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quinta-feira, 11 de abril de 2024

A saúde na Suíça está mal de saúde

A saúde na Suíça está mal de saúde

 

Reclamação de paciente gera controvérsia sobre atendimento médico no Hospital Universitário de Zurique

 


Uma recente reclamação enviada por escrito ao Hospital Universitário de Zurique (USZ) evidenciou a insatisfação de um paciente com tratamentos médicos recebidos, desencadeando um debate sobre a qualidade dos atendimentos e os procedimentos adoptados pela instituição.

 

O paciente, expressou a sua frustração em relação à recusa do médico assistente J. Hess em prescrever Losartan para tratar hipertensão durante a visita realizada em 8 de Abril de 2024. Em vez disso, o paciente foi encaminhado para o médico de família para obter a prescrição, uma decisão que foi criticada pelo reclamante devido à urgência da situação e à incapacidade física motora do mesmo paciente. O médico assistente ter-á-passado outras receitas de outros medicamentos cujo mesmo medicamento, Losartan, também está registrado no sistema, mas teve má vontade, senão teria acrescentado tal prescrição. Já no passado os mesmos médicos do Hospital Universitário de Zurique (USZ) no The Circle (USZ), recusavam passar a baixa-médica ao paciente, mas com reclamações escritas como esta e também presencialmente, cobrou-se o feitiço e hoje já prescrevem as baixas-médicas, pois a contestação foi a mesma que esta de hoje aqui relatada!

 

O reclamante argumentou que o paciente frequentou exclusivamente esse dia o Hospital The Circule em Kloten (USZ) neste caso de urgência e que a distância até o médico de família, localizado em Langstrasse, Zurique, tornava a viagem impraticável, especialmente longínqua e também devido às dificuldades financeiras enfrentadas pelo paciente, que não recebe nenhum auxílio financeiro da IV-Invalidez. Ele ressaltou os gastos adicionais com transporte e a necessidade de uma nova consulta médica no qual se podia evitar mais gastos em consultas, como motivos para contestar o encaminhamento.

 

Em resposta à reclamação, o Secretário do Hospital Universitário de Zurique (USZ) justificou a decisão de encaminhar a paciente ao médico de família, destacando que a prescrição de medicamentos para condições crônicas como hipertensão não deveria ser parte do tratamento de emergência da dermatologia. No entanto, a persistência do reclamante nas suas críticas ressaltou questões mais amplas sobre a competência e empatia, má vontade dos profissionais de saúde, bem como a necessidade de uma abordagem centrada no paciente.

 

O reclamante também levantou preocupações sobre a falta de coerência em todos os tratamentos médicos em geral oferecidos, alegando que o paciente está sempre a ser submetido a experiências desnecessárias com medicamentos e poucas vezes está a receber a devida atenção médica.

 

Em suas palavras, o reclamante afirma ainda de que tentam declinar este e muitos outros casos, só não sabem que o reclamante é um dos “defensores dos direitos humanos”, e quando reclama nunca é por acaso, é sempre com a intenção de poder ajudar a melhorar os serviços e não pela crítica em si. Ele enfatizou que, o paciente cujo aqui relata, paciente de longo prazo do hospital, e que a médica ou qualquer médico em qualquer altura, em qualquer consulta tem a obrigação de passar qualquer medicamento registrado no sistema electrónico do hospital.

 

O reclamante também destacou outro incidente preocupante, afirmando de que além disso, ultimamente retiraram a injeção ao paciente que estava a fazer-lhe mal e voltaram a receitar um medicamento que no passado também lhe fez muito mal, assim é há meia dúzia de anos. Achando o reclamante que usam os doentes como cobaias no Hospital Universitário (USZ) , recorrendo o paciente a outros estabelecimentos de saúde, verifica que tudo é mais do mesmo e na aflição lá volta ao Hospital Central de Zurique (USZ) ou The Circle em Kloten (USZ). O reclamante repetiu o dito; “estão a matar o paciente aos poucos, quando podiam acertar com a medicação, mas o paciente é sempre atendido por estagiários e assistentes de médicos, operários com pouca experiência, em vez do paciente ser sempre atendido entre um, dois ou três médicos profissionais e com muita experiência, para conseguirem ter uma melhor percepção da medicação que podem dar e a consequente melhora!?"

 

A Revista Repórter X continuará monitorando o desenvolvimento desta e outras situações no sistema de saúde na Suíça e levá-la até aos nossos políticos, fornecendo actualizações conforme disponíveis.

 

Revista Repórter X

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