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quinta-feira, 28 de março de 2024

"Lucros da TAP: A verdade por trás das taxas de bagagem"

A TAP, Transportadora Aérea Portuguesa, não revelou toda a verdade sobre os seus lucros, anunciados no valor de 177,3 milhões de euros.



Quando os passageiros colocam as malas no tapete rolante e balança, são muitas vezes prejudicados pelos funcionários que as despacham. A gerência da TAP não deve ficar impune, pois os funcionários devem obedecer à administração, e isso não deve ser ignorado.

Vou referir casos concretos: 
dois adultos e duas crianças apresentam quatro malas - uma grande, uma média e duas pequenas - portanto, com direito a todas as 3 malas pequenas grátis e a grande paga á parte na compra do voo. No entanto, um funcionário implicou-se com a mala média, alegando que tinha a altura e o comprimento certos, mas uma largura excedente em dois centímetros, alegando ter medidas de uma mala grande.
 
Enquanto nenhuma das malas ultrapassava o peso, ele focou-se apenas na largura da mala média para cobrar valores extras.
 
Outra situação é quando um viajante pode levar duas malas: uma de porão e uma de cabine, por exemplo: 
uma mala com mais de 3 kg e a outra mala com menos de 5 kg. No entanto, são obrigados a pagar o excesso de peso de uma mala ou redistribuir o peso entre elas, mesmo que o peso de uma mala compense o da outra. É um trabalho desnecessário! Aqui, o que interessa à TAP, ou a qualquer outra companhia aérea, é extorquir dinheiro, cobrando o excesso de peso de uma mala em vez de redistribuir o peso entre as malas do mesmo passageiro.

Relato ainda quando os passageiros paguaram duas guitarras na vinda para a Suiça no valor de 120 euros, quando supostamente viriam como bagagem de cabine, mas considerando o  braço comprido dos instrumentos,  usaram a má-fé, até porque o peso era bem menor a uma mala. Na ida fui ao aeroporto de Zurique reclamar e as mesmas guitarras não pagaram nada, substituiam as malas pequenas. Pedimos reembolso da vinda e não pagaram. É extremamente desagradável, deplorável e depois abrem as goelas a dizer que tiveram milhões de lucros e á custa de quem!? Dos passageiros lesados...!

Não viajo mais com a TAP...! 

Estes últimos casos serão relatados à TAP para não só reembolsar, mas também reclamar por justiça.

Referir 2 cm na largura foi o motivo de cobrarem 60 euros. Acrescento que o funcionário da empresa disse que seria punido e que tinha de obedecer às regras, enquanto numa situação semelhante deixou passar. Aqui vê-se a incapacidade ou insegurança do funcionário e a pressão que ele pode ter por parte da administração da TAP. Assim, transgrediu duas vezes, pois teria de cobrar pelas duas malas ou por nenhuma. No entanto, como é submisso, tenta ser simpático para com o cliente a aceitar, convencendo que uma mala ia grátis para deixarmos de reclamar, pois havia uma longa fila atrás. A isto designa-se por corrupção!

O valor a reaver será pedido posteriormente.

A TAP anunciou lucros históricos de 177,3 milhões de euros em 2023, revelou a revista Repórter X. Este valor representa um aumento de 2,7 vezes em relação aos 65,6 milhões de euros registados em 2022. A verdade da mentira ou omissão dos factos, é que a verdade dos lucros relatados tem a ver com extorsão de dinheiro aos passageiros nas pesagens e medidas das malas entre outras artimanhas. Apesar disso, a companhia enfrentou prejuízos no quarto trimestre do ano. Além disso, a TAP alcançou o maior valor de receitas operacionais de sempre, totalizando 4,2 mil milhões de euros em 2023. O número de passageiros transportados aumentou em 15,2%, atingindo os 15,9 milhões, aproximando-se dos níveis de 2019. A companhia operou mais voos, com um aumento de 11%, alcançando 88% dos níveis pré-pandemia. A taxa de ocupação dos aviões subiu para 80,8% em 2023. Apesar dos bons resultados financeiros, os custos operacionais recorrentes aumentaram em 18,3%, totalizando 3.829,0 milhões de euros. Os custos com pessoal quase duplicaram, chegando aos 722,6 milhões de euros. A TAP compromete-se a manter sua trajetória de crescimento sustentável em 2024, continuando a executar sua estratégia para se tornar uma companhia aérea lucrativa e melhorando constantemente suas operações, investindo em seus colaboradores e clientes, fortalecendo o foco nos mercados-chave e gerenciando custos de forma eficiente. O ex. Primeiro-ministro,  António Costa refere que já se pode vender a TAP,  os portugueses em maioria acham que a TAP, assim bem como o Fado, a equipa das "quinas" selecção nacional portuguesa de futebol,  o Santuário de Nossa Senhora de Fátima, o hino nacional "a portuguesa" ou até o CR7 ou o autor Quelhas,  são icones internacionais de Portugal e não se deve privatizar a TAP.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 26 de março de 2024

Livro: Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra

Quelhas é o filho mais famoso

Na terra da filigrana e da Maria da Fonte

Onde reina o castelo de lanhoso

Num Sobradelo esquecido que lembra o monte...

 

Na repórter X e TV num clima afectuoso...



 

Autopromove a sua esquecida terra

A gastronomia, as águas límpidas e as suas gentes

A barragem das Andorinhas e o ribeiro queimado, encerra

Seus amigos, conhecidos e seus parentes

 

Cujo a Senhora da Goma venera...



autor: Quelhas


segunda-feira, 25 de março de 2024

Português da Suíça apresenta o livro: Sobradelo, na "praça" na RTP1

Português da Suíça apresenta livro na RTP1



“Sobradelo da Goma – uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra” foi lançado na igreja matriz de Sobradelo da Goma, terra do seu autor, o colunista do BOM DIA e diretor da revista Repórter X, um português que vive na Suíça.

O livro foi lançado e “abençoado pela Nossa Senhora da Goma, padroeira de Sobradelo, mas também pela Senhora do Sameiro e do Bom Jesus do Monte”, disse ao BOM DIA o autor, que se fez acompanhar da família.


