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quinta-feira, 24 de abril de 2025

Crise habitacional e reformas injustas empurram população para a pobreza e o desespero:


A cidade de Zurique vive uma crise habitacional sem precedentes, onde os mais pobres, idosos e requerentes de asilo estão a ser expulsos das suas casas para dar lugar a jovens com altos rendimentos. Segundo um estudo recente do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), é nesta cidade que se verifica o maior número de rescisões de contrato de arrendamento em toda a Suíça. As vítimas desta política de substituição são, maioritariamente, pessoas com menos recursos, que acabam por ser forçadas a abandonar a cidade por não conseguirem encontrar uma habitação acessível.

Este fenómeno agrava-se com um outro drama menos visível, mas igualmente devastador: o sistema de reformas injusto aplicado a milhares de emigrantes portugueses na Suíça. Muitos destes cidadãos, após décadas de trabalho e contribuição para os dois países, enfrentam um sistema que lhes nega uma velhice digna. A Suíça, ao calcular o valor das reformas, junta os rendimentos do cônjuge ao valor recebido de Portugal, atribuindo frequentemente uma pensão inferior a 700 francos – montante absolutamente insuficiente para viver num dos países mais caros da Europa.

Esta prática leva muitos ao desespero. Há quem se veja forçado a divorciar-se para não ser penalizado pelos rendimentos do cônjuge e poder, assim, aceder a uma pensão justa. Outros, mergulhados na pobreza e sem perspectivas de justiça, acabam por cair na depressão ou mesmo por pôr fim à própria vida. São vítimas de um sistema cego, que em vez de proteger quem trabalhou, pune, discrimina e marginaliza.

Tanto a crise habitacional como o sistema de pensões demonstram como a Suíça, apesar da sua imagem de prosperidade, está a empurrar os mais vulneráveis para a exclusão. A falta de regulação no mercado habitacional, aliada a políticas sociais rígidas e desumanas, transforma a vida de muitos emigrantes e cidadãos locais num verdadeiro inferno burocrático.

As autoridades portuguesas e suíças têm ignorado este problema. Os acordos bilaterais deviam servir para proteger os cidadãos que contribuíram durante décadas, mas tornaram-se num instrumento de injustiça social. O valor humano foi substituído por números e regras que ignoram a realidade concreta das pessoas.

A Revista Repórter X Editora Schweiz e o Chega, André Ventura e os candidatos apoiados pelo Chega, pelo Círculo da Europa, José Dias Fernandes e Edite Teixeira, apelam a uma revisão urgente destes acordos e à criação de políticas públicas que respeitem a dignidade de quem trabalhou uma vida inteira. Viver na velhice com uma reforma digna não é um luxo – é um direito fundamental.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Einladung zum Dialogabend: Verkehr und Parkierung im Glasi

Einladung zum Dialogabend: Verkehr und Parkierung im Glasi


Liebe Gewerbetreibende,

wir laden Sie herzlich zu einem Dialogabend zur aktuellen Verkehrssituation und Parkierung im Glasi-Quartier ein.

Ausgelöst durch eine Quartierpetition wurde eine umfassende Analyse zur Verkehrssituation in der Begegnungszone Glasi durchgeführt. Erste Massnahmen – wie die neuen Parkgebühren in der Tiefgarage – sind bereits umgesetzt.

Am Dialogabend möchten wir:

· die wichtigsten Ergebnisse der Analyse mit Ihnen teilen,
· über umgesetzte und geplante Massnahmen informieren,
· und vor allem mit Ihnen ins Gespräch kommen:
Was funktioniert gut? Wo sehen Sie noch Verbesserungsbedarf?

Ihre Rückmeldungen und Ideen sind uns wichtig. Gemeinsam möchten wir das Quartier weiterentwickeln.

Datum: Dienstag, 6. Mai 2025
Zeit: 18:30 – 20:00 Uhr (anschliessend Apéro)
Ort: Glasi-Saal (Haus G)

Als erstes sichtbares Zeichen der Verbesserungen finden Sie hier einen Flyer mit den neuen Parkierungsregelungen. Teilen Sie uns gerne mit, wie viele Exemplare Sie zur Weitergabe an Ihre Kundschaft benötigen.

Wir freuen uns auf Ihre Teilnahme und den offenen, konstruktiven Austausch!

Mit freundlichen Grüssen

Dominik Bucheli

P.S.: Hinweis für das Gewerbe im Haus A:
Auf dem allgemeinen Flyer haben wir die Tiefgarage im Haus A bewusst weggelassen, da sie ausschliesslich Ihren Kunden zur Verfügung steht und bereits stark genutzt wird. Gerne stellen wir Ihnen eine angepasste Version zur Verfügung, in der diese Garage als erste Option genannt wird.


Dominik Bucheli
Fussverkehr Schweiz – Fachverband der Fussgängerinnen und Fussgänger
Klosbachstrasse 48, 8032 Zürich
www.fussverkehr.ch
dominik.bucheli@fussverkehr.ch
Direkt: 043 488 40 38 | Mobil: 079 394 47 64 | Allgemein: 043 488 40 30

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Cannes; A viagem Pascal - II

Cannes; A viagem Pascal - II


Festival de cinema

Internacional, Cannes

Cannes, mais turístico que Nice, com muito mais hotéis e mais luxuosos; no entanto, gostei mais de Nice; tem uma área diferente de enquadramento, embora que a nível de praia é melhor Cannes, com areia genuína.  Não quero fazer mais comparações, após este parágrafo, sobre as duas cidades e amanhã o destino será o Mónaco! A Cannes fomos pelo Festival de Cannes, onde tirei uma foto, para mostrar uma das minhas presenças nesta cidade. Foi a praia eleita pelo Actor inglês, Mister Bean, para filmar (mas tenho que confessar uma coisa; eu é que tirei fotos na passadeira vermelha; Heavent Awards, Cannes Festival e o Sauro é que era o centro das atenções nestas férias de Páscoa! Centenas de pessoas deram atenção ao nosso pequeníssimo cachorro pela sua agilidade. O Sauro foi a grande atracção destas férias de Páscoa; eu é que sou o formoso e as centenas ou milhares de pessoas queriam era um autógrafo do Sauro! A palavra mais usada, a quem não fazia perguntas era, `my God!´. Quem nos falava, perguntava qual a raça, o nome, a idade, em várias línguas, entre elas o francês, italiano, inglês, poucos o espanhol, ou o alemão, entre outras línguas).

 

Sauro, o famoso

 

Seguindo o raciocínio; Em Cannes havia muita restauração, em barracas de praia, com qualidade de grandes e bons restaurantes com muitas plantas e tudo o que era necessário, para ser digno do melhor, quer na gastronomia, quer na limpeza, quer na qualidade. Os prédios, para além de Hotéis, tinham outros monumentos, como Casinos, Bancos, etc. Havia os ditos “Bus” sem tecto e os tractores com carris, para entretenimento turístico e para conhecer a região, para aqueles que não tinham automóvel.  Tinha muitas motos. Muitos carros de luxo à porta dos hotéis luxuosos. Havia muita arte de rua em Cannes. Água do mar límpida, o lençol de praia era extenso, numa areia fina; as margens tinham muitas palmeiras enormes e muitos bancos de jardim. No local das embarcações lá permaneciam os barcos pequenos e de grande porte e os luxuosos iates. A polícia era muito activa; fazem-se transportar de bicicleta. Outros polícias andavam com metralhadoras em punho. A gastronomia depende do local e dos produtos que escolhemos, mas Cannes é bem mais caro. São viagens muito activas, muitas horas de viagem e muito trânsito, poucas horas de cama, caminhar muito, muito calor, mas vale a pena. Até já Mónaco, se Deus quiser.

 

Domingo, Dia de Páscoa. Bom dia, Mónaco (da minha janela).

Antes de tudo, Boa e Santa Páscoa; depois de um grande e bom pequeno-almoço, todos os dias partimos do hotel Apogia e hoje o destino é o Mónaco:

 

Mónaco é uma pequena cidade-estado independente, na zona costeira do Mediterrâneo, na França. É conhecida pelos casinos de luxo, pelo porto repleto de iates e pelo prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que acontece nas suas ruas, uma vez por ano. Monte Carlo, o seu principal distrito, abriga um elegante complexo de casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle Garnier. Também tem muitos hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e restaurantes.

Área: 202 ha

 

Depois de não conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que estudei dois anos e apenas exercitei em miúdo nas férias com os primos, agora ao aprender outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo sempre o meu fraco Deutsch; e lá me vou desenrascando com palavras meias, num país em que não acho os franceses simpáticos, a exercerem serviços públicos, e em que vejo a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha literatura tem sido em português e escolhi para estas férias "Nunca desistas de ti"  e tenho deixado a revista na "biblioteca do hotel Apogia", que provavelmente portugueses pegam, para lhes fazer companhia na língua de Camões.

Seguido do raciocínio dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e as historiografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco, suscita a ideia que por ordem visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades que gostei mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco diferente. De início, desci rampas de automóvel, que me lembraram os labirintos, género descer vários pisos nas garagens subterrâneas, para chegar ao fundo da cidade, deixando encostas graníticas à vista, muitas delas em pico. Gostei dos grandes prédios, com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita restauração! Quando cheguei à zona costeira, vi mais do mesmo em relação às cidades anteriores; barcos e barquinhos no Porto de mar e água azulada, sem fim à vista. `O Mónaco, na zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides e bancadas para a Fórmula 1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada serve a população e os visitantes, por falta de espaço, uma vez a cidade ficar encalhada entre as montanhas e o Porto de mar, onde tem enormes prédios de arquitectura moderna e os barcos de turismo e pesca”. Foi por lá e porque calhou bem, que fizemos a melhor refeição; encontramos uma cozinha portuguesa. Deixei lá revistas para dar a conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na ida para o hotel, pesquisamos no Google um restaurante português em Nice, e fomos lá ter; lá estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe nem tão pouco era português e ainda por cima não tinha lugar para jantar. Neste Domingo de Páscoa, estava quase tudo lotado e a solução foi o Mcdonalds, para saciar a fome. Comemos muito melhor que na noite anterior; eu, pelo menos, comi uma hambúrguer de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior, num restaurante que tinha descrito grelhados, comi uma Dourada nojenta. Diga-se que nestas confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o sítio perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se conseguia comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também era caro e por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que fôssemos a outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na gastronomia.


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quarta-feira, 23 de abril de 2025

Exclusivo: disfunções graves na Protecção de Menores denunciadas à Revista Repórter X

Exclusivo: disfunções graves na Protecção de Menores denunciadas à Revista Repórter X 


A Revista Repórter X Editora Schweiz recebeu um documento revelador sobre alegadas falhas graves na Direcção Geral da Infância e da Juventude (DGEJ) na Suíça.

No centro das denúncias estão os testemunhos de duas ex-assistentes sociais, Marie* e Rita*, que trabalharam directamente na DGEJ. O conteúdo, tornado público na imprensa suíça, denuncia a existência de disfunções profundas nos mecanismos de protecção de menores, acusando a estrutura de actuar muitas vezes contra o interesse superior das crianças.

Ambas as profissionais descrevem um sistema sobrecarregado, onde assistentes sociais gerem entre 30 a 80 situações simultaneamente, impossibilitando um acompanhamento digno e eficaz. Rita afirma que “as verdadeiras vítimas de graves violências não têm mais energia psíquica para acusar o outro progenitor”, denunciando a forma como a DGEJ, segundo ela, perpetua injustiças.

Marie relata que os profissionais são frequentemente obrigados a cumprir ordens sem o tempo ou os recursos para verificar adequadamente os factos, afirmando: “Se uma mãe acusa o pai de violências ou de abusos sexuais, a máquina se põe em marcha”.

As críticas incluem também a ausência de formação adequada, visitas às famílias feitas à pressa e a instrumentalização de relatórios sociais como base para decisões judiciais. Rita denuncia que “os relatórios são utilizados para reforçar uma narrativa” em vez de servir o interesse da criança.

O artigo original foi publicado no jornal Le Temps a 23 de Abril de 2025, assinado pela jornalista Laurent Grabet. A Revista Repórter X Editora Schweiz obteve o conteúdo integral da reportagem e decidiu publicá-lo em português, dado o impacto que este tema pode ter também junto da comunidade emigrante portuguesa residente na Suíça.

O texto termina com um apelo à responsabilidade das instituições públicas e à urgência de uma reforma profunda e transparente no sistema de protecção de menores.

A Revista Repórter X Editora Schweiz compromete-se a continuar a acompanhar o desenrolar deste caso, colocando o bem-estar das crianças acima de qualquer burocracia ou interesse institucional.


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Mónaco; A viagem Pascal - III

Mónaco; A viagem Pascal - III

 

Monte Carlo, Fórmula 1

Continuação Pág. 13

 

Quando, no relógio, o ponteiro do Pai se colocou em cima do ponteiro da Mãe, era Segunda-Feira de Páscoa, usual em muitas localidades, onde se faz a Pascoela, em que o Padre e assistentes continuam a sua viagem de visita às casas, que têm famílias religiosas da religião Católica, Apostólica Romana e falo da minha religião que não pratico, mas tenho alguma fé em Deus!  Horas de descansar e pensar na viagem! Se até França durou 14 horas entre viagem, trânsito e pausas e para fugir ao Túnel de Gotardo, encontrámos uma solução; pesquisamos no Google e, em vez de irmos pelo Ticino, a direcção foi a A6, Savona, Torino por terras itálicas, que dava para Luzern na Suíça, penso eu! Ainda dentro de França, passamos por Beausoleil, onde há uma grande emigração de lusos. Já na Suíça, apanhamos o Túnel de São Bernardo, deixamos para o lado direito St. Maurice e Bex, onde tem as minas-de-sal e fomos em direcção a Martigny, Cantão de Valais, onde se fala o francês, mesmo que esta se apegue a Itália por montanhas. O Valais é um dos 26 cantões da Suíça. A sua capital é a cidade de Sião (Sion). Na maioria do terreno arenoso, entre a França e Itália, em direcção a Martigny, além de montanhas e casas, tem apenas estufas, que provavelmente serão o sustento daquelas famílias ali a viver. As zonas com alguma agricultura começam a aparecer mais perto da fronteira da Itália com a Suíça, antes do grande túnel bem lá no alto, coberto por paredes e tectos, mesmo no descampado da montanha, para protecção dos passageiros e, penso, para resguardar da neve e do gelo dos dias gélidos de Inverno nas subidas ou descidas acentuadas de uns 80% de inclinação.

 

Subimos quase ao Céu, mas valeu a pena; fugimos do Túnel de Gotardo e deslumbramo-nos nas montanhas italianas e helvéticas entre encostas, vales e as cordilheiras, que juntam várias montanhas, que obrigaram o povo no passado a fazer estradas nas zonas mais direitas das encostas e colocando muitas pontes e, onde não havia essa vantagem, nasceram os Túneis, para entrar dentro das cordilheiras, que traçaram várias montanhas, nas mais variadas formas de  elevadas altitudes, pontos mais altos do planeta, com encostas íngremes, paisagens acidentadas com vales profundos, talvez localizadas em áreas de intensa actividade tectónica e vulcânica.

 

Depois de subir, subir e subir, chegamos ao Túnel de São Bernardo e depois foi só descer, descer e descer e fomos ter ao Centro Cultural Português Martigny e ainda à Casa Barão de Martigny, mesmo ali ao lado uma da outra. Se num lado tínhamos de esperar para jantar, no outro lado não tinham cozinha à Segunda-Feira de Pascoela e, pela terceira vez nesta viagem, o destino foi o McDonalds; já à tarde foi numa estação de serviço ao contrário da ida, que merendamos um lanche.

 

A boas horas chegamos a casa numas férias de Páscoa muito intensas, numa viagem que durou 10 horas, menos 4 horas que a ida; lembro que trocamos o trajecto e valeu a pena, pelo tempo e pelo fascínio das montanhas e das casas encostadas nas montanhas e outras nos vales profundos e a sua beleza paisagística com os rebentos a rejuvenescerem e os cumes da maior parte das serras ainda com muita neve. Visitámos locais deslumbrantes e o propósito da publicação de fotos e vídeos não tem a ver com exibições pessoais, e quem me conhece sabe muito bem do que falo, pois que toda esta matéria é para dar conhecimento àqueles que não conhecem e gostavam de conhecer. Aqueles que estão longe, ou não podem visitar, aqui está uma descrição mais cuidada na qual fomos escrevendo e agora fomos buscar onde estava guardada a informação, para contemplar esta bela informação possível.

 

Terminei no dia seguinte a escrita e arranjos, criticando da seguinte forma; vou usar esta foto para fazer uma descrição bizarra; como se vê nas bancadas vazias de Monte Carlo, em que estou com os pés assentes no asfalto da pista de Fórmula 1 do Mónaco, revejo muitas vezes os meus seguidores "invejosos"; isto porque a pista está vazia, mas vai encher, contudo tem muita gente na pista. Quero dizer a isto que os supostos invejosos vêem tudo; até falam na ausência das redes sociais uns com os outros. Estão ali, mas não se vêem; tal como em Monte Carlo, as bancadas não têm ninguém, mas há milhares de pessoas a passarem ali ao lado, como na rede social onde coscuvilham tudo, mas não dão um gosto, um olá, parabéns por mostrares algo diferente e dares a conhecer aos que não podem visitar e aos que estão longe. Não dizem um obrigado por transitar nas minhas curtas viagens com o prazer de comunicar. Invejosos, são uns invejosos! Se eu metesse aqui uma 'merda' qualquer e alguém criticasse, esses invejosos vinham já pôr um gosto no comentário maldoso e até comentavam a meter nojo, mas contra mim. Já bloqueei muitos desses invejosos, que têm caracteres deste modo, a maior parte conhecidos. Vivo a minha vida em paz; adoro partilhar e espalhar cultura com carinho e, por esse motivo, tenho uma das melhores revistas do mundo e já com 10 anos. Vou tentar criticar menos na rede social, ignorar os ignorantes e dizer o que tenho a dizer na cara, a quem não tem a coragem de dizer pela frente o que dizem por trás, por covardia.

 

Se acha que para o sucesso é só preciso fazer artigos de vários estilos e ao agrado de todos, isso não é correcto; pense bem, para fazermos um bom trabalho; tudo passa, também, pela parte financeira da revista impressa, entre outros aspectos e precisamos de ajuda para a manutenção. Assim, peço-vos que assinem a revista, para que possamos caminhar no sucesso, como foi até hoje. Obrigado.

 


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Beschwerde wegen häufiger Zugausfälle zwischen Dielsdorf und Oberglatt – Benachteiligung für Inhaber von Tages- oder Monatsabonnements

Beschwerde wegen häufiger Zugausfälle zwischen Dielsdorf und Oberglatt – Benachteiligung für Inhaber von Tages- oder Monatsabonnements

Sehr geehrte Damen und Herren der SBB,

Hiermit möchte ich eine formelle Beschwerde über die häufigen Zugausfälle zwischen Dielsdorf und Oberglatt einreichen, wie heute, am 22. April 2025 um 22:14 Uhr geschehen, sowie bei mehreren früheren Gelegenheiten, insbesondere bei nächtlichen Verbindungen wie der S15 um 22:14 Uhr.

Ich bin Inhaber eines Monatsabonnements und nutze täglich die Strecke von Dielsdorf nach Oberglatt, wo ich in einen Anschlusszug nach Bülach umsteige. Es ist für mich inakzeptabel, dass diese Unterbrechungen regelmäßig auftreten und somit die Pünktlichkeit derjenigen gefährden, die auf Ihre Dienstleistungen angewiesen sind – sei es, um zur Arbeit zu gelangen, nach einem langen Arbeitstag nach Hause zu fahren oder ihren Verpflichtungen mit Sorgfalt nachzukommen.

Auch wenn ein Ersatzbus zur Verfügung gestellt wird, ist die Ankunft am Zielort deutlich verspätet, was unsere Tagesabläufe und Termine erheblich beeinträchtigt.

Besonders erwähnenswert ist, dass bei einer meiner Fahrten – trotz Ausfalls des Zuges – eine Ticketkontrolle stattfand. Dies zeigt, dass die Kontrolleure präsent sind, um Fahrgäste ohne gültiges Ticket zu bestrafen, während gleichzeitig die SBB ihre vertragliche Leistungspflicht oft nicht erfüllt.

Wenn ein Fahrgast kein gültiges Ticket vorweist, wird sofort und ohne Spielraum eine Busse verhängt. Daher ist es nur gerecht, von der SBB das gleiche Maß an Verlässlichkeit und Engagement für den bezahlten Service zu erwarten.

Ich erwarte eine formelle Antwort sowie konkrete Maßnahmen, um diese wiederkehrenden Unannehmlichkeiten in Zukunft zu vermeiden.

Mit freundlichen Grüßen
João Carlos Veloso Gonçalves


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Prämienverbilligung; Subsídio do seguro de saúde na Suíça: muitos recebem e nem se dão conta

Prämienverbilligung; Subsídio do seguro de saúde na Suíça: muitos recebem e nem se dão conta:

Na Suíça, milhares de cidadãos recebem anualmente um apoio financeiro para ajudar a pagar o seguro de saúde obrigatório (Krankenkasse), conhecido como Prämienverbilligung. No entanto, muitos não se apercebem que este subsídio foi atribuído, porque o dinheiro é, na maioria dos casos, pago directamente à seguradora — sem aviso ou confirmação visível ao cliente.

O subsídio é atribuído pelas autoridades cantonais com base nos rendimentos declarados em anos anteriores. O valor é normalmente transferido para a Krankenkasse, reduzindo automaticamente o custo mensal do seguro. Ou seja, a pessoa continua a pagar a sua mensalidade, mas o valor total do prémio já inclui essa ajuda, sem que o cliente tenha de fazer nada.

O problema é que muitos beneficiários nem se apercebem que receberam esse apoio, pois não há uma notificação clara da parte das seguradoras. Assim, quem não está atento pode nem saber que está a pagar menos por causa do subsídio, ou que tem direito a receber dinheiro de volta — especialmente quando há mudanças de seguro ou se os pagamentos foram feitos em excesso.

Numa situação real, um casal de Bülach descobriu que tinha recebido mais de 4 mil francos de Prämienverbilligung em 2024. A maior parte foi directamente enviada para a nova seguradora. No entanto, ainda havia um saldo de 153 francos por receber, o que motivou dúvidas legítimas: será devolvido ao cliente? Reduzirá uma próxima factura?

A recomendação é clara:
Contacte sempre a sua seguradora (Krankenkasse) para confirmar se o subsídio foi recebido e como foi aplicado. Em alguns casos, poderá ter dinheiro a receber ou exigir ajustes no valor da mensalidade.

Muitas vezes, o apoio passa despercebido — mas ele está lá. Só é preciso estar atento.


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terça-feira, 22 de abril de 2025

Quem recebe as cartas no Governo não merece o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. (Gabinete do Primeiro-Ministro).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego nem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos.  (Gabinete do Primeiro-Ministro).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego, pois é sempre a mesma coisa. Os contribuintes enviam cartas ao Presidente da República ou ao Governo e as respostas são sempre as mesmas. As nossas cartas não chegam às mãos a quem são endereçadas e caem em saco roto. As cartas têm de ser obrigatoriamente lidas por quem de direito e não é aceitável declinar e reenviar as cartas para onde lhes apetece, até devolvem-nas para o Consulado ou a Embaixada. Para esse efeito, nós, cidadãos, enviávamos para onde estes irresponsáveis encaminham, e não precisávamos de andar a gastar "Latin" à toa. Não merecem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. Falta de cuidado, irresponsabilidade e falta de interesse.








segunda-feira, 21 de abril de 2025

Nice; A viagem Pascal - I

Nice; A viagem Pascal - I

(Momentos reportados, para dar a conhecer locais, tal como tem vindo a acontecer frequentemente).

 

Um dia antes da viagem; a preparar a viagem por algures e, enquanto isso, a fazer a mala e ouvir o CD dos ASTROS, "Recomeço". Na bagagem, levo o livro da autora Susana Teixeira "Nunca desistas de ti..." este livro foi troca minha com a autora entre o `Nunca desistas de ti´ e o `Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico` do Quelhas (estes dois trabalhos, CD e Livro, foram-me oferecidos na Gala da revista Repórter X e merecem uma atenção especial). Levo a minha Câmara de Vídeo e a minha Câmara de fotos e o aparelho para os directos. A paginação da revista foi suspensa por um curto espaço de tempo; no entanto, os colaboradores estiveram a trabalhar para a edição de Maio no envio de textos, descrição de Vídeos e correcção dos mesmos.

 

No dia da Viagem; se, atrás, omito o lugar da viagem, para que não dê azar, aqui cito três grandes pontos turísticos mundiais; são eles as cidades francesas de Nice, Cannes e Mónaco (Encontramos muitas vezes o nome Riviera e não sabíamos o significado, pelo que então agora explico; Riviera Francesa, também chamada de Costa Azul (em francês, Côte d'Azur), é o nome dado a uma parte do litoral mediterrânico, no sudeste da França e em todo o Mónaco. É um dos centros mundiais de turismo e residência de inúmeros famosos, que abriga cidades de referência como Monte Carlo, no Principado de MónacoSaint Tropez e Cannes, conhecido pelo seu festival de cinema). Seguindo o raciocínio; irei partilhar momentos com passagem pelo Ticino, no túnel do Gotardo e Itália.

O Túnel rodoviário de São Gotardo, na Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento. Para já, quero dizer que houve muito trânsito no percurso, principalmente na Suíça, entre o Cantão de Zurique (alemão) e o Cantão do Ticino (italiano); é o mesmo de sempre neste túnel, que nos faz adormecer e tirar a paciência. Na chegada a Itália, apresentámo-nos para saciar a fome e esticar as pernas; o teste da Covid, que apresentamos em papel no restaurante para jantar, não foi lido pelo sistema. No entanto, na Suíça, o almoço correu com normalidade, uma vez terem deliberado a não obrigação de teste e máscara, excepto nos hospitais; a solução, em Itália, foi o McDonalds. Chegados ao hotel, 4 horas mais tarde que o previsto, além de termos pago o dormitório, cobraram-nos uma taxa, a qual acho abusiva, porque deveriam cobrar a taxa ao adquirir o hotel e não à posteriori. São horas de descanso! “Desejo uma Santa Páscoa a todos”, e com esta mensagem fomos dormir em paz de espírito, saudando os nossos milhares de seguidores em várias redes sociais.

Sexta-Feira Santa! Bom-dia Nice (da minha janela).

Nice, capital do departamento dos Alpes Marítimos, na Riviera Francesa, está localizada na praia de seixos da Baie des Anges. Fundada pelos gregos e depois transformada em retiro da elite europeia do século XIX, a cidade atrai artistas há muito tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é homenageado com uma colecção de pinturas, que abrange toda a sua carreira no Museu Matisse. O Museu Marc Chagall exibe algumas das principais obras religiosas do artista homónimo.

Área: 71,92 km²

Elevação: 10 m

 

Nice, para dizer, é `nice´, encantadora. Eu já vi `I Love Nice´; “tirei uma foto, para registar o momento”; tiro as primeiras fotos aos Portos de mar entre Nice, Cannes e Mónaco, onde os iates são uma grande atracção, a praia em meia-Lua e os aviões que sobrevoam o mar pegado ao aeroporto que, visto de cá de baixo, parece que pousam na água do outro lado. Na verdade, o aeroporto fica paredes meias com a água, quer a pousar, quer a levantar. Nice tem boa organização, boa comida, espaços culturais e de lazer, pois vêm pessoas de todo o lado, mesmo para os empregos, principalmente o povo italiano que outrora teve aquelas terras como administração e que agora são francesas e, por esse motivo, há maioritariamente povos italianos e descendentes nestas paragens, a trabalhar e a viver. Mistura-se a arte com as danças e várias modalidades de rua, entre as desportivas e culturais, com as feiras de produtos alimentícios, peixe fresco de Nice e autênticos bazares de flores. As noites são parecidas às do Algarve, com muitos bares e muita música. Durante o dia, a temperatura convida os banhistas a exporem-se na praia e bronzearem-se sobre a gravilha colocada em vez da célebre areia que o mar levou. Uma terra encravada nos granitos e no mar, terra de pescadores, muito turismo e restauração (em Nice insisti comer peixe com salada, designado por bacalhau). Terra de culto religioso e muitas tradições populares. Visitei o culto, tirei umas imagens e fiz um Vídeo com os Padres a exibirem a Cruz de Cristo, pelo que fez sentido esta pequena gravação em tempo de Páscoa.

 

Sábado, véspera de Páscoa! Bom-dia Cannes (da minha janela).

Vou à famosa Cannes, onde Mister Bean fez o filme. Cannes, cidade turística na Riviera Francesa, é famosa pelo seu festival de cinema internacional. O Boulevard de la Croisette, ao longo da costa, está repleto de praias, “boutiques” de luxo e hotéis apalaçados. Também abriga o Palais des Festivals et des Congrès, um edifício moderno, com tapete vermelho e a Allée des Stars - calçada da fama de Cannes.

Área: 19,62 km²

Fundação: 1530


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Morre Francisco, o Papa que dividiu corações e consciências

Morre Francisco, o Papa que dividiu corações e consciências


O Papa Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, faleceu hoje, 21 de Abril de 2025, no Vaticano, aos 88 anos. Ocupou o cargo de 266.º Papa da Igreja Católica desde 13 de Março de 2013, tornando-se o primeiro pontífice oriundo da América Latina.

Francisco foi, para muitos, um símbolo de mudança, de diálogo, de proximidade com os excluídos. Mas, para outros, foi um sinal de confusão e perda de referências. As suas posições sobre uniões entre pessoas do mesmo sexo, adopção por casais homossexuais e inclusão de grupos tradicionalmente afastados da Igreja, foram vistas como actos de coragem por uns e como desvios inaceitáveis por outros.

A verdade é que a expressão “Papa de todos” não resiste à realidade: se o Papa é de todos para uns, não o é para outros. E é essa contradição que reflecte o estado da própria humanidade – dividida, confusa, sem consensos duradouros.

O Papa, na sua essência, é uma figura simbólica, profundamente ligada ao poder eclesiástico, mas também político. Muitos crêem que, por detrás das suas palavras e gestos, existe também influência de interesses e manobras que ultrapassam a fé. E a fé, essa, não está no Papa – está nas pessoas. Cada um crê no que sente: em Deus, no diabo, no mar, no sol, no vento ou na própria natureza.

Francisco era, sim, um homem sábio. As suas palavras tinham peso e ressoavam em muitos corações. Mas nem tudo o que dizia era infalível. Era humano. E, como qualquer ser humano, partilhava pensamentos do seu próprio entendimento, que nem sempre eram credíveis ou aplicáveis a todos.

Com a sua morte, termina um papado controverso e começa uma nova fase de interrogações para a Igreja e para o mundo.


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