Filipe Melo esclarece situação com Gouveia José Carlos no Chega da Póvoa de Lanhoso:
Filipe Melo, presidente da Distrital de Braga pelo Chega, dirige-se com firmeza e clareza a um membro da lista do Chega na Póvoa de Lanhoso, de seu nome Gouveia José Carlos:
o convite para assumir o desafio ambicioso foi de acordo de todos e o José Diego aprovou como Presidente do Partido e com consentimento de Filipe Melo e de André Ventura.
"José Diego é membro do Partido desde o início, sempre pautado por cordialidade, seriedade e lealdade às estruturas partidárias. É um homem digno e correcto, que respeita o Partido e nunca utilizou as redes sociais para atacar companheiros ou a instituição, muito pelo contrário."
Posto isto, não obstante a amizade que une Filipe Melo a Gouveia José Carlos, não é admissível usar as redes sociais para fins de disputa interna, diz o Presidente da Distrital.
Importa ainda clarificar os factos:
Gouveia José Carlos foi-lhe retirada a confiança pelo cabeça de lista à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, José Diego. Não foi este o motivo de divergência apontado, mas sim a ambição de José Carlos Gouveia de se tornar cabeça de lista à Assembleia Municipal, quando estava em 5° lugar na lista. Como afirmou o próprio José Diego, jamais poderia um secundário assumir tal posição de tirar confiança ao seu chefe e sim vice-versa, como foi feito e definido com conhecimento de André Ventura; o processo é claro e determinado pelo candidato escolhido.
Quanto às acusações dirigidas à Revista Repórter X Editora Schweiz, importa compreender que os esclarecimentos devem ser tratados entre os protagonistas do Partido e não através de terceiros ou órgãos de comunicação. Pois, na entrevista feita, o candidato José Diego não diz que o parque aquático em Sobradelo da Goma está no programa eleitoral, foi o João Quelhas que deu um parecer como sobradelense e como povoense e com direito de liberdade na Terra da Maria da Fonte, e que o candidato do Chega, José Diego, viu com bons olhos e disse que iria fazer um apontamento, pois as perguntas ou ideias não são para opinar e, se forem boas, devemos pegar nelas e trabalhá-las no direito e na democracia. O direito de opinião é legítimo:
"sou povoense, sei o que quero para a minha terra e não aceito interpretações que invertam a realidade."
Quem chega de fora não pode impor verdades sobre quem conhece o terreno, nem distorcer factos para confundir a comunidade.
autor: Quelhas.
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
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