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terça-feira, 2 de julho de 2024

A revista Repórter X investigou sobre a condução de veículos com matrícula estrangeira em Portugal

A revista Repórter X investigou sobre a condução de veículos com matrícula estrangeira em Portugal


É permitido conduzir um carro com matrícula estrangeira em Portugal? Sim, é permitido, desde que determinadas condições sejam respeitadas. Conheça as exigências para evitar multas pesadas.

 

Uma dúvida recorrente para quem deseja trazer um carro com matrícula estrangeira para Portugal é a legalidade de algumas práticas, incluindo quem pode conduzir esse veículo. De acordo com a legislação portuguesa, é possível conduzir um veículo com matrícula estrangeira em território nacional, desde que certas condições sejam atendidas.

 

Conheça algumas das condições principais.

 

Residência fora de Portugal: A primeira exigência é que o condutor do veículo não seja residente em Portugal. Ou seja, pessoas que não moram permanentemente em Portugal estão autorizadas a conduzir carros com matrículas estrangeiras no país.

Parentesco com o proprietário: Apenas familiares do proprietário ou titulares do veículo podem conduzi-lo. Isso permite que membros da família conduzam um veículo com matrícula estrangeira em Portugal, desde que não residam no país.

Matrícula de um país da UE: O veículo deve estar matriculado permanentemente em um país da União Europeia (UE). Carros com matrículas da UE estão sujeitos a regulamentos diferentes daqueles provenientes de países fora da UE.

Período limitado: Uma das condições mais importantes é que o automóvel não pode permanecer em Portugal por mais de 180 dias (ou 6 meses) dentro de um período de 12 meses. Isso significa que o veículo não pode ser utilizado em território português por mais de meio ano em um ano civil.

Distribuição dos dias: Os 180 dias não precisam ser consecutivos. O período pode ser repartido, mas a regra dos 6 meses por ano não deve ser excedida. Ou seja, ao longo de um ano, o carro com matrícula estrangeira não pode ser utilizado em Portugal por mais de 6 meses.

Essa limitação de tempo é crucial porque, conforme estipulado pelo artigo 30.º do Código do Imposto sobre Veículos, o veículo fica isento do pagamento de impostos por um período de 6 meses. Qualquer uso além desse período pode acarretar obrigações fiscais. Em caso de fiscalização pela polícia, pode haver aplicação de multa.

 

Portanto, é legal conduzir um carro com matrícula estrangeira em Portugal, desde que as condições mencionadas sejam cumpridas. No entanto, é fundamental estar atento às limitações temporais e às exigências de seguro para evitar problemas ou multas no país.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Letra: Em busca de mim, Isabel Batista

Em busca de mim

 






Eu canto um pouco de tudo com o coração

Uma música romântica, rockeira ou africana

Minha identidade é vasta, ainda em construção

Explorando cada nota, em busca de paixão

 

Nada está definido é uma realidade

Tenho a experiência do palco e da vida

Eu serei eu, a diva, a musa de verdade

Cantarei ao vivo para todo o Portugal

 

Refrão:

Não sou romântica aos olhos alheios e tenho medo

Então eu vou buscar esse romantismo em segredo

Eu anseio por essa vontade por gestos de amor e de carinho

Ninguém vai parar, Isabel Batista, neste caminho

 

Minha voz é reflexo, de quem sou por dentro

Cada música que interpreto, é um novo intento

Se não sou romântica aos olhos de quem me vê

Busco no meu cantar, a essência do meu ser

 

Então sigo em frente, com determinação e fé

Em busca do romantismo, que me faz sentir de pé

Nada me vai impedir, de alcançar meu desejo

Isabel Batista, transforma-se em amor, num beijo

 

Refrão:

Não sou romântica aos olhos alheios e tenho medo

Então eu vou buscar esse romantismo em segredo

Eu anseio por essa vontade por gestos de amor e de carinho

Ninguém vai parar, Isabel Batista, neste caminho

 

autor: Quelhas

Repórter Editora

 

