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terça-feira, 15 de março de 2011

Cantar das Janeiras: Centro Lusitano de Zurique

Acção que veneramos! E agradecemos a todos que contribuíram materialmente e colaboraram voluntariamente. Lamentamos. Actos, dos que estão ancorados ao ridículo!
ASSOCIATIVISMO... O cantar as janeiras, é uma tradição muito antiga que decorria normalmente do dia 1 ao dia 6 de Janeiro. Grupos de pessoas cantavam pelas ruas, indo de porta em porta, anunciando o nascimento de Jesus e pedindo em troca as sobras natalícias. Na nossa juventude, os restos eram uns centavos, umas nozes e figos secos. No fim da caminhada, repartia-se o recebido. Hoje, o cantar das janeiras faz-se por todo mês de Janeiro. Com grupos devidamente instrumentalizados e com movente diferente daquele tradicional. Hoje, o cantar das janeiras, é um movimento de acção solidária por uma causa, por uma pessoa, por uma instituição. Foi, e é, com este sentido, que um grupo composto sócios e membros do rancho do Centro Lusitano de Zurique (CLZ), se tem organizado. Com o espírito solidário para percorrerem as associações e negócios portugueses nos quatro cantões da Suíça alemã – AR, ZH, SH, TG. Ao contrário do que foi tradição, este grupo de voluntários, no mês de Janeiro, percorreu mais de vinte centenas de quilómetros, dedicaram mais de 700 horas de do seu tempo para recolher a quantia de 11.035 francos suíços para a instituição “Santa Casa Da Misericórdia De Rio Maior” e para o centro de educação especial “O Ninho”. Veneramos esta acção, assim como aquela que decorreu no passado mês de Dezembro — a recolha de material didáctico – 10 caixas – para o jardim de infância “O ninho”, que pertence há instituição referida em cima. Veneramos a comunidade portuguesa que, uma vez mais, nos recebeu carinhosamente e contribuiu desta forma solidária para o êxito de mais uma acção de caridade do CLZ. Agradecemos a todos os que contribuíram materialmente. Aos voluntariosos caminhantes da nossa colectividade, à Senhora Mariana Bexiga pela recolha, ao Mário Pinheiro pela organização, e ao Senhor Coimbra pelo transporte do material didáctico e camas para a referida instituição. Ancorados no associativismo... O associativismo é um dos movimentos mais ricos da sociedade. Entregar-se aos outros de corpo e alma sem esperar nada em troca, é um dom que muitos fazem fadiga em compreender. Outros fecham os olhos, e alguns “botam areia para os olhos”, para que se caia no ridículo que eles vivem. Pior ainda é, quando muitas destas pessoas vivem, sobrevivem, ancorados à palavra associativismo e se negam a participar em acções de solidariedade, encaminhando-nos para o “alho”. Outros acham mesmo uma “indecência que se faça barulho”. Não foi só desta forma que fomos recebidos. Também encontrámos verdadeiros cavalheiros que, de forma elegante, nos convidaram a vir mais tarde(?!)... Com estas atitudes, foi-nos fácil distinguir aquelas que trabalham em prol da causa do associativismo e os que vivem ancorados à mesma por interesse próprio! Domingos Pereira O nosso apoio já chegou a Portugal! No passado mês de Janeiro, uma série de voluntários tornou possível a angariação de fundos para duas instituições portuguesas: o Centro de Educação Especial “O Ninho” e a Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior. Graças ao esforço e colaboração de todos, foi-nos possível enviar 8.825 CHF à primeira instituição e 2.210 CHF à segunda, o que equivale a 6.815,72€ e 1.706,83€, respectivamente. Agradecemos desde já a todos vós, em nome de ambas as instituições acima referidas. Pedro Silva

domingo, 13 de março de 2011

A Humildade

- O que é ser humilde ou necessitar de ser humilde?
Muitas pessoas associam a pobreza com a humildade, no meu modo de ver, penso que a humildade já nasce com nós próprios. Penso que a humildade é uma "Virtude" que, consiste no conhecimento, e nos seus próprios limites e sensiblidades, só assim nos permite completar de acordo com esta ciência. Mais exactamente: A humildade é entendermos aquilo que realmente somos, para termos consciência do nosso próprio nível íntimo actual… Como dizer: Reconhecer as nossas próprias qualidades e aceitar os nossos próprios defeitos ou equivocos, antes de corrigir os dos outros! Na minha opnião, ser humilde não é alarmar os nossos próprios actos, mas sim permitir que sejem as outras pessoas a darem conta das nossas qualidades, sem necessidade de nos convencerem de elas mesmas. Ser humilde geralmente é ser modesto, é viver sem superstição.
Pubicado por Escultor, Artista Plástico, Jorge Campos http://autodidactajorgecampos.blogspot.com/

sexta-feira, 11 de março de 2011

GRANDES MOMENTOS com escritor Quelhas!

Grão a grão enche a galinha o PAPO!
Quelhas, escritor das Comunidades portuguesas na Suíça, pouco a pouco, consegue atingir objectivos nunca pensados. Participou num livro de Honra com um poema: Festa de Homenagem, Euclides Cavaco, ler na Pág. 35 http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.euclidescavaco.com%2FeBooks%2FHomenagem_de_Euclides%2520Cavaco%2FHomenagem%2520de%2520Euclides%2520Cavaco.exe&h=dd64d
Efigênia Coutinho e sua Poesia: PARA " QUELHAS" João Carlos Veloso Gonçalves in http://efigeniacoutinhopoesias.blogspot.com/2010/01/para-quelhas-joao-carlos-veloso.html
Tango ou tanga por Quelhas - Página 7 clique para Ler... http://www.avspe.eti.br/eventos/eventotango/index7.htm
Entrem na Academia dos Poetas e Escritores. Leiam esta pág. e a próxima e, a Biografia do Poeta Quelhas... Entrem na Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Poemas de Natal no Jornal Fri-luso pelo Poeta Quelhas - João Carlos Veloso Gonçalves, pág. 5, 6/9 http://friluso.no.sapo.pt/jornais/friluso55.pdf
Homenagem ao Poeta Quelhas e algumas Poesias do Poeta à mistura com outros autores... http://www.espacoportugues.ch/poesia.htm
Venda dos livros do autor in http://quelhas.no.comunidades.net/
Outros Sucessos: Blogue 14,711 VISITAS http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/
Youtube in quelhasgoncalves 21.229 VISITAS http://www.youtube.com/my_videos?feature=mhum
Êxitos de Livros: Inspiração do Compositor, O livro da criança, Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias...
Depois de escrever 2 anos consecutivos no jornal Terras de Lanhoso em Portugal, já vai com 3 anos no jornal Fri-luso e com 5 anos no jornal Gazeta Lusófona na Suíça... http://www.gazetalusofona.ch/
E muito, muito mais, a pesquisar no Google por "Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves"
Nota: No terreno entre Portugal, Suíça e Luxembourg, Quelhas já conta com 15 Convívios Culturais. Através da Internet, atingiu níveis nunca pensados, pelo que vão desde o Brasil, Benezuela, França, Portugal, Luxembourg e Suíça com assuntos multi-culturais, notícias em jornais, Sites, livros. Um pouco de inter-comunicação através de tantos outros Sites na Net para todo o Mundo de língua de expressão portuguesa.
"Escritor Quelhas eleva com ele muitos artistas de todas as àreas nos jornais onde escreve e Sites que divulga"

quinta-feira, 10 de março de 2011

...Adapte a música; Lenda da Fonte por Maria da Fonte - POESIA

Maria da Fonte, nascida e criada, num fontanário em Font’Arcada. A lenda é antiga, mas há quem a conte, que descia um monte, uma rapariga, chamada Maria da Fonte, para beber naquela fonte, onde foi nascida. E aquela hora por ela marcada, juntou multidões de paus, foices/roçadoras, chuços, forquilhas e enxadas. O povo na encruzilhada, esperava a Maria, seguiam depois bem juntos, ao longo da estrada, para matar o regedor e as gentes dos Cabrais, para deixar registada, a fonte sagrada, onde tivera nascido. Lutaram aquela hora marcada, puseram o governo fora com a revolução. E quando tudo acabou, um certo dia, como era esperado, Maria desapareceu, na encruzilhada, não veio mais à fonte, seus olhos divinos p´ra sempre fechou, mas somente às vistas do povo. Aldeia falou, tocaram os sinos e Maria voou!? E aquela hora, por ela marcada, juntou multidões na encruzilhada. Mas oh santo Deus, escureceram-se os céus, fugiu a beldade, e diz-se na encruzilhada, que Maria da Fonte fugiu desesperada. E, o fontanário vai ter saudade... Têm piada esta balada?!...
in livro: Maria da Fonte
Autor, jornalista e repórter : Quelhas

