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domingo, 25 de maio de 2025

QUANDO OS EMIGRANTES APLAUDEM O CARRASCO? NÃO, QUANDO OS EMIGRANTES DIZEM BASTA!

QUANDO OS EMIGRANTES APLAUDEM O CARRASCO? NÃO, QUANDO OS EMIGRANTES DIZEM BASTA!


Há quem fale muito bonito, mas cague de alto. Vem da Suíça, armado em moralista, cuspir para cima de quem viveu na pele a humilhação de ser português, emigrante, honesto e traído.

Fala em “miséria moral” e em “retrocesso humano” quem vive numa redoma, numa bolha de esquerda caviar, onde tudo parece lindo, desde que se ataque quem teve a coragem de dizer em voz alta o que milhões de portugueses sentem todos os dias: “a mama vai acabar” — André Ventura.

Quem nos chama cúmplices de ódio são os mesmos que assobiam para o lado quando os emigrantes são tratados como lixo em Portugal. Pagamos duplo imposto, somos empurrados para esquemas injustos como o RNH, onde nos cobram entre 10% a 40% só por sermos portugueses no estrangeiro. O que dizem esses moralistas sobre isso? Nada.

Falam de dignidade, mas calam-se quando o Estado português não mexe um dedo para defender os pais a quem a KESB, em pleno século XXI, rouba os filhos na Suíça, França ou Luxemburgo. O que dizem sobre isso? Nada.

Gritam contra Ventura, mas ficam mudos quando a SUVA persegue e lesa portugueses com pensões cortadas, sem advogado, sem voz, sem justiça. O que dizem sobre isso? Nada.

Criticam quem vota Chega, mas aplaudem os mesmos partidos que, desde 1974, enriqueceram à custa do povo, colocaram as famílias todas nas Câmaras Municipais, roubaram em bancos, em hospitais, em autarquias. PS e PSD meteram o país no lodo. Mas o problema... é quem diz a verdade?

Nós, emigrantes, quando vamos de férias, vemos Portugal entregue ao caos. Querem controlar tudo, menos o que realmente importa: segurança, justiça, igualdade. Já não se pode estacionar sem ter o carro vandalizado. A gastronomia portuguesa está a desaparecer. O Estado fecha os olhos ao trabalho ilegal, aos que vivem do esquema e até aos criminosos que entram e ficam com tudo pago. E ainda temos de ouvir que somos “fascistas”?

Fascistas são os que querem silenciar o povo. Fascistas são os que controlam os media, as escolas, a justiça e vendem Portugal aos bocados.

Fascistas são os que querem a nova PIDE instalada: PS e PSD de mãos dadas no pacto da imunidade, da corrupção e do tacho.

Falam de acolhimento e de portas abertas. E nós? Quem nos acolheu quando tivemos de sair porque Portugal não nos deu nada? Quem abriu portas quando os nossos pais viviam em barracões? Quem deu direitos aos lesados que, hoje, têm pensões incompletas, casas hipotecadas, filhos sem apoio, contas bancárias confiscadas? Ninguém.

Chamam-nos traidores à história? Traidores são os que se venderam aos grandes grupos económicos. Os que se calam enquanto portugueses honestos vivem na miséria. Os que nunca levantaram a voz por um compatriota injustiçado. Os que acham que votar contra o sistema é pecado.

Se Ventura diz verdades que doem, é porque os parasitas têm medo. Medo de perder o “tacho do fascho”.

Os emigrantes votaram mais do que nunca. Porque já não se calam. E não vamos aceitar que nos chamem nomes só porque não votámos como o politicamente correcto exige.

Fartos da mama, do compadrio, da conversa fina e da merda disfarçada de virtude.

Os que sempre tiveram saúde e trabalho, cagam de alto. Os outros, os que sofreram, piaram fino e foram ignorados. Mas agora já não calam.

Portugal precisa de mudança. A verdadeira. A que mete medo aos instalados. A que varre o lixo. A que separa o trigo do joio.

A mama vai acabar.
André Ventura

João Carlos Veloso Gonçalves
Pré-candidato à Presidência da República Portuguesa

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A Suíça come tudo: facturas que engolem a dignidade dos cidadãos

A Suíça come tudo: facturas que engolem a dignidade dos cidadãos

Na Suíça, o país que muitos consideram símbolo de ordem e estabilidade, cresce o clamor de quem já não aguenta mais ser esmagado por um sistema que consome o salário até ao último cêntimo. Empresas como a Swisscom, os seguros de saúde obrigatórios (Krankenkasse), companhias eléctricas como a EKZ, a BKW ou a Axpo, e serviços como a SBB (Caminhos de Ferro Suíços), os serviços de saúde, como os hospitais, e os próprios CTT suíços, entre outros, parecem estar mais interessados em aumentar os lucros do que em servir com justiça os seus clientes. Cobram 30 fr fora de prazo!

Nos últimos meses, vários cidadãos, incluindo pensionistas, trabalhadores doentes e famílias com dificuldades, denunciaram práticas abusivas. Reclamações sobre taxas escondidas, atrasos mal compreendidos e penalizações automáticas estão a multiplicar-se. Um residente em Luzern partilhou a sua revolta: “As pessoas adoecem, as pessoas vão de férias, as pessoas recebem tarde. Não somos máquinas. E estas empresas têm de aprender a respeitar a realidade de quem vive do lado de cá da conta.”

A indignação recai particularmente sobre os aumentos arbitrários e os custos de valor acrescentado que se infiltram nas facturas sem explicação clara. “A Swisscom decidiu cobrar mais 30 francos. Nem que morra, não pago. Isto é roubo”, afirmou outro cidadão, que garantiu já ter enviado o seu Kündigung (rescisão de contrato). Já nem nos damos ao luxo de rescindir o contrato com a EKZ, por esta não ter concorrência!

O grito é colectivo: a Suíça come, e come muito. Come tempo, come saúde, e agora quer também engolir a dignidade. A pergunta que se impõe é: até quando os cidadãos vão continuar a pagar pelo conforto de empresas que se esqueceram da humanidade, sendo os seus próprios clientes a fonte do rendimento destas — e que, ao invés de serem explorados, deveriam ser respeitados!?

A Revista Repórter X Editora Schweiz continuará atenta, dando voz a quem se recusa a ser mais um número num país onde os serviços parecem servir apenas quem cobra, não quem paga.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 24 de maio de 2025

O Governo português foi responsável pelos Boletins de Voto não chegarem aos emigrantes

O Governo Português foi responsável pelos Boletins de Voto não chegarem aos emigrantes:


Olha o santo do pau oco a culpar os Correios! Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel é uma falha nacional — esteve no Parlamento em Bruxelas e no Governo, e não fez nada. Desvalorizou os pais que ficaram sem filhos na Suíça e os lesados da SUVA, e agora está preocupado com os votos, deitando a culpa aos outros, como se a culpa não fosse do Governo!

Estas eleições foram manipuladas. Foram milhões de emigrantes que não receberam os boletins de voto, mas com certeza que alguém votou por eles. Não me admira nada.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Até a água parada custa: clientes emigrantes pagam 16 Euros mensais sem gasto de consumo

Até a água parada custa: clientes emigrantes pagam 16 Euros mensais sem gasto de consumo

Na freguesia da Póvoa de Lanhoso, um cidadão denúncia uma situação insustentável: durante 12 meses consecutivos, o consumo de água registado foi zero, mas o valor total pago à autarquia ultrapassou os 190 euros. As facturas, emitidas mensalmente pela Câmara Municipal, demonstram que mesmo sem gastar uma única gota, o cliente continua a pagar pelos serviços de abastecimento, saneamento, resíduos sólidos e taxas ao Estado.

A factura mais recente, datada de 30 de Abril de 2025, confirma o padrão: consumo de 0 m³, mas o valor total a pagar ascende a 16,05 euros, com débito programado para 26 de Maio. As tarifas incluem valores fixos como:

Água: 3,45 €
Saneamento: 6,55 €
Resíduos sólidos: 4,31 €
Taxa de gestão de resíduos: 1,53 €
IVA: 0,21 €

Este valor, cobrado mensalmente mesmo sem consumo, corresponde ao preço fixo que o Município da Póvoa de Lanhoso impõe. Importa referir que este concelho é apontado por muitos como um dos que cobra a água mais cara do país, especialmente quando se compara o valor pago com a inexistência de consumo real. A leitura indicada é "por média", e mantém-se em zero metros cúbicos.

