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quarta-feira, 30 de outubro de 2024

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Marisa Cunha

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Comunicado do Propósito Nr° 1: reunir o apoio necessário para formalizar a candidatura à Presidência da República Portuguesa

Nr° 1 - Comunicado do Propósito: 

pedido de apoio para recolha de 7.500 assinaturas rumo à candidatura à Presidência da República Portuguesa

Introdução:

Olá! Vou escrever um ou dois propósitos por mês, e este primeiro é uma breve explicação de como irei avançar com o meu projecto. Para começar, é preciso dar o primeiro passo: reunir o apoio necessário para formalizar a candidatura.

 

O que pretendo? Mudar mentalidades políticas. Sei que será mais difícil reunir as 7.500 assinaturas do que alcançar a presidência, caso consiga provar à Comissão Nacional de Eleições que atingi essa meta. Com a validação das assinaturas e o registo no Tribunal Constitucional, estarei a um passo de ser o melhor Presidente da República de todos, isto porque eu confio nos cidadãos na diáspora e nos residentes em Portugal para depois eles confiarem em mim.

 

Se não acreditasse que é possível, apesar de saber o quanto é difícil, desistiria agora. Mas como não sou de desistir, vou em frente, em busca de um sonho. Esse sonho são os portugueses que vão decidir.

 

Quem sou e o que me move?

 

Sou João Carlos Veloso Gonçalves, mais conhecido pelo pseudónimo “Quelhas.” Como empresário, fundador da Revista Repórter X, escritor, poeta, crítico e defensor dos direitos dos humanos, emigrantes e residentes, dedico-me a promover a justiça, igualdade e dignidade para todos os portugueses, onde quer que estejam. Apoio valores familiares e luto para que os emigrantes sejam respeitados e valorizados, com os seus direitos reconhecidos.

 

O caminho à frente:

Para que esta candidatura siga em frente, preciso do vosso apoio para a recolha de, no mínimo, 7.500 assinaturas. Conto com a ajuda de todos os portugueses na Suíça, e nos países vizinhos, dentro e fora da Europa, para assinarem e divulgarem esta iniciativa.

 

Para avançar, é necessário que as assinaturas estejam nos formulários oficiais da Comissão Nacional de Eleições (CNE), físicos ou online, preenchidos com nome completo, número de identificação civil, número de eleitor e assinatura física.

 

Dentro em breve deixo AQUI os formulários

 

Vamos dar o primeiro passo juntos.

 



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 29 de outubro de 2024

A origem do nome restaurante

A origem do nome restaurante 


A origem do nome "restaurante", o autor menciona que os suíços omitem o 'e' final da palavra francesa "restaurant", considerando essa prática como uma mania de se quererem destacar ou serem diferentes. Além disso, o autor sugere que isso se assemelha a uma invenção despropositada. Para reforçar essa ideia, faz apenas uma comparação com a palavra "contacto" (ou "kontakt"), mencionando que existem muitas palavras semelhantes reeventadas. Fazem o mesmo com as cores das placas da autoestradas em relaçãoà Europa, mas ressalta que o foco principal é a origem do termo "restaurante". O autor, então, convida o leitor a continuar a explorar esse tema. 

ORIGEM DA PALAVRA RESTAURANTE Em 1765, um estalajadeiro chamado Dossier Boulanger abriu um restaurante em Paris e pendurou na porta a seguinte placa: "Come ad me vos qui Stomach laboratis et ego restaurabo vos" Não houve muitos parisienses que no ano 1765 sabia ler francês, muito menos latim, mas quem sabia sabia que Boulanger, o proprietário, disse: "Venham para minha casa, homens de estômago cansado, e eu os restaurarei." A frase fez tanto sucesso que, desde então, todos os restaurantes do mundo são chamados de “restaurantes”. Além da deliciosa gastronomia que se tornou famosa em toda a França, Boulanger encantou seus comensais com deliciosas sobremesas preparadas por ele mesmo e devido à fama de seus doces Boulanger é também o “culpado” que na França as padarias são chamadas de “boulangeries”. A palavra restaurante logo se consolidou e os mais conceituados chefs que até então trabalhavam apenas para famílias privadas, reis e ministros também abriram seus próprios negócios ou foram contratados por um novo grupo de pequenos empresários: os donos de restaurantes. O termo “restaurante” chegou aos Estados Unidos em 1794, trazido pelo refugiado francês da revolução Jean Baptiste Gilbert Paypalt, que fundou o que seria o primeiro restaurante francês nos Estados Unidos denominado Julien's Restorator.HP.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