quarta-feira, 9 de março de 2011

Olá meu querido amigo Quelhas

Muitos parabens pelo sucesso alcançado e merecido. Este nosso mundo precisava de muitos mais QUELHAS a povoa-lo. Um abraço e desejos de continuado sucesso. Euclides Cavaco
Aceite o meu convite e venha tomar comigo um cálice de poesia. Entre por aqui na minha sala de visitas e saborei da que mais gostar... www.ecosdapoesia.com

terça-feira, 8 de março de 2011

ENTREVISTA - David da Costa: Um guarda-redes com sangue lusitano a triunfar no futebol Suíço

Aos 24 anos é uma das grandes revelações da Superliga da Suíça da temporada em curso. Filho de emigrantes portugueses, de Póvoa de Lanhoso, nasceu em Zurique e foi nesta mesma cidade que deu os primeiros passos no mundo da bola. “Detentor” de dupla nacionalidade sonha por esta altura com as camisolas da selecção nacional portuguesa – embora tenha já sido chamado em 4 ocasiões à equipa nacional suíça de sub-18 – e do... FC Porto, o emblema do seu coração. Entre sonhos e ambições vive com alegria um presente marcado por uma estreia auspiciosa no principal escalão do futebol helvético. Nas próximas linhas, e na primeira pessoa, David da Costa, guarda-redes titular – indiscutível – do FC Thun, recorda o passado, retrata o presente, e imagina o futuro numa entrevista concedida à REVISTA FUTEBOLISTA Revista Futebolista (RF): Nascido na Suíça, filho de emigrantes portugueses, o David cresceu num país onde o futebol não é vivido de uma forma tão intensa como o é em Portugal, por exemplo. Como foi por isso a sua aproximação à modalidade numa terra onde ela não é tão popular, digamos assim... David da Costa (DdC): Antes do mais devo dizer que sempre tive paixão pelo futebol. Para qualquer lado que fosse levava sempre uma bola atrás. Aos 5 anos o meu pai inscreveu-me nas camadas jovens do FC Zurich, clube em que fiz toda a minha formação até aos 18 anos. Dizer aliás que os meus pais sempre me acompanharam ao longo de toda a minha carreira, eles são os meus fãs mais leais. Depois de ter passado por todos os escalões do FC Zurich assinei com este mesmo clube o meu primeiro contrato de profissional. Tinha na altura 18 anos. Por esta altura já havia sido chamado por 4 vezes à selecção de sub-18 da Suíça. RF: Com 18 anos e numa equipa de topo da Suíça deve ter sido difícil a sua chegada ao futebol sénior... DdC: Eu cheguei à equipa principal do FC Zurich em 2005, que na altura tinha dois ou três guarda-redes além de mim. Até 2008, ano em que terminei contrato, o clube venceu dois campeonatos nacionais da 1ª Divisão, embora eu não tenha feito um único jogo pela equipa principal. Joguei sim perto de meia centena de vezes na equipa “b” do FC Zurich, na 3ª Divisão Nacional. Em 2007/08 fui emprestado por 6 meses ao Chiasso, da 2ª Divisão. Na temporada seguinte (2008/09), depois de ter saído do FC Zurich, assinei um contrato de dois anos com outra equipa da 2ª Divisão, o Concordia de Basileia onde fiz apenas metade da época como titular, pois estive lesionado durante toda a 1ª volta do campeonato. Até que na época passada o Concordia foi à falência, pelo que tive que procurar uma nova equipa, tendo então optado por regressar ao Chiasso, que tinha acabado de descer da 2ª para a 3ª Divisão. Neste regresso fiz apenas 10 jogos, pois decidi sair do clube, já que achava que tinha qualidade para ir mais além e o Chiasso não poderia dar-me essa oportunidade. Estive então algum tempo no desemprego, até que na recta final da época assinei pelo FC Wohlen, da 2ª Divisão, tendo feito 10 jogos como titular, e desta forma ajudado a equipa a alcançar a manutenção. Em Junho de 2010 assinei com o FC Thun um contrato de 3 épocas. RF: Depois deste longo percurso pelos escalões secundários chegou à Superliga da Suíça – o equivalente à Liga Zon Sagres de Portugal –, podendo por isso considerar-se esta como a sua época de estreia ao mais alto nível, uma vez que no FC Zurich passou grande parte do tempo na equipa “b”. Não podemos pois deixar de lhe perguntar como está a correr a estreia entre os “grandes” da Suíça? DdC: Está a correr muito bem. Até Dezembro – mês em que o campeonato fez a habitual pausa de inverno - fizemos 20 jogos, 18 para o campeonato e 2 para a taça, e eu fui titular nos 20. Mas sei também que tenho de trabalhar para continuar a ter o meu lugar na Superliga suíça. RF: Por falar em campeonato, muita gente, sobretudo em Portugal, pois