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quinta-feira, 2 de novembro de 2023
Haben Sie jemals gedacht, dass der Antichrist Osama Bill Laden sein könnte und noch am Leben ist?! - Já pensaram bem que o Anti-Cristo pode ser o Osama Bill Laden e permanece ainda vivo?!
Rui Porto; o Pavarotti português
História de vida; Rui Porto
Rui Joaquim Rocha da Silva,
nasceu a 5/ 6/ 1975, na freguesia de Meixomil, concelho de Paços de Ferreira,
distrito do Porto. Actualmente é casado há 25 anos e tem duas filhas.
A experiência musical em palco
inicia-se numa tenra idade como cantor e logo se adivinhava que poderia vir a
ter um futuro promissor. Acólito dos 13 aos 18 anos, integrou o grupo coral,
sendo também catequista e leitor bíblico.
Participou em vários festivais
regionais da canção para jovens, obtendo três primeiros lugares e uns tantos
segundos lugares.
Então “já” com 19 anos, adere a
um projeto de nome “Idade Média”, inicialmente como banda de covers e, mais
tarde, como “Duo Idade Média”, num conceito de música popular/ música de baile.
Neste último formato, Duo Idade
Média, consegue atingir um grau elevado de notoriedade, conquistando o público
em geral, público esse que começava a ser fiel seguidor, onde quer que
actuasse, ora por todas as danceterias do país, ora em festas e arraiais
populares e ainda no estrangeiro. Multiplicam-se grupos de fãs por todo o país
e, onde actuassem os Idade Média, eram certas as enchentes.
Após uma experiência de um
concerto ao vivo acompanhado por banda, que foi um grande sucesso na danceteria
“Turol” (a maior do país) e ainda em termos de visualizações nas redes sociais,
Rui é aconselhado por vários artistas de renome a lançar-se a solo. Depois de
muita ponderação decide que o caminho será cantar a solo, com a sua própria
banda a acompanhá-lo e cria assim o projeto “Rui Porto”.
Neste novo projeto, Rui Porto
apresenta somente temas originais e é acompanhado em palco por cerca de 10
elementos, entre músicos, coristas, etc.
Para além de uma carreira
musical extensiva e ainda com muito para dar, Rui Porto é também empresário de
sucesso no ramo dos móveis e faz parte do executivo da Junta de Freguesia, há 8
anos.
Por tudo isto, Rui Porto está
convicto de que “Chegou a hora!” (nome de um dos temas do seu novo trabalho
discográfico).
Após gravar o seu primeiro
álbum, entrou em contacto com a editora ESPACIAL, iniciando assim a sua
projecção no mundo musical com a sua carreira a solo.
quarta-feira, 1 de novembro de 2023
A viagem pascal: Nice (além do passei para espalhar o stress, instruo-me para instruir o leitor)


Na bagagem, levo o livro da autora Susana Teixeira “Nunca desistas de ti…”. Este livro foi troca minha com a autora entre o `Nunca desistas de ti´ e o ‘Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico’ do Quelhas (estes dois trabalhos, CD e livro, foram-me oferecidos na Gala da revista Repórter X e merecem uma atenção especial).
Levo a minha câmara de vídeo e a minha máquina fotográfica e o aparelho para os directos. A paginação da revista foi suspensa por um curto espaço de tempo; no entanto, os colaboradores estiveram a trabalhar para a edição de Maio no envio de textos, descrição de vídeos e correção dos mesmos.
No dia da viagem; se atrás omito o lugar da viagem, para que não dê azar, aqui cito três grandes pontos turísticos mundiais; são eles as cidades francesas de Nice, Cannes e Mónaco.
Encontramos muitas vezes o nome Riviera e não sabíamos o significado, pelo que então agora explico; A Riviera Francesa, também chamada de Costa Azul (em francês, Côte d’Azur), é o nome dado a uma parte do litoral mediterrânico, no sudeste da França e em todo o Mónaco.
É um dos centros mundiais de turismo e residência de inúmeros famosos, que abriga cidades de referência como Monte Carlo, no Principado de Mónaco, Saint Tropez e Cannes, conhecido pelo seu festival de cinema.
Seguindo o raciocínio; irei partilhar momentos com passagem pelo Ticino, no túnel do Gotardo e Itália.
O túnel rodoviário de São Gotardo, na Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento. Para já, quero dizer que houve muito trânsito no percurso, principalmente na Suíça, entre o Cantão de Zurique (alemão) e o Cantão do Ticino (italiano); é o mesmo de sempre neste túnel, que nos faz adormecer e tirar a paciência.
Na chegada a Itália, apresentamo-nos para saciar a fome e esticar as pernas; o teste da Covid, que apresentamos em papel no restaurante para jantar, não foi lido pelo sistema. No entanto, na Suíça, o almoço correu com normalidade, uma vez terem deliberado a não obrigação de teste e máscara, excepto nos hospitais. A solução, em Itália, foi o McDonalds.
Chegados ao hotel, 4 horas mais tarde que o previsto, além de termos pago o dormitório, cobraram-nos uma taxa, a qual acho abusiva, porque deveriam cobrar a taxa ao adquirir o hotel e não à posteriori. São horas de descanso! “Desejo uma Santa Páscoa a todos”, e com esta mensagem fomos dormir em paz de espírito, saudando os nossos milhares de seguidores em várias redes sociais.
Sexta-Feira Santa! Bom-dia Nice (da minha janela)!
Nice, capital do departamento dos Alpes Marítimos, na Riviera Francesa, está localizada na praia de seixos da Baie des Anges. Fundada pelos gregos e depois transformada em retiro da elite europeia do século XIX, a cidade atrai artistas há muito tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é homenageado com uma coleção de pinturas, que abrange toda a sua carreira no Museu Matisse. O Museu Marc Chagall exibe algumas das principais obras religiosas do artista homónimo.
Nice, para dizer, é `nice´, encantadora. Eu já vi `I Love Nice´ e tirei uma foto, para registar o momento. Tiro as primeiras fotos aos portos de mar entre Nice, Cannes e Mónaco, onde os iates são uma grande atração, a praia em meia-lua e os aviões que sobrevoam o mar pegado ao aeroporto que, visto de cá de baixo, parece que pousam na água do outro lado.
Na verdade, o aeroporto fica paredes meias com a água, quer a pousar, quer a levantar. Nice tem boa organização, boa comida, espaços culturais e de lazer, pois vêm pessoas de todo o lado, mesmo para os empregos, principalmente o povo italiano que outrora teve aquelas terras como administração e que agora são francesas e, por esse motivo, há maioritariamente povos italianos e descendentes nestas paragens, a trabalhar e a viver.
Mistura-se a arte com as danças e várias modalidades de rua, entre as desportivas e culturais, com as feiras de produtos alimentícios, peixe fresco de Nice e autênticos bazares de flores. As noites são parecidas às do Algarve, com muitos bares e muita música.
Durante o dia, a temperatura convida os banhistas a exporem-se na praia e bronzearem-se sobre a gravilha colocada em vez da célebre areia que o mar levou. Uma terra encravada nos granitos e no mar, terra de pescadores, muito turismo e restauração (em Nice insisti comer peixe com salada, designado por bacalhau). Terra de culto religioso e muitas tradições populares. Visitei o culto, tirei umas imagens e fiz um Vídeo com os Padres a exibirem a Cruz de Cristo, pelo que fez sentido esta pequena gravação em tempo de Páscoa.
Sábado, véspera de Páscoa! Bom-dia Cannes!
Vou à famosa Cannes, onde Mister Bean fez o filme. Cannes, cidade turística na Riviera Francesa, é famosa pelo seu festival de cinema internacional. O Boulevard de la Croisette, ao longo da costa, está repleto de praias, “boutiques” de luxo e hotéis apalaçados. Também abriga o Palais des Festivals et des Congrès, um edifício moderno, com tapete vermelho e a Allée des Stars, calçada da fama de Cannes.
João Quelhas
Dia dos Fiéis Defuntos 2 Novembro
Dia dos Fiéis Defuntos
A comemoração do Dia
dos Fiéis Defuntos acontece a 2 de Novembro em Portugal e no resto do mundo.
A data também é
conhecida como Dia dos Finados, Dia dos Mortos e Dia das Almas (conhecida como
All Souls Day nos países de língua inglesa).
Celebra-se
tradicionalmente pela Igreja um dia depois do Dia de Todos os Santos, 1 de Novembro,
mas recentemente tornou-se habitual comemorar os dois dias juntos, a 1 de
novembro, quando é feriado nacional.
Tradição do Dia dos Mortos
A tradição deste dia remonta ao século V,
quando a Igreja começou a dedicar um dia do ano para rezar
pela alma de todos os falecidos, caídos no esquecimento, pelos
quais ninguém rezava.
É um dia de celebração dos mortos, onde se realizam
missas e se lembram os familiares e amigos que já partiram. Neste dia,
que não é um feriado nacional, reza-se pelo perdão
dos pecados das almas que deixaram o mundo.
Em certos países, como o México, o Dia dos Mortos é um
grande acontecimento, apresentando festas aguerridas a lembrar o Carnaval
e recebendo turistas de todo o mundo para as coloridas celebrações.
Oração pelos Fiéis Defuntos
Pai santo, Deus eterno e Todo-Poderoso, nós Vos
pedimos por (nome do falecido), que chamastes deste mundo. Dai-lhe a
felicidade, a luz e a paz.
Que ele, tendo passado pela morte, participe do
convívio de Vossos santos na luz eterna, como prometestes a Abraão e à sua
descendência.
Que sua alma nada sofra, e Vos digneis ressuscitá-lo
com os Vossos santos no dia da ressurreição e da recompensa. Perdoai-lhe os
pecados para que alcance junto a Vós a vida imortal no reino eterno.
Por Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo. Amém (Rezar Pai-Nosso e Ave-Maria.)
Dai-lhe, Senhor, o repouso eterno e brilhe para ele a
Vossa luz! Amém
Leia também sobre o Dia de Todos os Santos.
Lançamento do 6º Livro, primeiro duma trilogia dupla (autor José Maria Ramada).
José Maria Ramada, um cidadão do mundo nascido em Fafe e a residir na Madeira edita o seu 6º Livro, primeiro duma trilogia dupla.
“Cravos de Poeta” um mini romance passado entre a beleza dos Alpes suíços e Medelo, conta-nos uma vivencia sofrida e ao mesmo tempo apaixonada de alguém que tendo sofrido, tudo perdoa para voltar a ser feliz.
“Nostalgia – Sinto a tua ausência” é um livro de poesia que nos leva a divagar entre o viver, amar sofrer e quantas vezes chorar, quantos dos leitores não se revêem nesta poesia simples?
José Maria Ramada, Nasceu a 2 de Setembro se 1958 2m Medelo – Fafe, o mais velho de 4 filhos duma família simples.
Ao longo da sua vida sempre se dedicou a causas, é um altruísta, ser humano grandioso e conhecido na sua terra como Zé Maria Escuteiro.
Além da sua vida profissional, sempre se dedicou de alma e coração a outras actividades, ambientais, sociais, eventos ligados à solidariedade, nomeadamente junto das pessoas mais desfavorecidas e culturais através de tertúlias de poesia.
A escrita nasce muito mais tarde embora tenha sido um sonho desde de infância em que escrevia e guardava. Hoje além de escrever também é um editor para quem procura ajuda em concretizar sonhos de editar pela primeira vez.
Colabora assiduamente com a imprensa local, regional e da diáspora com artigos de opinião e colaborador com carteira profissional no Jornal Audiência do Grande Porto. Participa igualmente em diversos eventos de poesia e conto um pouco por todo o mundo tendo ao longo dos anos sido agraciado mais de 150 diplomas e certificados.
À semelhança de muitos seres humanos, não apoia a política, porque não acredita nos políticos, acredita, isso sim, nas acções ligadas ao coração e ao amor, pelo que se emociona com facilidade e revolta-se muitas mais com a falta de humanismo e apela à humildade e simplicidade, pelas quais rege a sua vida.
Para ele, a cultura é um ponto fundamental para a vida e para a língua de Camões, pelo que lamenta a falta de maior apoio das entidades oficiais.
Desde de 2020 que é o mentor e coordenador responsável pela edição da colectânea “Alma Latina” uma obra colectiva de autores latinos presente em todos os continentes.
Este duplo livro e 6º de José Maria Ramada, tem apresentações agendadas:
Sábado 11 Novembro – Biblioteca Municipal de Felgueiras – FELGUEIRAS
Terça-feira 14 Novembro – Centro Convívio de Revelhe – FAFE
Sábado 18 de Novembro – Salão da Junta de Freguesia de Medelo – FAFE
Há ainda outras datas possíveis em Fafe para apresentações mas não disponíveis até ao momento.
As entidades acolhedoras, a Editora e o escritor agradecem desde já a presença de todos nestes eventos.
José Maria Ramada
Carteira de Colaborador jornalista Nº CO - 1297
96 779 79 73
Livros on - line na BUOBOOKS
https://www.buobooks.com/
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Membro da APE Nº 1401 (Associação Portuguesa de Escritores)
Membro da NALF Nº 42 (Núcleo das Artes e Letras de Fafe)
Membro da APP Nº 375 (Associação Portuguesa de Poetas)
Membro do Núcleo de Poesia de Setúbal Nº 57
Dirigente de CNE (Corpo Nacional de Escutas)
Colaborador
Gazeta Lusófona - Suíça
Revista Repórter X - Suíça
Jornal Audiência do Grande Porto
Divulga Escritor – Brasil
Pontualmente noutros órgão de comunicação
Web site: http://www.
E-mail: jmramada@hotmail.com
Facebook: José Maria Ramada
Dia da Restauração da Independência em Portugal 1 Dezembro
Dia da Restauração da Independência
A Restauração da Independência em
Portugal comemora-se anualmente no dia 1 de Dezembro.
Esta data relembra a ação de nobres
portugueses, que a 1 de Dezembro de 1640 invadiram o Paço Real e mataram
Miguel de Vasconcelos, o representante da Espanha em Lisboa, aclamando D. João,
duque de Bragança, como rei de Portugal.
A Restauração da Independência foi
o culminar de um período de grande descontentamento por parte da população
portuguesa. A população estava descontente com a União Ibérica, entre
Portugal e Espanha, que teve a duração de 60 anos (de 1580 a 1640).
A União Ibérica originou problemas
à população portuguesa, com sobrecarga de impostos e envolvimento de Portugal
nos conflitos de Espanha.
Com a morte do jovem D. Sebastião
na batalha de Alcácer-Quibir, Portugal enfrentou um problema de sucessão. Após
o insucesso do Cardeal D. Henrique no comando da monarquia, Portugal foi regido
por três reis D. Filipes de Espanha, durante 60 anos, período que ficou
conhecido por Domínio Filipino.
Feriado Nacional da Restauração da Independência
O dia da Restauração da
Independência, 1 de Dezembro, é um feriado nacional.
A partir de 2013, como parte de um
pacote de medidas que visavam aumentar a produtividade, o governo
português tinha decidido eliminar o feriado de 1 de Dezembro.
No entanto, a comemoração da
Restauração da Independência Portuguesa foi retomada como um feriado em
2016.
terça-feira, 31 de outubro de 2023
Procurávamos perceber como vai Israel atacar a “teia de aranha” que se estende por baixo de terra, em Gaza.
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