A importância da integração e do reconhecimento humano

A importância da integração e do reconhecimento humano


Trabalho num local onde sou o único português, rodeado por diversas cidadanias, principalmente a albanesa, onde a maioria fala albanês, alguns falam italiano e a maior parte fala mal o alemão. Não sou invisível; sou tratado bem e sou parte da integração da equipa. Ora comunicamos por palavras, ora por gestos e sorrisos, onde a língua não é barreira. Penso que há mais compatibilidade em trabalhar com pessoas de diferentes nacionalidades do que em trabalhar apenas com os meus compatriotas. A história que se segue é admirável, tão boa como a minha, onde nos preocupamos uns com os outros e servimos café e chocolates uns aos outros.

Um homem trabalhava num frigorífico. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a uma das câmaras frigoríficas para fazer uma inspeção de última hora, mas, por uma fatalidade, a porta fechou-se e ele ficou trancado. Embora tivesse gritado e batido na porta com todas as suas forças, ninguém o ouviu. A maioria dos funcionários já tinha ido embora, e era impossível ouvir os gritos vindos de dentro da câmara. Cinco horas mais tarde, quando o homem já estava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança que lhe salvou a vida. Após recuperar-se, o homem perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, quando isso não fazia parte da rotina do seu trabalho. O segurança explicou: “Eu trabalho nesta empresa há trinta e cinco anos. Centenas de trabalhadores entram e saem todos os dias, mas você é o único que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à tarde. Os outros tratam-me como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse ‘OLÁ’ na entrada, mas não ouvi o seu ‘ATÉ AMANHÃ’. Espero o seu ‘olá’ e o seu ‘até amanhã’ todos os dias. Para você, eu sou alguém... Ao não ouvir a sua despedida, sabia que algo podia ter acontecido.”

Reprodução Internet
Fonte: Meduzas.2

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Conflito em Valongo: moradora luta contra consumo excessivo de água e ocupação Ilegal

Conflito em Valongo: moradora luta contra consumo excessivo de água e ocupação Ilegal

 


A situação de uma moradora em Valongo continua a agravar-se, com novas denúncias relacionadas ao elevado consumo de água e à ocupação ilegal de propriedades por terceiros.

 

Segundo a moradora, foi notificado o senhorio acerca do consumo excessivo de água, anexando-se as facturas e o auto de vistoria que comprova o valor anormal da conta. A moradora sustenta que, uma vez que o senhorio é responsável pela propriedade, ele deverá investigar a origem desse gasto excessivo – seja por fuga ou por possível roubo de água – e tomar providências, nomeadamente, através do tribunal, para despejar quem ocupa a propriedade de forma ilegal. Acrescenta que, actualmente, são os ciganos que ocupam ilegalmente a propriedade e terrenos, mas que, infelizmente, é ela quem responde em tribunal pela água que não consumiu.

 

Além disso, foi comunicada a situação às Águas de Valongo, enviando-se igualmente o comprovativo da notificação feita ao senhorio. No entanto, a situação de distúrbios na propriedade ocupada agrava-se, com música alta durante a noite, ruídos excessivos e até confrontos físicos entre os ocupantes, forçando a moradora e a sua filha a passarem a noite em claro. A filha, estudante, vai para a escola sem conseguir dormir, o que compromete o seu rendimento e bem-estar.

 

As Águas de Valongo e a GNR deslocaram-se à propriedade para uma vistoria detalhada, onde estiveram à conversa com a moradora, confirmando que não houve consumo voluntário por parte da mesma. O auto de vistoria, juntamente com o relatório pericial, dá razão à cliente, indicando que o consumo de centenas de metros cúbicos de água não foi de sua responsabilidade. A moradora insiste que as provas dos emails e o auto de vistoria são suficientes para corroborar os factos e defende que as autoridades deveriam tomar medidas firmes para solucionar o problema.

 

A moradora expressa gratidão à Revista Repórter X, que ajudou a dar visibilidade ao caso, ao mesmo tempo que lamenta a ausência de soluções adequadas. Em vez de providenciar uma casa para onde se possa mudar, as autoridades sugeriram uma possível ida para uma casa de abrigo, situação que ela encara com tristeza.

 

“Ninguém nos pode ajudar? Se não há outra solução, iremos para a casa de abrigo, mas já não aguento mais com tanto descaso e sofrimento”, desabafa a moradora, sem conter as emoções.

 

Outra mudança notada foi a substituição da bandeira rasgada – alvo de críticas – por uma árvore de Natal, facto que a moradora considera como uma reacção aos protestos feitos publicamente.

 

Contudo, a moradora lamenta a falta de resposta por parte das autoridades e sublinha que, caso a situação não seja resolvida, planeia levar a denúncia à comunicação social de maior alcance, como a CMTV, na tentativa de encontrar uma resolução para o problema que já se arrasta há tempo demais.

 

 

 

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 27 de outubro de 2024

Inveja: Sua vela não perde a luz acendendo outra

Inveja: Sua vela não perde a luz acendendo outra


Em 1896, Thomas Edison, o grande inventor da lâmpada elétrica, estava a trabalhar num desenho de um carro quando soube que um jovem da sua empresa tinha criado um carro experimental. Edison conheceu este jovem, Henry Ford, numa festa da empresa em Nova Iorque e ficou completamente impressionado com a sua ideia de carro movido a gasolina. Edison, que estava considerando a eletricidade como uma fonte de energia, entusiasticamente encorajou Ford, dizendo: "Jovem, essa é a coisa! Você tem-na! Acho que estás no caminho certo! Eu encorajo você a continuar suas buscas! "

Encorajado pelo respeitado inventor, Henry Ford continuou o seu trabalho, eventualmente inventando um carro que o tornou rico.

Em 9 de dezembro de 1914, o laboratório e a fábrica de Edison foram destruídos pelo incêndio. Aos 67 anos, os danos foram muito extensos para o seguro cobrir. Antes das cinzas estarem frias, Henry Ford entregou ao Edison um cheque de 750.000 dólares com um bilhete dizendo que Edison poderia ter mais se necessário.

Em 1916, Ford mudou sua casa ao lado da Edison. Quando Edison foi mais tarde confinado a uma cadeira de rodas, Ford também conseguiu uma cadeira de rodas para que eles pudessem correr um com o outro.

Thomas Edison fez Henry Ford acreditar em si mesmo, criando uma amizade para a vida.

👉🏿 LIÇÃO: Nunca tenha inveja do sucesso dos outros. Se não consegues ganhar uma corrida, ajuda a pessoa à tua frente a bater o recorde. Sua vela não perde a luz acendendo outra. Sigamos este exemplo de apoio e animação uns aos outros! 

Autor desconhecido

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 26 de outubro de 2024

Avarenta ou mão de vaca

Avarenta ou mão de vaca


Hetty Green foi a mulher mais mão de vaca (pão duro) da história, sua riqueza está estimada em mais de 2,3 bilhões de dólares. Hetty Greene nasceu nos EUA em 1835.

Era a única filha de um homem de negócios rico. Herdou de seu pai uma fortuna estimada em 7,5 milhões de dólares. Quando tinha 21 anos, mudou-se para Nova York para investir dinheiro em Wall Street e foi chamada de “A Bruxa Malvada de Wall Street”.

Ela casou com um milionário como ela, mas ainda vivia dos restos de bolos e biscoitos quebrados nas mercearias e discutia para conseguir um osso grátis para o seu cachorro todos os dias.

Hetty Green era uma mulher muito gananciosa, apesar de ser a mulher mais rica da América durante a idade dourada, costurando suas próprias cuecas desde os 16 anos e não as trocou nem comprou outras até o dia da sua morte.
Nunca gastou um centavo, por isso se dizia que nunca usava água quente, que usava um vestido preto que não se mudava até estar completamente gasto e que vivia de comer um bolo que custava apenas dois centavos.

