

Nota: Para entrar no sistema temos de entrar no Portal das Finanças e aqui exclusivamente só fizemos uma pergunta no qual apenas só queremos uma resposta: Em vez de nos facilitarem a vida, o Governo português complica, pois que não é para qualquer pessoa entrar no Portal e quem entra tem muita dificuldade em entender a miséria que lá vai de tanta informação.

ABRA O LINK DA CARTA:  https://revistareporterx.blogspot.com/2024/08/carta-esclarecimento-sobre-necessidade.html

 

 




DSRC - Direção de Serviços de Registo de Contribuintes

terça, 6/08, 17:55 (há 2 dias)
para Promoçãomim

Exma Senhora
Deve colocar a questão pelo e-balcão, informa-se que sempre que contatar a AT deve indicar o seu número de contribuinte
Com os melhores cumprimentos
Luís Henriques
Chefe de Divisão

G.P.

 



DSRC - Direção de Serviços de Registo de Contribuintes
Av. João XXI, nº 76 - 6º - 1049-065 Lisboa
Geral: (+351) 217 610 000
CAT - Centro de atendimento telefónico - (+351) 217 206 707
E-mail: dsrc@at.gov.pt Visite-nos em www.portaldasfinancas.gov.pt

Autoridade Tributária e Aduaneira

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

MULHERES, BRUXAS E A HISTÓRIA DA CERVEJA

MULHERES, BRUXAS E A HISTÓRIA DA CERVEJA

 

Por José Rafael Trindade Reis

 


Se pensares no termo “mestre-cervejeiro”, muito provavelmente virá à tua mente a figura de um homem de bigode, loiro, um pouco acima do peso, vestido com um traje típico de tirolês a segurar numa bela caneca de cerveja carregada de espuma. Talvez, para a geração Z, a imagem seja de um homem, de barba longa, vestido com uma camisa de flanela xadrez.

Em ambos os casos, a figura imaginada é masculina. Contudo, a produção de cerveja e a masculinidade é uma combinação recente na história da civilização humana. Na antiguidade e idade média, uma boa parte da produção cervejeira era feita pelas mulheres.

Na antiga civilização da Suméria, nos primórdios da civilização, a divindade a que se atribuía o milagre da produção da cerveja era feminina e chamava-se Ninkasi. Isso acabava por refletir a divisão do trabalho naquela época, os homens eram caçadores, e as mulheres cuidavam da plantação de cereais e, consequentemente, da produção da bebida fermentada.

Na Idade Média, mulheres que faziam cerveja eram conhecidas como “alewives” (o termo “brewster” também pode ser encontrado). Algumas eram viúvas, ou mulheres que nunca se casaram e que tinham os seus próprios negócios cervejeiros. Outras faziam cerveja em parceria com os maridos. Sem esquecer as que faziam cerveja em casa, como parte das tarefas do seu lar.

Algumas fontes sugerem que a iconografia das bruxas que conhecemos hoje em dia (chapéu pontiagudo, vassoura, gato preto) é proveniente dessas cervejeiras medievais. Porém, uma pesquisa mais aprofundada revela que esses ícones não vieram diretamente das cervejeiras, mas também de outras imagens e fontes associadas à bruxaria.

O que se tem em concordância é que muitas mulheres cervejeiras foram acusadas de bruxaria, e até executadas, por uma questão económica e de competição comercial. Assim, de forma gradual, a posse dos meios de produção de cerveja foi passando das mulheres para os homens, até se consolidar de vez na Revolução Industrial, como se pode observar nesta matéria.

Nos dias atuais, os cargos em cervejeiras, e o mercado cervejeiro de uma maneira geral, ainda é maioritariamente masculino. Porém, a participação feminina tem aumentado nos últimos anos, voltando à antiga tradição das mulheres no cenário cervejeiro. Exemplo disso, é a nossa mestre-cervejeira da Nortada!

Sempre que estiveres a beber a tua cerveja bem fresca, lembra-te de todas as cervejeiras da história que ajudaram a moldar a cultura e tradição da nossa tão adorada bebida!

Saúde a todas elas!

