O
Mundo precisa de esforços humanitária e desenvolvimento sustentável em vez de
investir em armamentos e conflitos
escritor,
Quelhas
O autor
apresenta uma visão crítica sobre a política global actual. Recentemente, três figuras
portuguesas alcançaram cargos de destaque em instituições internacionais;
António Costa, Durão Barroso e António Guterres. Para muitos, isso pode parecer
uma conquista positiva para Portugal, mas levanta questões sobre o impacto real
dessas nomeações na vida dos portugueses. Enquanto esses líderes ocupam
posições de prestígio, o benefício directo para o país é questionável, deixando
muitos cidadãos à margem dos benefícios.
A
crítica estende-se à política econômica global, caracterizada por um intenso
interesse econômico que muitas vezes ignora princípios humanitários básicos. As
elites econômicas e governantes dos países ricos são acusados de buscar o
enriquecimento próprio às custas de funcionários mal remunerados e comunidades
marginalizadas. Além das guerras convencionais, o autor destaca a guerra
psicológica e a fome como formas devastadoras de conflito, exacerbadas pela
gestão desigual dos recursos globais.
A
pobreza extrema e a falta de acesso a necessidades básicas como água potável e
cuidados de saúde são descritas como formas de guerra impostas pelos poderosos
sobre os mais vulneráveis.
Enquanto
isso, o mundo enfrenta crises humanitárias significativas, como a fome na
África e conflitos regionais intensificados pelo fornecimento de armamentos.
O apelo
à acção inclui um pedido por uma mudança significativa na abordagem global,
sugerindo que os países coordenem esforços para promover ajuda humanitária e
desenvolvimento sustentável em vez de investir em armamentos e conflitos.
O autor
propõe medidas mais rigorosas contra crimes de guerra e líderes políticos que
perpetuam conflitos em nome do poder e da ganância.
Sem comentários:
Enviar um comentário