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quarta-feira, 16 de abril de 2025

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa

Candidaturas do Chega para o Círculo da Europa:


Portugal / Legislativas: CHEGA APRESENTA LISTAS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS – Edite Teixeira pela Suíça

Portugal / Legislativas: CHEGA APRESENTA LISTAS ÀS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS – Na Europa Todos Emigrantes

O Chega apresentou as listas às eleições legislativas em Portugal, para 18 de Maio próximo. Na lista pela emigração na Europa, apostou em residentes no estrangeiro. Assim, o cabeça de lista será José Dias Fernandes, que repete a nomeação, acompanhado por Edite Teixeira (Suíça), António Coelho (Luxemburgo) e António Ferreira (Andorra).

Edite Teixeira é uma empresária portuguesa conhecida na comunidade emigrante, tendo fundado em 1995, com o marido António (Tony) Teixeira, a empresa Interkran AG, especializada na montagem de gruas e comércio de máquinas de construção na Suíça. Edite é mãe de José, António e Manuel Teixeira, todos também ligados ao sector empresarial.

A sua inclusão na lista do Chega resulta de uma indicação do autor, activista e escritor João Carlos Quelhas, que a apresentou ao deputado do Chega responsável pela coordenação na Europa. A proposta foi levada a André Ventura, presidente do partido, que a aprovou, colocando Edite Teixeira como segunda da lista pelo círculo da Europa. A apresentação da mais recente inscrita pelo Chega pelo Círculo da Europa será oficialmente apresentada na 13ª Gala da Revista Repórter X, na presença do Renovado Deputado José Dias Fernandes que irá a homenagear, marcada para 3 de Maio de 2025 na Comissão de Pais de Arbon em Arbon, Suíça.

Em Portugal, António Pinto Pereira, que foi cabeça de lista por Coimbra em 2024, ficará agora de fora das listas do partido, assim como Henrique de Freitas, que há um ano foi o número um por Portalegre.

Pedro Frazão vai encabeçar a lista do Chega às legislativas em Aveiro, enquanto o presidente do partido, André Ventura, voltará a ser cabeça de lista por Lisboa. Pedro Frazão concorrerá assim no mesmo círculo que os líderes dos dois maiores partidos portugueses: Pedro Nuno Santos (PS) e Luís Montenegro (PSD), tornando o distrito de Aveiro num dos mais simbólicos embates políticos do país.

Em conferência de imprensa, na sede do Chega, em Lisboa, André Ventura anunciou também que António Pinto Pereira e Henrique de Freitas ficarão de fora das listas, tendo sido substituídos respectivamente por Paulo Seco (presidente da distrital de Coimbra) e João Aleixo (Portalegre).

Além destes círculos e dos Açores, também em Évora e Beja haverá mudanças de cabeça de lista. Em Évora, o cabeça de lista será o deputado Jorge Galveias, em vez de Rui Cristina, que agora vai encabeçar a lista por Beja, em substituição de Diva Ribeiro.

“Há um momento em que os presidentes dos partidos têm que tomar decisões, face ao trabalho levado a cabo e face àquilo que se pretende, e ao perfil que se pretende, e aos resultados que se pretende alcançar”, declarou André Ventura.

Interrogado se estava descontente com o trabalho de Henrique de Freitas, respondeu: “Não, eu não digo descontente. As pessoas às vezes podem não voltar a ser candidatos sem que isso ponha em causa o trabalho que fizeram. Neste caso eu entendo que há um perfil mais indicado para os próximos quatro anos e que esse perfil encaixa no doutor João Aleixo em Portalegre. Não tem que ver com estar mais ou menos contente”.

De acordo com André Ventura, o Chega parte para estas legislativas com a ambição de “reforçar a sul as suas vitórias e de alcançar a consolidação e eventuais vitórias no centro e no norte do país”.

Sobre a escolha de Pedro Frazão para o círculo de Aveiro, explicou que tem como objetivo “garantir uma candidatura de luta e de equilíbrio num distrito difícil”, onde “Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro serão candidatos”.

