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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Jovens Vigilantes povoenses visitam Centro de Meios Aéreos e o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil, de Fafe

Jovens Vigilantes povoenses visitam

Centro de Meios Aéreos e

o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil, de Fafe



O Vereador da Proteção Civil, Ricardo Alves, acompanhado pelo Coordenador Municipal da Proteção Civil, Pedro Dias, e pela Técnica do Gabinete Florestal, Cristiana Guimarães, visitou, na manhã de ontem, o Centro de Meios Aéreos de Fafe e o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil, também localizado em Fafe.

Esta deslocação foi organizada e realizada com o objetivo de nela participarem os/as jovens que fazem parte da Brigada Verde, constituída no âmbito do Programa Juventude em Movimento, do Município da Póvoa de Lanhoso.

No Centro de Meio Aéreos de Fafe foram recebidos pelo 1.º Sargento Lameira, responsável pela Unidade de Emergência Proteção e Socorro da GNR, instalada naquele Centro, que lhes fez uma breve explicação acerca das operações ali realizadas. De seguida, os militares levaram a efeito um exercício que demonstrou a forma de atuação e os meios das Equipas Helitransportadas de Ataque Inicial da UEPS (Unidade de Emergência de Proteção e Socorro). Esta simulação permitiu perceber o modo como as ações se desenrolam a partir do momento em que é despoletado um pedido de ajuda de alguém.

No Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Ave, foram recebidos pelo Comandante Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Ave, Rui Filipe Costa e pela 2.º Comandante Sub-regional, Celina Oliveira, onde houve oportunidade para assistir ao briefing decorrente do Estado de Alerta Especial amarelo das entidades que estão envolvidas nas operações de socorro. Foi ainda momento para conhecer as instalações e o modo de funcionamento daquele Sub-Comando Regional que zela pela proteção de pessoas e bens dos municípios que integram esta sub-região.

A oportunidade foi criada para que os/as jovens que incluem a Brigada Verde tivessem melhor perceção de todo o processo de combate a incêndios e que tomassem consciência da importância do trabalho de vigilância que realizam durante o Programa da Juventude em Movimento em que escolheram participar.

 

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 13 de agosto de 2024

ORIGEM DO NOME PINGA

ORIGEM DO NOME PINGA

 

Por José Rafael Trindade Reis

 


Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.

Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.

Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.

O que fazer agora?

A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.

No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.

Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.

Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.

Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.

Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'

Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.

E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

 

(História contada no Museu em Minas).

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Póvoa de Lanhoso sentiu “o Castelo de Lanhoso”

A Póvoa de Lanhoso sentiu “o Castelo de Lanhoso”

 


“Sentir a Póvoa, sentir o Castelo de Lanhoso é sentir a nossa história! É sobretudo perceber que este é o principal pilar da nossa identidade – porque nós somos Póvoa de «povoação» que nasceu à volta do Castelo de Lanhoso. Um monumento nacional, que já teve maiores dimensões mas que agora, na sua singela medida nos recorda tanto da nossa história, do nosso percurso e lá, do alto do maior monólito granítico da Península Ibérica, do seu trono, tem acompanhado os nossos séculos de história. É com muito orgulho que partilhamos com todos vocês esta que é a história da Póvoa de Lanhoso”.

 

Foi com estas palavras que a Vice-Presidente da autarquia da Póvoa de Lanhoso, Fátima Moreira, se dirigiu à multidão de povoenses que, na agradável noite de sexta-feira, assistiu ao espetáculo “Sentir Póvoa”, no Anfiteatro do Pontido.

 

A abrir o espetáculo, o Grupo de Dança, do projeto Póvoa Dança, recriou momentos únicos, comuns na Idade Média, entre os membros da nobreza, em rituais e cerimónias.

 

Seguiu-se a encenação da chegada da comitiva de Leon de Rosmithal à Póvoa de Lanhoso. Incumbido da uma importante missão europeia com objetivos políticos, militares e religiosos, este nobre tinha a missão de visitar e orar em frente ao túmulo do apóstolo Santiago, em Compostela. Esta “passagem” por terras de Lanhoso esteve a cargo das Oficinas de Teatro que a recriaram com emoção e veracidade e contou também com utentes de Centros de Convívio entre os/as figurantes.

 

A causar surpresa a todos/as os/as presentes, o trio musical composto por duas cantoras e um pianista: Ana Beatriz (Soprano) Patrícia Bouças (Mezzo soprano) e José Miguel Costa, apresentou temas musicais medievais. Este grupo, que se formou especificamente para participar neste evento, deleitou a assistência com os temas interpretados.

 

“… Ao findar do século XII, as sombras da traição caíram sobre o Castelo de Lanhoso… O alcaide, Dom Rodrigo Gonçalves Pereira, ao descobrir a infidelidade de sua esposa, Dona Inês Sanches, … ordenou que o reduto fortificado fosse incendiado, consumindo em chamas a esposa adúltera, o seu amante, um frade beneditino do convento de Santa Maria de Bouro, e todos os cúmplices desta pérfida traição.”

Este episódio da história tem inspirado inúmeras performances teatrais ao longo dos tempos… e foi agora a vez de Diogo Marinho, com a estreia de “MURUS”, uma performance pensada e baseada nesse episódio da história do Castelo de Lanhoso.

 

Aproximando-se o final do espetáculo foi momento para que todos/as os/as que participaram e contribuíram para a realização da edição deste ano, subirem ao palco e receberem os sentidos aplausos da plateia. 

“Ecoando através dos tempos, o Castelo de Lanhoso inspira e recorda a todos/as a grandiosidade que reside nas raízes povoenses. Que as suas pedras eternas continuem a contar a saga de um povo destemido e honrado, enaltecendo a nossa história da Póvoa de Lanhoso”!

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Os burros persistem no erro, o mundo está virado ao contrário com tanta maldade promovida pelos poderosos mundiais

Os burros persistem no erro, o mundo está virado ao contrário com tanta maldade promovida pelos poderosos mundiais 



Quelhas, escritor e crítico português, apresentou um texto crítico que afirmava que "os burros persistem no erro" porque os grandes e poderosos, além dos G7, empresários da eletrónica e governos corruptos, querem impor conceitos que ultrapassam os valores tradicionais de homem e mulher, como novos nomes e invenções sobre sexualidade (gays, lésbicas, não binários e outras aberrações nas quais cada um é o que quer ser).

O texto também destacava o impacto desses conceitos nos inventos mundiais e como são promovidos para atender aos interesses dos poderosos. Quelhas criticou a criação de novas palavras, como "diáspora" e "célere", e as mudanças na grafia e acordos ortográficos, mencionando que nem todos se adaptam a essas evoluções. Exemplos incluíam o jogo Pokémon, o apagão mundial na internet, o Covid-19, a experiência com a bomba de nêutrons e a Hiroshima, a investigação de Armstrong na Lua e a ideia da sereia que nunca existiu. O texto sugeria que essas questões fazem parte de um padrão de manipulação e controle, levando a uma guerra pelo poder absoluto, ambição e maldade. A economia em declínio resultaria em mais pobreza e fome, enquanto os ricos ficariam cada vez mais ricos.

Quelhas expressou a opinião de que a inteligência artificial (IA) funciona de maneira similar à antiga PIDE, usando um "lápis azul" para restringir a liberdade de expressão, algo que foi conquistado após o 25 de Abril de 1974 em Portugal. Segundo Quelhas, a IA, influenciada por grandes economistas, empresários ricos, governos e presidentes do G7, EUA, UE e NATO, busca promover uma visão que pode ser tanto benéfica quanto prejudicial, controlando o discurso e limitando a verdadeira liberdade de expressão.

Ele destacou que, na revista "Repórter X" que lidera, também garante a liberdade de expressão para os escritores, contrastando com o que considera ser a censura da IA e as pressões dos poderosos. Quelhas argumenta que a IA está moldando o discurso de acordo com os interesses dessas potências, limitando a capacidade das pessoas de se expressarem livremente.

O assistente revisou o texto para evitar termos que poderiam ser considerados ofensivos ou desrespeitosos, tentando manter a crítica de forma neutra. Quelhas expressou frustração com essa revisão e com a percepção de que a plataforma estava limitando sua expressão, sentindo que o tratamento refletia a influência das grandes potências e não permitia uma discussão livre.

Quelhas acredita que muitos são "paus mandados" e vítimas do sistema, e que muitos têm medo de se expressar, enquanto ele não hesita em ser crítico. Quando usa o termo "burro", Quelhas pretende se referir a pessoas que, apesar de serem espertas ou inteligentes, agem de maneira a prejudicar os outros de forma geral, referindo-se a elas como "burros inteligentes" ou "chicos-espertos".

Quelhas pediu uma descrição completa da conversa para refletir as críticas e advertências recebidas e reconhecer as perspectivas de ambos os lados.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

O Forno do Povo de Tourém

O Forno do Povo de Tourém

 

Por José Rafael Trindade Reis

 


Construído inteiramente em pedra construção típica nas aldeias da região de Barroso.

O Forno do Povo de Tourém (na imagem) é um dos elementos do património construído que melhor demonstra as antigas tradições e a forma de vida comunitária do povo barrosão. O forno cozia o pão para várias pessoas, e no tempo de espera, convertia-se em espaço de convívio.

Era também um local para o serão da rapaziada da aldeia, nas longas e frias noites de inverno, num mundo que já não existe, onde não havia televisão, nem cafés, nem outras modernidades. Melhor ou pior, todas as aldeias tinham o seu forno, havendo até algumas que tinham mais que um. Era o caso de Vilar de Perdizes, que tinha um forno para cada um dos seus bairros.

Onde se fabricavam e ainda fabricam sabores e aromas inesquecíveis no Portugal profundo, onde o espírito comunitário perdura, região e gentes de Barroso, à qual presto esta singela homenagem.

 

Alexandre Sarmento.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Está tudo errado, economistas só inventam e aproveitam o grande impacto do jogos olímpicos de Paris para autopromoção

Está tudo errado, economistas só inventam e aproveitam o grande impacto do jogos olímpicos de Paris para autopromoção 


Os burros persistem no erro, porque os grandes e poderosos além dos G7, empresários da electrónica e afins e governos corruptos querem fazer valer o que ultrapassa os valores do homem e da mulher, os novos nomes e as invenções sobre a sexualidade. (Gays, Lésbicas, Não Binais e outras aberrações no qual cada um é o que quer ser). 
Nos inventos mundiais tem muito impacto! Por esse motivo apostam na autopromoção daquilo que querem fazer valer.
Reparem, quando inventam um nome, exemplo de novas palavras como; Diáspora, Célere, etc..; os cientistas e os donos da economias mundial fazem valer os seus propósitos e nós, zé- nabos somos seguidores. Outro exemplo, a nova grafia, novos acordos ortográfico. Evoluções que nem todos se adaptam. Lembram do jogo do Pokenmon? Puseram todos os cérebros doentios a jogar, no qual perdemos a noção. O caso do apagão mundia na internet para afectar a economia mundial. Para não falar no Covid 19! O terem experimentado a bomba de Neutrões ou a Heroschina. A investigação de Armstrong ir á Lua. A sereia que nunca existiu e que nos leva a pensar que nada existe e existe tudo na teoria, na fixação e na realidade. A próxima vai ser mais guerras pelo poder, pela maldade, pela ambição e na sequência vai vir mais pobreza com a economia a descer e os grandes burros a ficarem cada vez mais ricos.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Probleme mit der Buchzustellung durch die Post

Probleme mit der Buchzustellung durch die Post

 


Ich habe schriftlich und telefonisch bei der Post und den CTT um Hilfe gebeten, um eine komplizierte Situation zu lösen, die meine Beziehung zu den Postdiensten sowohl in der Schweiz als auch in Portugal beeinträchtigt hat. Am selben Tag habe ich drei Bücher aus der Schweiz verschickt: zwei nach Portugal und eins nach den Azoren. Das Buch nach Portugal wurde zurückgeschickt, und die anderen beiden gingen verloren und wurden nicht zugestellt. In meiner schriftlichen und telefonischen Beschwerde wurde mir von den portugiesischen CTT mitgeteilt, dass anstelle von drei Büchern vier erfasst wurden. Sie konnten einen der Codes eines zu einem anderen Zeitpunkt verschickten Buches nicht identifizieren und identifizierten ein weiteres Buch, dessen Quittung ich verloren hatte und daher den Code nicht kannte. Dieses Buch war noch nicht als nicht zugestellt erfasst worden. Später wurde mir das zweite Buch aus Portugal zurückgeschickt. Im Verlauf der Kontakte konnte ich erreichen, dass ein Buch, das kurz davor war, von den Azoren zurückgeschickt zu werden, erneut verschickt wurde. Dieses Buch aus Ponta Delgada wartet immer noch auf Zustellung durch den Empfänger, ebenso wie das Buch aus Barcelos, das zurückgeschickt wurde. Das zweite zurückgeschickte Buch wurde von den CTT nicht identifiziert, kam aber dennoch zurück, weil es nicht in Lissabon zugestellt wurde. Bezüglich des vierten Buches, das nach Silves geschickt wurde, weiß man nichts; ich hoffe, dass es zurückgeschickt wird! Trotz der Begleichung aller Versand- und Zollgebühren wurden die Bücher nicht wie erwartet zugestellt. Die Situation wurde frustrierend und kostspielig, da jeder Versand 20, 20 und 27 Schweizer Franken plus 15 Franken Zollgebühren kostete, insgesamt 82 Schweizer Franken, zuzüglich des vierten Buches mit weiteren 20 Franken Versandkosten und 5 Franken Zollgebühren, und noch immer wissen wir nichts Genaueres. Bei den portugiesischen CTT wurde mir mitgeteilt, dass eines der Bücher auf Bitte des Empfängers zurückgeschickt wurde, was nicht stimmt. Ein Buch ist noch nicht in Portugal angekommen. Bezüglich des Buches von den Azoren wurde mir gesagt, dass der Empfänger nicht auf Fragen zur Bestellung geantwortet habe, aber ich weiß, dass der Empfänger ein Formular ausgefüllt und an den Zoll zurückgeschickt hat, ohne dass etwas unternommen wurde. Wie bereits erwähnt, habe ich das Buch erneut für den Versand auf die Azoren freigegeben, aber es steckt wieder in einem langwierigen Stillstand. Traurige Post. Trauriger Zoll. Traurige Regierung! Die CTT schlugen vor, dass ich den Ursprungspostdienstleister kontaktiere, um den Grund für die Verzögerung bei der Sendung zu erfahren, und dass die Schweizer Post intern die Situation der nicht gefundenen Bücher bei den CTT untersuchen sollte. Die Post muss eine gute Kommunikation zwischen Absender und Empfänger gewährleisten. Der Zoll ist dazwischen geschaltet, und die Post stellt die Verbindung her, indem sie die Bücher oder Bestellungen dem Zoll übergibt, der sie dann dem Kunden zustellt. Wenn das Material beim Zoll ankommt, stellen diese Dienste dem Empfänger dumme Fragen und erpressen dann indirekt den Empfänger, um die Zollgebühren ein zweites Mal zu bezahlen. Diese Kosten wurden vom Absender bereits im Voraus beglichen. Der Empfänger weiß möglicherweise nicht, was sich in diesem Paket befindet, insbesondere wenn es sich um ein Geschenkbuch handelt. Die portugiesische Regierung muss verstehen, dass wir Autoren unsere geistigen Werke zum Nutzen der Kultur und Entwicklung Portugals und seiner Völker zur Verfügung stellen. Diese sind in Büchern festgehalten, die Ideen und Wissen für eine bessere Kultur bieten. Ich bat die Schweizer Post dringend, die CTT anzurufen und diese Situation zu klären, um das Problem zu lösen, da drei verlorene und ein zurückgeschicktes Buch noch ausstanden. Ich bat jedoch darum, dass die verlorenen Bücher dem endgültigen Empfänger zugestellt werden. Außerdem beantragte ich eine Rückerstattung der gezahlten Beträge sowohl für die Versandkosten (67 Schweizer Franken) als auch für die Zollgebühren (15 Schweizer Franken). Wie bereits in der vorherigen Mitteilung der Schweizer Post erwähnt, wurde eine vollständige Rückerstattung von 82 Schweizer Franken vereinbart, aufgrund meiner Treue und Ernsthaftigkeit als Kunde. Dies wurde auch umgesetzt; ich habe die 82 Schweizer Franken von der Schweizer Post erhalten! Offensichtlich wusste ich nichts vom vierten Buch, und um die gute Absicht der Schweizer Post nicht auszunutzen, werde ich nicht um weitere 25 Franken bitten. Diese bleiben offen, und sollten weitere Bücher in dieser Situation nicht zugestellt, verloren oder in schlechtem Zustand zurückgeschickt werden, werden sie ebenfalls berücksichtigt, da die Codes zeigen, dass die Bücher nicht zugestellt wurden. Ich bat auch die CTT um eine zusätzliche Erstattung von 75 Euro für den Wert der drei nicht zugestellten oder in schlechtem Zustand zurückgeschickten Bücher. Dies war bei einem der drei zurückgeschickten Bücher der Fall, das über einen Monat später in schlechtem Zustand zurückkam, beschädigt. Jetzt kommen zwei Bücher in schlechtem Zustand zurück, eines ist verloren und eines steht kurz vor der Zustellung, Rücksendung oder Verlust. Wir wissen nicht mehr weiter mit einem so instabilen Service wie den portugiesischen Postdiensten. Es sei darauf hingewiesen, dass ich als Autor alle Versand- und Zollgebühren bezahlt habe, sodass die Bücher an die Empfänger ausgeliefert werden sollten, ohne dass diese weitere Gebühren oder Mehrwertsteuer zahlen müssen. Die Mehrwertsteuer habe ich bereits in der Druckerei bezahlt, ebenso wie alle Versand- und Zollgebühren. Außerdem müssen die Empfänger dem Zoll gegenüber nicht beweisen, was sie erhalten werden, insbesondere wenn es sich um ein Geschenk handelt und es eine Überraschung war, die sie erst beim Empfang des Buches zu Hause erfahren würden. Ich bat um Zusammenarbeit, um dieses Problem zu lösen, da die Ineffizienz der Postdienste meine Tätigkeit beeinträchtigt hat und das Vertrauen meiner Kunden in die Buchzustellung erschüttert hat.