Nota: tema retirado da 1.a entrevista de; Isabel Batista, na passagem pela Suíça num mini conserto na apresentação do seu primeiro single. Ainda vai ser musicada por Rui Alves, nosso productor!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Triatlo das Andorinhas com record de 245 participantes - Renato Teixeira, da equipa da casa, venceu de novo a prova

Triatlo das Andorinhas com record de 245 participantes - Renato Teixeira, da equipa da casa, venceu de novo a prova

 



Com 70 atletas no Duatlo e 245 no Triatlo, este foi um fim-de-semana em cheio para os/as praticantes e amantes da modalidade que participaram nestas provas organizadas pelo Grupo Desportivo da Goma em estreita colaboração com a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso.

 

A prova de Duatlo Jovem de S. José, a quarta que se realiza destinada a um público mais jovem, decorreu no sábado, no Parque do Pontido, no centro da Vila povoense. Os atletas concorreram nos escalões de benjamins, infantis, iniciados e juvenis, consoante a sua faixa etária.

 

No VIII Triatlo das Andorinhas, que já é considerada a prova mais emblemática da modalidade da Zona Norte, participaram 245 atletas vindos de todo o país e da vizinha Espanha, pois duas equipas eram oriundas da Galiza.

Tripartida nas modalidades de natação, ciclismo e atletismo, os/as atletas competiram tendo como pano de fundo o cenário da Barragem das Andorinhas e a envolvente àquele local que exalta a natureza.

 

A prova de natação decorreu na Barragem, numa extensão de 750 metros; o ciclismo, com 20 quilómetros, partiu do parque de transição localizado no Parque Desportivo da Goma, nas imediações do local de saída da água, e atravessou as freguesias limítrofes de Travassos, Brunhais e Esperança; a parte de atletismo, com uma extensão de 5 quilómetros realizou-se dentro da freguesia de Sobradelo da Goma, pelo trilho paralelo à Barragem e pela estrada Nacional até ao Parque de Lazer do Pontão.

 

A especial e merecida referência vai para os/as atletas do Grupo Desportivo da Goma, que surpreenderam com as suas prestações, destacando-se Renato Teixeira que, pelo segundo ano consecutivo, foi o vencedor deste Triatlo, bem como Alberta Pereira, que bisou o segundo lugar do pódio.

Por equipas, no escalão 30-34 masculinos, além de Renato Teixeira também Luís Lobo brilhou, ao alcançar o 3.º lugar. Tânia Cunha, no escalão 35-39 feminino, alcançou o segundo lugar; Alberta Pereira e Sofia Soares, no escalão 45-49, alcançaram o 1.º e 2.º lugares, e Jorge Nunes, no escalão 64-64 masculinos, obteve a prata. David Rito, nos 16-17 masculinos classificou-se em 3.º lugar. A fechar esta excelente prestação do GDG, João Pacheco e Rúbem Borges, em estafetas duplas, alcançaram o 2.º lugar.

 

O GDG conta atualmente com 9 atletas femininas e 21 atletas masculinos na equipa principal e tem ainda uma escola de Triatlo com 15 crianças com idades entre os 7 e os 16 anos, sendo estes resultados o fruto do trabalho que tem vindo a ser realizado desde o começo da seção de Triatlo, há mais de seis anos.

Também o fator inclusão esteve mais uma vez presente, desta vez com a participação de utentes da Assis que assumiram um papel de destaque na cerimónia final de entrega de prémios.

 

Outro fator que torna esta prova numa das mais conceituadas é o estrito cumprimento das normas de segurança, para o qual contribuiu o Serviço Municipal de Proteção Civil, que elaborou o Plano de Coordenação do evento, no que toca ao dispositivo de prevenção e socorro.

 

O Vereador Ricardo Alves, responsável da Câmara Municipal pelo Desporto, referiu, no final, que “o Triatlo das Andorinhas é uma prova que marca o calendário dos eventos desportivos do concelho, por se realizar num dos locais mais bonitos e emblemáticos, numa freguesia que tem nos seus registos a origem da filigrana, outro ex-libris do concelho. É com muito orgulho”, acrescentou ainda, “que organizamos estas provas que trazem à Póvoa de Lanhoso centenas de atletas e as suas famílias, que levam daqui as memórias dos bons momentos passados neste cenário natural único e deslumbrante”.