 

Vítor Hugo Meirelles – Beer Sommelier.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Governo complica com respostas vãs e automáticas de esclarecimento: autoridade Tributária e Aduaneira

Carta: Esclarecimento sobre a necessidade de representação perante a autoridade Tributária e Aduaneira

Revista Reporter X Editora Schweiz Oficial
Nota: é uma vergonha o estado português ter tantos funcionários a mamar e uns responderem para aceder ao e-balcão, assinando o artigo e outras respostas são automáticas! Se repararem, pede-se só uma resposta, não é preciso enviar o número de contribuinte e muito menos entrar no site das finanças. Burocracias! Ainda se o sistema das finanças fosse assim tão fácil de usar tudo bem... mas acontece que precisamos de pedir uma senha de acesso e esperar por ela e depois metes a senha nalgum lugar e sempre que queiras não vais ter a senha á mão ou até a perdes e voltas á estaca zero. Para uma simples pergunta tanta coisa!

Resposta automática: Representante fiscal
DSRC - Direção de Serviços de Registo de Contribuintes 7 de agosto de 2024 às 23:57
Para: Quelhas
A Direção de Serviços de Registo de Contribuintes (DSRC) informa que se encontra disponível no Portal da Finanças um novo canal privilegiado de contacto com os contribuintes, denominado e-balcão, através do qual pode colocar as suas questões e dúvidas relacionadas com as áreas de Identificação e de Atividade (por exemplo: questões relacionadas com a alteração de morada de pessoas singulares e com a representação fiscal; pedidos referentes à entrega da declaração de início de atividade, alterações etc.)

Informamos que deixaram de ser consideradas quaisquer questões colocadas através do email institucional da DSRC.

Para colocar a sua questão no e-balcão, deve aceder ao Portal das Finanças em www.portaldasfinancas.gov.pt, selecionando:

- e-balcão > Atendimento e-balcão > pedidos de informações/esclarecimentos > registar nova questão;

Para o efeito, deverá identificar-se com a sua senha de acesso. As respostas às questões e dúvidas colocadas através deste canal ficarão disponíveis no mesmo local.

No caso de o interessado ser Não Residente ou uma Entidade Pública, deverá aceder ao Portal das Finanças em www.portaldasfinancas.gov.pt, selecionando:

- e-balcão > Informações a Não Residentes e Entidades Públicas > criar nova questão

Este é um email de resposta automática. Por favor, não responda ao mesmo.
2024 M08 8 14:32
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Proteção Civil e GNR promovem campanha de sensibilização para risco de afogamentos de crianças

Proteção Civil e GNR promovem campanha de sensibilização para risco de afogamentos de crianças




O Serviço Municipal de Proteção Civil da Póvoa de Lanhoso, o Destacamento Territorial da GNR da Póvoa de Lanhoso e a Brigada Verde do Programa Juventude em Movimento do Município levaram a efeito uma campanha de sensibilização na Praia Fluvial de Verim, à qual se juntou o Vereador da Proteção Civil, Ricardo Alves.

 

Esta ação destinou-se a alertar para a prevenção de situações que coloquem em risco de afogamentos crianças e jovens.

Os riscos podem ser reduzidos com a vigilância dos/as mais pequenos/as, a garantia de que utilizam braçadeiras e/ou coletes e acautelando mergulhos e brincadeiras que possam representar perigo.

 

Foram também partilhadas informações relativas aos cuidados a ter com a radiação ultra violeta, que se prendem com a utilização de óculos de sol, protetor solar, chapéu, entre outras.

 

Da parte da GNR, esta ação contou com a presença do Comandante do Destacamento da GNR da Póvoa de Lanhoso, Capitão Adelino Silva e da parte da Seção de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário da GNR da Póvoa de Lanhoso, o Cabo Mor Nuno Cruz e a Guarda Principal Sandra Fernandes.

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva



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quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Póvoa de Lanhoso vai comemorar os 120 anos do Theatro Club

Póvoa de Lanhoso vai comemorar os 120 anos do Theatro Club


A cultura está em festa na Póvoa de Lanhoso.
A noite da passada segunda-feira, 5 de Agosto, foi dedicada à apresentação do programa das Comemorações dos 120 anos do Theatro Club, verdadeiro ícone cultural e histórico da Póvoa de Lanhoso, “um espaço cheio de elegância pela sua simplicidade”, nas palavras da Vice-Presidente e Vereadora da Cultura, Fátima Moreira.
Esta responsável do executivo povoense fez a apresentação do vasto programa que vai prolongar-se, exatamente, até ao próximo dia 5 de Agosto do próximo ano.
 
