"Ideia de ser Poeta - Inspirador" & "Prostitutas! Amor, Sexo ou Contacto Físico", são dois livros de com histórias contadas de formas diferentes, um em poesia e outro textual. Não deixam de ser ambos os livros de histórias de vida, um com uma forma de contar mais romântica e outro com uma forma de contar mais agressiva, mas não deixam de ser os dois reais. A não perder se Deus quiser para Agosto 2...012. Quelhas conhecido por uns como inspirador, ex. a questão do titulo deste exemplar, e vai ao encontro do primeiro livro "Inspiração do Compositor". De facto o Quelhas não é apenas um poeta, porque logo a seguir lança "O livro da criança" e passa a ser também ele, um contista de histórias infantis. E como se não bastasse, Quelhas escreve "Terra das "Marias" da Fonte ou fontanário, história com histórias" que, mostra nitidamente que o autor é um autodidacta multifacetado, se pesquisa é também ele, um historiador. Não ficamos por aqui, Quelhas escreve em jornais, sites e blogues as notícias da actualidade, faz entrevistas, e gosta da crítica, ora, então ele é um jornalista e também um crítico... Com mais dois livros vem reforçar a força momentânea, a vontade de vencer os fracos e os críticos e, se escreveu sobre "Prostituição", teve de pesquisar, copilar, ouvir testemunhos, então será este livro de história!? Falamos agora na "Ideia de ser poeta" escrito em poesia, será este como diz o nome poesia ou será ele também história, crítica, romance!? Digamos que qualquer tipo de escrita, se pode dar um fundamento, depende do conteúdo das palavras e como são descritas e dirigidas, não tem que dar tudo em amor quando se escreve poesia, podemos até ser agressivos da forma que a escrevemos poesia, quero dizer que, escrever sobre prostituição, podemos ler algo muito romântico, muito sentimental. É o meu testemunho.
Eu, “Quelhas”, fui o 1° emigrante na história de Portugal, pré-candidato às eleições presidenciais. As televisões, rádios e jornais são quem faz a outra metade da vitória de um candidato e é por esse motivo que ganham quase sempre os presidentes encostados aos partidos do poder, e esta mentalidade tem de mudar. Todo o candidato tem de ser tratado por igual, pois a minha confiança é captar a atenção de todos os emigrantes e residentes em Portugal e combater a abstenção, logo serei um vencedor.
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