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 1 de julho de 2024

Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso melhora eficiência energética dos espaços municipais

Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso melhora eficiência energética dos espaços municipais


Prosseguindo políticas de eficiência energética, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso procedeu à implementação de um sistema de gestão da iluminação do Campo de Futebol do Pontido, na Vila Povoense, com ativação através de QR Code.

Esta solução permite poupar energia elétrica nos períodos em que o espaço não está a ser utilizado e interagir com o utilizador ou a utilizadora, no que diz respeito à gestão de energia, através de ferramentas digitais. Permite ainda a temporização dos períodos de utilização da iluminação do espaço (períodos de 60 minutos). A Autarquia também procedeu à substituição da iluminação para tipo LED, na zona pedonal do Parque Radical, localizado no Parque do Pontido.

A eficiência energética tem sido prioridade para a Autarquia Povoense. Nesse sentido, destacam-se as intervenções realizadas em diversos estabelecimentos de ensino, em recintos desportivos cobertos e ao ar livre, em edifícios municipais e em espaços públicos, com vista a substituir as lâmpadas convencionais por lâmpadas de tecnologia LED e, com essa alteração, reduzir a fatura energética.

Para além dos benefícios económicos, estas intervenções representam contributos para o ambiente, através da redução da emissão de gases com efeito de estufa e da pegada de carbono.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO
Av. da República | 4830-513 Póvoa de Lanhoso
Telf.: 253 639 700 | Ext. 369
www.povoadelanhoso.pt


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Livros: Quelhas é um autor Multifacetado

Livros: Quelhas é um autor Multifacetado







1° Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor:

o primeiro livro de João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido por “Quelhas”, é uma obra que transcende as palavras e mergulha profundamente na essência da experiência humana. Permita-me expressar essa inspiração poética: Inspiração do Compositor, no qual ficou conhecido como inspirador por outros autores da terra!

No silêncio das notas e das metáforas escritas, nas entrelinhas do tempo, o compositor tece versos que dão lindas melodias, segredos e sonhos no qual a poesia dança, no bico da caneta.

Ele observa as estrelas, a lua e o sol, como versos no céu, cada constelação, um acorde, um mistério profundo, no qual escreveu quando estava inspirado. As metáforas e as críticas em poesia, porque nem todos os poemas dão em amor, fluem como rios, serpenteando almas, e os compassos se alinham, como corações em sintonia, tocando em cada leitor.

Nas margens do rio, ele encontra a vida em movimento, reflectida nas águas, nas rugas do tempo e no rosto de um velho. Ele não canta, mas escreve Letras para os amantes, para os solitários, para os que buscam respostas nas notas poéticas e musicais.

Sua veia crítica pulsa, como um tambor rebelde, ele desafia o mundo, questiona o que é imutável. As rimas são suas armas, os versos, suas batalhas, e a poesia é sua revolução, sua voz inabalável no qual se consegue expressar melhor, porque os leitores ouvem a sua voz na escrita.

E quando o sol se põe, e a lua acende seu clarão, o compositor torna-se um eco, uma canção. Ele inspira os sonhadores, os desiludidos, com sua poesia que toca no âmago, nos sentidos e na vida.

“Inspiração do Compositor”, um livro que transcende o papel, um convite para dançar com as palavras, sentir o céu aqui na terra, pois são os dos o mesmo lugar. Que cada verso seja uma partitura, cada leitor, um músico, e que a inspiração flua, como um eterno acorde mágico.


2° Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor:

continuando a jornada poética, o segundo volume do autor: “Quelhas”, aprofunda-se nas melodias.


3° O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon:

uma obra que nos transporta para os recantos da infância, onde as memórias dançam entre o real e o imaginário. Permita-me expressar essa jornada literária: O Livro da Criança, que faz lembrar nele a tua infância!

Nas páginas amareladas, entre risos e sonhos, o autor convida-nos por um passeio e pela infância. Cada capítulo é um portal, uma porta secreta, que nos leva de volta aos dias de inocência.

Lá estão as histórias reais, como pedras preciosas, guardadas no baú do tempo, com ternura e saudade. As brincadeiras no quintal, os amigos invisíveis, e os olhos curiosos que espiavam o mundo com avidez.

Mas também há espaço para o fictício, o mágico, onde dragões dançam com fadas, e castelos se erguem. As palavras se transformam em asas, e voamos, para terras desconhecidas, onde tudo é possível. Até o castelo de Lanhoso tem lugar!

E a poesia? Ah, ela está lá, como um fio de ouro, entrelaçando os momentos, os sentimentos. Cada verso é um segredo compartilhado, uma canção que embala os sonhos e os medos.

“O Livro da Criança” foi mais do que um livro, foi um tesouro distribuído nas escolas, mais precisamente na terra do pai e da mãe e nas bibliotecas concelhias. As juntas de Freguesia da terra o abraçaram, e cada leitor se tornou parte dessa jornada.

Hoje, ao folhear suas páginas, encontramos a nós mesmos, os traços da infância que nunca se apagam. E o autor, o inspirador, nos sorri das entrelinhas, dizendo: “Aqui está a magia, a essência da vida.” A minha e a tua criança!

 

 

4° Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor:

neste livro, Quelhas conduz-nos por caminhos de reflexão e encantamento. Esta jornada poética: Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos, no qual o sonho permaneceu sempre, uma poesia moderna!

Na penumbra das palavras, onde o coração sussurra, o poeta se ergue como um farol, uma estrela guia. Ele não teme a escuridão, mas a abraça, como um amante que se entrega ao beijo da noite.

Sua poesia é corrente, fluindo como rios urbanos, capturando os murmúrios das ruas, os segredos dos becos. Ele não se contenta com o óbvio, com o trivial, mas busca as entrelinhas, os matizes escondidos. A Vida que outros omitiram!

A crítica é sua aliada, sua espada afiada, ele desafia o status quo, questiona o que é dado. Seu olhar perspicaz penetra as máscaras, revelando a verdade por trás das cortinas de ilusão.

Mas o amor é sua essência, seu fio condutor, ele tece versos com fios de ternura e paixão. Cada palavra é um beijo, um abraço, um convite para dançar com os sonhos e as estrelas.

Ele nos lembra que podemos ser melhores, que a poesia não é apenas tinta no papel. É a respiração da alma, o eco dos nossos anseios, a trilha sonora dos nossos dias e noites.

“Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos”, um convite para olhar além, para encontrar a beleza nas imperfeições, a esperança nos desafios. Que cada verso seja um passo em direção à luz, e que o poeta continue a inspirar, a sonhar, a transformar fora da banheira, senão molha o papel.

 

5° Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de autor:

é um mergulho profundo na história de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso. Este livro, escrito por “Quelhas”, nos transporta para o século XIX, especificamente o ano de 1846, quando ocorreu a Revolta das Marias da Fonte.

A contestação à “Lei da Saúde” começou no Concelho da Póvoa de Lanhoso.

Estamos em março de 1846, quando um grupo de mulheres armadas de foices e gadanhas decidiu protestar contra a nova lei de Costa Cabral.

Essa lei proibia as mulheres de enterrar seus mortos no interior das igrejas, alegando razões de higiene pública.

Quelhas realizou uma pesquisa meticulosa, explorando vários livros escritos sobre a Maria da Fonte.

Ele também conversou com pessoas sábias de mais idade da terra, buscando informações autênticas e perspectivas valiosas.

Além disso, suas pesquisas na internet contribuíram para a construção dessa narrativa rica e envolvente.

Revolta das Marias da Fonte: As mulheres, conhecidas como “Marias da Fonte”, lideraram uma revolta contra as leis impostas.

Seus protestos eram uma resposta à proibição de enterramentos dentro das igrejas.

Essa revolta ecoou por gerações, e até hoje, toda mulher nortenha é vista como uma Maria da Fonte.

“Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias” é mais do que um livro; é um testemunho da coragem, da luta e da resiliência das mulheres que desafiaram as normas e deixaram uma marca indelével na história.

 

 

6° Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora:

um livro no qual se abordaram pessoas com vícios; sexo, drogas, tráfico humano.

Quelhas, autor do livro “Prostitutas! Amor, Sexo ou Contacto Físico”, abordou temas complexos e humanos na sua obra. O livro explora vícios, sexo, drogas e tráfico humano, com base em pesquisas online e conversas com pessoas no terreno. Através dessa narrativa, Quelhas mergulha profundamente na condição humana, revelando histórias e perspectivas multifacetadas. Este tema foi abordado pelo autor Quelhas neste e noutro livro e na Revista Repórter X e noutras redes e comunicação social, enfatizando a exploração sexual e o tráfico humano, que incluem sequestros de crianças para a prostituição, comércio de órgãos humanos e tráfico de drogas.


7° Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/ Repórter Editora:  Sobradelo da Goma, uma aldeia que o tempo abraçou com ternura e memórias. Permita-me pintar essa paisagem:

 

Sobradelo da Goma: Uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra

Nas colinas verdejantes, onde o vento sussurra segredos, Sobradelo da Goma repousa, como um livro antigo. Suas casas de pedra, com janelas enfeitadas de hera, guardam histórias que se entrelaçam com as raízes da terra.

O tempo, esse fiel cronista, deixou suas marcas, nas paredes gastas, nos caminhos de pedra. As memórias dançam nas ruas estreitas, como folhas secas levadas pelo rio da vida.

Mas o que aconteceu com Sobradelo da Goma?

Por que o silêncio ecoa onde antes havia vozes?

A resposta está nas asas da emigração, que levaram os filhos da terra para além das montanhas.

As mãos calejadas, os olhos cheios de sonhos, partiram em busca de melhores horizontes. O solo, uma mãe generosa, viu seus filhos partir, e o vento carregou suas histórias para terras distantes.

Hoje, Sobradelo da Goma é uma terra de saudade, onde as casas vazias sussurram lembranças. As ruas, antes cheias de risos e passos apressados, agora ecoam com o vento e o canto dos poucos pássaros.

Mas o tempo ainda lembra, e as raízes permanecem, como fios invisíveis que conectam o passado ao presente. Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no relógio, mas viva nos corações daqueles que partiram e dos que ficaram. 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 30 de junho de 2024

Bruxelas desbloqueia 714 milhões para Portugal, agora é preciso saber aplicar o dinheiro

Bruxelas desbloqueia 714 milhões para Portugal, agora é preciso saber aplicar o dinheiro

 


O Governo pretende responder com trabalho "intenso" depois do desbloqueio de milhões que entram no cofre do Estado português. Agora é necessário saber aplicar o dinheiro de forma bem aplicada, principalmente na saúde, na educação, etc…

 

A Repórter X tem vindo a debater-se sobre o caso da ajuda à Comunicação Social, dinheiro que nunca chega enquanto houver desvios de valores por políticos e por favores feitos, caso das Gémeas, para não falar aqui tudo, tudo, tim-tim por tim-tim. Vamos acreditar que vão dividir o dinheiro por todos os que precisam.

 

A Comissão Europeia anunciou uma decisão preliminar favorável para desbloquear 714 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de Portugal, suspensos devido a reformas pendentes que foram agora consideradas satisfatoriamente implementadas.

 

Em comunicado divulgado, o executivo comunitário informa da sua "avaliação preliminar positiva para levantar a suspensão do pagamento de 714 milhões de euros a Portugal", após reconhecer os progressos realizados na execução do PRR português.

 

"Esta decisão segue-se a suspensões anteriores, em que a Comissão considerou que certos marcos e objectivos não tinham sido satisfatoriamente cumpridos nos terceiro e quarto pedidos de pagamento de Portugal", lembra Bruxelas.

