NOTA
DA REVISÃO EDITORIAL
Passado
que foi mais um acto eleitoral, desta vez para a Presidência da República, é
tempo neste curto calendário de nos prepararmos para as eleições autárquicas,
em que este vosso colaborador se candidata à Presidência da Câmara Municipal de
Póvoa de Lanhoso, como independente, embora já apoiado por alguns Partidos.
Desde
logo, conto com a colaboração do director da revista, João Carlos `Quelhas´, na
função de mandatário para os eventos e marketing, sabendo eu das suas
excelentes qualidades como animador cultural e organizador de eventos, que vai
realizando sob o patrocínio desta revista, e que eu já conhecia e colaborava
com ele em iniciativas nas terras de Maria da Fonte, sobretudo ligadas à apresentação
das suas obras literárias populares.
Desde
que nos conhecemos, decidi apoiar essas iniciativas, por aplaudir tudo o que
representa a cultura popular de massas. É com as massas populares que
conduzimos os destinos de todo um território, sobretudo se queremos uma
governança democrática, logo participada por todos e não apenas pelas elites
económicas!
Para
que administrar um território e organizar as actividades de um povo seja um
exercício de administração do condomínio, que é um Concelho, no caso!
Os
executivos dão seguimento ao que todos os condóminos decidem, de forma
esclarecida e informada por esses executivos; é assim que vejo o que são os
eleitores e determina que a Câmara é de quem a paga e não de quem a gere,
utilizando o dinheiro do povo!
Apenas
me resta o apoio popular, para ser acompanhado e apoiado por muitos, rumo à
conquista do poder que é do povo, levando comigo a Maria da Fonte, que quero
colocar nos Paços do Concelho!
Pois
que só os Povoenses, herdeiros dela, poderão decidir entre ter a Póvoa
governada por um deputado da República, eleito por Guimarães, que entrega o
nosso dinheiro a empreiteiros dele, ou serem os próprios Povoenses a governar o
seu dinheiro!
Revisor Editorial
Sociólogo, Dr. José
Macedo de Barros
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