A indignação cresce. Os consumidores sentem-se reféns de um sistema que penaliza quem consome menos e beneficia a cobrança automática, sem qualquer margem para diálogo ou bom senso. Quem se ausenta da habitação por motivos de saúde ou quem vive em condições económicas frágeis é tratado da mesma forma que um utilizador constante e activo.

Estamos em ano de eleições autárquicas, e este tipo de prática obriga os cidadãos a reflectir com rigor sobre quem elegem para gerir os recursos locais. Há políticas que precisam de mudar urgentemente. A justiça social começa pela forma como os serviços básicos são cobrados. E sem mudança política, nada muda.

A Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a dar voz a quem se recusa a pagar por silêncio. A água pode estar parada, mas a revolta está a correr.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Entrevista: Carlos Ferreira, Livro "uma nesga de altanias"

Novos Temas do Artista João Pimentel

Novos Temas do Artista João Pimentel

Press Release

Novos Temas do Artista Luso-Canadiano João Pimentel Celebram a Casa dos Açores de Winnipeg e Homenageiam os Emigrantes Portugueses

Winnipeg, 21 de Maio de 2025 – O talentoso artista Luso-Canadiano João Pimentel lança dois novos temas que prometem tocar o coração da comunidade portuguesa em todo o mundo.

O primeiro tema, “Raízes de Winnipeg”, é uma homenagem sentida à Casa dos Açores de Winnipeg, celebrando a cultura e a identidade açoriana da comunidade local, através de uma melodia envolvente e letras emocionantes.

O segundo tema, ainda sem título revelado, presta tributo aos emigrantes portugueses e às suas histórias de coragem e sacrifício. A composição evoca a emoção de quem deixou o seu país à procura de um futuro melhor, aproximando memórias, sentimentos e gerações.

João Pimentel convida todos os ouvintes e apreciadores da música portuguesa a acompanharem os seus lançamentos nos programas de rádio da comunidade luso-descendente. Estes novos temas procuram ser uma ponte entre o passado e o presente, entre a saudade e a esperança.

📺 Canal Oficial no YouTube:
https://youtube.com/@joaopimentel-yt?si=1H7SOXajJ2q6u3d6

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A inscrição é gratuita e ajuda a dar visibilidade à música portuguesa. Clique em “Subscrever” e depois na campainha para receber todas as novidades.

📩 Para entrevistas ou informações adicionais, contacte:
Gestor de Comunicação
📧 Email: jpimentel@shaw.ca
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Com os melhores cumprimentos,
Rui Alves
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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

As Finanças complicam o simples: cidadão na diáspora obrigado a reclamar duas vezes e continua sem resposta clara

As Finanças complicam o simples: cidadão na diáspora obrigado a reclamar duas vezes e continua sem resposta clara

Um cidadão português actualmente a residir em França denunciou mais um caso de burocracia kafkiana nos serviços públicos em Portugal, ao relatar a forma como a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) trata os pedidos de esclarecimento sobre pagamentos.

Após efectuar um pagamento relacionado com um veículo, o cidadão dirigiu-se às Finanças por correio electrónico, para confirmar se o procedimento tinha sido feito correctamente. Esperava uma simples resposta: “Sim, está tudo certo.” ou “Não, houve um erro.” Em vez disso, deparou-se com um ciclo absurdo de evasão institucional.

Primeiro, a repartição das Finanças locais respondeu com um email vago, referindo que o pedido fora registado no e-balcão, e que futuras questões deveriam também ser submetidas exclusivamente por essa via. Nenhuma confirmação objectiva foi dada sobre o pagamento.

Forçado a repetir a reclamação através do portal nacional, recebeu uma nova resposta, igualmente inconclusiva, onde apenas se afirma que “o pedido já se encontra resolvido” e que a resposta estaria disponível no próprio e-balcão — o mesmo sistema que não deu qualquer resposta concreta anteriormente.

O problema não é tecnológico. É de vontade. A falta de clareza é sintoma de uma estrutura que trata os cidadãos com desprezo, mesmo quando estes só pedem confirmação sobre um dever já cumprido.

O cidadão denuncia: “Isto é complicar o simples. Já paguei. Só queria saber se está tudo em ordem. E eles respondem como se a minha pergunta nem sequer existisse.”

Num país que exige rigor dos contribuintes, é inaceitável que os próprios serviços públicos falhem nos seus deveres mais básicos. A duplicação de reclamações para obter silêncio ou frases automáticas é um retrato preocupante da forma como o Estado Português trata os seus emigrantes — aqueles que continuam a cumprir, mesmo à distância.

Em pleno ano de eleições, urge repensar as políticas públicas e a forma como estas afectam quem vive fora do país. O Estado só melhora quando se muda de políticas e de prioridades.

A Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a expor estes atropelos e a exigir respeito por quem nunca deixou de cumprir com Portugal.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Geral do SCMF,

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Geral do SCMF,


Antes de mais, permita-me felicitar V. Exa. pelo brilhante trabalho desenvolvido em prol do nosso querido clube, o Sport Clube Maria da Fonte. É inegável o esforço e dedicação que tem demonstrado ao longo dos últimos anos, algo que todos os associados, como eu, reconhecem e valorizam profundamente.

É precisamente por esse respeito que lhe escrevo hoje, na qualidade de sócio n.º 93, com um profundo amor por este clube, onde já fui diretor, onde jogaram familiares meus, e que mesmo à distância — enquanto emigrante — continua a ocupar um lugar central no meu coração.

Chegou ao meu conhecimento que existe uma nova direção pronta e motivada para assumir os destinos do clube, com um projeto sustentável e uma forte vontade de trabalhar em prol do futuro do SCMF. No entanto, constato com preocupação que o processo de transição está a ser protelado, comprometendo não só a estabilidade institucional, mas também a entrada dessa nova equipa.

Acredito sinceramente que esta situação não se deve a uma intenção deliberada de prejudicar o clube. Ainda assim, a ausência de uma convocatória para eleições acaba, inevitavelmente, por criar um bloqueio que pode ser prejudicial ao nosso futuro coletivo.

Reitero a minha convicção de que V. Exa. deve continuar a ter um papel relevante na vida do SCMF, mantendo-se como Presidente da Assembleia Geral. No entanto, também creio que é urgente respeitar os princípios democráticos que sempre orientaram o nosso clube, convocando eleições com a maior brevidade possível. Se existirem várias listas, tanto melhor — será a democracia a decidir, como deve ser.

Apelo, por isso, ao seu bom senso e à sua responsabilidade institucional, para que promova o normal funcionamento democrático do clube, abrindo caminho à renovação que tantos sócios acreditam ser necessária neste momento.

Com os melhores cumprimentos,
Manuel Antunes
Sócio n.º 93 – Sport Clube Maria da Fonte

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A mama vai acabar – aos frustrados que insultam o povo por ter votado contra o sistema:

A mama vai acabar – aos frustrados que insultam o povo por ter votado contra o sistema:


Há cada vez mais portugueses, dentro e fora do país, cansados de serem insultados por uma minoria frustrada, arrogante e elitista, que só valoriza o voto quando este favorece os seus próprios interesses. Estes indivíduos, espalhados pela Suíça e outros cantos confortáveis do mundo, acham-se donos da verdade e cospem veneno sobre quem ousa votar fora do sistema instalado.

Vivem bem, e por viverem bem, acham que os outros não têm o direito de se revoltar. Esses sim, são os verdadeiros fascistas.

Dizem-se democratas, mas insultam o povo que vota no Chega. Dizem-se justos, mas ignoram os milhares de portugueses que sofrem com o sistema podre. Muitos destes frustrados escrevem textos e cartas com palavras bonitas, mas cheias de desprezo por quem grita por justiça.

O que incomoda não é André Ventura. É a verdade por trás da frase: "A mama vai acabar."

Estes frustrados esquecem-se que os portugueses estão a ser roubados. Pensionistas emigrantes são lesados todos os dias por causa de acordos bilaterais entre Portugal e a Suíça, onde as duas Seguranças Sociais somam as pensões e até o ordenado do cônjuge para fazerem cortes injustos. Se não houvesse acordo, as pensões seriam pagas de forma separada e justa. Mas o sistema prefere o caminho do roubo institucionalizado.

Falam mal de Ventura, mas não dizem uma palavra contra a KESB, que arranca filhos de famílias emigrantes portuguesas na Suíça. Não falam na SUVA, que recusa cobrir doenças profissionais e atira famílias inteiras para a miséria. Calam-se perante o RNH, que beneficia alguns com reformas isentas e esmaga outros com impostos, sem critério nem justiça.

E o povo está farto.

Quando vamos a Portugal matar saudades, somos atendidos por estrangeiros que pouco ou nada sabem da nossa cultura. Em muitos restaurantes, já nem há bacalhau à Brás ou arroz de pato — há kebabs, sushi ou comida rápida que já temos nos países onde vivemos. Onde está a nossa gastronomia tradicional? Onde estão os nossos sabores? Está tudo a ser substituído… até o atendimento português genuíno desapareceu.

Enquanto isso, há quem trabalhe clandestinamente e fuja aos impostos. Outros vivem à custa da Segurança Social, sem nunca terem contribuído. E outros ainda vandalizam carros, partem vidros, e andam impunes, como aconteceu com o meu carro, vandalizado e ignorado pelas autoridades. Um emigrante é tratado como criminoso por tentar defender-se, enquanto os verdadeiros criminosos continuam a rir-se.

Isto é justiça? Isto é democracia? Isto é Portugal?

Não. Isto é o reflexo de um sistema podre, que enriquece os mesmos de sempre, cala os que sofrem, e ataca quem se levanta. E quando o povo finalmente decide reagir, é insultado por uma elite frustrada e medrosa, que vive longe da realidade e que, em vez de construir pontes, prefere cuspir para baixo.

Mas o povo já não se cala. O povo disse basta.

E por isso repetimos com orgulho: "A mama vai acabar."

Quem insulta o povo por votar diferente, está contra a democracia. Quem vive no topo e caga de alto sobre quem sofre, perdeu toda a autoridade moral. Portugal não é vosso. Portugal é do povo.

João Carlos Veloso Gonçalves
Pré-candidato à Presidência da República Portuguesa

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O tribunal ignora erros graves em rescisão de seguro de saúde e deixa cidadã prejudicada

O tribunal ignora erros graves em rescisão de seguro de saúde e deixa cidadã prejudicada

Uma cidadã portuguesa residente na Suíça manifestou publicamente a sua indignação perante uma decisão judicial que, segundo ela, ignora factos relevantes relacionados com a sua situação no sistema de seguros de saúde. A decisão do tribunal baseou-se unicamente na confirmação de rescisão emitida pela seguradora KPT, desconsiderando, segundo a queixosa, os erros anteriores e os prejuízos sofridos.

A principal reclamação prende-se com a confirmação tardia da rescisão, que só foi comunicada em Março de 2025, embora a cessação estivesse prevista para 31 de Dezembro de 2024. Este atraso levou à cobrança indevida de contribuições referentes ao ano de 2025, uma consequência que a cidadã considera profundamente injusta.

Outro ponto crítico prende-se com o aconselhamento errado e a actuação negligente do consultor de seguros responsável pelo seu processo. A rescisão do seguro básico da KPT não foi feita a tempo, o seguro complementar INNOVA não foi cancelado apesar da entrega de todos os dados dentro do prazo, e os seguros do cônjuge e do filho, da seguradora Helsana, foram igualmente rescindidos fora do período permitido.

Além disso, a reclamante denunciou irregularidades no pagamento do prémio de recomendação de cliente, que foi injustamente transferido para a conta bancária da irmã, contrariando os dados fornecidos por si. Apesar das comunicações efectuadas, o erro nunca foi corrigido.

A recente atribuição de redução de prémios não apaga os danos causados pela série de falhas administrativas e aconselhamento incorrecto. A cidadã insiste que o caso não pode ser encerrado apenas com base na aceitação retroactiva da rescisão por parte da seguradora.

A queixosa apelou à reavaliação completa da sua reclamação, exigindo que todos os pontos mencionados sejam devidamente considerados. Para ela, este caso representa mais do que uma falha técnica — é um reflexo de como a má gestão e a desatenção das autoridades podem prejudicar gravemente o cidadão comum.

A Revista Repórter X Editora Schweiz continuará a acompanhar este caso, dando voz àqueles que se sentem injustiçados por instituições que deveriam protegê-los.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial