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domingo, 31 de agosto de 2025

𝗘𝗦𝗖𝗟𝗔𝗥𝗘𝗖𝗜𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗦𝗢𝗕𝗥𝗘 𝗔 𝗘𝗡𝗧𝗥𝗘𝗩𝗜𝗦𝗧𝗔 𝗗𝗢 𝗖𝗔𝗡𝗗𝗜𝗗𝗔𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗖𝗛𝗘𝗚𝗔 𝗡𝗔 𝗥𝗘𝗩𝗜𝗦𝗧𝗔 𝗥𝗘𝗣Ó𝗥𝗧𝗘𝗥 𝗫

𝗘𝗦𝗖𝗟𝗔𝗥𝗘𝗖𝗜𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗦𝗢𝗕𝗥𝗘 𝗔 𝗘𝗡𝗧𝗥𝗘𝗩𝗜𝗦𝗧𝗔 𝗗𝗢 𝗖𝗔𝗡𝗗𝗜𝗗𝗔𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗖𝗛𝗘𝗚𝗔 𝗡𝗔 𝗥𝗘𝗩𝗜𝗦𝗧𝗔 𝗥𝗘𝗣Ó𝗥𝗧𝗘𝗥 𝗫



Tem circulado a acusação de que José Diego, candidato do Chega à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, teria prometido a construção de um parque aquático na barragem do rio Ave, em Sobradelo da Goma.

É 𝗺𝗲𝗻𝘁𝗶𝗿𝗮. Importa repor a verdade. Durante a entrevista conduzida pela Revista Repórter X, não houve qualquer promessa. O que aconteceu foi simples: o entrevistador sugeriu que aquele espaço natural, pela sua beleza e recursos de água, poderia ser avaliado e estudado em diálogo com as autoridades competentes e com o proprietário da quinta. O candidato mostrou-se recetivo à ideia, disse apenas que fez um apontamento, mas em momento algum apresentou a proposta como compromisso eleitoral.

A acusação que circula afirma ainda que esse episódio teria levado José Carlos Gouveia, candidato à Assembleia Municipal pelo mesmo partido, a retirar o apoio a José Diego, classificando o parque aquático como uma proposta insustentável e sem viabilidade. Essa é a versão difundida por um falso anónimo, mas não há confirmação sobre qualquer saída das listas. O que não se altera são os factos da entrevista: não houve promessa, houve apenas sugestão.

Convém recordar que, no passado, figuras políticas do PS central, vindas de Lisboa à Póvoa de Lanhoso, chegaram a apresentar a Via Circular como promessa em campanha eleitoral, incluindo o próprio presidente atual, Frederico Castro. Isso, sim, foi uma promessa formal, e até hoje não saiu do papel.

O papel da Revista Repórter X não é fazer promessas em nome de candidatos, mas sim entrevistar, questionar, lançar ideias e promover o debate democrático. Confundir uma sugestão jornalística com uma promessa política é distorcer a realidade e enganar os eleitores.

Reafirmamos o nosso compromisso com a verdade e com a isenção. Relatar o que foi dito, sem exageros nem omissões, é a única forma de respeitar a memória dos factos e a inteligência dos Povoenses.

Estamos abertos a outras entrevistas, com seriedade, a todos os candidatos que o desejem.

João Quelhas – Revista Repórter X

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Resposta aos leitores – sobre o texto “A Suíça diz que é um país soberano…” Revista Repórter X

Resposta aos leitores – sobre o texto “A Suíça diz que é um país soberano…”
Revista Repórter X



A todos os que comentaram — com raiva, com memória, com gratidão ou com comparação — aqui fica a resposta de quem escreveu com a coragem de dizer o que muitos calam.

Primeiro, aos que insultam:
Responder com palavrões a um texto crítico é sinal de que a ferida existe, mesmo que neguem que dói. Chamarem “azeiteiro” ou “bandalho” a quem escreve é tentar matar o mensageiro para que a mensagem não pese. Mas não mata. Porque a verdade tem raízes que não se arrancam com insultos.

Depois, aos que viveram o passado e nele ficaram:
Sim, os anos 80 foram diferentes. Sim, a Suíça deu oportunidades. Mas o que se denuncia hoje não é um ataque ao que foi. É um alerta para o que é agora. O texto não é contra a Suíça — é contra o que a Suíça se tornou em certos corredores do poder: fria, tecnocrática, distante, por vezes injusta. Quem vive do passado corre o risco de ser cúmplice do presente.

Aos que comparam com Portugal:
A crítica a um país não é automaticamente um elogio ao outro. Há quem não queira voltar a Portugal, como há quem não queira mais estar na Suíça. Mas comparar misérias não cura nenhuma. Não é por Portugal estar mal que devemos aceitar tudo na Suíça de olhos fechados. A exigência deve ser proporcional àquilo que a Suíça promete ser. E a promessa foi grande.

Aos que venceram cá e se sentem realizados:
Aplaudimos. A vossa história é verdadeira. Mas também é verdadeira a história dos que perderam tudo, dos que foram mal tratados em hospitais, humilhados por instituições, silenciados em tribunais, excluídos de apoios por uma vírgula mal preenchida. Há mais de uma Suíça. E o texto deu voz àquela que raramente aparece nos postais.

Este não é um manifesto de ódio. É um grito de justiça.
Não nega que há ordem, progresso, qualidade, até dignidade em muitos aspectos da vida aqui. Mas há também um sistema cínico e duro, com rosto de neutralidade e coração de pedra, onde o cidadão comum não é ouvido, apenas processado. Onde quem protesta é acusado, isolado ou declarado “inadequado”.
Não é o povo que decide. É uma aristocracia moderna, vestida de democracia.

Por fim, aos que ainda sabem ouvir:
Este texto não é contra a Suíça. É por uma Suíça melhor, mais honesta, mais humana. Não queremos regressar ao passado, queremos que o futuro esteja à altura das promessas escritas na bandeira.
Liberdade, sim. Mas verdadeira. Unidade, sim. Mas com justiça. Soberania, sim. Mas com o povo a decidir de verdade.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso

Aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso:


No próximo dia 5 de Setembro de 2025, a vila da Póvoa de Lanhoso será novamente palco de um momento de união e reconhecimento: a celebração do aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários. Uma data que não é apenas um marco no calendário, mas antes um tributo à coragem, ao espírito de serviço e à entrega de homens e mulheres que fazem da sua vida um acto contínuo de dedicação ao próximo.

A iniciativa conta com a colaboração da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso, reforçando a importância da solidariedade e da partilha entre instituições que, lado a lado, dão rosto à identidade comunitária.

Entre os pontos altos do programa, destaca-se o tradicional desfile das viaturas da corporação, este ano agendado para as 19h00, um momento carregado de simbolismo que enche as ruas de sirenes, luzes e aplausos, lembrando a cada povoense que, por trás do uniforme, existe um coração voluntário sempre pronto a socorrer.

Mais do que festa, esta celebração é encontro, é memória e é futuro. É agradecer o passado, honrar o presente e renovar a esperança de que o voluntariado e a humanidade nunca se apagam na terra povoense.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X: cada artigo, cada crónica, cada reflexão é uma janela aberta para o pulsar da diáspora portuguesa

Revista Repórter X: cada artigo, cada crónica, cada reflexão é uma janela aberta para o pulsar da diáspora portuguesa



No espaço virtual da Revista Repórter X Editora Schweiz, a pesquisa é um fio de prata que atravessa o tecido da história e da cultura. Ali, o visitante encontra mais do que palavras; encontra ecos de uma identidade que se recusa a ser silenciada.

Cada artigo, cada crónica, cada reflexão é uma janela aberta para o pulsar da diáspora portuguesa, especialmente na Suíça. Através da lente de Quelhas, fundador e alma da revista, somos convidados a olhar para além das fronteiras físicas e a mergulhar nas complexidades da condição humana.