Ela fez com que o filho dela amputasse a perna porque quando quebrou ela atrasou o tratamento porque insistiu em não gastar dinheiro e continuou procurando atendimento médico gratuito.
Hetty Green morreu em 1916 aos 81 anos na cidade de Nova Iorque e foi inscrita no Guinness Book dos Recordes como a "pessoa mais forreta (pão duro) do mundo".

A causa de sua morte foi um AVC devido a uma briga com sua empregada porque a empregada pediu um aumento no seu salário magro. Ela morreu e deixou uma enorme fortuna, e seus filhos não herdaram sua extrema forrema, mas foram generosos ao ponto de sua filha construir um hospital grátis com seu dinheiro!

Web.com

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

ABOLIR A PROPINA NO ENSINO DE PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO

ABOLIR A PROPINA NO ENSINO DE PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO

O Ensino de Português no Estrangeiro constitui uma modalidade especial de educação escolar de ensino, facultativa, particularmente dirigida aos filhos dos portugueses residentes no estrangeiro, que tem como objetivo a valorização pessoal e a valorização e promoção da língua e da cultura portuguesa, bem como a sua difusão internacional.

A língua portuguesa constitui um importante fator de afirmação da presença portuguesa no mundo e um elemento central da política externa nacional. Associado à língua está também a cultura e a economia, a identidade e a ligação a Portugal. Por isso, e como estabelece a Constituição e as respetivas leis que enquadram a sua implementação, como o Decreto-Lei nº 165/2006 e a Lei de Bases do Ensino, a Língua e a cultura devem ser valorizadas em todas as dimensões e em todos os graus de ensino, o acesso aos cursos deve ser facilitado e a sua expansão e melhoria pedagógica deve ser promovida.

Logo após a introdução, em 2012, pelo Governo do PSD/CDS, de uma taxa de frequência, vulgo, propina, que nunca antes existira, o Grupo Parlamentar do PS defendeu a sua abolição, como forma de atenuar as diferenças nos perfis de ensino nos países onde é lecionado, fruto de diferentes práticas administrativas e orientações educativas. Agora, em coerência com o que defendeu no seu programa eleitoral e na campanha, o Partido Socialista volta a propor o fim da propina nos cursos tutelados pelo Instituto Camões, através de um Projeto de Lei já apresentado no Parlamento.

Deve referir-se que, mesmo sem haver estudos que o comprovem, é de admitir que o pagamento da propina possa constituir-se como fator dissuasor para a inscrição de jovens nos cursos tutelados pelo Instituto Camões. Tem sido esta, pelo menos, a posição de inúmeros responsáveis das comunidades, entre sindicatos, professores, associações de pais e Conselho das Comunidades Portuguesas.

O caso da França é paradigmático, devido à cogestão dos cursos com o Ministério francês da Educação e as mairies, persistem tanto os cursos tutelados pelo Instituto Camões, que são gratuitos e certificados, como um ensino associativo bastante disseminado, que é pago mas não é certificado, e a que, por vezes, falta a necessária qualidade.

Ao longo do tempo, os cursos de português no estrangeiro têm ganho prestígio e solidez devido à qualidade dos conteúdos e à certificação dos cursos, tornando-se cada vez mais um importante instrumento de valorização pessoal e profissional, cumprindo ao mesmo tempo o desígnio de reforçar a ligação afetiva a Portugal e de projetar de forma mais enfática o país a nível global.

Dada a sua projeção a nível global e a sua presença em várias dezenas de instituições internacionais, a Língua Portuguesa e o seu ensino devem ser encaradas com mesmo tipo de ambição que outras línguas amplamente faladas, como o Inglês ou o Castelhano, deixando assim definitivamente para trás a perceção redutora da Língua Portuguesa como Língua de emigração.

Por isso mesmo, deve continuar a ser feita a aposta na introdução de outras tipologias de ensino, sempre com natureza complementar, de que é exemplo a experiência de ensino on-line em Bordéus e Estrasburgo, de forma a tentar alcançar os jovens que estão mais longe dos centros urbanos com maior aglomeração de portugueses. Tudo o que for feito politicamente pela Língua e cultura portuguesas ensinadas no estrangeiro através dos cursos tutelados pelo Instituto Camões, deve ser no sentido de valorizar e fortalecer a sua presença no mundo, melhorando os meios didáticos e pedagógicos, dando resposta aos milhares de pedidos para a abertura de cursos ou frequência de aulas, apostando sempre na integração dos cursos nos currículos escolares locais e aumentando o número de alunos e professores, motivando uns e outros.

