Meus agradecimentos:
A
REVISTA REPORTER X, na pessoa do seu Presidente, Sr. João Gonçalves Quelhas e
todos os que a fazem circular na Europa e além-fronteiras, e tem como meta
principal dar visibilidade ao trabalho dos Escritores, Músicos, Dançarinos e
todos que habitam essa esfera Artística da nossa sociedade. Manter informado o
seu público fiel e agregar mais pessoas, sempre com o elemento SURPRESA.
Foi
com Surpresa e Alegria, que ao ler o comentário ao Texto, que publiquei no
Facebook, intitulado:
*Autores,
Pessoas, Livros e Histórias.
31ª
Feira do Livro de Genève (Suíça)
Perceber
que há uma pessoa que conseguiu captar os meus sentimentos derramados em
letras, linhas e emoções, que nem todos são capazes de sentir ao lerem um
artigo. Foi além, fazendo um comentário, deixando-me muito feliz ao escrever
com alma de Poeta, Escritor e Erudita, “LITERATURA VIVA”.
A
sensibilidade não é só do escritor, que tenta transmitir com a sua obra, o
despertar de emoções, mas é também do leitor que consegue perceber e decifrar o
que muitos não conseguem ver além das palavras e reconhecer o sentido real das
emoções humanas, sejam elas simples, complexas, internas ou externas, ou do
mais simples ao mais pomposo, e do mais ou menos letrado.
Nascemos
com esse sentido de sensibilidade e lapidámo-la ao longo de nosso aprendizado,
refinamo-la vagarosamente para que possamos perceber e aprender quem está por
trás de um manuscrito (a pessoa que escreveu), e isso é algo que perdura por
uma vida e que só algumas pessoas conseguem aflorar.
Para
mim é a recompensa que sempre busco em minhas actividades literárias, sejam
elas em Poemas, Romances ou Artigos. E é essa, a VISIBILIDADE, à qual me refiro
com o meu coração. São os sentimentos da escritora e ser humano que deixo fluir
sem preconceitos, sem amarras e sem divisas, nesse ARTIGO!
Meu
muito OBRIGADO!
Leny
Costa.
(Escritora
\ Poeta)
Foto:
Quelhas
Resposta:
Olá
Leny Costa,Quando fazemos o que gostamos, logo vai haver quem aprecie o nosso trabalho aliado ao talento, seja qual for o sacrifício, sim.
E porquê?
Nada é ao acaso.
Sem sacrifícios não há méritos. Sem querer não há obra.
Não há nada e nem ninguém que nos pare quando gostamos do que fazemos.
Mesmo contra aqueles que não são nada e não nos querem ver vingar.
A obra nasce porque somos vencedores.
Eu na qualidade de Director da revista repórter X, sinto-me orgulhoso por divulgar e nesse sentido fui reconhecido, porque luto tal e qual como a Leny Costa pela mesma causa.
A cultura!
Obrigado,
Quelhas
Foto:
Rosa Tinoco
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