 

Depois de ter retido cerca de 810 milhões de euros devido a reformas por concretizar no sector da saúde e das profissões regulamentadas em Portugal, no âmbito das terceira e quarta tranches do PRR, a Comissão Europeia considera agora que o país "tomou medidas para garantir que todos os marcos e objectivos pendentes foram satisfatoriamente cumpridos", razão pela qual poderá aceder aos 714 milhões de euros pendentes (montante líquido).

 

Governo promete reacção: O Governo assegurou que vai "trabalhar intensamente" para atingir a total execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em 2026, após Bruxelas ter anunciado o desbloqueio de 714 milhões de euros.

 

"Agora estamos focados na próxima etapa – o 5.º pedido de pagamento que será submetido em Julho – e continuaremos a trabalhar intensamente para que em 2026 possamos dizer que Portugal executou integralmente o maior pacote de fundos que o país já recebeu", afirmou, em comunicado, o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Castro Almeida.

 

O governante sublinhou ainda que o PRR é uma oportunidade única, que não pode ser desperdiçada.

 

Na mesma nota, o Governo referiu que o levantamento da suspensão aconteceu após a submissão do pedido realizado em 11 de Junho, após alcançada a meta "relativa à conclusão do processo de descentralização de competências da saúde para os municípios".


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

O Mundo precisa de esforços humanitária e desenvolvimento sustentável em vez de investir em armamentos e conflitos

O Mundo precisa de esforços humanitária e desenvolvimento sustentável em vez de investir em armamentos e conflitos

 

escritor, Quelhas

 




O autor apresenta uma visão crítica sobre a política global actual. Recentemente, três figuras portuguesas alcançaram cargos de destaque em instituições internacionais; António Costa, Durão Barroso e António Guterres. Para muitos, isso pode parecer uma conquista positiva para Portugal, mas levanta questões sobre o impacto real dessas nomeações na vida dos portugueses. Enquanto esses líderes ocupam posições de prestígio, o benefício directo para o país é questionável, deixando muitos cidadãos à margem dos benefícios.

 

A crítica estende-se à política econômica global, caracterizada por um intenso interesse econômico que muitas vezes ignora princípios humanitários básicos. As elites econômicas e governantes dos países ricos são acusados de buscar o enriquecimento próprio às custas de funcionários mal remunerados e comunidades marginalizadas. Além das guerras convencionais, o autor destaca a guerra psicológica e a fome como formas devastadoras de conflito, exacerbadas pela gestão desigual dos recursos globais.

 

A pobreza extrema e a falta de acesso a necessidades básicas como água potável e cuidados de saúde são descritas como formas de guerra impostas pelos poderosos sobre os mais vulneráveis.

 

Enquanto isso, o mundo enfrenta crises humanitárias significativas, como a fome na África e conflitos regionais intensificados pelo fornecimento de armamentos.

 

O apelo à acção inclui um pedido por uma mudança significativa na abordagem global, sugerindo que os países coordenem esforços para promover ajuda humanitária e desenvolvimento sustentável em vez de investir em armamentos e conflitos.

 

O autor propõe medidas mais rigorosas contra crimes de guerra e líderes políticos que perpetuam conflitos em nome do poder e da ganância.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Júlio Vilela, embaixador de Portugal em Berna na Suíça, e as contradições no livro "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática) e o mau usa na Rede Social"

Júlio Vilela, embaixador de Portugal em Berna na Suíça, e as contradições no livro "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática) e o mau usa na Rede Social"

 


Embora a Revista Repórter X utilize pouco a rede social LinkedIn, ocasionalmente encontro temas de interesse. Recentemente, deparei-me com um artigo intitulado "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)", escrito em nome do Ex.mo Sr. Dr. Júlio Vilela, Embaixador de Portugal na Suíça. A questão que surge é: o nosso Embaixador usa ou não a rede social LinkedIn e o livro no qual o Senhor Embaixador escreveu é viável enquanto história de Portugal ou é apenas uma ficção histórica!?

 

Recentemente, fui confrontado com um livro escrito pelo Ex.mo Sr. Dr. Júlio Vilela, Embaixador de Portugal em Berna na Suíça, intitulado "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)". Este livro, retirado de arquivos da embaixada em Berna, apresenta várias contradições e informações históricas duvidosas que merecem ser analisadas.

 

Contradições no livro do embaixador

No livro, o Embaixador menciona um suposto tratado de extradição de criminosos celebrado a 30 de outubro de 1873, que, segundo ele, marca o início das relações diplomáticas entre Portugal e a Suíça. Embora o tratado possa ser historicamente correcto, a ideia de uma significativa presença diplomática portuguesa na Suíça desde então levanta dúvidas.

 

A primeira grande onda de imigração portuguesa para a Suíça ocorreu nas décadas de 1930 e 1940. Antes disso, os movimentos migratórios eram esporádicos e limitados. Alegar uma imigração significativa de portugueses no século XIX parece historicamente impreciso. Além disso, a sugestão de que o tratado de extradição de 1873 foi um marco significativo nas relações bilaterais é questionável, considerando o contexto histórico mais amplo.

 

É importante considerar que alguns militares portugueses podem ter permanecido na Suíça após a Primeira Guerra Mundial, especialmente após a Batalha de La Lys, na Trincheiras, em Flandres, na França, no qual o meu Avô Paterno, Joaquim Gonçalves “Quelhas” teve presença como Sargento. No entanto, isso não constitui uma base sólida para afirmar uma presença diplomática robusta e contínua desde o século XIX. A narrativa do livro parece inflacionar a importância e a continuidade da presença portuguesa na Suíça.

 

O Tratado de extradição de criminosos, 30 de Outubro de 1873

(Retomando a série de notas breves sobre os primeiros acontecimentos que marcaram, no plano da história, a relação bilateral entre Portugal e a Suíça, cumpre hoje recordar que uma das primeiras incumbências atribuídas ao primeiro representante diplomático de Portugal na Suíça foi a negociação de um Tratado de Extradição de Criminosos. A outra foi a celebração de um Tratado de Comércio, temática que deixaremos para um momento posterior.)

 

(À época, coexistiam preocupações ou interesses comuns que moviam a Coroa portuguesa e as autoridades suíças, no mesmo sentido que outros países. No caso da Convenção para Extradição de Criminosos, Portugal já havia estabelecido acordos semelhantes com a França e a Espanha, e a Suíça com a Bélgica e a França.)

 

(Coube ao Ministro João de Andrade Corvo instruir o Visconde de Santa Isabel sobre o essencial a ser garantido na Convenção a negociar, tendo chegado até nós os textos com as diretrizes do Ministério, bem como a primeira proposta de texto português. Destacava-se, entre elas, a necessidade de a Convenção consagrar a impossibilidade de serem extraditados cidadãos suscetíveis de aplicação da pena de morte. Portugal havia abolido tal pena para crimes civis em 1 de julho de 1867, circunstância que a Suíça ainda não havia adotado no seu sistema constitucional. A Suíça só aboliu a pena de morte na Constituição Federal de 29 de maio de 1874, ou seja, após o início do processo negocial. Apesar disso, foi possível concluir o processo com êxito e integrar no artigo 2º uma cláusula que garantia que os indivíduos extraditados não seriam condenados à morte.)

 

Abordagem telefónica ao escritor Quelhas

Recentemente, o escritor Quelhas foi abordado por telefone por terceiros que afirmaram agir em nome do Embaixador. Durante a conversa, ficou claro que o perfil no LinkedIn pode ser utilizado pelo Embaixador ou pelos serviços da embaixada. No entanto, a utilização por terceiros, sem a devida transparência, levanta questões sérias sobre a autenticidade das postagens e respostas e tudo começou com a história do livro: "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)".

 

Foi mencionado que, embora o Sr. Embaixador utilize o LinkedIn para publicar informações, muitas das vezes não é ele quem responde directamente às questões levantadas pelos imigrantes portugueses. Esta prática é preocupante, especialmente quando se considera a seriedade dos assuntos que muitas vezes são levantados.

 

Conteúdo da conversa telefónica

Na conversa telefónica, os interlocutores indicaram que o perfil do LinkedIn é gerido pelo Sr. Embaixador e também por terceiros ou serviços da embaixada. Essa revelação levanta preocupações sobre a autenticidade das interações online. Se a rede pode ser usada pelo Embaixador ou pelos serviços da embaixada, a experiência para os usuários não é a mesma quando a comunicação é realizada por terceiros.

 

Conclusão

A falta de resposta oficial a questões relevantes e a possível manipulação ou uso inadequado do nome do Embaixador no LinkedIn sugerem uma grave questão de extorsão de identidade. O Sr. Embaixador deve confirmar pessoalmente a autenticidade do perfil no LinkedIn e responder oficialmente às questões levantadas, caso do livro: "Portugal na Suíça (150 anos de presença diplomática)". Além disso, como pode o Sr. Embaixador ter tempo para estar activo nas redes sociais e escrever livros na Embaixada, mas não atender telefonemas para tratar de assuntos sérios com os imigrantes portugueses que querem se expor?

 

Cumprimentos,

João Carlos Veloso Gonçalves

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 29 de junho de 2024

Homenagem: Oficina do Ouro

Instituições:

 


Homenagem: Nr° 17

Oficina do Ouro

Celebramos uma sincera homenagem à Oficina do Ouro, que há décadas tem sido um pilar fundamental na preservação da tradição ourives na região de Sobradelo da Goma. Em tempos prósperos, a freguesia era um centro vibrante de ourivesaria, empregando dezenas de ourives talentosos. Apesar dos desafios enfrentados nos últimos anos, a Oficina do Ouro permanece como uma luz guia, mantendo viva a arte da filigrana e do trabalho em ouro. A tradição familiar tem sido a essência dessa a​ctividade, passando de geração em geração. Elsa Carneiro Rodrigues, representando a 4ª geração de uma família de ourives, é um exemplo de dedicação e paixão por essa arte. Ela, junto com seu marido Arlindo Monteiro Rodrigues e seu irmão Luís Monteiro​ Rodrigues, continuam a honrar o legado de seus antepassados, produzindo peças de ouro e filigrana de incomparável beleza e qualidade. Apesar dos desafios, como a emigração de muitos ourives e a diminuição da demanda, eles perseveram, mantendo viva uma tradição que é parte integrante da identidade cultural de Sobradelo da Goma e região. Sucessos.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Homenagem: Grupo Desportivo da Goma

Instituições:

 







Homenagem: Nr° 15

Grupo Desportivo da Goma

O (GDG), fundado em 1986, é uma instituição desportiva enraizada na freguesia de Sobradelo da Goma, no concelho de Póvoa de Lanhoso, Braga, Portugal. Com 37 anos de história, o GDG tem sido um pilar essencial na promoção do desporto e na construção de uma comunidade activa e saudável. Desde o futebol até ao teatro, passando pelo cicloturismo e eventos comunitários, o GDG tem uma trajetória diversificada e significativa. O GDG sempre foi uma instituição multifacetada, envolvendo-se em actividades desportivas, culturais e recreativas. A encenação da vida de Cristo é um dos destaques. Entre 2010 e 2015, o GDG enfrentou um período de vazio e falta de renovação. A emigração dos jovens da freguesia para a Suíça também afectou a participação nas atividades. O GDG organizava passeios desde a barragem das Andorinhas até ao ribeiro queimado, proporcionando aventura e adrenalina aos participantes. O motocross unia corredores para o campeonato nacional, promovendo a paixão pelas duas rodas. A comunidade participava em cantares das Janeiras e concursos de pesca. Hoje, o GDG concentra-se no Triatlo, tornando-se uma equipe federada na Federação Portuguesa de Triatlo. O Triatlo oferece uma combinação desafiadora de natação, ciclismo e corrida, promovendo a saúde, a resistência e a camaradagem entre os atletas. O GDG continua a ser um símbolo de dedicação, cultura e coesão na comunidade, deixando um legado de memórias e arte. Sucessos.


 


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