é o contexto em que estamos inseridos, desconhece a realidade da Superliga suíça. Que descrição nos faz sobre a principal liga do país onde nasceu? DdC: O futebol suíço evoluiu bastante nos últimos anos. Os jogadores têm qualidade e como tal a liga é mais falada lá fora. Em termos de equipas, por exemplo, a Suíça tem tido boas prestações nas competições europeias, em particular na Liga dos Campeões, onde este ano esteve o Basileia. Em termos de características o nível de jogo da Superliga é muito rápido, os jogadores são tecnicamente fortes e evoluídos, e eu posso testemunhar isso enquanto guarda-redes, já que é preciso estar concentrado durante todo o jogo, pois o mais pequeno erro pode ser fatal. RF: Já agora, como se define enquanto guarda-redes? DdC: Tenho bons reflexos, e jogo bem com os dois pés o que me facilita quando saio a jogar – em manobras ofensivas – com o resto da equipa. Além disso tenho um espírito combativo e considero-me bastante ambicioso. RF: Já que fala em ambição, o FC Thun é um clube que ainda há bem pouco tempo andou nas bocas do Mundo por ter feito “a vida negra” ao Arsenal e ao Ajax na fase de grupos Liga dos Campeões da temporada de 2005/06. Depois disso desapareceu do mapa futebolístico, tendo passado as duas últimas épocas na 2ª Divisão. Quais são as vossas ambições para a actual época? (nota: actualmente o Thun está no 6º lugar com 23 pontos, a 10 do líder FC Lucerna) DdC: O Thun é um clube com bom nome aqui na Suíça. É um clube familiar e toda a cidade nos acompanha. Somos uma equipa jovem que luta pela manutenção na Superliga, e até agora as coisas estão a correr bem. Temos de continuar neste ritmo para fugir às duas últimas posições da tabela (os lugares de despromoção), e se conseguirmos isso depressa tudo pode acontecer até ao final do campeonato. Na taça estamos a dois jogos de atingir a final, uma vez que estamos nos quartos-de-final da competição, onde iremos encontrar o Neuchatel Xamax. RF: Quais são em seu entender, e neste momento, os principais candidatos ao título de campeão suíço? DdC: O Basileia, o FC Zurich, o Young Boys e o FC Lucerna. RF: Tem dupla nacionalidade, e certamente como qualquer outro jovem espera um dia jogar ao mais alto nível internacional, isto é, representar uma selecção nacional numa grande competição. No seu caso qual a camisola que mais gostava de vestir, a da Suíça ou a de Portugal? E o porquê dessa sua escolha? DdC. Portugal, sem dúvida, porque é o país das minhas origens. Gostaria muito um dia jogar em Portugal e mostrar o que valho ao povo português. RF: Costuma acompanhar o campeonato português? DdC: Desde pequeno que acompanho todos os anos o campeonato português. RF: Qual é a opinião que tem sobre ele, e já agora como é que enquanto adepto analisa a actual temporada? DdC: A liga portuguesa está seguramente entre as 6 melhores da Europa. Sobre esta época o FC Porto tem jogado um futebol muito bonito e muito consistente, com um treinador que me faz lembrar bastante o mítico José Mourinho. O Benfica está a melhorar, mas perdeu muitos pontos na fase inicial da época... pelo que julgo que o Porto vai acabar por ser campeão. RF: Já disse que gostava de jogar em Portugal. Em tom de provocação, tem alguma preferência? DdC: O meu sonho sempre foi jogar pelo FC Porto, o meu clube desde pequeno. Aliás, com 17 anos o meu pai levou-me a Portugal para treinar durante uma semana com a equipa “b” do Porto. Mas infelizmente acabei por não ficar. Contudo, sei que jogar por um grande de Portugal não é fácil, ainda para mais para alguém que vem da Superliga da Suíça. Por isso não me importava de jogar numa equipa mais pequena para poder ter mais oportunidades e mostrar o que valho. Mas claro que o meu sonho é jogar pelo FC Porto, embora também saiba que como profissional nunca poderia dizer que não a outro clube grande. RF: Voltando ao passado e à sua infância, quem foi o seu ídolo das balizas? DdC: O meu ídolo sempre foi o Vítor Baía RF: E para terminar esta conversa, qual é para si o actual melhor guardião do Mundo? DdC: É difícil escolher apenas um, mas... talvez Manuel Neuer pelo talento, Gigi Buffon pela personalidade, e Edwin Van der Sar pelo carisma. POSTADO POR MIGUEL BARROS ÀS 10:47 AM MARCADORES: DAVID DA COSTA, ENTREVISTAS, FC THUN, PORTUGUESES NO MUNDO, SUÍÇA http://revistafutebolista.blogspot.com/2011/01/entrevista-david-da-costa-um-guarda.html