A pesquisa na revista não se limita ao campo académico; ela é vivencial, é política, é social. É uma busca incessante por verdades que incomodam, por histórias que precisam ser contadas, por vozes que merecem ser ouvidas. É um convite à reflexão, à ação e, sobretudo, à mudança.

Portanto, ao navegar por este espaço, esteja preparado para ser desafiado, para questionar, para aprender. Porque a pesquisa aqui não é apenas sobre encontrar respostas; é sobre cultivar a curiosidade e a coragem de olhar o mundo com outros olhos.revistareporterx.blogs.sapo.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 30 de agosto de 2025

João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como autor: Quelhas, é um empreendedor português e activista social residente na Suíça, que organizou a sua pré-candidatura à Presidência da República Portuguesa, focada na defesa dos direitos dos emigrantes e na transformação da mentalidade política do País

João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como autor: Quelhas, é um empreendedor português e activista social residente na Suíça, que organizou a sua pré-candidatura à Presidência da República Portuguesa, focada na defesa dos direitos dos emigrantes e na transformação da mentalidade política do País.


Perfil pessoal e profissional:
O Quelhas é originário do Minho, região conhecida como a Terra da Maria da Fonte, e vive em Bülach, perto do aeroporto de Zurique, na Suíça. É casado, pai e avô... É empresário de sucesso, fundador da Revista Repórter X, autor de sete livros e de vinte e cinco músicas, incluindo dois fados, e figura activa como poeta, crítico, biógrafo, historiador e entrevistador em diversas áreas sociais. Já participou na política local em Portugal, tendo sido candidato autárquico à Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso, pelo partido Nós, Cidadãos!. Presentemente é Delegado do Chega em Zurique. Define-se como um lutador nato na defesa do consumidor, activista social e defensor das famílias, sempre disponível para o diálogo aberto e construtivo, características que acredita serem essenciais para o cargo presidencial.

Campanha e propostas:
A campanha Quelhas está centrada no apelo à comunidade portuguesa emigrante, principalmente na Suíça e nos países vizinhos, para recolher pelo menos 7.500 assinaturas, requisito para a candidatura oficial a apresentar no Tribunal Constitucional. O pré-candidato faz um apelo directo às associações, entidades comunitárias e portugueses espalhados pelo mundo para colaborarem na distribuição e recolha dos formulários autorizados pela Comissão Nacional de Eleições, que podem ser enviados por correio, facilitando a participação mesmo sem presença física.

Entre as principais propostas do Quelhas destacam-se:

  • aumentar o número de deputados que representem os emigrantes, defendendo que estes trabalhem de forma conjunta para lidar com as questões da diáspora dentro e fora da Europa,

  • incrementar o número e a autonomia dos conselheiros das comunidades portuguesas, garantindo que tenham recursos e incentivos equivalentes aos deputados para melhor atendimento da população emigrada,

  • dar mais autonomia a embaixadas e consulados, com foco no atendimento das questões jurídicas e no combate à corrupção, oferecendo assistência efectiva aos emigrantes,

  • facilitar o regresso dos pensionistas portugueses a Portugal, propondo medidas fiscais que tornem o processo menos oneroso,

  • melhorar as condições dos professores de português no estrangeiro e reforçar o ensino da língua, incluindo a reposição da ortografia portuguesa anterior ao acordo,

  • implementar um salário mínimo de 1.300 euros em Portugal e apoiar políticas públicas voltadas para a saúde, habitação, segurança e apoio aos idosos, além de defender a redução dos privilégios dos deputados europeus para redireccionar recursos à diáspora,

  • promover a discussão e a pressão política para defender os direitos dos portugueses, sugerindo mesmo o debate em organismos internacionais e insistindo em fazer a diferença na mentalidade política do País.

