A Póvoa de Lanhoso não pode continuar a ser decidida por interesses fechados, por famílias, amigos e redes que operam à sombra do poder:
Os destinos de Portugal e da Póvoa de Lanhoso não podem continuar a ser decididos por interesses fechados, por famílias, amigos e redes que operam à sombra do poder, escolhendo quem trabalha e quem prospera sem olhar pelo bem comum. Sempre assim foi, e muitos de nós percebemos cedo que a política, seja local ou nacional, não deve ser terreno de favores, mas de responsabilidade, justiça e serviço ao povo.
Na Póvoa de Lanhoso, terra de gente trabalhadora e de tradições que resistem ao tempo, sente-se cada dificuldade: a necessidade de um acesso rápido à auto-estrada, a criação de mais empresas e empregos, o apoio digno aos idosos e o cuidado com todas as famílias. É nesta terra que se percebe como o contacto direto com o povo, a atenção às suas necessidades e a compreensão das suas preocupações são fundamentais para uma política verdadeira. Só entra nas Misericórdias quem tem dinheiro ou padrinhos!
O Quelhas, antigo candidato à Assembleia Municipal, manteve os olhos postos na Póvoa, conhecendo de perto cada freguesia e cada cidadão, atento às suas vozes e expectativas. É este contacto com a realidade local que lhe permitiu compreender que o cuidado com o próximo é também a base para servir Portugal. Não são apoios virtuais de apoio ao idoso e propaganda de notícias na internet aldrabadas que cuidam dos nossos.
Portugal precisa de líderes com virtudes sólidas: honestidade, competência, coragem e sensibilidade para ouvir, compreender e unir o país. O pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, inspirado por estes princípios regionais e na emigração, demonstra que decisões transparentes e justas só se conseguem quando se conhece profundamente o sentir das comunidades. É esta ligação entre o local e o nacional que fortalece o país, garantindo que cada decisão em Lisboa reflita as necessidades de todas as regiões.
Queremos um futuro em que a Póvoa de Lanhoso e Portugal cresçam juntos, com oportunidades para todos, com famílias a viver com dignidade, jovens a encontrar emprego e educação, e idosos a receber o cuidado que merecem. Animais a ter um tecto. Cultivar as nossas terras. Só assim será possível construir uma liderança de união, justiça e serviço, que coloque o interesse público acima de tudo.
Prof. Ângela Tinoco
Na Póvoa de Lanhoso, terra de gente trabalhadora e de tradições que resistem ao tempo, sente-se cada dificuldade: a necessidade de um acesso rápido à auto-estrada, a criação de mais empresas e empregos, o apoio digno aos idosos e o cuidado com todas as famílias. É nesta terra que se percebe como o contacto direto com o povo, a atenção às suas necessidades e a compreensão das suas preocupações são fundamentais para uma política verdadeira. Só entra nas Misericórdias quem tem dinheiro ou padrinhos!
O Quelhas, antigo candidato à Assembleia Municipal, manteve os olhos postos na Póvoa, conhecendo de perto cada freguesia e cada cidadão, atento às suas vozes e expectativas. É este contacto com a realidade local que lhe permitiu compreender que o cuidado com o próximo é também a base para servir Portugal. Não são apoios virtuais de apoio ao idoso e propaganda de notícias na internet aldrabadas que cuidam dos nossos.
Portugal precisa de líderes com virtudes sólidas: honestidade, competência, coragem e sensibilidade para ouvir, compreender e unir o país. O pré-candidato à Presidência da República Portuguesa, inspirado por estes princípios regionais e na emigração, demonstra que decisões transparentes e justas só se conseguem quando se conhece profundamente o sentir das comunidades. É esta ligação entre o local e o nacional que fortalece o país, garantindo que cada decisão em Lisboa reflita as necessidades de todas as regiões.
Queremos um futuro em que a Póvoa de Lanhoso e Portugal cresçam juntos, com oportunidades para todos, com famílias a viver com dignidade, jovens a encontrar emprego e educação, e idosos a receber o cuidado que merecem. Animais a ter um tecto. Cultivar as nossas terras. Só assim será possível construir uma liderança de união, justiça e serviço, que coloque o interesse público acima de tudo.
Prof. Ângela Tinoco
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
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