É, por isso, importante assegurar que a Língua portuguesa seja transmitida com a maior qualidade pedagógica e eficácia possível, nunca perdendo de vista que ela poderá ser falada por mais de 350 milhões de pessoas em 2050, particularmente devido ao crescimento demográfico na África lusófona.

 

Paulo Pisco

Eleito pelo Círculo da Europa


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Aviação; Isso não pode ser feito, velho

Aviação; Isso não pode ser feito, velho


Estou prestes a completar 65 anos. Trabalhei como piloto de linha aérea por 36 anos. Sou razoavelmente inteligente, mas admito que estou longe de ser um prodígio e nunca recebi ofertas para trabalhar no JPL ou na NASA.

Sou basicamente uma pessoa comum, excelente em ser humilde. Aos 64 anos, tive que aprender a voar o avião comercial mais complexo e avançado em serviço, o Airbus A350.
Tinha pilotado o relativamente simples Boeing 767 pelos últimos 25 anos e nunca tinha voado um Airbus, que é completamente diferente de um Boeing em quase todos os aspectos. Fui a pessoa mais velha a tentar passar pelo programa de qualificação inicial do A350 da Delta.
Fui avisado de que até mesmo pilotos muito mais jovens estavam achando o treinamento extremamente desafiador e que, devido à minha idade, o sucesso poderia não ser uma opção. Era uma aeronave extremamente complexa.
O manual de treinamento tem literalmente 7.000 páginas. Incontáveis vídeos de treinamento, seis semanas de simuladores, exames eletrônicos e orais extremamente difíceis. “Isso não pode ser feito, velho”, muitos diziam.

BOBAGEM! Passei pelo treinamento e, na verdade, achei fácil. Não foi mais desafiador do que quando fiz o treinamento do MD-11 em 1991, aos 34 anos, embora o A350 fosse um programa de treinamento muito mais difícil. Não tive qualquer declínio na minha capacidade de aprendizado em 30 anos e passei pelo programa extremamente difícil sem problemas. Se eu consigo manter minha capacidade de aprender tarefas complexas facilmente aos meus 60 e tantos anos, qualquer um pode.

Para responder à pergunta: para alguns, pode ser aos 30, ou 40, ou 50, etc. No entanto, cada pessoa é diferente. Algumas pessoas ainda são extremamente lúcidas e capazes de aprender bem em seus 90 anos. Não presuma. Não se menospreze em nenhuma idade. Não tenha preconceito contra pessoas mais velhas e não as subestime, porque muitos deles são tão espertos ou até mais do que você. Trate bem todas as pessoas, especialmente as mais velhas, porque num piscar de olhos, você será uma delas e vai adorar quando alguém o tratar com dignidade e um pouco de respeito.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O sucesso começa quando escolhemos nossas batalhas:

O sucesso começa quando escolhemos nossas batalhas:


Comecei a ter sucesso quando deixei pequenas lutas para pequenos lutadores.

Parei de lutar contra aqueles que fofocavam sobre mim, deixei de lado as festas e amigas que não me ajudavam.

Parei de lutar com o meu marido, hoje ex-marido, com meus parentes, amigos e cunhados(as).

Parei de lutar por atenção, ciúmes e pelo que achava que eram meus direitos e que deveria cobrar dos outros.

Parei de lutar para atender às expectativas do público sobre mim.

Parei de lutar pelos meus direitos com pessoas estúpidas.

Deixei essas lutas para aqueles que não têm mais nada pelo que lutar.

E comecei a lutar pela minha visão, meus sonhos, minhas ideias e meu destino. Comecei a focar fortemente em mim, sem destruir minha família, mesmo sentindo que a luta era só minha, até que tive que seguir sozinha.

O dia em que desisti de pequenas lutas foi o dia em que comecei a ter sucesso.

Algumas lutas não valem o nosso tempo, não valem nossa energia. Tenha um objetivo e nunca se desvie dele, mesmo que os outros não acreditem em você. Você é o suficiente. Siga firme no seu foco!

Escolha com sabedoria pelo que você luta.

Marlene Mendes

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial