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domingo, 6 de novembro de 2011

ECO-GOVERNAÇÃO E ECO-ECONOMIA!

Começo por estabelecer um paralelo com os sistemas naturais de regulação dos sistemas populacionais, nomeadamente humanos.
De certo modo, as populações, humanas ou outras, crescem demograficamente, até atingirem um limite, que depende da utilização máxima dos recursos disponíveis, de que necessitam, para sobreviver, em que o alimento ocupa papel de destaque! Inevitavelmente, o crescimento demográfico estagna num valor máximo, por não haver aumento do ritmo de fornecimento de recursos e por excesso de produção de tóxicos e desordem, acabando por contaminar, poluir e diminuir a qualidade dos suportes de vida, o que faz aumentar a mortalidade de origem tóxica, produzindo-se um decréscimo demográfico, que colocará a população num nível, em que o ritmo da produção de tóxicos e desordem não agrave a qualidade da sobrevivência da população e permita uma relativa maior abundância de recursos não poluídos, por maior elevação da importância da regeneração e depuração dos meios.
Portanto, as crises demográficas são pontos de desenvolvimento, geradores de novos pontos, no sentido de encontrar um novo equilíbrio, evitando-se que os produtos poluentes da pressão demográfica comprometam os recursos para o nível populacional e adequando-se a produtividade natural à necessidade!
Agora, transportando isto para o essencial do sistema económico humano, centrado de forma autista na acumulação de riqueza, proveniente da rentabilidade das trocas comerciais, notamos que quando a economia quis crescer exponencial e continuamente, baseando-se na injecção de recursos financeiros no património das instituições e esquecendo a produção de riqueza, que devia ser redistribuída pelos recursos disponíveis para todos (massa salarial), gerou uma crise avassaladora, por sonegar rendimento aos utilizadores do sistema e por transferir acumulações para as especulações bolsistas. De facto, a economia cresceu por injecção de financiamento no crescimento da riqueza institucional e na realização de novos super-ricos, apostados na recuperação ilimitada de mais-valias accionistas (valor virtual), o que obrigava a uma extracção, também ilimitada, dos pequenos rendimentos salariais, estando a caminho de atingir um máximo histórico, apenas contido, quando os utilizadores da economia não puderem pagar os crescentes encargos fiscais e inflaccionais.
Quando a humanidade se comporta irracionalmente, sem inteligência emocional de preservação da espécie e da civilização, sendo incapaz de controlar os sistemas artificiais, como a economia, só a pressão dos factores naturais introduz o poder de regulação, confrontando as pessoas com a incapacidade de obter os recursos, que se injectam nos vários sistemas, sejam naturais ou artificiais, deles dependentes! Na economia, a falta de dinheiro na massa salarial é decisiva para comprometer todo o seu funcionamento, gerando enormes perturbações noutro sistema artificial, quanto às regras e atitudes, como o social, onde a paz é destruída e a organização motivacional abandonada, pondo em causa toda a civilização, com impactos catastróficos e globais, dado o elevado grau de generalização e padronização dos modelos políticos das uniões transnacionais. Os movimentos de contestação social, inicialmente agudos, tornam-se crónicos; em consequência desestruturam-se as hierarquias e perseguem-se as cúpulas dirigentes, causadoras do malogro liberalizador dos perversos gananciosos, pois que compactuaram com os atributos negativos da acção humana anti-social; à ganância somam-se os exemplos liberalizadores do egoísmo das necessidades individuais, da ambição competitiva desregrada, da competição prejudicial à igualdade de oportunidade e à lealdade, da ditadura das vontades discriminatórias do poder de subjugação, da arrogância tecnocrata defensora das verdades relativas mutáveis, da usura dolosa dos bens comuns, da vigarice, da aldrabice, da ignorância e da fragilização dos honestos e humildes; enfim, por terem sido imaturos e por terem privilegiado a afirmação dessa imaturidade!
Portanto, no processo do dito reajustamento da crise financeira, a economia sofre uma depressão abrupta, que a levará a um novo equilíbrio de maior justiça salarial e com base na injecção contínua e dispersa dos produtos, como a mais-valia, em todas as camadas sociais, de modo a reciclar rapidamente, juntando produtos laborais aos recursos extraídos do sistema natural, disponíveis para todos, de modo que toda a cadeia de transporte de riqueza seja fortalecida! Não é possível ter uma economia robusta, com cadeias de consumo enfraquecidas, por mais dinheiro que se financie às instituições económicas, privadas ou estatais. Este tem sido o erro inflaccionista, o erro tributário e o erro da oferta política, que nos conduzirão ao fracasso do actual modelo político-económico clássico arcaico!
Portanto, desnecessário será dizer que ainda não atingimos o pico da crise, pois que ele só surgirá, ao manter-se esta pressão das respostas político-económicas ditas de direita, e porque o seu anúncio, em 2008, foi um aviso de que a crise ia ser despoletada, pela via das chamadas medidas de saneamento financeiro das dívidas!
De qualquer modo, aproximamo-nos do máximo esgotante da economia, por pressão exagerada da exploração do consumo, e só iremos reajustar-nos a um óptimo, pela reivindicação das novas gerações solidárias, mais informadas e mais maturas, que buscarão por uma nova mentalidade, assente numa nova acepção! Que a economia está desregulada pela ganância dos anti-sociais, afectivamente insensíveis, sem inteligência emocional, e que há que introduzir equilíbrios, que orbitem em torno de sistemas homeostáticos, capazes de controlarem a entrada de recursos e a saída de produtos, actuantes e dependentes do fluxo dos primeiros, para que se encontre o ponto óptimo do nível de desenvolvimento económico, que deve estabilizar e depender apenas da disponibilidade de recursos naturais ou antrópicos!
Caminhamos para uma eco-economia e para uma eco-governação, a não ser que se queira negar a manutenção da espécie humana no universo, para que o nosso planeta possa regenerar-se deste infeliz elo evolutivo!
É tempo de reformar as elites autistas e é tempo imperioso de impor o 5º império civilizacional! Caso contrário, temos garantida a extinção civilizacional humana, tal como descrito nas fórmulas de crescimento demográfico populacional, resultantes da observação das populações biológicas, em processo de extinção!
A nossa espécie tem a oportunidade de revelar-se acima das motivações básicas animais, por uma intelectualidade racional própria, ou fazer parte de todo o processo evolutivo, eliminador das espécies não adaptadas!
Sociólogo Macedo de Barros;

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Passaram pelo Cônsul -Geral de Portugal em Zurique 3 Diplomatas apenas em três anos 2008/2011

- Tornei-me amigo do Cônsul de Zurique, Dr. António Antas de Campos, quando ele foi convidado de honra para o lançamento de; “O livro da criança” em 2007 na LusoLivro em Zürich, ainda estava em Portugal.
- Emigrei para a Suíça em 2008, manteve sempre contacto com o Cônsul de Zurique, Dr. António Antas de Campos, e em 2011 foi mesmo à apresentação do livro “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias…” disse-me que estava ligado à Póvoa de Lanhoso por laços familiares. Seus avós moraram na vila da Póvoa de Lanhoso e, seu avô exercia salve o erro a profissão de escrivão!
- Pouco tempo antes de ele ir embora, pedi-lhe uma entrevista no qual disse que ma dava e, depois sempre fugiu dela!
- Aproveitei o Dia de Camões e das Comunidades para fazer uma dura crítica ao Consulado e, ao Governo da República com um vídeo e, não propriamente ao Diplomata, Dr. António Antas de Campos, recebi muitos aplausos e muitos apupos, mas o Cônsul nunca se manifestou!
- Despedi-me dele mesmo na véspera de ele ir embora, numa exposição feita pelo Jorge Campos e Pablo Mocho, do qual eram também amigos afectivos…
- Agora o Diplomata, Dr. António Antas de Campos, exerce como profissão, Serviços Internos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Despacho (extracto) n.º 12407/2010
Por despacho do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, de 20 de Maio de 2010, o Ministro Plenipotenciário de 1.ª classe — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros — António Chambers de Antas de Campos, nomeado Cônsul -Geral de Portugal em Zurique, é exonerado do referido cargo e transferido para os Serviços Internos do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
20 de Julho de 2010. — O Director do Departamento Geral de Administração, Francisco Guerra Tavares.
Diário da República, 2.ª série — N.º 148 — 2 de Agosto de 2010 41151
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- Em Zurique, foi das primeiras pessoas a chegar-me ao novo Cônsul de Zurique, Dr. Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino, no qual foi recebido no Consulado com muita dignidade e simpatia.
- O Cônsul de Zurique, Dr. Paulo Rufino, era assim que o tratávamos, esteve e com muito gosto no 15. Convívio Cultural com “Quelhas” escritor das Comunidades na Suíça.
- Sempre que havia um festival de folclore, lá estava o meu caríssimo amigo Paulo Rufino, sempre me cumprimentava, enquanto fazia o meu trabalho jornalístico e de vídeo. No último trabalho jornalístico coloquei a foto do Cônsul de Zurique e vídeos para todos recordarmos.
- Mantínhamos contacto telefónico e, convidamos uma entrevista para o jornal e para a TV online e youtube, no qual agradeceu imenso, mas, dias depois apresentei-me no Consulado e fiquei surpreso, pois já tinha sido substituído por outro Diplomata.
- Não sei que se passou, ninguém se quis prenunciar, em breve vou ver se arranco algo de algum lado para saber a verdade dos factos e o porquê desta saída. Aproveito para dizer que, o Cônsul de Zurique, Dr. Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino, e outra pessoa, foram dos que não fizeram greve geral dos Consulares na Suíça e, na minha ideia poderá ter a ver com essa causa!?
Despacho (extracto) n.º 12402/2010
Nomeação do conselheiro de embaixada Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino para o cargo de cônsul-geral de Portugal em Zurique . . .
Despacho (extracto) n.º 12402/2010
Por despacho do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, de 20 de Maio de 2010, o conselheiro de embaixada — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros — Paulo Jorge de Albuquerque Delgado Rufino, é nomeado Cônsul -Geral de Portugal em Zurique
20 de Julho de 2010. — O Director do Departamento Geral de Administração, Francisco Guerra Tavares.
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- Por fim tenho a dizer que, quando me apresentei no Consulado de Zurique, foi-me então dito que, o Novo Diplomata ao Consulado de Zurique, era, a Dra. Liliana Neto, não a conheci, mas contudo, deram-me informações para contacta-la.
- Irei lá ao Consulado em breve para conhecer a nova diplomata e, abordar assuntos culturais que vão ao interesse de todos e, que não consegui fazer com o anterior Cônsul e, já estava bem encaminhado… Melhores dias virão!
Despacho (extracto) n.º 12782/2011
Por despacho do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, de 6 de Setembro de 2011, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 5.º e nos artigos 43.º e 44.º todos do Decreto -Lei n.º 40 -A/98, de 27 de Fevereiro, no n.º 1 do artigo 18.º do Decreto -Lei n.º 71/2009, de 31 de Março, na alínea f) do n.º 4 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 204/2006, de 27 de Outubro, foi determinado que a Conselheira de Embaixada — pessoal diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros — Liliana de Melo Mascarenhas Neto, seja nomeada Cônsul -Geral de Portugal em Zurique.
15 de Setembro de 2011. — O Director do Departamento Geral de Administração, José Augusto Duarte.
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Resta-me dizer em nome pessoal, como escritor! Força Dra. Liliana de Melo Mascarenhas Neto, a sua adaptação rápida à Sociedade Portuguesa em Zurique, será fundamentável para o desenvolvimento Cultural, e, de mais-valia para todos os cidadãos Portugueses em geral.
Quelhas é um escritor português que divulga a cultura nacional no país que nos acolheu, a Suíça.