O autor foi dias depois entrevistado por Jorge Gabriel e Sónia Araújo, na RTP1, sobre os livros que publicou mas também sobre a revista Repórter X.

https://bomdia.ch/portugues-da-suica-apresenta-livro-na-rtp1/


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O livro que já é sucesso: 'Sobradelo da Goma uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra'

O livro que já é sucesso:
'Sobradelo da Goma uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra,' 




ele foi lançado dentro da igreja matriz de Sobradelo da Goma,  terra dos gomos, terra do autor, logo ali, o livro foi benzido por Nossa SenhoradaGoma. Além disso o livro foi lançado no meio e na pressão das festas de São José no Conselho da Póvoa de Lanhoso, primeira romaria minhota do ano. Também o São José abençoou a história do livro, cujo o nome é Sobradelo,  pertence ao mesmo conselho. Abençoado também pela Senhora do Sameiro e do Bom Jesus do Monte na visita do autor e família. O autor também foi abençoado por mais uma vez mostrar ao mundo a milhões de pessoas sobre as suas lidas livros e a revista Repórter X através da televisão pública,  RTP1 e rever de novo o Jorge Gabriel e Sónia Araújo. Na verdade, muitos dos que não poderam estar presentes no evento, querem muito um livro, além de ter vendido muitos livros antecipadamente, pois é um livro que retracta um Sobradelo da Goma antigo e o presente, o povo e as suas histórias,  retractado por meus pais, parentes e amigos, antes e hoje. Tem também estudos de pesquisa e as memórias do autor. Fala de coisas inimagináveis que alguma vez o leitor possa pensar. Pode falar de si ou dos seus! Tem estórias dentro da história, é um livro de sentimentos, vivências,  a vida e costumes de um povo pacato no tempo, cujo os jovens saem,  emigram e são poucos os que regressam por falta de oportunidades. Uma terra que só faça obra pública e tenha algumas artes, por si só não chega, os politicos junto com o povo tem de pensar em influciarem aos ex. Emigrantes a retornar, prender cá os jovens, dando oportunidades de emprego. Como dar oportunidades de emprego? Criar comércios além dos hotéis rurais, criar fábricas, criar oficinas tradicionais, tais como de ferro, carpintarias, ourivesarias, relojoarias. Comércios e fábricas de madeiras. Comercialização de productos de construção civil. Espaços de venda de todos os pruductos agriculas. Floristas. Abrir restaurantes tradicionais. Ter espaços de beleza e cabeleireiro.  Abrir fábricas texteis. Havia muita coisa que Sobradelo da Goma podia ter, principalmente cultivar as terras e comercializar productos e animais. Era garantia que os nossos ficavam cá e outros casavam e ficavam também  por cá, de certo muita gente saía da cidade para viver numa terra em desenvolvimento, pois podia-se desenvolver mais e melhor o lazer com todos os recursos que temos. É neste sentido que o livro,  além de outras coisas também fala. Eu quero ser um dia o vosso presidente para vos fazer ver que o que digo é possível!

https://youtu.be/RB54zjexrCQ?si=nBk5Wg6bRezKTBxl
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O livro que já faz sucesso: Sobradelo da Goma, um livro de história

Peça já um livro de Sobradelo da Goma uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra,'  do autor João Quelhas  da Repórter Editora. O livro que já faz sucesso, lançado dentro da igreja matriz de Sobradelo e na RTP1. Custa 20 culturas, mais envio!




Revista Repórter X Editora Schweiz 
Glasistrasse 9
8180 Bülach 
Suisse 

IBAN 
CH59 0900 0000 8937 0140 6

Cumprimentos, 
João Carlos Veloso Gonçalves

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Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso investe no apoio à prática desportiva

Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso investe no apoio à prática desportiva

 


A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso apoia a prática do desporto aos mais variados níveis, canalizando para este setor grande parte do investimento municipal.

A atribuição de subsídios definidos através da assinatura de contratos programa contempla todas as associações e coletividades do concelho que têm, no seu dia-a-dia, registo de atividade desportiva ou a organização de atividades que, sem esses apoios, não se realizariam.

Os valores, que ascendem aos 185.000,00€ para o presente ano, dividem-se pelas várias coletividades, que são: o Sport Clube Maria da Fonte, o Grupo Desportivo de Porto D`Ave, o Emilianos Sport Clube, a Associação Gonçalo Sampaio, a Associação Cultural e Desportiva de Serzedelo, a Associação Povoense de Artes Marciais, a FintasFoot Academia, o Clube de Caçadores e o Grupo Desportivo da Goma.

Também com as Associações de Futebol de Braga e de Basquetebol de Braga são estabelecidos protocolos que visam o pagamento de seguros, inscrições nas referidas associações, taxas de jogo e cartões de jogadores.

Os/as 760 atletas apoiados distribuem-se da seguinte forma, consoante a modalidade: futebol - 530 atletas; basquetebol – 120 atletas, triatlo – 45 atletas, pesca – 12 atletas; tiro ao alvo – 21 atletas; artes marciais – 25 atletas e columbofilia – 7 atletas.

Há ainda o relevante valor canalizado para as despesas com a manutenção dos campos de futebol, dos espaços desportivos, como é o caso da energia elétrica, água, limpeza e, com autocarros, entre outras, que ascendem a, aproximadamente, 200.000,00€.

Consciente da importância da prática desportiva para o desenvolvimento das crianças e dos jovens e para a qualidade de vida da população, o executivo municipal continua a atribuir os apoios financeiros e a apoiar os grupos na prossecução das suas atividades, fazendo jus à atribuição, mais uma vez recebida este ano, de “Município Amigo do Desporto”.

Com os melhores cumprimentos 

 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 24 de março de 2024

Felicitações aos deputados pela Europa: (Não se esqueçam de que exigimos que levem ao Parlamento Português e Europeu casos como os da Suíça, que bem conhecem).

Caro Paulo Pisco,

 

Felicito-o pela conquista do seu lugar. Não se esqueça de que exigimos que leve ao Parlamento Português e Europeu casos como os da Suíça, que bem conhece.

 


Quanto aos emigrantes que contribuem significativamente para o estado na reforma, estive com alguns retornados que nunca descontaram em Portugal. Saíram para a Suíça aos 17 e 18 anos, descontaram por 40 anos e agora recebem meros 2.000 euros, sendo ainda obrigados a pagar IRS, quando deveriam receber no mínimo 2.800 euros. Estão indignados com o governo, pois são eles que sustentam a Segurança Social enquanto outros se aproveitam indevidamente.

 

Além disso, queremos acabar com o imposto sobre riqueza, no qual pagamos dois impostos, em Portugal e na Suíça, e ainda um terceiro imposto para quem adquire riqueza acima dos 150.000 euros. É imperativo rever a situação dos pais que perdem a custódia dos filhos para instituições suíças e também das instituições que não respeitam os direitos daqueles que os têm, principalmente na doença e acidente.

 

A comunicação social na diáspora precisa de apoio ou deixamos de existir. Queremos voto presencial, pois este ano muitos não receberam os boletins de voto. Desejamos ter voz por meio dos cinco conselheiros, que podem levar nossos problemas aos Deputados pela Europa e estes à Assembleia da República Portuguesa. Queremos ser mais protegidos e ter mais diálogo com o governo português, para que este possa dialogar com os partidos na Suíça, além do governo suíço.

 

Os deputados devem estar mais próximos do povo que os elegeu, não apenas em tempo de eleições. Devem aumentar o número de deputados para abranger mais e saber mais das preocupações dos emigrantes. Nossos conselheiros precisam ter as mesmas regalias que os governantes em Portugal, para que possam trabalhar eficazmente. A revista "Repórter X" é a união entre o povo emigrante e o estado português, para através deles possamos pedir os nossos direitos junto do estado suíço.

 

Felicito ainda o José Dias Fernandes, que conseguiu um resultado histórico na europa pelo Chega e dirijo os mesmos pedidos nos quais faço chegar a Deputado do Ps, Paulo Pisco.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Oficial: resultados publicados em Diário da República confirmam vitória da AD pela margem mais curta da história da democracia

Oficial: resultados publicados em Diário da República confirmam vitória da AD pela margem mais curta da história da democracia

Luís Montenegro após audiência com Marcelo Rebelo de Sousa, com Nuno Melo
Luís Montenegro após audiência com Marcelo Rebelo de Sousa, com Nuno Melo 
Antonio Pedro Ferreira

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) fez publicar hoje em Diário da República o mapa oficial com os resultados das eleições e a relação dos deputados eleitos para a Assembleia da República

A Aliança Democrática (AD) venceu as eleições legislativas de 10 de março com 28,83% dos votos e 80 deputados, de acordo com o mapa oficial hoje publicado em Diário da República, que manteve a distribuição de mandatos já divulgada.

A Aliança Democrática (AD) triunfou com a margem mais curta da história da democracia para o segundo partido, 54 mil votos ou 0,85 pontos percentuais, segundo o mapa ofocial dos resultados.

O PS foi o segundo partido mais votado com 27,98% e 78 deputados.

O total da AD resulta da soma do resultado da coligação PSD/CDS/PPM no Continente e Açores -- 28,01% e 77 deputados - ao obtido pela coligação PSD/CDS na Madeira, com 0,82% e três deputados.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) fez publicar hoje em Diário da República o mapa oficial com os resultados das eleições e a relação dos deputados eleitos para a Assembleia da República, depois de os resultados provisórios da Secretaria-Geral do Ministério de Administração Interna - Administração Eleitoral terem sido divulgados já na madrugada de quinta-feira, quando foi concluída a contagem dos círculos da emigração.

Este mapa da CNE inclui os votos e percentagens das 18 forças políticas que concorreram às legislativas nos 22 círculos eleitorais, apresentando as percentagens face ao número de votos expressos, excluindo brancos e nulos, ao contrário dos resultados divulgados pelo Ministério da Administração Interna na internet.

Segundo o cálculo da Agência Lusa que engloba os votos expressos, brancos e nulos, as duas coligações lideradas pelo PSD obtiveram 1.866.984 votos, correspondentes a 28,83% do total, elegendo 80 deputados (78 do PSD e 2 do CDS-PP).

O PS ficou em segundo lugar, com 1.812.443 votos, 27,98% do total (29,26% dos votos expressos), elegendo 78 deputados.

O universo eleitoral era de 10.813.643 inscritos e votaram 6.476.952 eleitores, tendo-se registado uma taxa de abstenção de 40,1%. O número de votos em branco foi 89.847, 1,39%, e os votos nulos foram 192.396, 2,97%.

Em terceiro lugar, ficou o Chega, com 1.169.781 votos, 18,06% do total, (18,88% dos votos expressos), e 50 deputados, seguindo-se, em quarto lugar, a IL, com 319.877 votos, 4,94% do total, (5,16% dos votos expressos), e oito deputados.

O BE é a quinta força política, com 282.314 votos, 4,36% do total (4,56% dos votos expressos), e cinco deputados, e a sexta força política é a CDU (PCP e Verdes), com 205.551 votos, 3,17% do total (3,31% dos votos expressos), e quatro deputados.

Segue-se o Livre, também com quatro deputados, e 204.875 votos, 3,16% do total (3,31% dos votos expressos), o CDS-PP com dois deputados (sendo impossível calcular que percentagem de votos lhe cabe, dado que concorreu em coligação com o PSD) e o PAN com uma deputada única, 126.125 votos, 1,95% do total (2,04%% dos votos expressos).

As restantes onze forças políticas concorrentes não obtiveram representação parlamentar.

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1001 Desenhos Animados – Theatro

1001 Desenhos Animados – Theatro

Alice no País das Maravilhas1.png


Alice no país das Maravilhas

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice no país das Maravilhas)

 

(Narrador)

Era uma vez uma menina que se chamava Alice, e gostava muito, muito de ler, escrever e pintar desenhos animados, dançar e cantar, era apenas divertida e alegre.

Alice andava na escola na terra de ninguém, sim de ninguém…

 

(Exclama)

- A terra era de todos!

 

(Narrador)

Na turma de Alice havia muitos meninos e meninas e todos eles gostavam dela.

A menina Alicinha, era a melhor aluna na sua turma e na escola.

A Bela Adormecida era a menina mais fraca na sua escola.

Pois estava sempre desatenta, dormente.

 

a bela adormecida.jpg


A Bela Adormecida – (Pergunta)

                           Bela Adormecida

 

- Alice como se escreve `h´istória? É com uma H ou com um I?

 

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

 

- Bela não adormeça, está atenta às aulas!

          

 

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Alice no país das maravilhas, era assim que ela designava a sua terra, apesar de haver pessoas do poder na terra dos Dinossauros.

 

(Exclama)

 

- Os grandes!

 

Que só eles faziam o que queriam, e ainda lhe sobrava tempo.

Embora o Rei leão na sua selva fosse o maior, assim como o Super-homem, o Homem aranha, o Obelix e Asterix, o Sandokan e Look & Look. Os cowboys.

 

Todos: (Exclamam)

 

Rei leão – Super-homem – Homem aranha Obelix e Asterix – Sandokan e Look & Look -  Peter Pan - Tom & Jerry

 

- Menina linda e inteligente, se precisares da gente podes contar connosco!?

 

 

Alice no país das maravilhas – (Responde)

 

- Está bem, está bem, muito agradecida senhores.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

A Alice era um génio, talvez por isso tinha muitos amigos, Heidy & Pedro, a Pocahontas, a Cinderela e muitos mais meninos.

 

Todos: (Exclamam)

 

Heidy & Pedro – Pocahontas - Cinderela - Menina e os 7 anões)

 

- Amiguinha logo vem com a gente tomar um lanche que nós pagamos por todos!

 

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

 

- Não, não, pois eu não quero incomodar e abusar da sorte que tenho!

 

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

O pai de Alice nunca deu grande importância à sua filha, já a mãe sim, estava sempre do lado dela, só que esta morreu muito cedo.

Alice viu-se desamparada da mãe, o pai não lhe dava apoio moral, mas ela procurava algum refúgio nos amigos, para contar as suas mágoas, as suas aventuras e segredos.

Os colegas, Gasparzinho, o Principezinho e Aladdin eram amigos do sexo aposto, com quem ela podia contar para seu consolo, mais que as amigas apesar de serem de sexo igual, tinha mais confiança neles.

 

alice no país das maravilhas.jpg


Alice no país das maravilhas – (Exclama)

 

Alice no país das Maravilhas

 

- Meus amores, eu queria partilhar com vocês um segredo, que não consigo partilhar com meu pai, estou a ficar mulher e quero me preparar para quando isso acontecer!

 

 

 

 

Todos: (Respondem)

 

Gasparzinho – Principezinho e Aladdin

 

- Sim, claro que podes contar connosco e desabafares os teus segredos que serão inteiramente confiados.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Alice cresceu e saiu da escola, guardou todos os trabalhos árduos da escola para recordação, os testes, as pinturas de desenhos animados e trabalhos manuais.

Alice gostava muito de ler, escrever e pintar, dançar e cantar, era apenas divertida, e depois de sair da escola, sempre que podia, praticava sempre estas modalidades e estes prazeres.

A menina Alice no país das maravilhas, era assim que ela o designava a sua terra, enquanto andava na escola, que depois de sair da escola, e depois de ter perdido sua mãe, tudo deixou de ter sentido.

 

 

 

 

Alice no país das maravilhas – (Pedindo)

 

- Pai, quero preparar o jantar e não tenho nada para fazer, vá pelo menos buscar alimentos para eu cozinhar!

 

Pai de Alice – (Responde)

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Pai de Alice

 

- Sim, sim, desculpa-me minha querida filha, eu sinceramente não sei bem a lida de casa, agora é que sinto a falta da tua mãe!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

 

Mais tarde, Alice, arranjou trabalho como criada, os Palhaços faziam troça dela, a Bruxa má, enfeitiçava-lhe a vida, mas Alice venceu sempre os fracos, moralmente.

 

 

 

Todos: (Rindo)

 

Palhaços – Bruxa má - Transformas

 

- Há, há, há, há, há, há…

 

- Eh, eh, eh, eh, eh, eh…

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Alice enquanto trabalhava, quase todos os meninos da idade dela, ficavam por casa sem fazer nada, apenas brincavam, a Anastácia, a Branca de neve, a Cabelo dourado e a Bela Adormecida andavam sempre a saltar à corda, jogar à macaca e a cantar na rua, alegres e contentes.

 

Todos: (Perguntam)

 

Wien i puhn - Anastácia – Branca de neve – Cabelo dourado

e Bela Adormecida

 

- Anda brincar connosco Licinha?!

 

 

 

Alice no país das maravilhas – (Responde)

 

- Não posso, tenho que ir servir para ganhar algum dinheirinho para ajudar em casa, que agora só tenho o meu pai a ganhar!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Alice coitada trabalhava na patroa, para espantar a tristeza, cantava, depois ainda ia trabalhar para casa, perdeu toda a liberdade que tinha na escola, tinha pelo menos uma vizinha que lhe dava fraternidade, de vez enquanto ia até à casa dela à noite.

 

Alice no país das maravilhas – (Impõe-se)

 

- Pipi das meias altas, vem cá, limpa-me a loiça para depois irmos juntas ver os desenhos animados, Tom & Jerry.

 

 

 

 

 

 

 

Pipi das meias altas – (Refere)

Pipi das meias altas.jpg


Pipi das meias altas

- Nem precisavas de dizer nada, sabes que venho cá para te ajudar um pouquinho, e depois desfrutarmos as duas juntas o filme, 1001 desenhos animados!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

 

 

(Narrador)

 

Á medida que a Alice ia crescendo, tanto moralmente, como fisicamente, amadurecendo, começou a namorar com um amigo.

 

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Namorado de Alice – (Pede)

                                                                 Namorado de Alice

 

- Amorzinho dá-me um beijinho…

 

Alice no país das maravilhas – (Responde)

 

- Mas ainda é muito cedo para isso!

 

Namorado de Alice – (Humor)

 

- Não é nada cedo, já são duas da tarde e mais já namoramos à uma hora…

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Alice quando começou a namorar apaixonou-se, e começou a inspirar-se nesse bem-querer, para escrever poemas d´amor.

Os Daltons, os ladrões de sonhos, queriam a todo o custo separar Alice do Namorado, o Pinóquio mentia com todos os dentes acerca da pequena, mas nunca conseguiram a proeza de os separar.

A Capuchinho Vermelho deu-lhe sempre força contra aqueles que lhe queriam mal.

 

 

 

 

 

Capuchinho Vermelho.jpg


Capuchinho Vermelho – (Exclama)

Capuchinho vermelho

 

- Não ligues a ignorantes e houve só o teu apaixonado!

 

Alice no país das maravilhas – (Responde)

 

- Pois é isso que eu faço, faço ouvidos moucos…

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

 

(Narrador)

 

Quando Alice não tinha ninguém para desabafar, brincava em casa com o Gato das Botas, com os cães Dropi & Pluto e com os ratos Mickey & Minie.

 

Dropi & Pluto – (Ladrando)

 

- Ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao.

 

 

Gato das Botas – (Miando)

 

- Miau, miau, miau, miau, miau, miau,  miau, miau.

 

Mickey & Minie – (Chiando)

 

- Chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi.

 

Simba – (Berrando)

 

Meeeee, meeeee, meeeee, meeeee, meeeee.

 

Alice no país das maravilhas (Exclama)

 

- Meus animaizinhos, vocês são a maior alegria quando estou sozinha!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(Narrador)

 

Alice como todos os dias ia trabalhar arduamente, mas mesmo assim tinha sempre algum tempo para se dedicar à leitura, à escrita, ao desenho, aos gatos, cães e ratos, aos amigos e ao seu pai.

Certo dia, Alice entendeu comprar um computador, para digitalizar os seus 1001 desenhos animados, a sua escrita de poemas d´amor e também as fotos dos seus amiguinhos.

 

Alice no país das maravilhas (Pedindo)

 

- Gasparzinho meu fantasma, vem a minha casa instalar-me o PC e ensinar-me as coisas mais praticas sobre ele.

 

Gasparzinho - Principezinho (Responde)

Gasparzinho.jpg 

Gasparzinho

- Claro, Alice, sempre ao teu dispor, os amigos são para estas alturas e ocasiões.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Alice a partir daí aprendeu a teclar, colar imagens e imprimir, pelas suas próprias mãos e inteligência, apenas teve uma lição simbólica do amiguinho.

Um dia ao acaso, a Pantera cor-de-rosa foi lhe fazer uma visita a casa, surpreendeu-se com o que viu e gostou.

 

Pantera – cor-de-rosa.jpg


Pantera cor-de-rosa – (Exclama)

Pantera cor-de-rosa

 

- Tu tens jeito colega Alice!

 

- Deverias fazer um livro!

 

- Tens aí muita matéria interessante, poemas, canções, histórias de vida e pinturas com desenhos animados!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Depois desse dia e após a amiga lhe ter proporcionado este momento agradável, foi um ápice da escrita ao livro.

 

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

 

- Mas como eu vou fazer um livro se não tenho dinheiro!

 

- Não tenho um professor para corrigir!

 

- Se nem conheço uma tipografia!

 

- Se não tenho um editor!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Pus os neurónios a funcionar e pensou ir à procura de algo, perguntou a alguns escritores como era que se processava para concluir um livro, para vender nas livrarias, amigos e público em geral.

A amiga foi-lhe razoavelmente correcta.

 

 

 

Alice no país das maravilhas – (Pergunta)

 

- Pantera como se faz para lançar um livro?

 

Pantera cor-de-rosa – (Diz)

 

- Não é fácil, fácil é para os grandes escritores, que tem já uma editora para editar e distribuir os livros, mas como vivemos numa sociedade miserável que nos desprezava, enquanto autores regionais e desconhecidos é um todo difícil.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Procurou mais amigos, o professor Peter Pan, que lhe corrigiu o livro dos 1001 desenhos animados.

Uma editora regional, pertencente a Nemo, o peixe palhaço.

Duas editoras regionais, a do boneco Nody, este com pouco capital, talvez lhe interessasse o conteúdo do livro, pois o interesse era outro, a parte financeira, a Alice pagava os livros e a editora andava a vender a obra sabe-se lá quanto tempo, e o lucro era apenas uma mísera.

 

 

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Nemo – (Promovendo)

Nemo

 

- Alice vai buscar patrocínios e depois fazemos a obra na minha editora…

 

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

 

- Ora essa, ora essa!?

 

Nemo – (Refere)

 

- Bem, se não queres vai à gráfica, a esta gráfica que te vou escrever neste papel, e diz que vais a meu mando.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Alice pensou, talvez aqui haja gato, será que ele vai ter comissão!

Se não ganha de uma maneira ganha de outra!

Pensou melhor, e para não se enforcar foi ter com uns conhecidos de confiança, que trabalhavam num centro de cópias.

 

Alice no país das maravilhas – (Pergunta)

 

- Olá, como estão meus caros amigos!? Bem?

 

Três Porquinhos.jpg


Três Porquinhos – (Respondem)

Três Porquinhos

- Claro que sim, estamos bem.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Os Três Porquinhos, perguntaram a Alice a que se devia aquela visita.

Licinha apenas lhe respondeu que queria fazer um livro e precisava de um apoio honesto e amigo, apenas simbólico.

 

E logo estes amigalhaços propuseram-se a ajudar a pequena e humilde Alice, levaram-na à tipografia e apresentaram-lhe os donos da instituição gráfica.

 

 

Três Porquinhos – (Apresentando)

 

- Apresento-vos a nossa conterrânea amiga.

 

Alice no país das maravilhas – (Apresentando-se)

 

- Sou Alice, muito prazer, tenho aqui o meu livro em PEN intitulado, 1001 Desenhos animados.

 

Aristogatos.jpg


Aristogatos – (Agradecem)

Aristogatos

- Muito prazer, só pela sua coragem vamos lhe editar o livro, mesmo sem editora, será com edição de autor.

 

Alice no país das maravilhas – (Exclama)

 

- Sim, pois claro, é um privilégio para mim!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

 

 

 

 

(Narrador)

 

A partir desse momento o sonho começou a tornar-se realidade, só faltava dinheiro, embora estes empresários facilitassem os pagamentos, e só depois da venda do livro pagaria o custo deles.

 

A menina Alice pensou como havia de fazer, mas como era muito inteligente, lembrou-se de ir pedir novamente apoio, desta vez ao presidente da sua terra.

 

Alice no país das maravilhas (Saudando)

 

- Boa noite senhores Simpson’s, é com enorme prazer que os visito, e também por uma boa causa, a cultura pela leitura.

 

Simpson’s (Agradecendo)

Simpsons.jpg


Simpson’s

 

- Obrigado, muito bem-vinda menina Alice, bons olhos a vejam!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilha

(Narrador)

 

Os membros, que representavam a sua freguesia, imediatamente lhe deram ouvidos, apoio moral e financeiro, e para além disso mandaram-na ir a todas as freguesias do concelho, e à sede do município, no país das maravilhas.

 

A menina que queria ser escritora, arranjou uma artimanha, para que tudo funcionasse às mil maravilhas, e sem prejudicar ninguém, somente fazer chegar os seus livros a todo o concelho e escolas, divulgá-los.

 

 Mas para seduzir as pessoas que estavam à frente do poder local, tinha que arranjar algo que as fascinassem, para além da escrita em si, os poemas d´amor, canções, histórias de vida e pinturas com 1001 desenhos animados!

 

Foi assim que Alice fez, foi à Internet e copiou, colou, todos os brasões de sede de freguesias do concelho e de freguesias vizinhas, na sub-capa do seu livro, que já tinha paginado e feito um esboço.

 

Dirigiu-se à sede do concelho, ao João Ratão e Carochinha, às juntas de sede de freguesia, e uma a uma, correu-as todas com muito sucesso.

 

Em todos os lados que passavam, a conversa era quase sempre a mesma, Alice já levava a lição estudada de casa, e se levava.

 

Alice no país das maravilhas (Referindo)

 

- Boa tarde Ex. Mos senhores Dinkuik´s, eu sou a Alice e venho cá para pedir a vossa colaboração no meu livro, 1001 Desenhos animados, com edição de autor, de poemas d´amor, canções, histórias de vida e pinturas com desenhos animados, assim como o brasão de vossa terra!

 

Dinkuik´s (Aprovam)

 

- Boa tarde menina Alice, penso ser de veras interessantes, vamos participar no seu projecto e oferecer aos meninos da nossa escola.

 

Hansel & Gretel (Participam)

 

- Você não mora nestas bandas, mas pela cultura e já que ela é universal e transparente vamos apoiar o seu projecto.

 

 

 

 

 

 

Alice no país das maravilhas (Referindo)

 

- Boa tarde Ex.mo senhor Patinho feio, eu sou a Alice e venho cá para pedir a vossa colaboração no meu livro, 1001 Desenhos animados, com edição de autor, de poemas d´amor, canções, histórias de vida e pinturas com desenhos animados, assim como o brasão de vossa terra!

 

Patinho feio (Reprova)

 

- Boa tarde menina Alice, aqui não me parece ser a Santa Casa da Misericórdia, pois vou falar com os outros presidentes se eles aderiram ao livro!?

 

Alice no país das maravilhas (Referindo)

 

- Boa tarde Carochinha, boa tarde João Ratão, o assunto que me trás aqui são os livros com edição de autor e, venho tentar a minha sorte, pela cultura, pelo prazer e pelo convívio.

 

Carochinha e João Ratão (Aprovam)

 

- Pois podes contar connosco sempre.

 

- É um prazer ter-te por cá por uma boa causa.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

(Narrador)

 

A quase todos participaram na aventura de Alice, menos alguns, poucos, que talvez não dessem valor à cultura ou então por desconfiança e mau feitio, por serem os Dinossauros da terra, que lhe deu o poder.

 

Todos: (Perguntam)

 

Dinkuik´s, - Simpson’s -

Carochinha e João Ratão - Patinho feio

 

- Quanto custa na participação do livro?

 

Alice no país das maravilhas (Responde)

 

- Gratuito, apenas podem adquirir alguns exemplares, quando a edição de autor estiver concluída e a um preço dentro do valor estético e artístico dos livros.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

 

 

 

 

 

(Narrador)

 

Assim foi, a Alice estava mesmo do país das maravilhas, onde nem tudo era maravilhoso, pois tinha-lhe faltado a mãe muito nova, o pai não sabia muito bem lidar com ela, nem com a lida da casa.

 

Alguns amigos faziam troça dela, quando ela foi trabalhar, mas podia contar sempre com alguém, a Capuchinho Vermelho, a Bela Adormecida, a Heidy & Pedro, a Pocahontas, a Cinderela, o Peter Pan, o Rei leão, o Super-homem, o Homem aranha, o Obelix e Asterix, o Sandokan e Look & Look, a Anastácia, a Branca de neve, a Cabelo dourado, a Bela Adormecida, o Gasparzinho e a escritora, Pantera cor-de-rosa e outros mais.

 

Então foi ter com os Aristogatos, e os Três Porquinhos, e estes copiaram-lhe o livro para um programa próprio.

 

No final foi levantar o livro, trouxe-o, sem pagar um tostão furado, pagava só depois quando vendesse os livros, e assim foi fácil.

 

Entregou então os livros nas terras que lhe disseram que sim, passou um recibo, fez uma dedicatória a cada membro de junta da freguesia, conversou, ganhou mais amigos.

 

Alice no país das maravilhas (Dialogando)

 

- Ofereçam os livros nas vossas escolas para incentivar as crianças a ler pela cultura da leitura.

 

Dinkuik´s, - Simpson’s (Dialogando)

 

- Claro, Alice, foi por esse motivo que nós colaboramos!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Alguns optaram por dar um livro a cada membro de sede de freguesia, a alguns amigos intelectuais, professores, médicos e padres.

 

Outros por sua vez, darem, um para cada sala de aulas, outros, um a cada criança da escola, e alguns por desmazelo deixaram-nos na sede de freguesia a ganhar pó.

 

Alice até foi ao estrangeiro vender livros, pediu ao seu conterrâneo, Bibip, que fazia transportes para o estrangeiro para lhe levar alguns pacotes de livros para vender por lá, onde viviam alguns dos seus irmãos, Barby, Bana & Flafe.

 

Também foi um sucesso grandioso, vendeu livros aos amigos e desconhecidos, que se tornaram amigos depois de comprarem o livro, Dumbo, Bambi, Madagáscar, a Dama e o Vagabundo, a Bela e o Monstro.

 

Vendeu praticamente livros a pessoas que eram emigrantes, mas de diferentes países do mundo, dos cinco continentes e a falar português, estudarem português ou trabalharem com portugueses, e casados com portugueses.

 

Todos: (Perguntam)

 

Dumbo – Bambi – Madagáscar -

A dama e o Vagabundo - A Bela e o Monstro

 

- Quais são as tuas habilitações literárias?

 

Alice no país das maravilhas (Responde)

 

- Apenas o sexto ano de escolaridade, ando agora a concluir o nono ano, está para breve.

 

Todos: (Reconhecem)

 

Dumbo, Bambi, Pato Donald, Madagáscar

 

- Parabéns pelo livro, está engraçado!

 

Alice no país das maravilhas (Agradece)

 

- Obrigado, muito obrigados.

 

Todos: (Apoiam)

 

A Dama e o Vagabundo, A Bela e o Monstro

 

- Bom sucesso menina escritora.

 

Alice no país das maravilhas (Agradecendo)

 

- Agradecido, mesmo de coração.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

O sucesso foi de tal forma que Alice teve que reeditar novamente o livro, 1001 Desenhos animados de sua autoria.

 

Este sucesso deveu-se à consistência de Alice, apesar de muitas dificuldades nunca desistiu, teimou sempre, foi honesta com os editores, Nemo e Nody.

 

 

 

Com os Três Porquinhos do centro de cópias, e com o Aristogatos da tipografia, e com os políticos, Patinho feio, Simpson’s, e Dinkuik´s, João Ratão e Carochinha.

 

Todos ficaram a ganhar, pelo menos pela cultura da terra que enriquecia, fazia do país das maravilhas mais uma escritora, mais um intelectual, apesar de ter a escola mínima obrigatória.

 

Nas terras que não vendeu, ofereceu um livro ao presidente, que agradeceu a proeza.

 

Mas a culpa foi da Pantera cor-de-rosa, que um dia ao acaso, foi lhe fazer uma visita a casa, e surpreendeu-se com o que viu e gostou, deu-lhe ânimo.

 

Os amigos escritores, Tintim e Pantera cor-de-rosa, fizeram a parte intelectual, a análise final, a crítica social e o prefácio de autor.

 

O professor Peter Pan corrigiu, fez a correcção ortográfica, foi aí que começou o sucesso espiritual.

 

 

Alice a partir dali começou a ver o seu nome e do seu livro a ser publicado nos jornais locais e mesmo no estrangeiro aquando pela sua passagem por lá.

 

Ficaram bem marcadas as suas inspirações, que estavam de certo modo esquecidas no tempo e que um certo dia a Pantera cor-de-rosa e o Peter Pan lhe deram luz e ânimo.

 

Então até aos dias de hoje, e porque gostava muito de escrever, Alicinha, tornou-se colaboradora de dois jornais, três, quatro!

 

Assiduamente, um no país das maravilhas, outro no estrangeiro, noutros de vez em quando, Sites na Internet, hi5, MSN, Facebook, E-mail, etc…

 

Alice como intelectual, começou a adquirir livros nas livrarias, a trocar livros com amigos, e até quando vendia os seus próprios livros, ofereciam-lhe um livro usado e, emprestavam-lhe livros para ela ler em casa.

 

Mais ainda, Alice para além de começar a ler muito e a testar a sua capacidade literária, soltar-se, também era solicitada a fazer tournées por instituições culturais, bibliotecas e escolas.

 

A pequena escritora também ia a eventos culturais, Teatro, exposições de pintura e lançamentos de livros.

 

 

(Exclama)

 

- Tornou-se um génio!

 

Graças aos seus colaboradores directos e indirectos, principalmente à Pantera cor-de-rosa e o Peter Pan, que lhe deram muita vida moral e intelectual.

 

Alice no país das maravilhas (Expondo)

 

- Amigos, tenho uma farsa escondida em mim, mais uma!

 

- Pois eu tenho guardado em gaveta, assim como tinha os poemas d´amor, muitos Desenhos animados, e quero fazer um livro infantil!

 

- No qual vou dar o nome de: Pai Natal, sim pai natal!

 

- Pois estamos a chegar à quadra natalícia e quero surpreender tudo e todos, dar a conhecer os meus dotes, para além da minha inspiração poética, lançar um livro para crianças.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

 

(Narrador)

 

Como Alice tinha muitos sonhos e inspirações de vencer, vencer o medo, aventurou-se mais uma vez, procedeu de igual modo como na primeira vez.

 

Passou pelas sedes de freguesia e município e, comunicou com os Simpson’s, os Dinkuik´s, João Ratão e Carochinha, e Patinho feio, mais a alguns amigos com pequenas empresas no país das maravilhas.

 

Desta vez surpreendeu ainda muito mais com o novo livro intitulado de Pai Natal, que saiu pelo Natal, onde tinha a colaboração de meninos da escola onde andou a fazer tournées, e com desenhos animados de sua autoria, que tivera guardado quando andava na escola primária.

 

A Alice ainda tinha tantas inspirações naquela cabecinha louca, mas ao mesmo tempo inteligente! 

 

Vejam lá a ideia dela, até recomeçou os estudos e quer completar o ciclo secundário obrigatório nos dias de hoje, para mais tarde se certificar como autora/escritora/jornalista, quem o sabe!

 

(Exclama)

 

- Só o tempo o dirá!

 

Bem, a Licinha voltou a ir ao estrangeiro com o seu amigo Bibip, que fazia transportes, desta vez lançou lá o livro infantil, o livro do Pai Natal, era assim que se intitulava!

 

Esteve em duas casas culturais, na livraria Leopoldina e não clube do Shorek, estiveram presentes 101 Dálmatas, Hansel & Gretel, Aladdin, a Bela e o Monstro e as Pequenas sereias, pois o livro era infantil e por isso apareceram por lá muita pequenada. 

 

Passaram por lá alguns Dinossauros e alguns Super-homens do cônsul e das comunidades conselheiras do país, a rádio e o jornal das comunidades portuguesas com a presença de, Heidy & Pedro e Pato Donald que me entrevistaram com sucesso.

 

Alice no país das maravilhas (Envergonhada)

 

- Confesso que não estou à vontade para falar pela primeira, não segunda vez na rádio e em directo, sinto-me bloqueada, tímida.

 

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

No regresso a casa, com o seu amigo Bibip, com uns tronquitos no bolso e quase sem livros, contente e a cantarolar, pensando no lançamento do livro de o Pai Natal na terra das maravilhas, na terra de Alice no país das maravilhas, como havia de fazer o novo lançamento do livro.

 

Alice no país das maravilhas (Proclamando)

 

- No Theatro Madagáscar!

 

- Pois é mesmo lá que eu quero, mas com uma condição, tem que ser este ano!

 

- Pois se o livro foi feito este ano também tenho que o lançar este ano, certo!

 

Bibip (Exclamando)

 

- Bem pensado!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

 

 

 

 

(Narrador)

 

Quando Alice tinha os pés bem assentes em terra, foi a correr para a casa cultural, falou com o Zorro, já antes tinha falado com o seu superior, Carochinha, mas esta tentou adiar, estava de férias marcadas! 

 

Mas como o livro foi feito este ano e já tinha sido lançado no estrangeiro, mal parecia ficar para o ano seguinte.

 

Acertou-se então o dia e a hora, ficaram de mandar notícia para os intelectuais e sedes de freguesia pelo correi electrónico e por carta, mas não funcionou muito bem!

 

Houve pouca gente a participar, pois a divulgação foi muito vasta, mas de facto algo falhou.

 

Os e-mail s e os convites que partiram da casa cultural e, mandados por Zorro e Mariquinhas, não funcionaram muito bem.

 

A Pequena Sereia menina com corpo de peixe e mulher e o Nemo peixe palhaço, deram a notícia em terra e em mar.

 

A Bibip ave voadora, o Rei leão e Simba, o leãozinho, deram notícia na selva.

 

O Dumbo elefante voador, Peter Pan menino voador deram notícia na Europa.

 

A Leopoldina, deu notícia no resto do mundo.

 

E por fim o Shorek o Ogre Verde deu notícia em Júpiter.

 

No dia, mais uma vez Alice fez surpresa, apresentou Look & Look no Theatro Madagáscar a tocar piano e teclado, enquanto se lia pela cultura, como fez em outros sítios, que fez tournées culturais, com músicos tocando, com artistas plásticos expondo, com escritores lendo, um génio sem igual imitação.

 

Alice no país das maravilhas – (Discursando)

 

- Eu sou igual aos outros mas diferente no pensar, pela cultura pelo convívio e pelo prazer.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

 

 

 

 

 

(Narrador)

 

Os grandes Dinossauros não apareceram, os intelectuais, João Ratão e Carochinha, os Simpson’s, e os Dinkuik´s, muito menos o Patinho feio, estes não receberam ou ignoraram os tais convites que partiram desde o Theatro Madagáscar.

 

Alice no país das maravilhas – (Discursando)

 

- Somos poucos, mas bons!

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

O funcionário Sandokan controlava as luzes e o som, som que faziam Look & Look enquanto Alice lia mais os colegas convidados. 

 

Pantera cor-de-rosa – (Discursando)

 

- È com grande honra que estamos aqui a participar na festa do livro.

 

- A autora é de veras uma pessoa com coragem e capacidade, apesar de estudar somente a escolaridade obrigatória, mas quanto a mim, ela sabe muito mais, porque, tem uma cultura geral que se enquadra com facilidade seja qual for o tema.

 

- No livro do Pai Natal a autora apresenta propostas para ajudar a incentivar o hábito de ler.

 

- Mas, como isto não lhe chegasse em certas alturas de tanto pensar e meditar no que se está a ler, sentimos o desafio de também nós começarmos a escrever daquele tempo que já passou quando éramos criança.

 

- No incentivo a autora insiste na divulgação do livro.

 

- Alice, também contou com ajuda dos seus amigos e, das escolas, em que eles aqui retratam, representam e escrevem experiências das suas vivências.

 

Tintim – (Discursando)

 

- Pegando nas palavras da Pantera cor-de-rosa, a autora agora está a concluir o 9.º ano, agora, escrever não é fácil, escrever para crianças torna-se ainda mais exigente.

 

- Mesmo assim, a autora decidiu arriscar pondo a descoberto a sua alma de criança, a sua infantilidade.

 

- Posso acrescentar que a Alice é uma pessoa de coragem, determinado e persistente, caso contrário, não estaria já com o seu segundo livro editado.

 

- O entusiasmo com que sempre fala dos seus poemas, das suas coisas, são bem prova disso.

 

- Cumprimento-a e felicito-a pela ousadia, determinação em levar para diante e expor seus sonhos, os seus sentimentos, as suas fantasias, e com tudo isto proporcionar momentos de emoção aos que têm o privilégio de o saber ler.

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

A noite estava quente!

 

Havia muito calor humano dos poucos amigos que se fizeram representar, eram poucos, mas muito, muito bons!

 

Seguiam-se a leitura dos seus amigos, que colaboraram e das escolas da terra do seu pai e sua mãe, Wien i puhn – Transformas – Simba – Menina e os 7 anões.

 

Sandokan, para além de estar a fazer um bom trabalho de luz e som, também tirava fotos à autora, Alice, e convidados ilustres, aos músicos, Look & Look, aos intlectuais, Pantera cor-de-rosa e Tintim, e aos colaboradores das escolas, Wien i puhn – Transformas – Simba – Menina e os 7 anões, e por fim aos convidados amigos.

 

Todos: batiam palmas, aplausos,

enquanto os convidados liam!

 


Alice no país das maravilhas

A Bela Adormecida

Rei leão

Super-homem

Homem aranha

Obelix e Asterix

Sandokan

Look & Look

Heidy & Pedro

Pocahontas

Cinderela

Gasparzinho  – Principezinho

Aladdin

Pai de Alice

Palhaços

Bruxa má

Anastácia

Branca de neve

Cabelo dourado

Pipi das meias altas

Namorado de Alice

Capuchinho Vermelho

Dropi & Pluto

Gato das Botas

Mickey & Minie

Pantera – cor-de-rosa

Nemo

Três Porquinhos

Aristogatos

Simpson’s

Dinkuik´s

0Hansel & Gretel

Patinho feio

Carochinha e João Ratão

Dumbo

Bambi

Madagáscar

A Dama e o Vagabundo

A Bela e o Monstro

Pato Donald

Bibip

Pantera cor-de-rosa

Tintim

Peter Pan

Tom & Jerry

Menina e os 7 anões)

Transformas

Wien i puhn

Simba


 

 

 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

- “O sucesso que eventualmente despertem não passa dum simpático sucesso de estima e tudo se esfuma na lousa do tempo que voa.”

 

- “Os autores mais teimosos mas mais cépticos, depressa se apercebem que livros sem leitores valem tanto, ou menos, que leitores sem livros.”

 

- Um livro é uma cultura artística, que nos une mutuamente, numa sociedade miserável, que nos despreza…

 

- As crianças são como os rebentos: nascem, crescem e permanecem, ficam lindos! Envelhecem e morrem…

 

 

 

 

 

 

 

 

Todos: (Palmas)

 

 

 


Alice no país das maravilhas

A Bela Adormecida

Rei leão

Super-homem

Homem aranha

Obelix e Asterix

Sandokan

Look & Look

Heidy & Pedro

Pocahontas

Cinderela

Gasparzinho  – Principezinho

Aladdin

Pai de Alice


Palhaços

Bruxa má

Anastácia

Branca de neve

Cabelo dourado

Pipi das meias altas

Namorado de Alice

Capuchinho Vermelho

Dropi & Pluto

Gato das Botas

Mickey & Minie

Pantera – cor-de-rosa

Nemo

Três Porquinhos

Aristogatos

Simpson’s

Dinkuik´s

0Hansel & Gretel

Patinho feio

Carochinha e João Ratão

Dumbo

Bambi

Madagáscar

A Dama e o Vagabundo

A Bela e o Monstro

Pato Donald

Bibip

Pantera cor-de-rosa

Tintim

Peter Pan

Tom & Jerry

Menina e os 7 anões)

Transformas

Wien i puhn

Simba


 

«Recital de piano acompanhando a narrativa»

(Música de Alice nos pais das Maravilhas)

 

(Narrador)

 

Alice estava contente, mas pensou ter ali presente, alguns Dinossauros, os grandes, e intelectuais, mas como era tempo de férias e de fim de ano tolerou, pensando, que também deveria de ser, por o livro ser, com edição de autor.

 

A Bela Adormecida, adormeceu e não foi à festa, pediu desculpa pelo telefone à Alice.

 

O Pinóquio prometeu ir, mas não foi por ser um menino mentiroso.

 

O Pato Donald não pus lá os pés, somente porque não havia de comer à pato

 

E sem contar apareceu por lá o Rangeres do Texas, mas não queria entrar, por lá dentro ser proibido fumar.

 

No final tudo correu bem, foi um sucesso e diga-se de passagem mais vale poucos e bons.

 

 

 

 

 

Alice no país das maravilhas (Agradecendo)

 

- Agradeço a todos os presentes em nome do narrador desta peça de teatro.

 

- Agradeço a todos os personagens simpáticas e menos simpáticas desta peça e, a quem elas se dirigem ou referem.

 

- Agradeço o apoio simbólico a todos que colaboraram connosco, directo ou indirectamente, desde o Autor desta peça, o Técnico Teatral, o Professor, o Técnico de Luz e Som, os músicos, à Casa da Cultura de Póvoa de Lanhoso, e a vocês.

- Pois na minha personagem, só senti a falta da minha mãe.

 

- Esse, o meu pai agora com o tempo já aprendeu com a lida da casa.

 

- O meu namorado pediu-me em casamento.

 

- Continuo a escrever com edição de autor e os meus amigos continuam a colaborar comigo nos meus projectos, sem eles não era possível o meu sucesso. Obrigado.

 

- Os críticos continuam-me a censurar, apenas e unicamente, pelo facto de os meus livros não terem editora.

 

- Agora no que se diz sobre as edições de autor e, que são decerto muitas a nível nacional, não são piores nem melhores que aquelas que têm editorial!

 

- Vejamos, os livros publicados com edição de autor, se tivessem sido feitos através de uma editora da região, será que teriam outro valor!?

 

(Exclamando)

 

- Não me parece! Obrigados a todos, beijinhos.

 

(Todos: Palmas, berros e lenços no ar)

 

Recital de piano acompanhando a narrativa

(Musical - VERMELHO)

 

Pedido de Autógrafos

 

Branca de neve e os 7 anões

 

Distribuir balões

 

Palhaços

 

Anunciar quem vai falar

(Sem voz - VERDE)

 

Narrador

(Com voz - AZUL)

 

Personagem exclamativa junto do narrador

(Com voz - AMARELO)

 

Personagens

(Com voz - PRETO)

 


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