Na sua intervenção, começou por fazer uma breve resenha histórica do edifício, construído em 1904 e que inicialmente comportava dois espaços: o rés-do-chão destinava-se aos Bombeiros, para socorro à população e, na parte de cima, era “o teatrinho”. Esta informação, que partilhou com os presentes, foi retirada da notícia publicada à data, no Jornal, também centenário, Maria da Fonte.
Foi de seguida, momento para referir o Concurso Nacional de Teatro Amador Ruy de Carvalho que, em 2025, cumprirá a sua vigésima edição. “Um evento de cariz nacional, um marco para o nosso Theatro Club”, acrescentou. “Este ano, associado à realização do CONTE, teremos a realização do Fórum permanente, em parceria com a Associação Nacional de Teatro.”
O programa vai contar com a continuidade do Intercâmbio Teatral e do Encontro de Teatro Lino Gravia, em estreita pareceria com o Grupo Cénico Povoense e das sessões de teatro para bebés.
Também no que concerne ao teatro terão lugar iniciativas como o Teatro Fora de Portas, “Reposição do Incorruptível”, uma reposição da peça cuja estreia nacional decorreu no palco do Theatro Club em 2004 e o espetáculo “O Olho Perdido de Camões, uma clara vénia ao grande poeta Luís de Camões e às comemorações dos seus 500 anos.
 
No campo musical, o programa engloba inúmeras propostas que irão contribuir para realçar a qualidade do cartaz, designadamente, a OCDM Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho, com um Concerto candelight num ambiente intimista; Tiago Barbosa com a apresentação de um novo trabalho musical com origem na música popular portuguesa “Moços”; o Festival Província Sonora: Um Festival itinerante de música erudita; o Fourward Jazz, Concerto de jazz do grupo bracarense vencedor do concurso Smooth FM.
Será indissociável a continuidade das celebrações dos 50 anos do 25 de Abril e, com “25 de Abril Hoje”, um cruzamento entre música, poesia e dança, o público será surpreendido com “novas abordagens às velhas questões”.
 
Exposições, dança, cinema, visitas guiadas pelo “António Lopes”, oferta formativa, serviços educativos, residências artísticas vão enriquecer a programação destas comemorações, ajudando a tornar esta numa excelente oportunidade para celebrar o valor cultural do Theatro Club e a refletir sobre o seu profundo impacto na comunidade ao longo das décadas.
“É um programa vasto, que promete, e eu quero desafiar todos/as a participar e a envolverem-se nestas comemorações”. Com este repto, Fátima Moreira encerrou a apresentação, à qual se seguiu o primeiro evento desta extensa agenda, a inauguração da XXVIII Exposição Aberta de Artes Plásticas e um espetáculo de rua, animado, dinâmico e cheio de cor, que fez da primeira noite deste programa, um sucesso.
 
 
Theatro Club
Projetado por Ascensão Machado, foi construído em 1904, por ação do maior benemérito da Póvoa de Lanhoso – António Lopes, é um edifício característico da Arte Nova, destacando-se entre as salas de espetáculo existentes em Portugal pela sua peculiar arquitetura e expressiva decoração.
A sua inauguração teve lugar em 1905.
Este edifício serviu como quartel dos Bombeiros Voluntários, contribuindo significativamente para a segurança e para o bem-estar de toda a comunidade povoense.
Em 2001, este edifício foi alvo de recuperação, tendo por base o projeto dos arquitetos Mário e Adelaide Abreu (premiado pela União Europeia, apoiado pela Fundação Gulbenkian e financiado pelo Plano Operacional da Cultura), vendo adapta a sua funcionalidade e preservada a sua valia artística.
As características seculares foram respeitadas mas foram, no entanto, introduzidas pequenas alterações com o objetivo de criar novas valias e vincar soluções técnicas sempre em respeito pela unidade do conjunto, não esquecendo a forte componente histórica do edifício Theatro Club.
 
Melhores cumprimentos,
Cláudia Oliveira da Silva



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