Este país não é para deficientes

Conceição Bernardino

Este país não é para deficientes
 
Ao longo da história da humanidade os cidadãos com deficiência foram os mais descriminados e marginalizados, é nesta vertente que me debato perante um país que continua a ignorar o que simboliza de coitadinhos.
 Comecemos pelas instituições públicas: é tão lindo quando me deparo com emblemas e plaquinhas que dão prioridade aos deficientes mas no entanto na fila de espera continuam cidadãos de muletas, invisuais e as cadeiras de rodas que qualquer dia também começam a pagar imposto de circulação. Alguns destes portadores de deficiência ainda reconhece os direitos que lhe assiste mas outros preferem ocultar e silenciar pela rebeldia estereotipada dos olhares da maledicência.
Circular nas vias públicas é uma utopia, uma autêntica aventura para os mais ousados, são confrontados com uma série de desportos radicais; buraco sim buraco não, (bem são só mais uns buraquitos próximos do buraco orçamental ou do ozono quase nem se aludem), mas o civismo continua guardado dentro da mentalidade reles do coitadinho que ocupa a via para peões com os seu carro bem polido fica impune, ora atrás de um sempre fica melhor outro e mais outros… então se for dia de romaria ou de futebol venham de lá mais cinco que as autarquias agradecem e todos beneficiam, menos os obtusos dos deficientes que não entenderam que eram personas não gratas.
Agora passemos às grandes superfícies comerciais; Braille não é baile, é mesmo Braille (sistema de leitura através do tacto para cidadãos invisuais), mas quem manda estes seres para um hipermercado sozinhos, só pode ser maluco ou alguém que está a ser filmado para os apanhados ou então uma nova série do “Mister Bean”. Já repararam no amontoado de latas que espalham nas promoções (leve 5 e pague 6) ou na camada de prateleiras carregadas de pacotes de açúcar quando o preço pertence à massa de cotovelos que está ao lado, o melhor é porem os invisuais a jogarem bowling sempre é mais seguro, o risco de sofrerem um acidente é menor e não têm despesas por danos pessoais. Pergunte ao gerente ou nalguma instituição pública se sabe linguagem gestual, quer que responda?
Dessa língua não temos mas aproveite que a língua de boi está em promoção. Neste país existe cerca de um milhão de deficientes…
 Viva a declaração universal dos direitos do homem!
Conceição Bernardino
https://www.facebook.com/#!/conceicao.bernardino

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Diplomacia - Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, quer transformar embaixadas e consulados em centros de promoção de produtos portugueses.

Ministro dos Negócios Estrangeiros quer transformar embaixadas e consulados em centros de promoção de produtos portugueses.   

Paulo Portas, defendeu, na segunda-feira à noite, em Caracas, que as embaixadas e consulados portugueses sejam transformados em centros de promoção das marcas, empresas e produtos portugueses, para ajudar Lisboa a sair da crise.
"Eu quero que cada embaixada, cada consulado, seja um centro para que haja promoção das marcas, das empresas e dos produtos portugueses", disse.
Paulo Portas falava aos jornalistas no âmbito de uma viagem de três dias à Venezuela onde além de contactos com a comunidade lusa, tem mantido encontros a diversos níveis, nomeadamente com o seu homólogo venezuelano Nicolás Maduro.
"Todos sabemos que como Portugal se endividou muito tem que aumentar as exportações e depender menos das importações e isso faz-se articulando os diplomatas, os agentes da rede turística e os agentes comerciais, cada um no seu trabalho, mas todos orientados para uma função comum", apontou.
Para o ministro essa "função comum" passa por "aumentar significativamente as nossas exportações e pôr toda a diplomacia, que tem que ser moderna, que tem que ser focada, ao serviço desse objectivo".
Por outro lado, Paulo Portas sublinhou que tem estado a ouvir "empresa a empresa, procurar ultrapassar as dificuldades, levá-las a conversar com aqueles que do lado da Venezuela decidem as questões económicas".
Sobre o balanço dos trabalhos frisou que "dezenas de empresas portuguesas estão a trabalhar em várias mesas de negociação com as autoridades venezuelanas" e que prefere "ter audácia no trabalho e prudência nas palavras".
"Eu não vou ter descanso esta noite porque vou fazer a avaliação dos progressos que já são muitos, extremamente encorajadores, das oportunidades de negócio que já foi possível fechar, mas ainda temos trabalho pela frente e seria duma falta de cortesia bastante significativa Portugal estar a falar unilateralmente nessa matéria antes das conversações fecharem".

NOTA: Não pense Paulo Portas que é bem concebido com a ideia, depois de não dar ouvidos aos consulares na Suíça que, estiveram 5 semanas de greve e prometeram voltar! Até me parece bem a ideia brilhante que teve. Portas tem é de poupar nos submarinos...

domingo, 30 de outubro de 2011

- Somos Portugueses de segunda, temos de fazer ver o Governo Português que, os emigrantes não emigraram só para ganhar dinheiro no estrangeiro e investi-lo em Portugal!


Hoje mesmo esteve a falar em crise e nos Portugueses de segunda. De segunda sim! Não se pergunte porquê!? Eu, vou falar no tema da conversa. Dizia-me um amigo que, não somos Portugueses em Portugal e nem Portugueses na Suíça ou em qualquer outro lado; Explicou; Trabalhamos e descontamos, pagando Impostos como emigrantes onde nos encontramos, pagamos os nossos impostos em Portugal, como Contribuição Autárquica, Imposto de Selo Automóvel e não sei mais quê! Não temos direito a médico e, para isso temos de levar connosco tudo bem direitinho para sermos assistidos em Portugal. Somos tratados como emigrantes e não como Portugueses! Acrescenta; perdemos a nossa entidade em Portugal e na Suíça, somos presos por ter cão e por não ter... Diz mesmo, e no caso da Suíça, o Governo Estatal Suíço envia dinheiros para a saúde e para fundo desemprego, para os emigrantes que necessitam e, uma parte dele é retirado para o cofre do Estado do Governo da República Português.
- Somos Portugueses de segunda, temos de fazer ver o Governo Português que, os emigrantes não emigraram só para ganhar dinheiro no estrangeiro e investi-lo em Portugal!
Referimo-nos ao Consulado e Professores na Suíça e a greve que durou 5 semanas! Dizendo que, nós como Portugueses temos de defender a nossa cidadania, mas, não aceitando greves, pois estas prejudicam a todos. Deveríamos sim manifestarmos, fazer a tal Manifestação de um dia ou dois à porta da Presidência da República ou qualquer outro local na Suíça.
A conversa foi longa e muita coisa me escapou! Recordo que, se falou na crise financeira do país, o porquê de tanto luxo em Portugal em tempo de crise? Caso dos casinos cheios de gente a jogar, carros de grande cilindrada, menores com Telemóveis 3G, e quase toda a gente navega na internet, restaurantes cheios, férias à grande, etc.
Em tema de conversa veio ao de cima, a razão da diferença entre um roubo e um desvio!? Quando um cidadão rouba por esticão meia dúzia de trocos, ou pequenos furtos noutras circunstâncias vai preso. Mas contudo, um banco ou alguém lá dentro desvia milhões de Euros, não é roubo, é desvio e, dificilmente vão presos ou demora tempos imemoráveis…
Não quero arriscar a falar mais com medo de cometer erro, por falta de não ter memorizado tudo que ouvi esta tarde, foi pena não me terem dado uma entrevista online, assim seria uma verdadeira Crítica Social Construtiva…
inspiracaodoautor@sapo.pt

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Portugal vai pagar 655 milhões em comissões dos empréstimos da 'troika' até 2014