Mensagem à comunidade emigrante:
O Quelhas reforça que a sua candidatura visa ser a voz dos portugueses no estrangeiro, lutando contra o sentimento de abandono político que muitos emigrantes enfrentam, e preocupando-se também com os portugueses residentes em território nacional, com planos de regresso e melhor qualidade de vida para todos. Pede o apoio da comunidade emigrada, destacando o papel vital que esta terá para oficializar a sua candidatura e fortalecer as suas propostas.

Nas suas próprias palavras, deseja ser «o primeiro Presidente da República a fazer a diferença», enfatizando que não pertence formalmente a partidos políticos, concorrendo como independente, a não ser que venha a ser apoiado por André Ventura. Reconhece que ser independente é muito difícil, pois as pessoas contribuem, mas nem sempre com todos os requisitos, pelo que procura soluções próprias e partilhadas para os problemas reais vividos pela diáspora portuguesa.

Este perfil e esta campanha reflectem um compromisso com a inovação política centrada nas necessidades dos emigrantes, a construção de pontes entre comunidades e o fortalecimento da representatividade portuguesa no estrangeiro, através da actuação pragmática e directamente engajada do pré-candidato Quelhas.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

DOAÇÕES FAMILIARES AINDA SUJEITAS A COBRANÇAS INDEVIDAS, CONTRA A LEI EM VIGOR DESDE 2004

DOAÇÕES FAMILIARES AINDA SUJEITAS A COBRANÇAS INDEVIDAS, CONTRA A LEI EM VIGOR DESDE 2004



Apesar de existir há mais de vinte anos uma isenção clara e legal sobre doações entre familiares directos, continuam a surgir casos de contribuintes que, ao tentarem doar bens aos filhos, veem-se confrontados com a cobrança do chamado Imposto do Selo, à taxa de 10%, sem qualquer explicação, aviso ou verificação da legalidade do acto.

Em diversos casos que chegaram à redacção da Revista Repórter X, famílias que doaram imóveis ou outros bens aos seus filhos foram surpreendidas com a exigência de pagamento de imposto, mesmo tratando-se de transmissões claramente isentas por lei.
O mais grave é que, ao longo do processo, nenhuma das entidades envolvidas, nem balcões bancários, nem serviços de cartório ou registo, alertou para a existência dessa isenção. O cidadão comum, ao cumprir os passos formais, confia no sistema, mas acaba por pagar um valor que a lei não exige.

No fim, o que devia ser um acto de justiça familiar transforma-se numa armadilha fiscal.
E quando o erro chega às Finanças, o que lá entra, fica: o balcão não distingue peixe de rede, cobra tudo o que apanha, mesmo que seja um caso isento por natureza.
Quem quiser o que é seu, que prove, que escreva, que peça, se souber que tem esse direito.

A LEI É CLARA, MAS NÃO É DIVULGADA

Desde 1 de Janeiro de 2004, com a revogação do antigo imposto sobre sucessões e doações, a doação gratuita de bens entre certos familiares passou a estar isenta de Imposto do Selo, nos termos do artigo 6.º, alínea e), do Código do Imposto do Selo.

📌 Estão isentos de pagar imposto do selo:
Cônjuge ou unido de facto
Descendentes: filhos, netos, bisnetos
Ascendentes: pais, avós, bisavós

🏠 Abrange todos os bens:
Imóveis (casas, terrenos, lojas)
Dinheiro
Veículos
Participações sociais ou quotas em empresas
Outros bens transmissíveis

Fora destes graus de parentesco, aplica-se a taxa de 10% de Imposto do Selo, paga pelo beneficiário da doação.

PAGOU INDEVIDAMENTE? TEM DIREITO A RECLAMAR

A lei permite ao contribuinte que tenha pago indevidamente este imposto apresentar um pedido de revisão oficiosa junto da Autoridade Tributária, no prazo de quatro anos a contar da data do pagamento.

É um processo gratuito, e, em casos como estes, o reembolso deve ser integral, incluindo juros indemnizatórios.

A Revista Repórter X alerta os contribuintes para que:

Exijam explicações formais antes de pagar qualquer valor em contexto de doação;

Verifiquem o grau de parentesco e consultem o Código do Imposto do Selo;

Não aceitem como definitivo o que lhes dizem os balcões ou gabinetes sem confronto com a lei;

E, se tiverem pago, peçam a devolução, porque o dinheiro que o Estado recebe sem direito, é dívida moral a devolver.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Apoios às vítimas dos incêndios já estão em vigor, confirma Autoridade Tributária

Apoios às vítimas dos incêndios já estão em vigor, confirma Autoridade Tributária:


A revista Repórter X recebeu, por via de comunicação oficial da Autoridade Tributária, a confirmação da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 98-A/2025, de 24 de agosto, diploma que estabelece medidas de apoio e mitigação dos impactos dos incêndios rurais que devastaram várias regiões do país neste verão.

A legislação, aprovada em Conselho de Ministros no dia 21 de agosto e promulgada pelo Presidente da República a 23 de agosto, foi publicada no Diário da República no passado dia 24, com efeitos retroactivos a 1 de julho de 2025. Isto significa que todos os cidadãos, famílias e empresas afectados pelos fogos desde essa data podem já aceder às ajudas previstas.

Entre os apoios, a informação da AT destaca:

Saúde: acompanhamento gratuito pelo Serviço Nacional de Saúde, com isenção de taxas moderadoras e acesso gratuito a medicamentos.

Habitação: apoios financeiros para reconstrução e reabilitação de casas, realojamento temporário e obras de emergência.

Economia e emprego: linhas de crédito para empresas, apoios directos à agricultura e pecuária, isenção ou redução de contribuições à Segurança Social, protecção dos postos de trabalho e acesso a medidas de lay-off simplificado.

Ambiente e florestas: recuperação de ecossistemas, reflorestação e obras de protecção de solos e linhas de água.

Infraestruturas públicas: financiamento até 85% para reposição de estradas, escolas e edifícios municipais, em regime de contratação pública simplificada.


As candidaturas aos apoios serão geridas pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) em articulação com as autarquias, estando previsto um prazo de oito meses para a apresentação de pedidos após a definição de cada área territorial abrangida.

Com esta comunicação, a Autoridade Tributária sublinha que os mecanismos de apoio estão plenamente activos e ao dispor das populações afectadas, cabendo agora às famílias, empresas e agricultores avançarem com os respectivos processos para não perderem o direito às medidas.

É um sinal de esperança no meio da devastação, uma resposta célere que procura devolver dignidade e futuro às terras feridas pelo fogo.



Nota final: 
o governo português e o presidente da República são uma vergonha, puseram de fora as ajudas aos prejuízos dos emigrantes nesta catástrofe.

autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

A Suiça e os referendos manipulados nos bastidores

A Suiça e os referendos manipulados nos bastidores


A Suíça diz que é um país soberano, faz referendos, e dizem que quem manda é o povo. Mas isso é uma pura mentira, porque há uma máfia na Suíça, que é feita por meia dúzia de chicos espertos.

Na Suíça há um sistema bem montado, que começou subtilmente no 1.º de Agosto, o dia da Nação, o dia das bandeiras e dos discursos solenes sobre liberdade e unidade. Mas essa liberdade é decorativa, simbólica, feita para postais e discursos. Desde então, esse sistema cresceu como uma árvore podre de raízes fundas, e chegou ao século XXI transformado numa máquina fria, onde quem verdadeiramente manda são os tribunais, são os estudiosos da Suíça, são os idiotas com diploma e o poder de decidir sobre a vida dos outros sem os conhecer, sem os ouvir, sem os respeitar.

Os tribunais, ditos independentes, funcionam como fortalezas inalcançáveis. A justiça deixou de ser um bem comum para se tornar num feudo técnico, onde o cidadão é apenas um número num processo, um incómodo num sistema que se protege a si mesmo. Juízes que nunca trabalharam fora do mundo das leis, académicos que vivem fechados em torres de papel, e idiotas arrogantes com ares de sabedoria, tomam decisões sem empatia, sem humanidade, com frieza clínica.

Referendos? 
Sim, fazem-se. Mas são cuidadosamente preparados, manipulados nos bastidores, com campanhas milionárias, linguagem confusa e medos bem plantados. O povo vota, mas raramente decide. É conduzido como rebanho. A soberania popular é uma palavra bonita, mas sem alma. Um ritual democrático que serve para manter calmos os inquietos e fazer crer aos ingénuos que ainda vivem numa república livre.

Na Suíça, não é o povo que manda. É uma aristocracia moderna, tecnocrática, que se perpetua no poder através de leis complexas, silêncio institucional e uma teia de cumplicidades. E quem ousa levantar a voz, denunciar o sistema, é silenciado com processos, exclusões, diagnósticos ou simplesmente ignorado até desaparecer da paisagem.

O país das montanhas guarda segredos nos seus vales. E há-de chegar o dia em que essa névoa de silêncio será rasgada pela palavra clara dos que não se rendem.

autor: Quelhas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Panorama consolidado e completo das eleições presidenciais de Portugal em janeiro de 2026

Panorama consolidado e completo das eleições presidenciais de Portugal em janeiro de 2026 

 


Eleições Presidenciais em Portugal – Janeiro 2026 

Candidatos Oficiais 

Até ao momento, Portugal tem candidatos oficialmente registados perante o Tribunal Constitucional: 

  1. Henrique Gouveia e MeloIndependente. 

  1. Luís Marques Mendes – PSD. 

  1. António José Seguro – PS. 

  1. Joana Amaral Dias – ADN. 

  1. António Filipe – PCP. 

  1. José Cardoso – PLS. 

  1. João Cotrim de Figueiredo – IL. 

Estes candidatos entregaram as assinaturas válidas e foram reconhecidos pelo Tribunal Constitucional. 

 

Pré-candidatos que anunciaram intenção 

São pessoas que anunciaram candidatura, mas ainda não entregaram as 7.500 assinaturas obrigatórias para serem oficialmente registadas: 

  • André Pestana – Professor e sindicalista, candidatura independente apoiada pelo, MAS; recolhe assinaturas para apresentar ao Tribunal Constitucional. 

  • Quelhas (João Carlos Veloso Gonçalves) – Delegado do Chega, pré-candidato à Presidência da República independente; precisa assegurar documentos correctamente preenchidos e recolher Cartões de Cidadão suficientes para validar a candidatura. 

 

Candidaturas que ficaram pelo caminho 

  • Tim VieiraEmpresário, anunciou candidatura independente, mas suspendeu antes de oficializar. 

  • Mariana LeitãoGestora e ex-líder da Iniciativa Liberal, anunciou candidatura, mas retirou antes de ser oficial. 

 

Situação específica de Quelhas e do Chega na emigração 

  • O nome do Quelhas foi apresentado a André Ventura, pelo Deputado, José Dias Fernandes, que permanece em silêncio, podendo eventualmente apoiar a candidatura, o que seria uma surpresa para muitos. 

 

  • Para o Círculo da Europa, Edite Teixeira, foi anunciada em segunda lugar da lista, pelo Quelhas e apresentada a André Ventura, que aceitou e nomeou; a lista acabou por ganhar com José Dias Fernandes. 

  • A candidatura de Quelhas depende de organização documental rigorosa, especialmente do correcto preenchimento de formulários e da inclusão dos Cartões de Cidadão dos apoiantes ou senão fica pelo caminho. 

 

Resumo 

O panorama actual mostra que, para já, Portugal tem candidatos presidenciais oficiais, mas o grupo de pré-candidatos ainda trabalha para cumprir os requisitos legais, nomeadamente recolher 7.500 assinaturas válidas. A situação do Quelhas é estratégica, pois depende tanto da documentação correcta quanto de um eventual apoio político de André Ventura para consolidar a candidatura. 

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial