Pesquisar neste blogue

Übersetzung in Ihre Sprache

Número total de visualizações de páginas

sábado, 12 de abril de 2025

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 



Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
• 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
• 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
• Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

• Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

• Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
• Quelhas apresenta Zezinha Peniche

• Apresentação dos convidados de honra
• Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

• Todos regressam às mesas
• Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas, Zezinha Peniche, Jorge Campos – FALTA CONFIRMAÇÃO DE ARTISTAS)
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carta do Fundador Revista Repórter X

Carta do Fundador
Revista Repórter X

Há caminhos que só se fazem com coragem, persistência e muita alma. A Revista Repórter X nasceu assim: de uma vontade imensa de dar voz a quem não tem voz, de ir mais longe do que os grandes meios vão, de estar presente onde as histórias nascem, no terreno, no acaso, no encontro inesperado.

Hoje somos menos no papel, mas mais na presença. A revista não imprime todos os meses — por escolha — mas continua viva, activa, atenta. A nossa gala trará uma nova edição em papel, e possivelmente outra no Natal. Mas o que se mantém firme é o espírito que nos move. Seja no digital, seja nos encontros de rua, nas viagens, nos cafés, nas igrejas, nos museus ou nas manifestações inesperadas: estamos lá. Com telemóvel na mão, com a palavra afiada, com o olhar jornalístico bem desperto.

Agradeço a todos os que fazem esta revista comigo: o Dr. José Maceio de Barros, sociólogo político, meu conselheiro e homem das correcções, incansável. A professora Ângela Tinoco, que não hesita em ajudar nas traduções ou nos telefonemas que exigem línguas que não domino. A Bárbara, e todos os outros nomes que, com mais ou menos frequência, vão alimentando a nossa casa comum com artigos, apontamentos, ideias e coragem.

Há quem tenha aproveitado o nosso espaço para brilhar — e depois partiu. Há quem ficou. E há quem nunca deixou de acreditar no nosso propósito. Estes são os que importam. Os que sabem que a Repórter X é, antes de tudo, um compromisso com a verdade e com o povo.

Não faço bluff. Nunca fiz. Levo isto a sério. E o que me dói, às vezes, são as críticas nas costas feitas por quem nunca fez nada da vida, mas ainda assim tenta deitar abaixo quem construiu algo. Mas sei quem sou. Sei o que quero. E sei que a minha missão é esta. Mesmo com sacrifícios. Mesmo com menos tempo para a família — que cresce, que se junta, e que me dá sentido. Agora, mais do que nunca, tenho tentado estar mais presente com eles também.

A Revista Repórter X é feita de trabalho duro, de gente honesta, de verdadeiras histórias, de cultura viva e de combate diário aos problemas reais da nossa sociedade. Quem quiser fazer parte, que entre com seriedade. Quem quiser apenas ver passar, que se afaste. Aqui é para quem tem coragem.

Com gratidão,
O Fundador


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 




Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial e expor obras
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
* 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
* 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
* Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

* Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

* Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
* Quelhas apresenta Zezinha Peniche

* Apresentação dos convidados de honra
* Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

* Todos regressam às mesas
* Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas - escritor, Zezinha Peniche - escritor, Jorge Campos - escultor, Manuela Teodora - artista plástico,  Maria Paiva - Tapetes e Linhos / Licores). 
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa e apresentação da Candidata da suíça, a Nr° 2 Edite Teixeira
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Família exige justiça após falhas de comunicação entre seguradoras na Suíça

Família exige justiça após falhas de comunicação entre seguradoras na Suíça

Uma família residente na Suíça viu-se apanhada numa situação delicada e injusta, após um erro de comunicação entre seguradoras suíças que resultou na ausência total de cobertura de seguro de saúde. A situação, que agora está a ser acompanhada pelo Tribunal de Seguros Sociais do Cantão de Zurique, levanta questões graves sobre a responsabilidade das seguradoras e a protecção dos direitos dos cidadãos.

A polémica teve início com um atraso por parte da seguradora KPT, que só emitiu uma confirmação de rescisão de contrato com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2025, quando essa informação deveria ter sido comunicada ainda em Dezembro de 2024. Tal atraso forçou a família a cancelar um novo contrato que havia sido estabelecido com a ASSURA, por receio de sobreposição de seguros. O resultado: actualmente encontram-se sem qualquer cobertura médica, numa das épocas mais críticas do ano.

A indignação cresce com o facto de nenhuma das seguradoras envolvidas — KPT e ASSURA — ter assumido claramente a responsabilidade pelo sucedido. A família exige agora não só o reconhecimento formal da rescisão de ambos os contratos, como também uma indemnização por danos psicológicos, transtornos familiares e falhas administrativas que violam os princípios mais básicos de confiança e serviço ao cliente.

Acrescenta-se a esta situação a queixa de que a ASSURA não procedeu ao pagamento integral da redução do prémio (Prämienverbilligung) referente a todos os membros do agregado familiar, tendo apenas liquidado a parte correspondente a um dos beneficiários. Além disso, a pessoa afectada afirma ter contribuído directamente para a adesão de outra família à seguradora, sem nunca ter recebido a compensação prometida por esse acto de intermediação.

Este caso torna-se exemplo de como a má coordenação entre instituições pode colocar em risco a estabilidade e a segurança de famílias comuns. Levanta também a necessidade urgente de mais rigor, responsabilidade e justiça no sistema de seguros suíço.

A família, agora a preparar-se para avançar judicialmente, invoca os Direitos Humanos e pede ao tribunal que actue com total transparência e imparcialidade. Trata-se de mais do que um contrato não cumprido — é uma questão de dignidade e respeito pelo cidadão.

Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a acompanhar este caso que, sendo pessoal, espelha o que muitas outras famílias enfrentam em silêncio.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Resposta ao Secretário de Estado das Comunidades sobre o Regime Fiscal Especial para emigrantes reformados

Resposta ao Secretário de Estado das Comunidades sobre o Regime Fiscal Especial para emigrantes reformados:


É de uma cobardia tão grande, com uma grande lata, que José Cesário vem tentar enganar os emigrantes, misturando o "Programa Regressar" com a questão da reforma. Ele sabe bem que quem regressa a Portugal na reforma não quer mais nada além de descansar e viver em paz, mas o que ele propõe é um regime fiscal altíssimo (RNH), que só é viável para quem está disposto a investir, e não para quem está na reforma e só quer gozar a vida que lhe resta. Não têm o dinheiro que os outros têm para investir, nem força, e é disso que se trata. O programa que ele defende serve para aqueles que querem levar dinheiro de fora para investir em Portugal, não para quem está reformado, e isso é uma grande mentira.

O Governo que vá mamar na teta da cabra, tal como o Quim Barreiros também mamou! O Programa Regressar já vem do governo do PS, agora insiste o PSD. Hipócritas...!

Este "regime especial", que o Secretário de Estado tenta vender como uma solução para os emigrantes reformados, gato por lebre, não resolve nada para quem já está na reforma. O que os emigrantes querem é simplesmente viver com dignidade, descansar, usufruir dos direitos que lhes são devidos, e não ser sobrecarregados com mais impostos. O Governo está a tentar disfarçar a realidade com um programa que, na prática, só interessa a quem tem dinheiro para investir, não a quem está na fase final da vida e já não tem condições para mais.

Este Secretário de Estado, que teve um ano inteiro para resolver as questões dos emigrantes, não fez absolutamente nada. Recebeu queixas, ouviu os conselheiros das comunidades e os deputados, mas optou por ignorar todas as sugestões. Agora, em tempo de eleições, tenta apresentar uma proposta vazia, que só serve para enganar quem ainda acredita nas suas promessas. Já Chega!

José Cesário, além de não ter feito nada pelos emigrantes, também ignorou problemas muito mais graves. Durante o seu tempo no cargo, teve nas mãos a resolução de casos de crianças raptadas na Suíça, situações de emigrantes sendo lesados pela instituição de residentes e saúde, e os direitos dos portugueses sendo continuamente violados. Mas o que fez ele? Continuou a sua agenda política, completamente alheio aos problemas reais, em vez de dialogar com o governo suíço.

Este regime fiscal especial para os emigrantes reformados não é solução, é apenas mais uma tentativa de engano. Não se trata de um apoio real, mas de uma manobra para enganar os emigrantes e passar uma imagem de preocupação, enquanto, na prática, os seus direitos continuam a ser ignorados.

Enquanto o Secretário de Estado e outros políticos tentam vender soluções vazias, a Revista Repórter X Editora Schweiz não se cala. A nossa voz é para os emigrantes, para aqueles que realmente sofrem com a indiferença e ignorância do Governo português. Exigimos que o Governo pare de brincar com os sentimentos dos emigrantes reformados e que finalmente reconheçam os direitos que lhes são devidos.

Nota breve: José Cesário, em vez de se preocupar em fazer política suja, agora perto das eleições legislativas, que pense nos imigrantes. Foi para isso que ele foi lá colocado. Que faça desconto no RNH dos imigrantes que regressam para a reforma. E quem quiser aderir ao Programa Regressar, que adira. Não têm que misturar o programa REGRESSAR com o problema da reforma dos imigrantes e com o RNH. Devem fazer descontos no RNH. Deve acabar com o imposto duplo sobre a riqueza. Devo dialogar com o governo suíço sobre as crianças raptadas pela KESB e sobre os Lesados da SUVA. Ainda descobrimos outro problema gravíssimo. Pessoas que são pensionadas por invalidez. A Suíça dá um ordenado muito abaixo da base, valor medíocre de 700 francos e comunica com Portugal com a segurança social, e tanto de um lado como de outro omitem descontos de uma vida. Estão feitos pelos acordos bilaterais! Por exemplo, uma pessoa desconta 40 anos e só aparecem descontos de cerca de metade. A Suíça faz um cálculo para pagar a pensão na Suíça, contando com a matemática, a juntar a conta que vai receber de Portugal, mesmo sem ainda estar em prática. E a Suíça deve pagar a pensão da Suíça e Portugal deve pagar a pensão de Portugal, dependendo dos anos que o contribuinte descontou. E não devem misturar, devem separar as pensões. A Suíça ainda faz as contas ao ordenado do cônjuge, a juntar a reforma de Portugal e assim acham que 700 francos chega para viver. O ordenado do cônjuge não deve entrar na matemática e muito menos se um dos cônjuges for temporário e que possa deferir do seu ordenado ou até ir para o Fundo-Desemprego. E, para terminar, tomáramos nós, imigrantes, que o PS e o PSD, e principalmente o Dr. José Cesário, o Paulo Rangel não ocupem mais esses lugares, porque eles não tem categoria para isso, porque não olharam aos problemas dos portugueses, tal como o Paulo Pisco que já foi de vela, doa a quem doer, dependendo do partido que eles são, vão sempre levar pela tabela se forem falsos profectas...

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

COMUNICADO: APROVADO POR UNANIMIDADE RELATÓRIO DE PAULO PISCO SALVAR VIDAS DE MIGRANTES E RESPEITAR OS DIREITOS HUMANOS

COMUNICADO:

APROVADO POR UNANIMIDADE RELATÓRIO DE PAULO PISCO SALVAR VIDAS DE MIGRANTES E RESPEITAR OS DIREITOS HUMANOS


Foi hoje aprovado por unanimidade o relatório do deputado Paulo Pisco “Salvar vidas de migrantes no mar e proteger os seus direitos humanos”, na Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocadas da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.
A aprovação do relatório representa o culminar de um ano e meio de trabalho, durante o qual foi realizada uma deslocação à ilha italiana de Lampedusa, onde chegam barcos com migrantes, sobretudo oriundos da Líbia, e perto de uma dezena de audições com peritos em matéria de migrações pelas rotas mais perigosas, como a do Mediterrâneo Central e Oriental, a rota Atlântica da África Oriental, e ainda a do Canal da Mancha, onde já morreram ou desapareceram nos últimos 10 anos mais de 30 mil pessoas.
O relatório, que será agora aprovado definitivamente na sessão plenária de junho da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, tem como objetivo chamar a atenção dos países do Conselho da Europa e da União Europeia para a necessidade moral de pôr fim às mortes de migrantes no mediterrâneo e acabar com as violações escandalosas dos direitos humanos, algumas em países com os quais a União Europeia e vários Estados-membros têm acordos e cooperação, como é o caso da Líbia e Tunísia.
Para isso, o relatório apela a que os Estados-membros cumpram o direito internacional no que respeita às convenções que protegem a vida, os refugiados e o direito humanitário aplicado no mar e em terra, particularmente a Convenção Europeia dos Direitos Humanos, a Convenção das Nações Unidas sobre a Lei do Mar, a Convenção Internacional sobre Busca e Salvamento, a Convenção Internacional sobre a Segurança da Vida no Mar e as convenções contra o Tráfico de Seres Humanos e Contra o Tráfico de Migrantes por Mar, Terra e Ar, entre vários outros instrumentos do direito humanitário internacional.
O relatório apela também para que haja mais meios para as operações de busca e salvamento e maior cooperações entre todos os atores públicos e privados, como autoridades costeiras e Organizações Não Governamentais que operam no domínio da busca e salvamento e outras organizações de cariz humanitário, como a Cruz Vermelha ou os Médicos sem Fronteiras.
Por outro lado, faz um alerta para que os Estados-membros parem de criminalizar as Organizações Não Governamentais e pessoas da sociedade civil que estão empenhados na solidariedade para com os migrantes que chegam por mar ou, em terra, precisam de apoio.
Finalmente, uma parte relevante do relatório refere-se ao apelo para que sejam revistos os acordos de cooperação entre a União Europeia e alguns Estados-membros com países como a Líbia e a Tunísia, relativamente aos quais existem inúmeros documentos que comprovam uma violação sistemática e grosseira dos mais elementares direitos humanos.

Paulo Pisco
Deputado do PS.
Membro da Comissão das Migrações, Refugiados e Pessoas Deslocadas da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem a José Dias Fernandes (amostra de uma de 8 homenagens)

Homenagem a José Dias Fernandes 

(amostra de uma de 8 homenagens)

 


A Revista Repórter X presta homenagem ao Deputado José Dias Fernandes, um emigrante dedicado a causas sociais, que mantém a sua vida política e social activa em prol dos emigrantes.

 

José Dias Fernandes foi a “salto” de Portugal para a França, tendo sido deportado duas vezes, mas nunca desistiu. Empresário, construiu uma grande fortuna. Quando na reforma podia levar uma vida tranquila com a família e cuidar do seu património, ele que se tornou-se um notório coleccionador de carros clássicos, tractores, motorizadas e bicicletas – embora não necessite do Chega, escolheu continuar a sua luta por causas nobres e sociais. Como deputado eleito pelo Círculo da Europa, defende os direitos dos emigrantes, lutando pelos lesados da SUVA, pelas vítimas do rapto de crianças pela KESB, pelo regime dos Residentes Não Habituais (RNH) e contra o duplo imposto, etc.; demonstrando um compromisso firme com a justiça e os direitos humanos.

 

A Revista Repórter X tem a honra de homenageá-lo no dia 3 de Maio de 2025, na Comissão de Pais de Arbon, durante a Noite de Gala do 13.º aniversário da revista – um reconhecimento mais do que merecido pelas suas acções em prol da comunidade portuguesa na Europa, mas principalmente na Suíça pela defesa dos direitos humanos e pela sua activa vida política e empresarial.

 

Apresentada também a segunda candidata pelo Círculo da Europa, Edite Teixeira, esposa de Tony Teixeira, donos da maior empresa portuguesa na Suíça, a Interkran, sendo nomeada por João Carlos “Quelhas” – reforçando o compromisso com a defesa dos direitos dos emigrantes.

 

Uma imagem com texto, cartão de visita, escrita à mão, Tipo de letra

Os conteúdos gerados por IA poderão estar incorretos.

O evento contou com Gastronomia e Música Tradicional Portuguesa, Fado, Literatura e Arte, numa celebração merecida a um homem que tanto fez e continua a fazer pelo Círculo da Europa, por todos os portugueses da diáspora.

 

Revista Repórter X / Repórter Editora
Fundador: “Quelhas” João Carlos Veloso Gonçalves
Director/Chefe de Administração: Prof. Ângela Tinoco
Revisor e Conselheiro: Dr. José Macedo de Barros, Sociólogo Político

 

Bülach, 03 de Maio de 2025



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Os emigrantes estão unidos contra a manipulação de Lisboa

Os emigrantes estão unidos contra a manipulação de Lisboa:


(“Pelos emigrantes, acabemos com os manipuladores vindos de Portugal — já dura há 51 anos.
Nós, os emigrantes, temos de agarrar o nosso destino em mão.
Votar no partido certo, o partido do emigrante, que é o CHEGA.

PS, PSD, BE, L, IL são promovidos pelas 'lojas dos trezentos' da comunicação social da diáspora.
Portugal foi vendido por estes.
20% da população já não é Portuguesa.
Nós, os emigrantes, somos o exército de reserva que Portugal tem. A nossa arma é o boletim de voto na casa certa.

Votar CHEGA tornou-se um dever obrigatório.”
— Deputado José Dias Fernandes, enviado à Revista Repórter X)

Nota da Redacção da Revista Repórter X Editora Schweiz:
Temos denunciado, desde há vários anos, o abandono sistemático da comunidade emigrante pelas elites políticas portuguesas. De cada vez que nos aproximamos de eleições, surgem promessas e discursos ocos que desaparecem mal se fecha a urna. Os emigrantes não são apenas números para campanhas: são trabalhadores, empresários, estudantes, mães, pais, avós — são cidadãos com direito a escolher e a exigir respeito.

João Carlos Quelhas, fundador da Revista Repórter X e figura destacada da causa emigrante, indicou a empresária Edite Teixeira, responsável pela Interkran na Suíça, como parceira número 2 do CHEGA na diáspora. Esta parceria surge ao lado do renomeado José Dias Fernandes, consolidando um eixo de representação genuína dos portugueses no estrangeiro.

Chegou o tempo de dizer basta. Basta de manipulações, de votos pescados com falsas homenagens, de partidos feitos para servir Lisboa e os seus interesses.
A verdadeira mudança começa no boletim de voto. E começa, principalmente, com a união dos que, longe da pátria, a sentem todos os dias no coração.

Professora Ângela Tinoco


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Titul: Il Kit da Conservas: tranter la realitad da guerra e la santa ignoranza

Romanche (Rumantsch Grischun)

Titul: Il Kit da Conservas: tranter la realitad da guerra e la santa ignoranza


da João Carlos Quelhas

I vegn discurrì bler questa perioda davart ils uschè-numnads “kits da sopravivenza”. Las raits socialas explodan, ils videos sa multiplitgeschan, experts improvhisads vegnan ora sco bulieus e schizunt intgins politichers, sco il president franzos Emmanuel Macron, fan admoniziuns: “preparai vus”. Ma preparar per tge?

La vardad è che quests kits n’èn nagina novaziun. Els han adina existì – en differentas furmas e contexts – dapi ch’il mund exista. Adina èn existidas guerras, catastrofas natiralas, l’imprevisibel. Ed en quests temps, ils umans sa preparavan sco ch’els pudevan. Miu tat, il sergent Quelhas, ha fatg la guerra mundiala dal 1914, e gia lura sa discurriva bler davart tge che mintgin duai prender cun sai. Il kit da lura era forsa in auter, ma la logica era la medema: resistar, tegnair ora, surviver.

En Svizra, per exempel, è normal da chattar bunkers. En las muntognas u integrads en bajetgs moderns, blers edifizis han in. Ma quels n’èn betg equipads cun mangiativas. Mintga burgais è responsabel per ses agen provediment. Ed alura vegn la realitad dira: sche gia ozendi, en temps da “pasch”, bleras famiglias han difficultads da cumprar nutriment mintgadi, co duain ellas avair in kit extra cun conservas, che po eventualmain mai vegnir duvrà ed ir en mal?

Essend sincer: sch’arriva la fom, ella vegn per tuts. Sch’i vegn guerra, ella vegn per tuts. Sco il sulegl e la glina. Els na tschernan betg tranter ritgs e paupers. Els glischan per tuts. Nus murin tuts medem. Per tge è alura tut questa propaganda? Moda sociala? In product da massa manipulà? Ignoranza collectiva?

Durant la pandemia Covid, nus avain vis persunas currer en ils supermartgads e cumprar tut la pischada da tualetta. Quai! E betg nutriment... Crititgà hai jau adina. Perquai che senza nutriment na survivain nus betg. Il giavisch egoistic ha vidà ils banchs. Uss vesain nus puspè la medema tendenza: mintgin per sai.

Il fatg è: in kit per in'emna, duas, in mais... na basti betg per ina guerra lunga. Sche la guerra dura dus, trais, tschintg onns? Tge serva il kit? Murin nus suenter. La tema crea in confort temporar. La santa ignoranza guida decisiuns senza logica.

En chasa, jau hai ina frestgera ed ina cuschina cun frigo. Nus cumprain adina dapli e plain. Ma ils products pli vegls restan enavos. Quels daventain pérmids. Sch'ins sa prepara mal, ins preparescha be rument.

Il mund daventa curius. L’uman daventa egoistic. Mintgin pensa a sai sulet. Ma sche catastrofa arriva: salvain nus tuts ensemen u murin nus ensemen. La guerra, la pasch, la speranza ston vegnir spartidas. Ma nus pensain anc sco inslas, e betg sco in continent.

Tema è natirala. Ma sch’ella daventa isteria, perdan nus la clerezza. E sche la clerezza va, va tut.

João Carlos Quelhas
Revista Repórter X Editora Schweiz


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Máfia: Krankenkassen KPT e Assura

Um cliente apresentou uma reclamação formal contra a KPT Krankenkasse AG e a seguradora ASSURA, alegando que o cancelamento do seu contrato de seguro básico foi efectuado com atraso, causando prejuízos e transtornos significativos à sua família.

De acordo com a correspondência enviada pela KPT, a rescisão do seguro estava prevista para ter efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2025. Contudo, o cliente defende que a rescisão deveria ter sido efectuada já no final de Dezembro de 2024, evitando assim um período de quase quatro meses de grande incerteza. Durante esse intervalo, a situação levou o cliente a cancelar um novo contrato com a ASSURA, com o intuito de evitar o pagamento de prémios duplicados, deixando a sua família desprotegida.

O reclamante declarou ainda ter interposto uma queixa junto do Tribunal de Seguros Sociais do Cantão de Zurique, exigindo uma indemnização pelos danos morais e psicolóxicos causados à sua família. A reclamação dirige-se não só à KPT, como também à ASSURA, que teria celebrado um novo contrato sem a confirmação da rescisão do contrato anterior com a KPT.

Este caso levanta sérias questões relativas à má gestão contratual e à comunicação ineficaz entre as seguradoras e os seus clientes, sublinhando a necessidade de uma organização mais rigorosa por parte das entidades de seguros, de modo a evitar prejuízos que afetem a vida dos consumidores.

As autoridades competentes foram notificadas da situação, e aguarda-se agora uma resposta adequada das partes envolvidas para a resolução desta questão.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial