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terça-feira, 13 de agosto de 2024

Os burros persistem no erro, o mundo está virado ao contrário com tanta maldade promovida pelos poderosos mundiais

Os burros persistem no erro, o mundo está virado ao contrário com tanta maldade promovida pelos poderosos mundiais 



Quelhas, escritor e crítico português, apresentou um texto crítico que afirmava que "os burros persistem no erro" porque os grandes e poderosos, além dos G7, empresários da eletrónica e governos corruptos, querem impor conceitos que ultrapassam os valores tradicionais de homem e mulher, como novos nomes e invenções sobre sexualidade (gays, lésbicas, não binários e outras aberrações nas quais cada um é o que quer ser).

O texto também destacava o impacto desses conceitos nos inventos mundiais e como são promovidos para atender aos interesses dos poderosos. Quelhas criticou a criação de novas palavras, como "diáspora" e "célere", e as mudanças na grafia e acordos ortográficos, mencionando que nem todos se adaptam a essas evoluções. Exemplos incluíam o jogo Pokémon, o apagão mundial na internet, o Covid-19, a experiência com a bomba de nêutrons e a Hiroshima, a investigação de Armstrong na Lua e a ideia da sereia que nunca existiu. O texto sugeria que essas questões fazem parte de um padrão de manipulação e controle, levando a uma guerra pelo poder absoluto, ambição e maldade. A economia em declínio resultaria em mais pobreza e fome, enquanto os ricos ficariam cada vez mais ricos.

Quelhas expressou a opinião de que a inteligência artificial (IA) funciona de maneira similar à antiga PIDE, usando um "lápis azul" para restringir a liberdade de expressão, algo que foi conquistado após o 25 de Abril de 1974 em Portugal. Segundo Quelhas, a IA, influenciada por grandes economistas, empresários ricos, governos e presidentes do G7, EUA, UE e NATO, busca promover uma visão que pode ser tanto benéfica quanto prejudicial, controlando o discurso e limitando a verdadeira liberdade de expressão.

Ele destacou que, na revista "Repórter X" que lidera, também garante a liberdade de expressão para os escritores, contrastando com o que considera ser a censura da IA e as pressões dos poderosos. Quelhas argumenta que a IA está moldando o discurso de acordo com os interesses dessas potências, limitando a capacidade das pessoas de se expressarem livremente.

O assistente revisou o texto para evitar termos que poderiam ser considerados ofensivos ou desrespeitosos, tentando manter a crítica de forma neutra. Quelhas expressou frustração com essa revisão e com a percepção de que a plataforma estava limitando sua expressão, sentindo que o tratamento refletia a influência das grandes potências e não permitia uma discussão livre.

Quelhas acredita que muitos são "paus mandados" e vítimas do sistema, e que muitos têm medo de se expressar, enquanto ele não hesita em ser crítico. Quando usa o termo "burro", Quelhas pretende se referir a pessoas que, apesar de serem espertas ou inteligentes, agem de maneira a prejudicar os outros de forma geral, referindo-se a elas como "burros inteligentes" ou "chicos-espertos".

Quelhas pediu uma descrição completa da conversa para refletir as críticas e advertências recebidas e reconhecer as perspectivas de ambos os lados.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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