Lisboa, 27 out (Lusa) - As comissões a pagar por Portugal pelos empréstimos concedidos pela 'troika' atingirão um total de 655 milhões de euros até 20...
Lisboa, 27 out (Lusa) - As comissões a pagar por Portugal pelos empréstimos concedidos pela 'troika' atingirão um total de 655 milhões de euros até 2013, disse hoje na Assembleia da República o ministro das Finanças, Vítor Gaspar.
Durante um debate sobre a proposta de orçamento retificativo para 2011, o deputado comunista Honório Novo perguntou ao ministro se era correto o valor de 335 milhões em comissões a pagar este ano pelos empréstimos da 'troika' composta pelo Banco Central Europeu, Fundo Monetário Internacional e Comissão Europeia, "cerca de dez por cento do chamado 'desvio colossal'".
Gaspar respondeu que o valor das comissões para 2011 era "o que [Honório Novo] citou, 335 milhões de euros".
"Para 2012 estão previstos 211 milhões de euros, para 2013 [preveem-se] 84 milhões de euros, e em 2014 serão 25 milhões de euros", disse o ministro.
PGR.
Lusa/fim

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Seja você também um voluntário do CEBRAC! "Centro Brasileiro"

Seja você também um voluntário do CEBRAC!

Você tem interesse em apoiar e divulgar a nossa cultura e dispõe de algumas horas livres? Junte-se à nós e faça parte da Equipe CEBRAC.

Participe do nosso próximo encontro e conheça mais sobre nossa associação e possibilidades de trabalho voluntário.

Quarta-feira, 26 de outubro, às 16:00h
CEBRAC – Quellenstrasse 25, 8005 Zürich

Confirme sua presença respondendo a este email.

Contamos com a sua participação!

Obrigada e um abraço
Equipe CEBRAC
__________________
CEBRAC
Quellenstrasse 25, 8005 Zürich
Tel. +41 44 271 4305
www.cebrac.org
info@cebrac.org

sábado, 22 de outubro de 2011

Póvoa de Lanhoso 2.º Ciclo de "10 Anos + 10 Exposições​" (diariamen​te entre 22 e 30 de Outubro)


Theatro Club

mostrar detalhes 21 Out (há 3 dias)

10 Anos + 10 Exposições

Ao longo dos últimos 10 anos (2001-2011) a Galeria do TheatroClub patenteou cerca de 125 exposições, de índole e temáticas diversas,procurando sempre uma preferencial ligação com a Póvoa de Lanhoso, a suahistória, a sua cultura e as suas gentes.

Não constituindo novidade, a ocupação de espaços diferenciadospara a promoção de exposições assume a diferença pela recuperação de mais 10exposições, 10 anos volvidos sobre o início de uma programação culturalregular, em que o Theatro Club se assumiu como referência.

Ao iniciar o segundo ciclo de “10 anos, 10exposições”, o ponto de partida continua a não ser a distinção pela suamaior ou menor importância, maior ou menor significado, antes uma diversidadeelucidativa de trabalhos e sensibilidades, criando oportunidade para outrasexposições e outros espaços.

Quando o Theatro Club evoca o 10.º aniversário de reabertura eprogramação regular, algumas das suas dinâmicas poderão continuar a acontecerem espaços alternativos, suscitando reencontros, provocando curiosidade econvidando à fruição pela população.

Fica o convite, não apenas para a visita a este segundo conjuntode 10 exposições, mas para novas exposições e outros espectáculos no Theatro Club...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Muammar Gaddafi immer schlafen!


Guerra na LíbiaGuerra na Líbia
Depois de mais de 41 anos do reinado tudo acabou! Durante meses, houve uma sangrenta guerra civil travada na Líbia. Em 20 de Outubro, ele foi morto. Muammar Gaddafi…
Líbia no dia seguinte
Perguntas, Perguntas
Só que Gaddafi morreu, há pouco sobre os acontecimentos de quinta-feira e os resultados não são confiáveis. As circunstâncias de sua morte, o papel da NATO e do paradeiro de seus filhos, e muito mais ainda é incerto.
Libyen am Tag danach
Perguntas, perguntas
Ausser dass Gaddafi dabei starb, gibt es über die Ereignisse vom Donnerstag wenig gesicherte Erkenntnisse. Die Umstände seines Todes, die Rolle der Nato und der Verbleib seiner Söhne und vieles mehr ist nach wie vor unklar.