 

Obwohl ich den CTT Belege für die Versand- und Zollgebühren, Rechnungen für die Bücher sowie ein Foto des in schlechtem Zustand zurückgeschickten Buches vorgelegt habe, haben sie die Zahlung verweigert. Die Schweizer Post sagt, dass sie sich nicht in die bürokratischen Angelegenheiten anderer Länder einmischen können, obwohl sie wussten, dass sich die Bücher beim Zoll befinden würden. Sie haben die von mir reklamierten Beträge zurückerstattet, während die portugiesischen CTT die Zahlung verweigert haben und nicht mehr auf die gestellten Fragen geantwortet haben, im Gegensatz zur Schweizer Post. Ich werde die portugiesischen CTT unter Druck setzen, um die Beträge für die verlorenen und in schlechtem Zustand zurückgeschickten Bücher zu bezahlen. Ich werde das Thema öffentlich machen, damit Autoren davon erfahren und gegen das System protestieren, das die portugiesische Regierung eingeführt hat und das zu dieser dramatischen Situation bei der Buchsendung durch Autoren geführt hat. Das muss sich ändern. Ich habe das Anliegen bereits dem Büro des Präsidenten der Portugiesischen Republik und der portugiesischen Regierung vorgelegt, und es wird noch viel Aufsehen erregen, weil ich nicht schweigen werde. Ich bin Aktivist und kämpfe für meine Rechte und die Rechte anderer. Gemeinsam müssen wir die Regierenden dazu bringen, das Zollgesetz zu ändern, denn Bücher sollten nicht durch den Zoll gehen müssen. Sie sollten direkt versendet werden können, genauso wie ein einfacher oder registrierter Brief. Jeder Autor weiß, wie er seine Bücher verschicken möchte. Es lohnt sich nicht einmal aus Profitgründen, denn wenn der Versand genauso viel kostet wie das Buch selbst, deckt der Versand nur den Wert des Buches ab und deckt die Versandkosten. Es lohnt sich, weil wir Leser und Freunde glücklich machen und aus Liebe zur Sache arbeiten.

 

Zusätzliche Anmerkung

Bücher, die ohne Zahlung der Zollgebühren verschickt wurden, wurden normalerweise fast überall auf der Welt zugestellt, und daher ist der Erfolg abseits dieses Problems zwischen den Postdiensten und dem Zoll offensichtlich. Ich gebe der Postmitarbeiterin die Schuld, die mich dazu gebracht hat, die Bücher über den Zoll zu versenden, indem sie mich fälschlicherweise informierte, dass ich 5 Franken zahlen würde, aber dass ich im Falle eines Verlusts der Bücher entschädigt würde. Daher glaube ich, dass die Schweizer Post versichert ist und sie mich nicht zufällig entschädigt haben.

 

Kritik

Die Postdienste sowohl in der Schweiz als auch in Portugal haben eine große Ineffizienz und Verantwortungslosigkeit bei der Zustellung von Sendungen gezeigt. Die Situation meiner Bücher ist nur ein Beispiel für viele Probleme, die aufgrund der Unfähigkeit und mangelnden Einsatzes der Mitarbeiter bei der ordnungsgemäßen Zustellung auftreten. Es ist inakzeptabel, dass Bücher trotz der Bezahlung hoher Versand- und Zollgebühren nicht bei den Empfängern ankommen und in einigen Fällen zurückgeschickt oder verloren gehen. Solche Dienste sind eine nationale Schande und müssen dringend überarbeitet und verbessert werden.

 

Autor: Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves

Reporter Editora

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 11 de agosto de 2024

A Guerra da Restauração também passou pelas fronteiras de Melgaço

A Guerra da Restauração também passou pelas fronteiras de Melgaço

 

A Restauração da Independência a 1 de Dezembro de 1640 marca o fim de 60 anos do domínio filipino em Portugal. Recuperada a independência, D. João IV é aclamado rei em Lisboa e vão seguir-se quase três décadas de guerra com Espanha.

 

Nas fronteiras de Melgaço, decorreram algumas ações bastante violentas, particularmente ao longo da fronteira do rio Trancoso, mas também em Lamas de Mouro ou em Castro Laboreiro. O lugar de Alcobaça bem como outras aldeias em Paços, Cristóval ou Castro Laboreiro (Melgaço) foram incendiadas e saqueadas. Temos notícias que os de cá também destruíram e incendiaram alguns lugares (Crespos e Monte Redondo), em Padrenda. Era o estalar da Guerra da Restauração. Estes e outros episódios são narrados com um certo detalhe no livro "História do Portugal Restaurado", publicado em 1751. O dito livro conta-nos que, aí pelo ano de 1641, "...Nestes dias, andando em Melgaço, rondando as sentinelas junto do rio, o Capitão de Infantaria Francisco de Gouvea Ferraz, estimulado de ouvir da outra parte do rio a um soldado galego algumas palavras contra o decoro del rei, se lançou impetuosamento ao rio, e passando a nado, se achou da outra parte sem oposição, porque o galego, medroso, do seu lado se retirou, antes que ele chagasse, podendo facilmente tomar vingança da sua ousadia. Tornou da mesma forma a voltar a Melgaço, e logrou o merecido aplauso da sua resolução.

 

De Janeiro até Julho se passou de uma e outra parte sem mais empresa do que estas primeiras ameaças de guerra. Em Julho quando se rompeu a guerra no Alentejo, conhecendo El Rei que menear as armas só para a defesa era multiplicar o perigo, e era a paz que se desejava e que se havia de conseguir fazendo guerra, ordenou aos governadores para dar armas de todas as províncias, que entrassem em Castela. Não dilatou D. Gastão a obediência e deu logo ordem a Frei Luiz Coelho da Sylva, Cavaleiro da Ordem de S. João, que com a gente de Viana, embarcada numa galeota, duas lanchas e alguns barcos passasse a queimar a vila da Guardia, situada defronte de Caminha. Mandou a D. João de Souza, Capitão Mor de Melgaço, que entrasse ao mesmo tempo pela Ponte das Várzeas (próximo a S. Gregório); António Gonçalves de Olivença pelo Porto dos Cavaleiros; por Lindoso, Manuel de Souza de Abreu e pela Portela do Homem, Vasco de Azevedo Coutinho. Todas estas entradas se executaram em lugares muito distantes uns dos outros e toda esta gente não levava mais disposição que a do seu valor. Porém ignorar os perigos que buscava, a fazia mais resoluta, achando a fortuna favorável, que costuma pôr-se da parte dos temerários. D. Gastão passou à Insula, pouco distante da Guardia, para observar deste sítio o sucesso dos Vianenses, de que não resultou mais, que voltarem-se com dois barcos de pescadores. Irritou-se muito D. Gastão deste desconcerto, como se as disposições desta empresa não insinuaram o sucesso dela. Na Insula, mandou D. Gastão levantar um reduto, parecendo-lhe sítio acomodado e que necessitava de segurança. Os mais que entraram em Castela saquearam e queimaram algumas aldeias e trouxeram despojos, que os obrigou a se animarem a maiores empresas. Governava o Reino de Galiza, o Marquês de Val-Paraíso. As prevenções e disciplina daquela parte não excediam muitas muito as nossas e só havia diferença de se haverem nomeado oficiais, que entendiam a guerra, de que resultava terem os soldados melhor notícia dela. 

 

Poucos dias depois de retirada a nossa gente, mandou o Marquês de Val-Paraíso 800 infantes à freguesia de Cristóval (Melgaço), que é na raia junto ao rio Várzea (rio Trancoso), e queimaram algumas aldeias, sem perdoar o insulto ao sagrado das igrejas. Passaram à freguesia de Paços que segue a Cristóval. Acudiu D. João de Sousa e Francisco de Gouveia, o que havia passado o rio a nado, e trazendo consigo só 70 homens, ocuparam a passagem do rio e obrigaram os galegos a que se retirassem perdendo 40 homens. Estas entradas, que pareciam mais de bandoleiros que de soldados, se alternavam de uma e outra parte com pouca vantagem nos sucessos. Com a notícia da entrada que os galegos fizeram, tornou D. Gastão a convocar a gente, tornou D. Gastão a convocar a gente que havia dividido, e deu ordem ao Sargento Mor Simão Pita que entrasse na Galiza, pela Ponte das Várzeas, e Manuel de Souza de Abreu pelo Porto dos Cavaleiros. Simão Pita teve notícia que o inimigo engrossava por aquela parte o poder, e susteve a entrada. Manual de Souza passou o Porto dos Cavaleiros com três mil infantes e 40 cavalos e sabendo que o inimigo ocupava o lugar do Facho (Cristóval), por onde forçosamente havia de passar, mandou avançar António Gonçalves de Olivença com 400 infantes a desalojar os galegos, que se achavam com 400 infantes e 150 cavalos. Investiu-os valorosamente António Gonçalves e obrigou-os a se retirarem. 

 

Sem embargo desta desordem, marchou Manuel de Sousa para o lugar de Monte Redondo (Padrenda), grande, rico e fortificado, com duas companhias pagas e outras da ordenança que guarneceu. Chegando ao lugar, mandou avançar as trincheiras pelos Capitães D. Vasco Coutinho, Cristovão Mouzinho e Luíz de Brito, entraram valorosamente e queimaram o lugar à custa das vidas de muitos galegos. A pressa, e o exemplo da gente de António Gonçalves inculcou a desordem porque muitos dos portugueses, que sabiam as veredas, se retiraram para suas casas com os despojos que colheram. Os galegos que saíram do lugar ocuparam a aspereza de um monte, que era o caminho por onde Manuel de Sousa forçosamente havia de passar. Vendo ele que era necessário vencer esta dificuldade, deu ordem a que avançasse toda a gente a desocupar aqueles sítios e não havendo melhor disciplina que a da competência, disse que aquele que chegasse primeiro, lograria o aplauso daquela ocasião. O valor de todos dissimulou este desconcerto. Porque avançando intrépidos por todas as partes, obrigaram os galegos com morte de alguns a largarem o posto. Aos que se retiravam, se uniram outros, que dos lugares vizinhos acudiram ao rebate e chagando ao número de mil infantes e 200 cavalos, e se formaram num vale, mostrando que desejavam pelejar. Facilmente lograram intento, se Manuel de Sousa se não achara com menos duas partes da gente que havia levado à empresa. Retirou-se queimando de caminho algumas aldeias. D. Gastão não estimou tanto o bom sucesso, como sentiu a desordem dos que se retiraram e castigando os que tiveram culpa e dando prémios aos que procederam com acerto, foi pouco a pouco reduzindo a melhor forma a gente daquela província e ao mesmo passo que ensinava, aprendia. Porém aqueles a que sucede serem primeiro generais que soldados, dificilmente saem grandes mestres na escola militar. 

 

Dois dias depois do sucesso referido, entrou o inimigo pelo Porto dos Cavaleiros com dois mil infantes e 300 cavalos e derrotou os Capitães António de Barros, que com duas companhias pagas, guardavam aquele porto. Vindo-se retirando os socorreu a Capitão Mathias Ozório, a que dava apoio o Sargento Mor Simão Pita. Fizeram alto os galegos com perda de alguns oficiais e os soldados voltaram sobre o concelho de Laboreiro, e o lugar de Alcobaça, que destruíram e queimaram. A nossa infantaria recolheu ao Convento de Fiães de frades de S. Bernardo que com esta guarnição ficou livre dos danos que os galegos determinavam fazer-lhe."

 

LINK PARA O LIVRO - História do Portugal Restaurado (1751)

 

Mais curiosa ainda é a referência a Melgaço e a Lamas de Mouro nesta mesma guerra num livro de poesia publicado em 1649 com o título “O Phaenix da Lusitania, ou, Aclamaçam do serenissimo Rey de Portugal D. Ioam IV”. No mesmo, o autor celebra a Restauração da independência de Portugal e os feitos na guerra com Espanha. Faz alusão à existência um reduto de defesa em Lamas do Mouro, bem como à morte de quatro irmãos da família de fidalgos dos Castros de Melgaço. Pode o caro leitor conferir abaixo nesta página 226, na estrofe 35, a referência ao tal reduto de Lamas de Mouro.


Conforme referimos atrás, também há, neste livro, uma referência à morte de quatro irmãos da família fidalga dos Castros de Melgaço durante esta guerra. Confira, o ilustre leitor, na página 255, estrofe 121, mostrada abaixo:




LINK PARA O LIVRO - O Phaenix da Lusitania (1649)

 

Fontes consultadas: 

- MENEZES, Luiz de (1751) – História de Portugal Restaurado. Tomo I; Oficcina de Domingos Rodrigues; Lisboa.

- TOMÁS, Manuel (1649) - O Fênix da Lusitânia, ou, Aclamaçam do sereníssimo Rei de Portugal Dom Ioam IV. do nome: poema heroico. Impresso em Ruam: Por Lourenço Maurry.

Publicada por Valter Alves 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O SILÊNCIO MAIS LONGO DA HISTÓRIA, POR AMOR

“O SILÊNCIO MAIS LONGO DA HISTÓRIA, POR AMOR”

 

Por José Rafael Trindade Reis

 


Um dia chuvoso do ano 1850 a polícia encontrou uma mulher andrajosa e desorientada pelas ruas de Nova

York. A garota falou com eles numa língua estrangeira que eles não conseguiam entender.

Ela foi levada para um hospital onde foi diagnosticada amnésia.

E foi identificada como Adele Hugo, filha do famoso escritor Victor Hugo, autor de "Os Miseráveis".

A história da mulher não partiu apenas o coração do pai, mas o mundo inteiro. Sabendo que Adele se apaixonou por um militar inglês chamado Albert Pinson, que a rejeitou.

Ele viajou e ela seguiu-o até a Nova Escócia, onde o homem viveu por anos manipulando e tirando o dinheiro de Adele, até que finalmente a abandonou sem dinheiro, sem amigos e destruída em Nova Iorque.

Adele foi devolvida a França, mas estava aniquilada em todos os aspectos, sentia-se humilhada e jurou nunca mais falar.

Seu pai Victor Hugo tentou por 35 anos induzi-la a quebrar esse juramento. Mas seus esforços foram em vão.

Por um espaço de 65 anos, de 1850 até à sua morte em 1915 Adele "a miserável" nunca mais falou ou pronunciou uma palavra.

É considerado o silêncio auto-imposto mais longo da história.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Proteção Civil e GNR promovem campanha de sensibilização para risco de afogamentos de crianças

Proteção Civil e GNR promovem campanha de sensibilização para risco de afogamentos de crianças



O Serviço Municipal de Proteção Civil da Póvoa de Lanhoso, o Destacamento Territorial da GNR da Póvoa de Lanhoso e a Brigada Verde do Programa Juventude em Movimento do Município levaram a efeito uma campanha de sensibilização na Praia Fluvial de Verim, à qual se juntou o Vereador da Proteção Civil, Ricardo Alves.

 

Esta ação destinou-se a alertar para a prevenção de situações que coloquem em risco de afogamentos crianças e jovens.

Os riscos podem ser reduzidos com a vigilância dos/as mais pequenos/as, a garantia de que utilizam braçadeiras e/ou coletes e acautelando mergulhos e brincadeiras que possam representar perigo.

 

Foram também partilhadas informações relativas aos cuidados a ter com a radiação ultra violeta, que se prendem com a utilização de óculos de sol, protetor solar, chapéu, entre outras.

 

Da parte da GNR, esta ação contou com a presença do Comandante do Destacamento da GNR da Póvoa de Lanhoso, Capitão Adelino Silva e da parte da Seção de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário da GNR da Póvoa de Lanhoso, o Cabo Mor Nuno Cruz e a Guarda Principal Sandra Fernandes.

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva



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