Questionado sobre a saída das listas de António Pinto Pereira, o presidente do Chega disse apenas que foi uma decisão que tomou e que lhe parece “a que melhor salvaguarda os interesses do partido”.

Estas são as quartas eleições legislativas a que o Chega, partido fundado em 2019, se apresenta. Nas legislativas desse ano, elegeu um deputado. Em 2022, subiu para 12 eleitos. Em 2024, tornou-se a terceira maior força parlamentar, com 50 deputados.

Nota: Poderá haver uma surpresa maior com a nomeação de um emigrante bem colocado, apoiado pelo Chega à presidência da República Portuguesa!

Professora, Ângela Tinoco
Revista Repórter X Editora Schweiz
revistareporterx.blogspot.com


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

𝗗𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗼 | Grupo Desportivo da Goma (GDG) está de parabéns

𝗗𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗼 | Grupo Desportivo da Goma (GDG) está de parabéns 
 

O Grupo Desportivo da Goma marcou presença no Duatlo Cross que se realizou na Raia Ibérica, onde a equipa masculina do GD Goma conquistou o título de Campeã Nacional de Duatlo Cross. 

Estão de parabéns Renato Teixeira, que alcançou o 2.º lugar da geral e se sagrou Campeão Nacional no seu escalão, e Nelson Gomes, que brilhou com um 4.º lugar na geral e o título de Campeão Nacional no seu escalão.

Também Alberta Pereira e Adelino Soutinho tiveram excelentes participações, alcançando o lugar de Vice-Campeões Nacionais, nos respetivos escalões.

Parabéns a todos os/as envolvidos/as por representarem o GDGoma e a Póvoa de Lanhoso e por alcançarem estes excelentes resultados.

@renato.teixeira93 @nelson.gomes.1800 @maria.alberta.pereira @adelinosousasoutinho

#GDGoma #Desporto #DuatloCross #PóvoaDeLanhoso


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

FORMAR JOGADORES durante 33 anos, para hoje serem GRANDES HOMENS

FORMAR JOGADORES durante 33 anos, para hoje serem GRANDES HOMENS
 

Ao longo de 33 anos dedicados ao futebol de formação, construí uma trajetória marcada pela paixão, compromisso e dedicação ao desenvolvimento de jovens atletas. Como treinador, scouting e coordenador não apenas ensinei táticas e técnicas, mas também valores como o respeito, o trabalho em equipa e a resiliência. Vi gerações crescerem dentro e fora de campo, acompanhando de perto os seus progressos e ajudando-os a transformar sonhos em conquistas. Foram mais de três décadas a formar não só jogadores, mas também pessoas, sempre com o objetivo de deixar uma marca positiva no futuro de cada um.
Stéphane ... Sempre

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O meu Propósito da candidatura: Rumo à Presidência da República

O meu Propósito da candidatura: Rumo à Presidência da República 


O propósito da candidatura de João Carlos Veloso Gonçalves, também conhecido como "Quelhas", é ser um Presidente da República activo, focado em promover o diálogo e revisar leis e acordos que impactam a sociedade de forma geral. A candidatura defende a utilização da voz e do ouvido presidencial para incentivar a comunicação entre governantes e resolver problemas de emigrantes e residentes, especialmente em questões de direitos humanos, saúde e educação.

O candidato pretende combater a corrupção, acabar com a imunidade política, e promover políticas como a redução de horas de espera em consultas médicas, a criação de mais lares para a terceira idade e o aumento do número de cuidadores. Além disso, defende a criação de um salário mínimo europeu entre 1.500 e 2.500 euros para Portugal e Ilhas, a centralização de órgãos de apoio jurídico para emigrantes e a melhoria das condições de habitação, eliminando impostos como o IUC sobre automóveis e o IMI.

Na área da justiça social, o candidato compromete-se a acabar com o duplo imposto sobre a riqueza e a defender a proteção jurídica dos emigrantes contra corrupção. Ele é contra o aborto, mas a favor da eutanásia, e propõe uma série de medidas para combater incêndios florestais e promover a segurança. Além disso, deseja acabar com o novo acordo ortográfico e implementar um sistema eleitoral mais inclusivo, permitindo o voto presencial e eletrônico para todos os cidadãos portugueses, dentro e fora de Portugal.

