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terça-feira, 28 de junho de 2011

A POLÍTICA DA CRISE E DA FALHA DEMOCRÁTICA!

Em política, ou em qualquer actividade de tomada de decisão, precisamos conhecer os problemas, modos de funcionamento e os sistemas em que actuam, sem nos deixarmos influenciar pelas opiniões manipuladoras da nossa ignorância, emanadas dos interesses minoritários da sociedade!
Hoje, existem muitos comentadores, cientistas e técnicos a soldo das vontades económicas, que os pagam, para formar a opinião, que interessa à satisfação da ganância e do corporativismo egoísta das classes dominantes!
Transportando-nos para o sistema social, compete aos políticos conhecer a sociedade, nomeadamente os perfis de conduta individual em cada classe, para saberem como as diferentes pessoas lidam com as normas do modelo de governo dessa sociedade, e de como produzem problemas de escape ao cumprimento dos deveres sociais e legais.
Contudo, os políticos precisam estar informados sobre a natureza técnica dos problemas, que afectam a sociedade humana e carecem de solução, para se melhorar quer o convívio justo entre todos, quer os níveis de conforto e segurança da população, quer a manutenção do equilíbrio do planeta!
Quer dizer que o político precisa conhecer as causas últimas dos problemas, saber como se manifestam e que consequências produzem, para poder decidir qual a solução mais eficaz e as normas correctivas mais eficientes, para que as causas sejam combatidas. Sem isto, os politiqueiros são aprendizes de feiticeiros, apostados em remediar os efeitos dos problemas e deixando as causas continuar, tal como um médico comum!
Por outro lado, por falta de controlo apertado do poder político, proliferam os casos de agravamento dos problemas e de criação de novos problemas, que aumentam as injustiças sociais, por ditarem vontades corrompidas e tendenciosas, em favor de interesses particulares, acabando por fazer discriminação, seja positiva ou negativa; ambas estabelecem diferença de oportunidades e privilégios, sobretudo quando um favorecimento não se traduz numa contrapartida para a sociedade!
Isto quer dizer que a corrupção, ideológica e moral, acaba por ser o mecanismo pelo qual os grupos de interesses egoístas de classe afirmam a sua vontade corporativa, nada concorrente para o benefício do Bem comum.
Por esta via, exerce o Poder quem o detém, no topo de qualquer hierarquia, pelo que tem sido crucial a estratégia de captura dos órgãos de Poder, onde certos grupos de amigos colocam os seus homens, para efectivarem uma teia de ditadura das elites, unicamente apostada no enriquecimento do grupo, à custa das imposições de ordens, normas e Leis tendenciosas e injustas, até anti-sociais, que comprometem quer a estabilidade social, quer a sustentabilidade do dever de obediência civil!
Portanto, a corrupção é um veneno anti-civilizacional, que alastra eficazmente em qualquer hierarquia de mandos e obediências, uma vez que qualquer sociedade ou instituição se governa por estruturas militarizadas, em sistema piramidal de transmissão de mandos muito concentrados em elites dirigentes, nada interessadas no benefício social, mas apenas vocacionadas para a satisfação da ganância e da motivação animal primitiva competitiva de domínio sobre tudo e todos! Quer dizer que os indivíduos se subjugam a um líder mandante e não à proposta de regras justas!
Como podemos falar de Democracia, do poder do povo e das bases sociais, em busca das melhores intenções de benefício da sociedade, se os cidadãos comuns só têm de obedecer, ao que se emana das lideranças das cúpulas das pirâmides hierárquicas?
Como podemos falar de representação democrática, isto é, da representação ampla da vontade popular, se as cúpulas dirigentes se identificam apenas com as elites da sociedade, que adquirem estatutos diferentes e privilégios, formadores de importâncias de superioridade pessoal, para que possam servir-se das bases, para aumentar a qualidade de vida das burguesias, à custa do empobrecimento dos governados e subalternos?
Claro que não temos democracia, nem nunca tivemos, apesar de um conjunto de intenções e promessas de que os privilegiados querem ditar o interesse do povo e que dizem querer representar nas Assembleias parlamentares, apenas para garantir eleições sucessivas de farsas de representação eleitoral, sabendo-se que os discursos nada condizem com os actos!
Nem os directórios Partidários praticam a democracia internamente, porque não são os militantes de base a escolher os representantes parlamentares ou governativos, nem são as bases que escolhem as decisões propostas pelos directórios, nem os Partidos governativos estabelecem o Poder das bases eleitorais, em determinarem os caminhos da governação da sociedade; as bases populares não têm qualquer capacidade para regular o exercício das elites políticas, ou económicas, ou corporativas, porque não têm poderes constitucionais para depor governos ou presidências de órgãos públicos, no momento em que estes prevaricam nos seus programas eleitorais, ou quando cometem injustiças, ou quando praticam ilegalidades!
E, portanto, o sistema social militarizado de mandos e obediências coercivas, sob a ameaça de punição, dita legal, fica preparado para que o poder económico das minorias dominantes influencie as cúpulas da hierarquia, de modo a que estas obriguem as camadas inferiores da sociedade a respeitar as vontades do Poder das minorias gananciosas, anti-sociais, corporativas, competitivas, oportunistas, desumanas e até amplamente criminosas!
Isto é, as cúpulas da sociedade hierárquica militarizada podem ser influenciadas pelo crime, organizado em clubes de amigos, com elevado interesse económico e financeiro, ao nível mundial!
Porque o jogo que os anima é a capitalização infinita dos investimentos financeiros, que permitem construir impérios de Poder mundial de seitas. E é aqui que entra o financiamento de toda a actividade económica, que fica refém do vício do crédito, obrigando-nos a viver um desenvolvimento virtual, que nada tem de sustentado na realidade da produtividade e rendimento económicos!
O mundo está a sair de um período de forte financiamento, que permitiu investir em estruturas construídas e inúmeros apoios às empresas, sem que a economia e suas actividades pudessem gerar riqueza suficiente, para liquidar o endividamento progressivo.
Portanto, o sistema financeiro, apenas interessado em que os políticos favorecessem o empréstimo ilimitado e contínuo de capital, gerou a crise da dívida pública e privada, porque quem vende dinheiro a bom preço, quer vender sempre mais, não se preocupando com os limites dos encargos dos outros; qualquer vendedor percebe isto, reconhecendo a pressão das direcções comerciais para vender sempre mais e mais, além da lógica da capacidade de compra do mercado, e recorrendo a técnicas enganosas de salteadores de carteiras!
Foi tudo um erro de cálculo, ou a afirmação da ganância consentida pelos políticos, que se comportaram como meros medidores das obras, que lhes dessem mais votos, proporcionais ao betão, ao alcatrão e equipamento derramados? O que é facto é que ninguém impôs limite ao financiamento das instituições públicas, empresariais ou familiares, mantendo um tecto de endividamento, em função da riqueza económica produzida; ninguém se preocupou com a sustentabilidade do desenvolvimento!
Pois bem, agora a política de recuperação financeira vai ser o sacrifício desta geração de políticos amadores, que vão ter de contrariar as primeiras promessas da revolução abortada, o que, normalmente, origina a negação da própria revolução e, portanto, justifica uma nova convulsão social!
Mas a revolução que falta é a instituição da democracia em todas as relações humanas, que só é possível pela mudança de mentalidades, no sentido de organizarmos o funcionamento da sociedade civil de outra forma, visando a cooperação remunerada do esforço proporcional de cada um, para o encontro das soluções mais justas e eficientes para o sucesso civilizacional da espécie humana.
Aos militares deixa-se a organização militar, para que respondam prontamente à solicitação do povo, que têm de servir sem desobediências, nem avaliação dos valores decididos, mas à sociedade civil entrega-se a missão de escolher os caminhos civilizacionais, participando por inteiro na avaliação e escolha das decisões!
Resta, ao povo, regular as elites, para que estas cumpram com o interesse lícito do povo que as paga!
Isto é, quem elege, deve determinar o sentido da governação e quem é eleito nada mais pode fazer do que propor soluções, que precisam ser votadas e aceites pelas bases da sociedade, para que possam aplicar-se e ser amplamente cumpridas, de modo a que todos os cidadãos se empenhem no desenvolvimento mais correcto, justo e equilibrado de toda a sociedade e do País!
Concluindo, a governação de um País deve ser feita como se administra um condomínio; implementando apenas as decisões que forem consideradas convenientes pela larga maioria dos cidadãos!
Chamar-se-á a isto de modelo governativo de referendo popular, em que todo o povo elabora uma Constituição consensual da República, para balizar a produção legislativa dos governantes e parlamentares e determinar os normativos e penalizações, que regulem a acção política, para se evitar ou punir o acto danoso, a decisão parcial tendenciosa, o dolo, a má-fé, o crime de abuso de Poder, a negligência ou a omissão!
Os meios electrónicos permitem agilizar o referendo permanente das propostas governativas, para que possam ser soluções normalizadas e aplicáveis; o sistema de sondagens permite-o já, pelo que temos o instrumento para institucionalizar a democracia, invertendo a relação de poderes na sociedade, porque os políticos e todos os agentes do Estado são pagos pelos contribuintes e porque as empresas e o poder económico são pagos pelos consumidores.
As cúpulas de qualquer organização devem tudo às bases maioritárias, de onde extraem toda a riqueza, apesar de teimarem absurdamente em explorar e humilhar, reduzindo-as a uma pobreza, necessária ao aumento da riqueza das minorias privilegiadas!
Portanto, a democracia tem também de ser levada ao mundo económico e financeiro, fazendo com que os consumidores participem das Assembleias de accionistas, pois que o primeiro accionista é o cliente pagador das empresas e de todos os financiadores delas! Para que passem a receber os dividendos das empresas, proporcionalmente às compras efectuadas, limitando-se o excesso de exploração dos preços.
Teremos, então, empresas e um Estado verdadeiramente sociais, de modo que os recursos entregues pelos cidadãos, na forma de preços e impostos, sejam devolvidos a quem deles necessitar, quando mais precisa e quando a exploração ou obrigação tenham sido exagerados!
Assim, as elites, além de já poderem regular-se entre si, serão reguladas também pela base que as sustenta, para que deixem de afirmar apenas os estatutos e ambições próprias dos privilegiados e passem a prosseguir o interesse do bem comum da humanidade!
Por Macedo de Barros; http://socialhumano.blogspot.com

A Kenga


Parece k sai da “Kenga” um raio de Sol!
E contando pelos dedos, um a um;
Com ar de cansada e mole,
Os minutos nunca mais passam pelo tempo...

Passam sim os motores, rum, rum, rum!
O tempo, esse sim, passa pelos minutos em relento...
E gelada acende uma fogueira,
Para aquecer seu corpo de morte,

Quando o cliente vem, pestaneja!

- Hoje é meu dia de sorte…

A “Kenga” é uma prostituta, mas tem coração…

autor: Quelhas

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Jornal na Net

Esta Manchete
É muito noticiosa
Não tem página na Net
Mas é muito calorosa…

Quem me dera que tivesse
Uma página para mim
Para poder entrar
E nela pesquisar…

Guardava-te em Favoritos
Para fazer Download
Começava aos gritos
No Google, Download, Download…

Jamais queria ser Manchete
Para me teres na Internet
Em ti navegar
Até me consolar…

 Já que és Manchete de jornal
Tenho de me contentar
Faço assinatura anual
E com este poema tento te agradar…

autor: Quelhas

domingo, 26 de junho de 2011

Poeta

Não sei quem sou,
Não sei o que penso,
Esquecido não estou,
Lembro no momento.

Por ter liberdade no pensamento…

autor: Quelhas

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Grupo Desportivo da Goma, 25 aniversários, jantar de confraternização nas Bodas de Prata em Zürich

Grupo Desportivo da Goma, 25 aniversários, jantar de confraternização nas Bodas de Prata em Zürich
26/03/1986 BIS 11/06/2011
Sobradelo da Goma está de parabéns! A comitiva, no total de cinco Dirigentes vieram à Suíça ao jantar de confraternização das Bodas de Prata do Grupo Desportivo da Goma com o povo emigrante da freguesia de Sobradelo da Goma a viver em Zurique. “A deslocação do Grupo Desportivo da Goma a Zurique insere-se no contexto das comemorações do 25º Aniversário.” A vinda à Suíça surgiu numa iniciativa do GDG, quando no cantar das Janeiras pelas portas. “Ganhamos algum dinheiro para o GDG e bebemos uns copos!” Andando na Carrinha do GDG nas diversas actividades, ponderaram vir à Suíça nela com algum receio, dizendo que, seria uma aventura aliciante. “A deslocação na carrinha Mazda de 1987 com 800.000 km foi um desafio colocado entre nós 5 directores.”A viagem começou a ganhar forma e resolveram vir à Suíça e, com pouco dinheiro, meteram a carrinha em dia, a viagem demorou apenas 18 como qualquer grande veículo! A viagem foi suportado pelos elementos do GDG que, vieram ao Kanton de Zürich, o jantar foi pago por todos os participantes, apenas as T-shirts que trouxeram é que reverteram a favor do GDG, foi com esse intuito que cá vieram. Cantou-se os parabéns ao GDG, partiu-se e saboreou-se o grande bolo no molde de campo de futebol e, como o símbolo do GDG, (ver in youtube: quelhasgoncalves) bebeu-se champanhe… António Alves, confessa que se encontrava um homem feliz e realizado. “Tudo correu bem e dentro das expectativas, (crítica social construtiva) como sabes foi emigrante/estudante e sei um pouco da realidade da Suíça e penso que a crise está realmente instalada na Suíça e não em Portugal…” O Grupo Desportivo da Goma, tem umas excelentes instalações, campo de futebol e ringue com balneários, e, uma sala para espectáculos e jantares, exemplo festas de Natal entre outros. O Filipe Silva disse que, de momento o GDG não tem futebol activo, já participou em muitos torneios inter-freguesias e no próprio recinto e até já teve uma equipe de senhoras. Perguntamos o que era feito das senhoras; “casaram todas” no qual respondi em jeito de piada que, no futuro teremos uma equipa de juvenis! Tivemos à conversa com o ex. jogador Jorge Miguel, jogador no Benfica de Zürich que, também ele confirma, o que os dirigentes deram como justificação, a razão de momento não terem equipa activa, a falta de jovens na freguesia que com falta de trabalho vieram para a Suíça. Pedro Martins, bem-disposto entra na conversa animando a entrevista. “Eu nunca joguei mas apoiei sempre a equipe!”. Falamos no extinto estádio das Oliveiras, (campo com produção de azeite) onde há 32 anos (1979/2011) jogávamos à bola. “As Oliveiras fintavam-nos... As Oliveiras eram as bancadas…” Boas recordações! Victor Macedo Fernandes ex. jogador do GDG, descrito como o melhor defesa esquerdo nos últimos tempos que se jogava futebol a sério há 12 anos, confessou que jogou 14 anos consecutivos. Ainda tivemos o prazer de falar como o Victor Marçal e Zeca Alves concluíram a entrevista. Zeca diz que é empresário do Clube, enquanto Marçal diz que foi ex. jogador, avançado direito e já lá vão 15 anos atrás. Reflectimos juntos e, eu, como Sobradelense dei também o meu parecer e falamos realidades em comum sobre o tempo que se jogava e tínhamos muita assistência a ver os jogos de futebol e, como já referi, os jovens da freguesia de Sobradelo da Goma, emigraram quase todos, nomeadamente para o local onde a comitiva veio festejar o aniversário dos 25 anos de vida do GDG, mais precisamente em Zurique. Em conversa afirmaram 240 Sócios que o Clube tinha e pagavam apenas 6 euros anuais. “Valor simbólico que não dá para uma garrafa de água! (Quelhas) Confirmaram o Cantar das Janeiras para angariação de fundos para o GDG, os apoios da Junta de freguesia e, também da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso com subsídios anuais ao Clube. Quisemos saber quais as actividades culturais que faziam actualmente para a população da Goma; As respostas foram simples e objectivas: Encenação da vida de Cristo que envolve mais de 50 personagens e trás muito público de fora para verem a peça de teatro ao vivo no campo de futebol. Travessia de natação nas águas do rio Ave na barragem das Andorinhas. Concurso de pesca. Provas de Canoagem. Caminhada a São Bentinho da Porta Aberta e outros. Passeio de bicicleta com apoio do carro vassoura. Moto Resistência. Dia Radical. Magusto. Festa de Natal. Cantar das Janeiras. Cortejo de Carnaval. Jogos amigáveis de Veteranos… Salientaram ainda que a escola da freguesia de Sobradelo da Goma não participa com as crianças em actividades com o GDG e, que, o Grupo de Escuteiros há um ano formado, participa nas actividades juntamente com o GDG que, envolve crianças da escola…
O Grupo Desportivo da Goma já tinha comemorado a 26 Março 2011 um jantar convívio de aniversário dos seus 25 anos de vida, reuniu 75 pessoas daquela freguesia de Sobradelo da Goma. “Hoje aqui em Zurique reunimos 50 pessoas, portanto tivemos 120 pessoas no total, todas as pessoas da freguesia!” António Alves agradeceu à Regina Monteiro e Hugo Miguel, por terem organizado o encontro entre conterrâneos no restaurante da APZ, Associação Portuguesa de Zurique e, ao Quelhas, jornalista dos jornais Fri-Luso e Gazeta Lusófona pela entrevista. O jantar estava bom, espero que todos tivessem gostado, fora o preço da água que foi muito cara!” No final o repórter e escritor “filho de Sobradelo da Goma” ofereceu um livro da Maria da Fonte, este foi autografado por quase todos os presentes, para recordação do Grupo Desportivo da Goma e dos subscritores.
 
O povo da Goma recepcionou de braços abertos os cinco elementos do GDG vindos de Portugal à Suíça; José Martins, Zeca Alves, Victor Marçal, António Alves e Filipe Silva e, aderiram em peso ao jantar/convívio, tivemos todos em festa, cantamos os parabéns ao Grupo Desportivo da Goma… Partilhamos cultura…
 
Sábado, 11 de Junho 2011
Local: APZ - Associação Portuguesa de Zürich (alentejanos)
Birchstrasse N. 80 - 8050 Zürich
 
Nota: A notícia sai no jornal Gazeta Lusófona em formato de papel http://www.gazetalusofona.ch/ e, sai também no jornal Fri-Luso em formato on-line http://friluso.no.sapo.pt/ Assinem o Gazeta Lusófona, apenas por 35 CHF anuais. Guardem o Link do jornal Fri-Luso para lerem, deixem o V. e-mail para vos ser enviado o jornal on-line. Ambos os jornais têm o Quelhas como colaborador em teses de notícia e publicidade… Contactem inspiracaodoautor@sapo.pt


domingo, 12 de junho de 2011

XXIV FESTIVAL DE FOLCLORE - CIDADE DA LIXA

Terra de gente boa, onde tenho boas recordações e saudades dos meus clientes que, faziam de mim um filho! Sempre que fosse a Macieira da Lixa, entrava na casa deles como fosse da casa!
E até tenho duas cassetes de folclóre, dos dois ranchos que existe ou existiam naquela localidade...

sábado, 11 de junho de 2011

Grupo Desportivo da Goma, vem a Zürich festejar o 25º Aniversário (bodas de prata)

Sábado, 11 de Junho 2011 entre as 20h00 e as 23h30
Local: APZ - Associação Portuguesa de Zürich (alentejanos)
Birchstrasse N. 80 - 8050 Zürich
A viagem deve-se à confraternização com os Sobradelenses emigrantes no Kanton de Zürich.
Na ausência do presidente da Goma, Adelino Soutinho, vem à cidade Zurique o Vice-presidente Victor Marçal e restantes elementos do GDG que, faz as suas “Bodas de Prata”
“(O colaborador jornalístico dos jornais, Gazeta Lusófona e Fri-luso e, da TV Minho, TV folclore de Portugal e rádio Space Love, vai aproveitar para fazer uns vídeos para lembrar o passado no futuro!)”
Pede-se a todos os conterrâneos de Sobradelo da Goma e a quem mais quiser, a virem partilhar alegria connosco, pela cultura e pela amizade.
O jantar/convívio vai custar 32 CHF
Marcação 0041 79 63 44 042 (Miguel Alves)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

No dia 10 de Junho celebramos o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Quando nasceu este feriado?
O 10 de Junho nasceu com a República quando Lisboa escolheu para feriado municipal o 10 de Junho, em honra de Camões.
Camões representava o génio da pátria, representava Portugal na sua dimensão mais esplendorosa e mais genial e era este o significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho.
O 10 de Junho, dia de Camões, começou a ser festejado a nível nacional com o Estado Novo, um regime instituído em Portugal em 1933, sob a direcção de António de Oliveira Salazar.
O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas é pois um tributo à data do falecimento de Luís Vaz de Camões em 1580, é utilizada para relembrar os feitos passados do povo lusitano e também os milhões de Portugueses que vivem fora do seu país natal.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Braga de Zurique campeão da 4 liga, grupo 4, Gvrreiros do Minho, sempre!

Braga de Zurique campeão da 4 liga, grupo 4, Gvrreiros do Minho, sempre! Braga de Zurique e repito, com nome de FC Industrie Turicum 2 foi campeão no grupo 4 na terceira liga. O Braga de Zurique para o ano joga na terceira liga de futebol em Zürich. O Benfica Clube de Zurique, assegurou o segundo lugar na tabela, honrando também o futebol Português em terras Helvéticas por jovens lusos portugueses emigrantes naquele Kanton de Zurique. Dr. João Gomes na foto com o escritor Quelhas, vai estar de novo no SP de Braga de Zürich, para enaltecer o Clube nortenho de emigrantes na Suíça no Kanton Suíço Alemão. Vão estar presentes o grupo músical Raízes do Minho de Zurique na festa convívio na subida do clube, primeira filial fora do país, Zurique, a seguir à de Paris. Acontece sábado dia 11 de Junho 2011 na Sede no Braga de Zürich.   

4. Liga - Gruppe 4
Mi
 01.06.2011
FC Italo Stauffacher 1 - US Avellino Zurigo 15 : 1
So05.06.2011
US Avellino Zurigo 1 - FC Kosova 22 : 8
SV Seebach ZH 1a - SVA Megas Alexandros 13 : 4
FC Dietikon 2b - FC Industrie Turicum 20 : 4
NK Hajduk 1 - CCD Lautaro-Chile 13 : 0
Benfica Clube de Zurique 1 - FC Italo Stauffacher 16 : 2

4. Liga - Gruppe 4
1.FC Industrie Turicum 2191423(54)63 : 3044
2.Benfica Clube de Zurique 1181125(93)63 : 2135
3.CCD Lautaro-Chile 1181044(62)40 : 2434
4.FC Kosova 218936(58)60 : 3730
5.FC Italo Stauffacher 118936(70)46 : 3530
6.FC Galatasaray 118747(54)40 : 3925
7.SVA Megas Alexandros 118747(74)51 : 4625
8.NK Hajduk 1185310(40)28 : 5018
9.FC Dietikon 2b18459(55)22 : 5117
10.SV Seebach ZH 1a194312(40)28 : 6315
11.US Avellino Zurigo 1182313(27)28 : 739

Rangliste mit Spalte 'Strafpunkte' gemäss Wettspielreglement Art.7.

domingo, 5 de junho de 2011

sábado, 4 de junho de 2011

Festival Aarburg, Quelhas discursa e é recebido com palmas"a cultura divulga-se não se faz" 43


Canal do autor in quelhasgoncalves
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X Festival de Folclore de Aarburg do Rancho Folclórico Português de Aarburg, Aarau, Suíça

X Festival de Folclore de Aarburg do Rancho Folclórico Português de Aarburg, Aarau, Suíça
Estiveram no festival o jornalista Adelino Sá, Director do jornal Gazeta Lusófona de Lusern, onde o escritor Quelhas é colaborador há cinco anos. Também e pelo Quelhas estava representado o jornal Fri-luso de Friburgo na Suíça; A TV Minho a partir da capital do Minho, Braga, Portugal; TV folclore de Portugal a partir da Capital do país, Lisboa; Também a Rádio Space Love, com locutores em Portugal, Brasil e Suíça...

Tiveram como convidados e animadores os grupos: Os Nova Onde de Zurique na Suíça; Grupo de Dança Espanhola, Aires de Espanha da Suíça…
 
 
Os presentes do 10 Festival Internacional de Folclore do anfitrião da festa: Rancho Folclórico Português de Aarburg, foram; Grupo de Danças e Cantares do Minho de Genéve; Rancho Folclórico O Lusitano de Lousane, do Kanton Francês de Vaud na Suíça; Rancho Folclórico Ancora do Mar de Rheine no norte da Alemanha; Rancho Folclórico Santa Maria de Lamoso, Paços de Ferreira, Portugal…

Anfitrião do X Festival de Folclore de Aarburg 2011, Rancho Folclórico Português de Aarburg: Aarburg fica no Kanton Alemão de Argau na Suíça. Mário Lopes é um dos presidentes de folclore mais novos nas comunidades portuguesas na Suíça. Bernardino Sousa, na ausência do cantador principal, passa de tocador de cavaquinho a cantador do grupo, no rancho folclórico Português de Aarburg junto de sua esposa. O grupo de trabalho do Rancho Folclórico Português de Aarburg não tem nenhuma Associação e para ajudar às despesas fizeram funcionar a cozinha por sua conta em vez de a alugarem! O Presidente do Rancho de Aarburg diz; “Não temos ajuda de lado nenhum, como os ranchos teem em Portugal.” Acrescenta; “Contava com mais gente no convívio, mas nunca podemos ter tudo, estou feliz pelo meu grupo e pelos convidados que aderiram e vieram ao festival.” Os pequenos comerciantes presentes no pavilhão davam uma percentagem sobre os lucros para ajuda das despesas do festival. Os livros do Quelhas revertiam uma terça parte da venda para ajuda do festival de Aarburg. Os trajes do Rancho de Aarburg são provenientes das cidades de Famalicão e Vila das Aves a norte de Portugal…

Grupo de Danças e Cantares do Minho de Genéve, do mesmo Kanton Francês na Suíça, fronteira com Leon na França, terra onde se vive a cultura portuguesa intensamente. Existem cinco ranchos de folclore naquela cidade de Genéve, disse o presidente do grupo, Luís Mata. O grupo de trabalho fazem pesquisas e recolhas sobre o Alto e Baixo Minho. Embora as raízes do grupo seja mais o Baixo Minho, tem pessoas de Norte a Sul de Portugal a viverem na Suíça. Os trajes do rancho do Minho de Genéve vêem de Viana do Castelo, terra do ouro e do folclore e zona piscatória. O ensaiador concorda que a malta se porta bem, começando na viagem no autocarro (risos) como imaginamos! A cantadeira diz; “os outros é que teem de me avaliar como cantadeira.” Acrescenta; “Sinto-me bem no palco, vivo sempre em festa.” O cantador reage; “gosto da minha voz como masculino e nos outros grupos evidentemente a voz feminina!” Os elementos do Grupo de Danças e Cantares do Minho de Genéve dizem que, fazem inter-câmbio cultural com outros grupos de folclore…

Rancho Folclórico O Lusitano de Lousane no Kanton Francês de Vaud na Suíça, o rancho não tem presidente e sim responsáveis. “O grupo está em reestruturação e, na ausência do presidente que voltou para Portugal, decidimos manter o grupo e estamos a trabalhar para isso pela cultura portuguesa.” Dizem ainda; “Gostamos do nosso país e estamos a manter as tradições.” O Lusitano nasceu após o 25 de Abril de 1974, esteve inactivo muitos anos e, voltou a renascer em 1996 e agora o grupo de trabalho está com garra para continuar a divulgar a cultura da sua região. O grupo que representa o Alto Minho e Douro Litoral também não tem cantadeira principal, actuam em grupo com os seus cantares. O acordeonista diz-me que, os instrumentos dependem em cada grupo e, deu um exemplo; “No Minho toca-se mais a concertina e no Sul o acordeão.” As responsáveis do Lusitano de Lousane falaram; “Os trajes pretos naquela altura serviam para a Mordoma da festa na aldeia e também para a noiva, apenas metiam um véu branco na cabeça.” O grupo tem uma senhora que toca cavaquinho, atrevo-me a dizer caso raro! No seio familiar do rancho, o dançarino dá seu testemunho dizendo que está a dar seu contributo para o rancho ir para a frente. Na piada da noite um miúdo acrescenta; “Gosto de estar no rancho porque me deito mais tarde…” O rancho folclórico conta também com um rancho infantil. Os próprios elementos do rancho de Lousane pagam entre si uma pequena cota de dez Francos por mês por família para ajuda de gastos e não são uma Associação. Para uma saída a um festival mesmo dentro da Suíça fica muito caro, embora teem saída para o estrangeiro e, é no festival que fazem em Lousane que adquirem mais algum dinheiro para ajuda financeira do grupo. O Rancho Folclórico O Lusitano de Lousane costumam também sair para actuar em organizações na Suíça e são pagos. Casos de inter-câmbio dão e recebem cultura…

Rancho Folclórico Ancora do Mar de Rheine no norte da Alemanha, representa as Cachinas em Vila de Conde, fundado em 1988, tem saídas para França, Bélgica, Luxemburgo e Suíça. O presidente do Rancho de Rheine confirma que as saídas e caso desta são inter-culturais ou seja com inter-câmbio, dando e recebendo. A cantadeira do grupo como Cachineira, sente-se uma fadista a cantar para as ondas e, para o mar (é poético). O ensaiador ensaia os Cachineiros vivendo as ondas do mar e por isso não tem dificuldade em ensaiar o grupo de trabalho! Acrescenta; “A maioria são todos adultos temos poucos infantis e, não há problema nenhum.” (somos cachineiros!) Uma dancadeira bem-disposta fala; “Sou do centro e casei para as Cachinas, gosto da Póvoa de Vila do Conde e das Cachinas, o nosso grupo nasceu nas Cachinas em Rheine, temos um igual em Portugal e, o nosso não fica nada atrás deles” Os trajes pobres de pescador e do peixeiro do rancho de Rheine são feitos no seio do grupo e todos artesanais… Quelhas acrescenta; Tenho um poema dedicado ao mar num dos meus livros…

O Rancho Folclórico Santa Maria de Lamoso de Paços de Ferreira, veio da Capital do móvel a norte de Portugal e, estivemos à conversa com uma pessoa muito especial do rancho de Sta Maria de Lamoso! Falamos de Joaquim Lopes, iniciou no rancho anfitrião, no Rancho Folclórico Português de Aarburg que organizou hoje, o X festival de Aarburg 2011, foi Fundador, fez arranjos de músicas e era músico, “Não se reconhece como compositor” e, na volta a Portugal ingressou no Rancho Folclórico Santa Maria de Lamoso e, continua a fazer o mesmo que fazia antes… O presidente e cantador do grupo de Lamoso proferiu, “Agradeço a oportunidade que me dão ao vir a um país além fronteiras, aumentando o nosso palmarés divulgando as nossas culturas e as nossas tradições” Concluiu que, estão a representar Portugal e a freguesia de Sta Maria de Lamoso. Tivemos o testemunho do presidente da junta de Lamoso e, elemento do grupo folclórico que, falou abertamente na ajuda financeira a seu grupo de folclore. Disse; “Estou aqui como elemento do grupo e a representar a junta de freguesia está a minha Tesoureira” Salientou que a autarquia deve estar com estas Associações, deve ter o dever de apoiar, porque os ranchos são uns embaixadores e, se vieram à Suíça representar Paços de Ferreira é porque teem um rancho e através dele trazem a sua cultura e tradições. O presidente da junta de Sta Maria de Lamoso, concorda que o ministério da cultura não apoia o suficiente a cultura, dá dinheiros a instituições que não tem representatividade nenhuma, mas nós junta apoiamos sempre o nosso rancho… Falamos com a cantadeira do grupo e, estandarte, dizendo que também já foi dançadeira, dizendo; “Sinto-me feliz e espalho o stress saindo de casa, embora a viagem sendo cansativa, mas quem traja por gosto vale a pena.” O ensaiador do Rancho Folclórico Santa Maria de Lamoso bem-disposto disse-nos que ensaiar o seu grupo de trabalho é magnífico, fácil; “Tenho um conjunto de pessoas fáceis de ensaiar e, um sistema de levar as pessoas, todos obedece às minhas ordens…”

O grupo da casa agradeceu a toda a gente…
Os grupos convidados agradeceram a forma familiar que o grupo da casa os recebeu…
Todos agradeceram o trabalho árduo e grátis do escritor/repórter Quelhas…

youtube quelhasgoncalves
jornal Fri-luso http://www.friluso.com/
jornal Gazeta Lusófona http://www.gazetalusofona.ch/
TV folclore de Portugal http://de.justin.tv/folclore_tv
Rádio Space Love http://radiospacelove.com/

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Homenagem ao Quelhas. Nas pequenas Aldeias é onde nascem grandes homens!

Quelhas é o autor Sobradelense.
Povoense, de Sobradelo da Goma, da Póvoa de Lanhoso, do Minho, que mais livros vendeu em Portugal e no estrangeiro. Quelhas é o autor Povoense que, mais livros vendeu na Póvoa de Lanhoso e no estrangeiro, principalmente em Zurique. Natural de Sobradelo da Goma. Um Sobradelense de gema. Freguesia pertencente à Vila e Concelho de Póvoa de Lanhoso na Província do Minho. Terra da Maria da Fonte, onde houve a revolução do Minho. Terra do Castelo de Lanhoso onde D. Afonso Henriques prendeu sua própria mãe. Terra banhada pelo rio Ave e rio Cávado, onde existem várias praias fluviais. Terra do Artesanato em ouro e da Filigrana, mais precisamente em Sobradelo da Goma e Travassos. Na Aldeia de Carreira em Sobradelo da Goma, tem os mais lindos Hotéis Rurais do Minho tipicamente Minhotos, para além de muitos mais que, se espalham pelas freguesias do alto até ao baixo concelho. Sobradelo da Goma, terra a nascente do Concelho de Póvoa de Lanhoso, onde se avista a Barragem das Andorinhas e, a Serra da Cabreira, o Castelo de Lanhoso, a Senhora do Sameiro em Braga. A terra Natal do Sargento Quelhas e de seu neto Quelhas, autor local, fica ali junto do sopé do monte ou serra do Merouço, onde os coelhos, as raposas, os esquilos, os cavalos, as vacas, as ovelhas, as cabras e as aves na floresta e na fauna semeiam liberdade. Terra Turística por excelência para uma visita a todo o Concelho. Nas pequenas Aldeias é onde nascem grandes homens! Mesmo de estatura baixa, são grandes homens, homens com H GRANDE, ele são escritores e autores, doutores e engenheiros, políticos e juízes, etc. E Sobradelo da Goma não foge à excepção e é lá que nasceu o homem e o escritor nato que mais livros vendeu na Póvoa de Lanhoso e estrangeiro, excepto em Portugal, porque só Altino do Tojal natural, também ele irmão de Sobradelo, vendeu mais exemplares de obra de livro que João Carlos Veloso Gonçalves, o dito Quelhas, inspirador de sonhos e de poemas de vida, histórias para crianças e história de Portugal entre muitas críticas sociais construtivas e notícias de jornal. Póvoa é uma terra pacata onde os autores tem dificuldade em se dar a conhecer e chegar à meta a que se propuseram. Por isso migram ou saiam para os grandes centros urbanos. Quelhas criticado até mesmo pelos políticos, porque não gostam de ouvirem verdades e ele próprio diz que peca por muitas e muitas vezes dizer o que pensa e o que lhe vai na alma. Quelhas um literato ocasional que causa muita dor de cotovelo e de barriga a outros autores locais da Póvoa de Lanhoso e arredores. As pessoas do domínio. A gentes da sociedade em geral. O poeta, assim como é conhecido, tem se demonstrado capaz de fazer qualquer tipo de escrita para além de poemas, um pouco de tudo em geral, estão no seu caminho meios que o ajudam a mostrar aquilo que sabe e deve fazer em liberdade de expressão!