segunda-feira, 7 de março de 2011

O Livro da "Maria da Fonte" tem novo Link podem ler...

O livro "Maria da Fonte" encontra-se no Posto de Turismo da Póvoa de Lanhoso
"Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias..." é o novo livro do escritor Quelhas. Meus nobres amigos, pois bem, gostaria imenso da colaboração de toda a gente na obra editada, seja a ajuda particular ou colectiva. Também seria uma mais-valia, incentivar os vossos amigos a ler o livro de história de Portugal e divulga-lo. Senão for mais, para não esquecerem a Heroína Maria da Fonte! Os livros encontram-se no Posto de Turismo da Póvoa de Lanhoso (Casa da Botica). A factura pode ser pedida para inspiracaodoautor@sapo.pt isto, caso de instituíções e no mínimo de cinco exemplares.
http://quelhas.no.comunidades.net/
Obrigado.
autor: Quelhas

domingo, 6 de março de 2011

“Lápis Azul” diz não à liberdade de expressão na Comunicação Social portuguesa no Sec. XXI

“Lápis Azul” diz não à liberdade de expressão na Comunicação Social portuguesa no Sec. XXI O "lápis azul" foi o símbolo da Censura e da época da ditadura portuguesa do século XX. Hoje em dia os detentores dos jornais privados de domínio público, ainda continuam a Censurar os pequenos e médios escritores (entre aspas) com o "lápis azul". Este tal lápis, serve para os Censores decidirem o que deve ser divulgado ou ignorado, (dantes usavam um lápis de cor azul nos cortes de qualquer texto que não lhes interessavam) melhor dizendo, agora não existe lápis, mas vai dar ao mesmo! Manda quem pode, decide quem manda! (os e-mails chegam e são deitados para o lixo, sem tão pouco lerem o conteúdo do texto) Crítico aqueles que estão ao serviço deste ou daquele jornal a ganhar o pão-nosso de cada dia, e nós que escrevemos grátis somos ignorados. Sabem porquê? A verdade DOÍ! Quantas vezes escrevemos sob, “Crítica Social Construtiva”, dizemos verdades, mas não são aceitáveis por gente que anda no mesmo barco a remar, mas que, se julgam melhores que ninguém, (por deuma ou outra forma terem legitimidade de usarem o lápis azul) só por serem Proprietários, Directores ou uns simples Ardinas… Agora em relação ao passado, (antigamente no tempo da PIDE e de António Oliveira Salazar, assim bem como, Marcelo Caetano, cortavam os textos que lhes eram contra principios e ideias políticas e não davam razão à razão e só faziam fazer valer os artigos deles) e nos tempos que correm mais modernos, os Directores dos jornais, aceitam notícias ou críticas com Difamação (para aumentarem os leitores curiosos nas tabernas) ao contrário daquilo que defendiam à uns anos atrás, não queriam a difamação nos jornais... No obstante, quando se escreve direitinho ou se faz uma simples crítica a eles, não a aceitam! (eles querem é política suja no contra-ataque, futebol com máfia, notícias que já são lidas há muito tempo nos Blogues, apontamentos de jornais nacionais, corrupção, roubos, aniversários, casamentos, bodas, falecimentos e até pequenas entrevistas na rua para tirarem umas fotos aos carrascos e ganharem assinaturas…) Eles querem é lenha-para-a-fogueira! Os pequenos e médios escritores escrevem temas de Cultura Geral, e eles autoritários e poderosos porque tem um determinado juízo no jornal, Censuram por Censurar, por dor de Cotovelo e por múltiplos interesses financeiros e individualistas. Ficamos irritados com a situação, quando, estamos num Mundo de liberdade e de liberdade de expressão, e ela, essa autonomia acaba por ser vice-versa no século XXI. Quantas e quantas vezes nos deparamos com exclamações, recados e até negações a título medíocre, “- se publicares neste ou naquele jornal, não publicamos no nosso jornal”, esta expressão tão baixa, de carácter insultuoso, sem temperamento, quer dizer a mesma coisa que não, a quem quer fazer algo pela nossa cultura… Quando os jornais, aceitam as tais notícias/críticas de teor Malicioso, Crítica Social Destrutiva, (difamação) para ganharem leitores e venderem mais uns jornais, “estes fulanos”, deveriam ser punidos por aceitarem porcaria em vez de certezas sob Crítica Social Construtiva por menos boa que a notícia seja, (a verdades) que de certo modo é cultural. Não seria de mais-valia, os escritores espalhados por esse mundo fora, nos cinco cantos da atmosfera, a quinta língua mais falada no Universo, darem testemunho do que se passa no exterior?! Mas nestas cabecinhas, (pensadoras) não existe mentalidade suficiente ou que lá está, acima de tudo interesses mútuos, e só vêem a notícia local, por serem jornais locais, (não passam disso, não desenvolvem, nunca mais saem do sítio) quando os jornais de língua de expressão portuguesa são lidos no estrangeiro, e os jornais de língua de expressão portuguesa no estrangeiro são lidos em Portugal e por esse planeta fora. Depois querem assinaturas fora dos países de origem? Quando não colaboram mutuamente no cambio inter-cultural, na multi-cultura! Pensem, pensem muito bem senhores Directores jornalistas, não acham que em cada país que existe um irmão, as suas/nossas gentes, não querem ler notícias de dentro cá fora e os de fora lá dentro, pensem na Diáspora? A Censura, permaneceu até à Revolução dos Cravos, a 25 de Abril de 1974. Mas pelos vistos ainda existe Censura com os pequenos escritores de cada região!? Quando na vossa/nossa terra Natal somos muito bem vistos e somos também, bem vistos por esse mundo fora, através de jornais, livros, blogues entre muitas mais interligações... Perguntamo-nos: Será que ainda temos uma Comissão da Censura, a tal responsável pelo "lápis azul"? Sei que não, mas parece que sim! Abaixo o “Lápis Azul!” Viva os escritores que não tem medo da verdade, mesmo que deitem tudo a perder… Viva a liberdade de expressão… Viva o Quelhas

sábado, 5 de março de 2011

Zürich - Carmindo de Carvalho e a sua paixão pela escrita

Carmindo é o convidado nos Serões Culturais dia 04/03/2011 na (APZ) Associação Portuguesa de Zurique...
Carmindo de Carvalho nasceu na Moimenta da Beira, na Aldeia Nagora, e sente uma grande força de se dar a conhecer através da escrita, O seu primeiro livro foi editado no ano de 2000. De uma só vez, através dos novos métodos de publicação na net, publicou 4, ao que classifica como a saga de 8 anos de escrita.
Começou pela poesia, e agora aventurou-se no mundo dos contos, das crónicas, como ele próprio diz que são retalhos do seu dia-a-dia. É casado, pai de três filhas, avô, e aos 55 anos sente a intensidade da procura de algo que espera encontrar através dos seus livros. Assim, apresentou de uma só vez os livros “ Entre os olhos e Folhos”, “ Entre margens”, “ Entre as ondas de ar e amar”, e “ Conversas em papel”. O Carmindo de Carvalho vive em Rorschach, cantão de St. Gallen, tem 55 anos e é operário fabril. Chegou à Suíça no ano de 1985.
Adelino Sá - Como é que te aparece o gosto pela escrita?
Carmindo de Carvalho - Não sei como é que apareceu o gosto pela escrita. Talvez pela necessidade de dizer algo. Todos nós temos algo para dizer. A falar ou a escrever todos nós temos a necessidade de dizer coisas. Como cidadão, temos sempre uma opinião sobre qualquer assunto e temos o direito de a manifestar…
AS - Foi assim que apareceu o teu primeiro livro que foi editado em 2000?
CC - Sim… A escrita é uma descarga, é algo muito forte. A minha escrita tem muitos engulhos, porque se não escrevesse talvez já tivesse explodido. Sinto a necessidade de escrever…
AS - Mas como é que explicas a saída de 4 livros ao mesmo tempo?
CC - Porque é muito difícil entrar nas editoras ditas clássicas, que estão infestadas de tubarões, de grandes interesses e compadrios, é então muito difícil, para mim, que sou um trabalhador, um operário fabril. Assim, estes 4 livros são a safra de 8 anos, dado que não conseguia entrar nesse mundo de edição, então através da net, que é um tipo de edição diferente, que é também um modo de lutar contra esses tubarões das editoras. Esta forma de editar é fácil simples e barata. Fácil de se paginar, de conceber as capas, e não temos depois o peso de sermos rejeitados ou censurados. Ou até de ficar meses à espera de uma resposta de um editor.
AS - Falemos destes livros. Tens agora dois livros de contos, como é que aparecem?
CC - São contos do dia a dia. Coisas da emigração, alguns assuntos foram vividos por mim, muito deles não o foram, outros relatam de forma fictícia o que a realidade me deu a conhecer, mas que não se podem dizer abertamente. Alguns contos são retalhos biográficos da minha juventude, muito romanceados, história de quando eu trabalhava com minha burra, a minha companheira de trabalho e de brincadeiras…para além dessa faceta da poesia, tenho contos, é romance, são crónicas, que nem eu próprio sei qualificar, se é bom, se é mau….
AS - Será criticas ao estado actual da sociedade?
CC - Também. Um é mais biográfico. O outro é mais ácido, mais agressivo, com artigos de opinião… o livro é o “Entre margens” , que podem ser as margens do rio, do mar, este título surgiu-me pela margem do nosso país: Portugal. A margem que são as nossas culturas, com as nossas diversidades, sociais e económicas, vivências do dia-a-dia, assim, as margens que me refiro, são a minha análise ao que encontro, ao que penso sobre o nosso país. Num destes livros tem ainda uma conversa, tipo monólogo, que são coisas que gostaria de ter dito à minha mãe e que não tive oportunidade de o fazer . Saí cedo de casa, e naquela altura não era fácil criar 7 filhos. Naquele tempo não havia as máquinas para ajudar. Iam com cesto da roupa para os tanques lavar…eram tempos difíceis.
AS - Que é que procuras com os teus livros? Reconhecimento?
CC - É óbvio que sim. Qualquer pessoa que edita espera por reconhecimento, ou pelo menos quer ser ouvido… não é ? Gostava mesmo que as instituições, sejam elas quais fossem, que investissem mais neste tipo de escrita, porque é uma actividade que não tem nenhuma visibilidade a não ser os grandes tubarões como já me referi. Todos os outros, estão atrofiados, metidos na gaveta, amordaçados, no fundo, porque as televisões só investem em charoupadas… é de facto uma grande luta andar a dar a conhecer o nosso trabalho. Mas devo referir que é uma luta que me dá muito prazer e é por isso que cá estou.

terça-feira, 1 de março de 2011

Genève - 1.º Encontro de Tocadores de Acordeão e Concertinas - Suíça

05.03.2011
1.º Encontro de Tocadores de Acordeão e Concertina
As próximas actuaçoes do Grupo Folcórico Danças e Cantares do Minho de Genève serão sábado 24 de Abril 2010 em Aire la Ville in Genève...
Domingo 23 de Maio no Bois des Frere in Genève...
Domingo 12 de Junho na Chaud de Fond...
Chemin champs-Prévost, 14, Vernier, 1214