Esta candidatura aposta numa mudança das mentalidades políticas e sociais, com foco na igualdade, nos direitos humanos e na luta contra a discriminação e pobreza, com o objectivo de construir um Portugal melhor para todos.

Para ser possível, ajude-me a ser candidato oficial à Presidência da República Portuguesa, assinando o Formulário do site. Veja as instruções;

Joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 15 de abril de 2025

Le Kit de Conserves : entre la réalité de la guerre et la sainte ignorance

Le Kit de Conserves : entre la réalité de la guerre et la sainte ignorance


                                  par João Carlos Quelhas

On parle beaucoup, ces derniers temps, des fameux “kits de survie”. Les réseaux sociaux s’enflamment, les vidéos se multiplient, les experts improvisés poussent comme des champignons, et même certains dirigeants politiques, comme le président français Emmanuel Macron, lancent des avertissements : “préparez-vous”. Mais préparer quoi, exactement ?

La vérité, c’est que ces kits ne sont pas une nouveauté. Ils ont toujours existé — sous différentes formes et dans divers contextes — depuis que le monde est monde. Il y a toujours eu des guerres, des catastrophes naturelles, des imprévus. Et dans ces moments-là, chacun se préparait comme il pouvait. Mon grand-père, le sergent Quelhas, a combattu pendant la Première Guerre mondiale de 1914, et à cette époque aussi, on parlait beaucoup de ce que chacun devait emporter. Le kit de survie était peut-être différent, mais la logique restait la même : résister, tenir bon, survivre.

En Suisse, par exemple, il est courant de trouver des bunkers. Isolés dans les montagnes ou intégrés dans les immeubles modernes, beaucoup de bâtiments en possèdent un. Mais ces espaces ne sont pas équipés de nourriture. Chaque citoyen est responsable de ses propres provisions. Et voici la dure réalité : si déjà aujourd’hui, en temps de paix supposée, de nombreuses familles peinent à acheter leur nourriture quotidienne, comment peut-on leur demander d’avoir un stock supplémentaire, sous forme de conserves, qui pourrait ne jamais servir et finir périmé ? Un gaspillage alimentaire au nom de la peur.

Soyons clairs : si la famine vient, elle touchera tout le monde. S’il y a une guerre, elle frappera tout le monde. Comme le soleil et la lune. Ils ne choisissent ni riches ni pauvres. Ils brillent pour tous. Nous mourrons tous de la même manière. Alors, pourquoi cette propagande exagérée ? Est-ce une nouvelle mode des réseaux sociaux, suivant la logique du “mouton de Panurge” ? Cette peur collective est-elle le fruit de l’ignorance ou une manipulation des masses ?

Pendant la pandémie de Covid, nous avons vu des gens se précipiter dans les supermarchés pour vider les rayons... de papier toilette. Du papier toilette ! Si c’était de la nourriture… mais non. Certains se souciaient plus de leurs fesses que de leur estomac. J’ai toujours critiqué cela. Toujours. Car s’il manque de la nourriture, on peut toujours se laver chez soi. Mais sans nourriture, on ne survit pas. L’égoïsme a vidé les étagères. Et aujourd’hui, on assiste à la même tendance : chacun pour soi.

La vérité est la suivante : un kit qui dure une semaine, quinze jours, peut-être un mois... ne sauvera personne dans une guerre prolongée. Et si la guerre dure deux, trois, quatre, cinq ans ? À quoi sert ce kit ? Nous mourrons tous de faim un peu plus tard. C’est la peur qui crée un confort temporaire. C’est la Sainte Ignorance qui guide des décisions sans logique.

Chez moi, par exemple, j’ai un réfrigérateur et un congélateur. Nous achetons souvent et remplissons les deux, même quand ils sont déjà pleins. C’est presque un kit permanent. Mais nous oublions une chose : les produits les plus anciens restent au fond. On prend toujours ceux qui sont devant. Et un jour, on se rend compte que ceux du fond sont vieux, périmés, oubliés. Même ceux qui croient être prêts ne font parfois que nourrir les déchets du futur.

Le monde devient étrange. Les gens deviennent égoïstes. Chacun ne pense qu’à soi. On oublie que dans une catastrophe, ou bien nous nous sauvons tous, ou bien nous mourons tous. Que la faim, la guerre, la paix et l’espérance doivent être partagées. Mais non. On continue à construire des kits individuels, au lieu de chercher des solutions collectives. On continue à penser en îlots, alors que nous devrions être un continent.

La peur est naturelle. Mais quand elle se transforme en hystérie, on perd le discernement. Et quand on perd le discernement, on perd tout.

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Da Palavra à Voz: a evolução da Revista Repórter X

Da Palavra à Voz: a evolução da Revista Repórter X


A Revista Repórter X começou sob o nome Jornal de Cultura de Expressão Portuguesa, com uma missão clara: dar voz a todos aqueles que se expressam na língua portuguesa, onde quer que se encontrem. Desde o início, Portugal, Brasil e os países lusófonos de África, como a Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, foram áreas de foco. A nossa missão era, e ainda é, dar espaço para que as vozes das comunidades se ouvissem, e fôssemos um ponto de encontro para o povo que fala português.

Na altura, a publicação tinha o nome de jornal, mas o estilo era o de uma revista: poesia, crónicas, cultura, eventos e tudo aquilo que representava a vida das comunidades. Os nossos colaboradores estavam espalhados por Portugal, França, Alemanha, Suíça… Escrevendo com uma intensidade que só os que estão longe da terra Natal sabem ter.

Com o tempo e a necessidade de adaptação, a transição para o digital foi inevitável. Colocar notícias na hora! Mudámos de nome, mas a nossa essência ficou. Para além de várias opções, entre 12 a 15 nomes diferentes, escolhemos Repórter X. Engraçado é que, depois de fazermos essa escolha, fomos surpreendidos por um jornal muito antigo chamado Repórter X, dirigido pelo Reinaldo Ferreira, um jornalista revolucionário em Lisboa. No entanto, vale ressaltar que não nos inspirámos nesse jornal, nem o conhecíamos na altura da nossa escolha. Só depois, com pesquisas, tomámos conhecimento desse facto. Embora possa parecer que a nossa revista seja uma cópia, queremos frisar que a nossa linha editorial, o formato e a nossa identidade são distintos. O Repórter X de Reinaldo Ferreira foi um jornal revolucionário, e a Revista Repórter X do Quelhas também segue uma linha de pensamento crítico e de resistência. Somos diferentes, mas com um propósito semelhante: lutar pela verdade e pela justiça.

A nossa revista, agora conhecida como Repórter X, não tem nenhuma ligação com o antigo jornal de Reinaldo Ferreira, sendo uma publicação independente, com sede no cantão de Zurique, mais precisamente em Bülach, embora já tenha sido instalada noutras zonas. A Revista Repórter X está agora no digital, (embora também saia experiodicamente em papel impresso), como uma plataforma crítica e de denúncia, sempre ao lado de quem mais precisa de ser ouvido.

Hoje, continuamos a dar voz àqueles que não têm, especialmente às comunidades que lutam contra a discriminação e a injustiça. E, para além da presença digital, também organizamos eventos em Portugal, Luxemburgo, França e Suíça, promovendo a cultura e dando uma plataforma às vozes da diáspora portuguesa, focado nas Galas de Aniversário, Moda e Fado.

A nossa missão continua. Com o nome Repórter X, somos a voz de quem se exprime em português e de quem se atreve a questionar o status quo. Em qualquer lugar, com qualquer forma de expressão, e sem medo de enfrentar a verdade.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes: uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Deputado José Dias Fernandes:

uma história de superação e coragem na vida pessoal e política

Homenagem - Deputado José Dias Fernandes:  uma história de superação e coragem na vida pessoal e política


O Deputado José Dias Fernandes será o grande destaque da 13ª Gala da Revista Repórter X, que acontecerá no dia 3 de Maio de 2025, em Arbon, Suíça. A sua trajectória de vida é marcada pela superação e pela determinação. Partiu de Portugal para a França, a "salto", enfrentando imensas dificuldades. Durante essa jornada, foi deportado duas vezes para o seu país de origem, mas nunca se deixou abater. Com coragem, reconstruiu a sua vida, fez fortuna e tornou-se uma figura de destaque na sociedade.

 

José Dias Fernandes, como emigrante, dedicou-se à política, com um foco particular na luta pelos direitos dos emigrantes. A sua trajectória política está ligada a questões fundamentais, como a defesa dos lesados da SUVA, pessoas que, devido a doenças e acidentes, são muitas vezes ignoradas pelas autoridades competentes e não recebem as devidas indemnizações e pensões de invalidez. Além disso, José Dias Fernandes tem se destacado na luta pela justiça em casos relacionados ao rapto de crianças pela KESB, a comissão responsável por intervenções familiares na Suíça, que tem sido acusada de práticas questionáveis na adopção de crianças, muitas vezes sem o consentimento adequado das famílias. Combate o RNH - Emigrante Não Residente e o Duplo Imposto.

 

Hoje, já reformado, José Dias Fernandes não depende da política nem do partido Chega. Poderia facilmente dedicar-se ao seu hobby de coleccionador, mas preferiu continuar a sua luta em prol da justiça e dos direitos dos emigrantes. Ele tem uma grande colecção de carros clássicos, tratores, motorizadas e bicicletas, mas, em vez de se afastar do cenário político, escolheu continuar a batalhar pelos direitos dos cidadãos, principalmente dos emigrantes portugueses e das vítimas de injustiças, como os lesados pela SUVA e as vítimas do rapto de crianças.

 

A Gala da Revista Repórter X:

Gastronomia, Cultura, Livros, Música, Arte e Homenagens

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será um verdadeiro banquete cultural, onde José Dias Fernandes será homenageado não só pela sua trajectória política, mas também pelo impacto das suas acções na comunidade portuguesa, especialmente na defesa dos emigrantes, e pela sua incansável luta pelos direitos dos cidadãos lesados pela SUVA e pelas crianças raptadas para adoção pela KESB.

 

A Gala contará com um programa recheado de música, arte, gastronomia e dança. O evento contará com a participação de artistas como Ana Parrinha, Isabel Batista, José dos Santos, JojoFliix, e o grupo Jedax, que farão performances ao vivo, incluindo temas populares portugueses e o sempre emocionante Fado. Ana Parrinha e Isabel Batista interpretarão os clássicos do Fado, transportando todos para o ambiente único da música portuguesa. Além disso, haverá apresentações de livros, com autores como João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X, e Zezinha Peniche, que irão ler excertos das suas obras. Jorge Campos trará a sua arte, e as concertinas serão tocadas por Tony Teixeira e Manuel Machado. A dança será representada por Joyce, enquanto a música popular ficará a cargo de outros artistas da cena portuguesa.

 

Apresentação dos Candidatos:

Durante a gala, também serão apresentados os candidatos pelo Círculo da Europa nas próximas eleições:

 

1. José Dias Fernandes – Cabeça de Lista.

 

2. Edite Teixeira – Segunda Candidata pela Suíça. Edite, esposa de Tony Teixeira, empresário da maior firma portuguesa na Suíça, foi indicada pelo próprio João Carlos Quelhas.

 

3. António Coelho – Terceiro Candidato por Luxemburgo.

 

 

Encerramento e Homenagens Finais:

A noite será encerrada com uma homenagem especial a José Dias Fernandes, reconhecendo o seu trabalho e dedicação em prol dos emigrantes e da justiça social. Também será uma oportunidade para a leitura de mensagens dos candidatos do Chega pelo Círculo da Europa, que se dirigir-se-ão aos emigrantes e discutirão os desafios e soluções para a comunidade.

 

A 13ª Gala da Revista Repórter X será, sem dúvida, uma noite de grande emoção, cultura e celebração, com o foco principal na história de vida de José Dias Fernandes, cuja resiliência e compromisso com a justiça continuam a inspirar todos os que o conhecem.



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 13 de abril de 2025

Os acordos bilaterais entre Portugal e Suíça permitem máfia da Segurança Social contra emigrantes

Os acordos bilaterais entre Portugal e Suíça permitem máfia da Segurança Social contra emigrantes:

Cidadão português com quase 40 anos de descontos recebe apenas 700 francos de pensão de invalidez. Faltam registos de empresas, e os dois países cruzam contas para pagar o menos possível.

A história repete-se e é conhecida por quem vive entre dois sistemas que, em vez de protegerem os trabalhadores, se aproveitam deles. Um cidadão português, com cerca de 22 anos de descontos em Portugal e outros 18 na Suíça, viu o seu direito à pensão de invalidez reduzido a uns míseros 700 francos suíços. A razão? Desaparecimento de registos, ocultação de dados e um sistema construído para complicar o que devia ser simples.

Das três empresas onde trabalhou na Suíça, só uma aparece nos registos. O mesmo se verifica em Portugal, onde descontos de anos inteiros simplesmente não constam. E em vez de os dois Estados corrigirem os erros, escondem-se por detrás dos acordos bilaterais — os mesmos que deviam garantir justiça e coordenação, mas que se tornaram ferramentas para prolongar processos e cortar direitos.

A Segurança Social Portuguesa exige o NIB antes mesmo de dizer se reconhece o direito à pensão ou quanto irá pagar. Enquanto isso, a Suíça já soma aos 700 francos o ordenado do cônjuge, para alegar que o casal "tem rendimentos suficientes". Basta fazer contas simples: com uma renda mensal de quase 2.000 francos e seguros de saúde que ultrapassam os 600 francos para duas pessoas, o que sobra mal chega para comer, vestir ou pagar transporte público.

Pior ainda, a Suíça começa já a fazer cálculos com base num valor hipotético que o cidadão poderá vir a receber de Portugal. Tudo indica que os dois sistemas actuam em conluio, partilhando dados e estratégias para pagar o mínimo possível.

Este é apenas mais um caso entre muitos. Os acordos bilaterais entre Portugal e Suíça estão a servir de capa legal para práticas desumanas e injustas. Em vez de protegerem os emigrantes, transformaram-se numa alavanca de poder nas mãos da burocracia. É a máfia da segurança social, legalizada, activa e impune, que penaliza quem passou a vida inteira a trabalhar.

É tempo de romper o silêncio e denunciar o sistema. Porque nenhum cidadão, depois de quase quatro décadas a contribuir, merece ser tratado como se a sua vida valesse 700 francos.


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"Um dia, que era um Poema"

"Um dia, que era um Poema" 

Um dia, que era um poema,
tocou o despertador sem rima.
Levantei-me num gesto calmo,
o corpo ainda preso ao sonho.

O duche caiu como chuva fria,
sequei-me, vesti-me, sem pressa.
O café da manhã esperava,
como se o tempo não cobrasse nada.

A temperatura era gélida,
a noite teimava em ficar.
Parecia luar, mas era ilusão —
eram luzes, muitas, a brilhar.

Lá fui eu a caminhar,
em passo lento,
a pensar nos que deixei para trás,
a dormir.

E eu, que levantei cedo,
vou chegar cedo a casa.
Dá muito tempo
para poder fazer muita coisa,
mas não vou fazer nada.

Vou descansar
aquilo que não dormi
durante a noite.


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Quem recebe as cartas no Governo não merece o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. (Casa Civil do Presidente da República).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego nem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos.  (Casa Civil do Presidente da República).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego, pois é sempre a mesma coisa. Os contribuintes enviam cartas ao Presidente da República ou ao Governo e as respostas são sempre as mesmas. As nossas cartas não chegam às mãos a quem são endereçadas e caem em saco roto. As cartas têm de ser obrigatoriamente lidas por quem de direito e não é aceitável declinar e reenviar as cartas para onde lhes apetece, até devolvem-nas para o Consulado ou a Embaixada. Para esse efeito, nós, cidadãos, enviávamos para onde estes irresponsáveis encaminham, e não precisávamos de andar a gastar "Latin" à toa. Não merecem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. Falta de cuidado, irresponsabilidade e falta de interesse.