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sábado, 7 de julho de 2018

O Grupo Folclórico de Danças e Cantares Viver as Nossas Terras de St. Gallen


O Grupo Folclórico de Danças e Cantares
Viver as Nossas Terras de St. Gallen

Festa Portuguesa

Grupo Folclórico de Danças e Cantares Viver as Nossas Terras de St. Gallen

Rectificação:
Abaixo escrito e sublinhado, erro humano no qual o repórter, Pedro Nogueira, pede desculpas pelo lapso, e neste número de Julho confere o real nome do Rancho: “Grupo Folclórico Danças e Cantares Viver as Nossas Terras de St. Gallen”

Para sermos mais precisos, O Grupo Folclórico Danças e Cantares Viver as Nossas Terras de St. Gallen, teve a honra da abertura do espetáculo, um Rancho formado há seis meses, mas demonstrando já muita maturidade, com um reportório e trajes que englobam temas e regiões de norte a sul de Portugal; este grupo, composto com elementos de três gerações, foi uma agradável surpresa.



Artigo: Pedro Nogueira
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros




Aniversário das duas manas, Elsa e Leila Castro


Feliz Aniversário

Aniversário das duas manas

O local escolhido, para partir os dois bolos de aniversário e beber umas taças de Champanhe da Elsa e da Leila foi no Club "A tasquinha) Bühler.

A Elsa Castro nasceu em Zurique, fez 24 anos de idade e tem como profissão doméstica.
Leila Castro nasceu em Portugal, fez 13 anos de idade e tem como profissão estudante.

A Mãe das aniversariantes vem da terra da Maria da Fonte, da terra do castelo de Lanhoso, da terra da Filigrana, Sobradelo da Goma, concelho da Póvoa de Lanhoso. Aliás, terra que mais emigrantes tem em Zurique, na Suíça.

Composição: repórter X

Artigo: Adelaide Castro
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros


Autodidacta povoense, Jorge Campos, expõe no Horto do Cyber


Arte: Horto do Cyber

Quando eu amo, sou a definição da palavra

Jorge Campos, no Horto do Cyber
O artista plástico/escultor Jorge Campos enviou para o Horto do Cyber as Letras Artísticas A-M-O- E, e como podem verificar, falta lá o T, e esse TÊ pode ser Você.

Local:
Monte do Pilar, Póvoa de Lanhoso.
Tire uma fotografia de braços abertos para substituir o T!

(aproveite e beba uma geladinha).




J. Campos é natural do concelho de Póvoa de Lanhoso, Distrito de Braga; atualmente vive e trabalha na cidade de Zurique.

Tem como hobby escalar em montanhismo e é nas montanhas áridas helvéticas que o artista tenta passar mais tempo livre, local onde encontra parte da sua essência.
Gosta da arte da escultura e pintura. A escultura está ao seu mais alto nível, prova é este trabalho magnífico, AMO-TE.
  
A arte e desporto sempre o fascinaram, por isso sempre procurou canalizar as suas energias e os seus “sonhos” para todas as expressões artísticas.


(Introdução)
A fonte de inspiração para a obra de Jorge Campos foi criada para despertar e criar uma interação entre esta instalação e o seu observador.
Criando um campo de tensão entre o sentimento interior e a sua aparência externa.
Tendo a oportunidade de a realizar tridimensionalmente. "Podendo desta maneira dizer” Quando eu amo, sou a definição da palavra...



   
Artigo: Repórter X
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros

Chama Solidária: Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, em Zurique, no Concerto do Tony Carreira


Chama Solidária

Ricardo é um bombeiro dedicado

Chama Solidária dos bombeiros da Póvoa de Lanhoso


 Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, em Zurique, no Concerto do Tony Carreira

(ver e ouvir o vídeo no Youtube)


Alguns elementos dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso estiveram em Zurique no Concerto do Tony Carreira

“Já o fiz pessoalmente, mas agora venho fazer em público novamente através da Revista Repórter X, em nome da Chama Solidaria dos Bombeiros da Póvoa de Lanhoso, agradecer à Organização da LusoFestival, Carlos Carvalho da LusoSport, Jair da Silva e Joaquim Faria.

A todos os portugueses, também à Comunidade de Língua de Expressão portuguesa da Igreja Dreikönigen em Zurique, à Comunidade de língua portuguesa de St. Ulrich e St. Andreas em Winterthur e Uster, ao Agrupamento 1386 de Zurique, ao Padre Aloísio e da Missão Católica Suíça Central e ao Padre Luís Varandas da Igreja St. Katharina da Comunidade Suíça, à Agência Félix, Agência César´s AG, Agência Nunes, Transportes Fernandes.

Estamos gratos, de coração, pelo carinho e pela ajuda que deram à Chama Solidária; com a vossa ajuda, vamos conseguir ajudar os nossos Bombeiros.
Em breve virá a público o resultado da angariação de fundos que foi oferecida pelos portugueses, e gentes de outras nacionalidades que residem no Cantão de Zurique. Não esquecendo também todos os Voluntários e os funcionários, Sr. Padre Walfrido Knapik, ao Diácono José Paulo Costa, à Secretária Bruna Duarte da Missão Católica de língua portuguesa de Zurique. Forte abraço a todos e, mais uma vez, muito obrigado a todos os que estão ajudar a Chama Solidária dos Bombeiros da Póvoa de Lanhoso; a vossa ajuda é muito importante para os Bombeiros.

Quero chamar a atenção, em nome da Chama Solidária dos Bombeiros da Póvoa de Lanhoso, para o seguinte comunicado; apelo a todas as empresas da Suíça, caso queiram ajudar com algum donativo a Chama Solidária dos Bombeiros da Póvoa de Lanhoso, podendo entrar em contacto comigo. A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Póvoa de Lanhoso agradece e passa Recibo para as empresas declararem nos seus impostos. Obrigado.
Artigo: Ricardo Antunes
Composição: Quelhas

Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros

Biografia Cecília Gomes: Arte entre a pintura e a poesia (ela que pintou o director da Revista Repórter X para homenagem na Suíça)


Biografia Cecília Gomes

Arte entre a pintura e a poesia

Cecília Dias Gomes nasceu no Minho no ano de 1970, numa Vila que tem por nome Rossas, concelho de Vieira do Minho, Distrito de Braga, terra que outrora foi concelho. Actualmente, a artista plástica vive em Setúbal. Vem de uma família Rural e humilde, os seus pais tiveram 11 filhos. Até aos 12 anos, Cecília esteve presente na vida deles, ajudando-os nos trabalhos da casa, na lavoura e pastorando os seus rebanhos na Serra.

Cecília, quando pastorava as ovelhas e cabras na Serra, junto à Cabreira, levava consigo pedaços de carvão. O seu passatempo era desenhar em tudo que era pedra, enquanto o rebanho pastava.

Cecília tinha na veia a arte, sonhava como qualquer criança. Os seus sonhos eram baseadas na arte. Desde sempre desenhou e oferecia seus desenhos a quem a cativava com seus elogios. A primeira obra a "sério", foi desenhar um cantor (Jorge Ferreira), tinha apenas 12 anos, era o seu "ídolo". O destino encarregou- se de um dia fazer com que viessem a ser amigos pessoais.

Desenhou todo o tipo de pinturas, desde paisagens a rostos. A par desse talento, Cecília Gomes também teve sempre a paixão da poesia, compondo lindíssimas poesias, desde menina até aos dias que correm. Atualmente, Cecília Gomes expõe as suas obras e suas poesias em várias salas de exposição, de Norte a Sul de Portugal.

Por volta dos 10 anos de idade, sonhava um dia escrever um livro. Sempre escreveu poesia; é na poesia que encontra a sua maior terapia.
Será lançado dia 8 julho de 2018, o seu primeiro livro, (editora Paula Oz). Participa em várias coletâneas.

É Artista, foi condecorada pela Revista Repórter X - Suíça no Chiado Literário Editora como Artista Plástica. Ela que desenhou e muito bem o auto-retrato do Director da revista e enviou para a Suíça em homenagem ao colega, também ele escritor diversificado.

Cecília Gomes é formada em Psicologia pela Universidade autónoma de Lisboa. É diplomada em geriatria, trabalha na área da saúde (Geriatria), ė membro da Artiset (associação dos Artistas plásticos de Setúbal), é Presidente do concelho fiscal NPS (Núcleo de poesia de Setúbal), participa em ações registadas de voluntariado em Setúbal ou em qualquer parte do País para o bem de comunidade. Participou como júri na menina da Rádio jornal de Setúbal, dá aulas na área das Artes plásticas, é monitora dos cursos dos atelier de verão (inclusão social de Setúbal), etc.

Cecília Gomes, desde criança adora a pintura e a poesia, afirma que estas duas artes para ela são necessárias para a complementar. Quando escreve sente que a poesia se torna uma terapia, escreve com amor, quase como se estivesse a escrever sobre os seus entes mais queridos, é de tal amor que lhe chega a doer na alma. A poesia são pedaços de mim. Cecília Gomes é um ser autodidata em várias vertentes de A a Z; Ama a Poesia.

A artista vieirense, participou em vários projectos, em parceria com a Artiset (casa da Cultura), relacionados com a Arte Artística, um dos quais muito bonito e que é a implementação de várias pinturas na calçada, desenhadas com motivos alegóricos à Cidade de Setúbal e assinadas por Cecília Dias Gomes, distribuídas por várias ruas da cidade.

Artigo: Cecília Gomes
Composição: Quelhas



Em Novembro 2017, no Centro português da Região de Baden, Quelhas, recebe a 6.ª e 7.ª Condecoração da artista Plástica, Cecília Gomes uma “Homenagem ao Director.“ e uma “Pintura auto retrato“ O desenho original desta Homenagem foi exposto no mercado do Livramento de Setúbal (considerado o melhor mercado do mundo)...

Artigo: Revista Repórter X



Um talento de Rossas, em terras Sadinas

Na minha visita à exposição plástica de Cecília Gomes, tive o privilégio de apreciar obras de grande qualidade e pude aperceber-me, na conversa travada com a artista, durante a reportagem que elaborei, a qual poderá ser vista nas redes sociais, que é uma mulher humilde e de grande talento. Para além de uma recepção e um acolhimento carinhosos, fui presenteado com uma belíssima pintura de Cristo. Muito obrigado, Cecília, e que a Vida te sorria!

Artigo: Alexandre Faria
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros







Colaborador da Revista Repórter X, Daniel Bastos apresentou Terras de Monte Longo, em Toronto


Apresentação de Livro

Daniel Bastos apresentou Terras de Monte Longo, em Toronto

LEGENDA - Da esq. para a dir.; a curadora da Galeria dos Pioneiros Portugueses, Humberta Araújo, o historiador Daniel Bastos, e o comendador Manuel da Costa, na mesa da sessão de apresentação, em Toronto.

No passado sábado (16 de junho), no âmbito das Comemorações do Dia de Portugal, o historiador Daniel Bastos apresentou o seu mais recente livro “Terras de Monte Longo” em Toronto, a maior cidade do Canadá e a quarta maior da América do Norte.

A obra, concebida a partir do espólio de um dos mais aclamados fotógrafos portugueses da sua geração, José de Andrade (1927-2008), que nos anos 70 captou imagens marcantes em povoados rurais entre o Minho e Trás-os-Montes, foi apresentada na Galeria dos Pioneiros Portugueses, um Museu que se dedica à perpetuação da memória e das histórias dos pioneiros da emigração portuguesa para o Canadá.
A apresentação da obra, uma edição trilingue traduzida para português, francês e inglês com prefácio do conhecido fotógrafo franco-haitiano que imortalizou a história da emigração portuguesa, Gérald Bloncourt, esteve a cargo de Humberta Araújo, curadora da Galeria dos Pioneiros Portugueses, e do comendador Manuel da Costa, um dos mais ativos e beneméritos empresários portugueses em Toronto.

No decurso da sessão de apresentação, que contou com a presença de vários elementos da comunidade luso-canadiana, Humberta Araújo e Manuel da Costa, confluíram no elogio ao trabalho dedicado de Daniel Bastos, ao nível da promoção das comunidades portuguesas no mundo, assim como na importância do seu último livro, que conta com o apoio do Centro Português de Fotografia, na valorização da história, cultura e tradições dos territórios do interior norte de Portugal.

Refira-se, ainda, que a convite da Peach Gallery, uma das mais recentes e vibrantes galerias de arte em Toronto, o escritor e historiador luso, durante a sua estadia na América do Norte, será curador da exposição “Con-Textos de Criatividade”, da autoria do mestre-pintor Orlando Pompeu, um dos mais conceituados artistas plásticos portugueses da atualidade, cuja inauguração ocorrerá no dia 5 de julho (quinta-feira), às 18h00, no espaço da galeria de arte.




Artigo: Daniel Bastos
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros



Maria Kosemund, Colaborador da Revista Repórter X em Weilheim am Teck - Alemanha


Alemanha

Revista Repórter em Weilheim am Teck 

Festa da Solidariedade

Realizou-se, no dia 9 de Junho, uma festa da Solidariedade na Sala Lumburghalla no Centro português de Weilheim Teck na Alemanha (angariação de fundos para ajudar uma Associação de Bombeiros em Portugal).

A Organização ficou a cargo de Manuel Abrantes, responsável do Centro e do Rancho de Weilheim Teck e da Kuriakos TV (Portugal) e os palestrantes foram os Senhores Carlos Pereira, responsável da Missão Católica e presidente da Caixa Geral Depósitos, e o José Loureiro, Conselheiro das Comunidades.  

Um grande espetáculo que durou até altas horas de Domingo com artistas portugueses residentes na Comunidade alemã, destacando o David Bastos Oliveira (Dave Doubleb) de Frankfurt, rancho de F.R. Estrelas de Felbach e a Fanfarra e Danças e Cantares de Estugarda, entre outros.

A gastronomia e vinhos portugueses ficaram a cargo do Porto Grill da cidade de Phorzheim no Centro português de Weilheim am Teck.

Tivemos presença de duas Miss, a Michelle Sá, Miss Portugal/Alemanha 2018 pela segunda vez consecutiva e a jovem Stefanie Duarte Miss Phorzheim.

Não passou despercebido o senhor Johanes Züflie (Burgermeister), Presidente da Câmara da Cidade de Weilheim am Teck, que realçou a beleza das jovens portuguesas, mas também congratulou-se com a comunidade existente na cidade Weilheim am Teck.

No fim da festa angariou-se cerca 1.500 euros

Bem hajam por estas iniciativas

Artigo: Maria Kosemund
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros


Maria Kosemund recebeu
Crachá de Correspondente na Alemanha da Repórter X



Sensualidades: Revista Repórter X por Ana Leão


Sensualidades:
Revista Repórter X

Continua Pág. 04

Modelos fotográficos para a Revista Repórter X

Sensualidade: A “International Models Repórter X”
apresenta modelos Fotográficos,
acompanhados de textos culturais.

Continuação Pág. 03

Sensualidade


Ana Leão - Cantora com mais de 20 anos de Carreira Artística.

Natural de Coimbra, 45 anos, casada, uma filha de cinco anos.
Licenciada em Ecoturismo (Turismo de Natureza) e Pós-Graduação em Gestão Turística e Hoteleira.
A convite do João Quelhas, que me lançou o desafio para que partilhasse convosco, leitores da Repórter X, a minha visão ou opinião sobre esta temática "sensualidade", aqui estou, de alma despida de preconceitos nem tabus, a abordar um tema, sobre o qual jamais houvera sequer refletido... estranho... hesitei a princípio, sem saber muito bem o que me estava a ser pedido, mas logo percebi que apenas iria opinar sobre esta temática...

Aqui vai o que penso:
Na verdade, sempre que ouvi ou mencionei a palavra "sensualidade" ou "sensual", de alguma forma imaginei alguém, homem ou mulher, com uma auto-estima muito elevada, que se considera atraente, ou que recorre a tudo o que esteja ao seu alcance, para se fazer notar ou sobressaír entre os demais.  Nunca me tinha ocorrido pensar sobre esta questão; lidei talvez de perto com isto, em algumas situações, quer fosse como espectadora ou mesmo na primeira pessoa, sem sequer pensar sobre o assunto. Provavelmente também o terei sido, em algumas situações de forma natural, noutras, de forma ensaiada ou fictícia, aliada à minha profissão como intérprete musical.
Realmente, agora que falo sobre isto, rebobino imagens na minha cabeça, encontrando muitas situações em que a música, o palco e a sensualidade estiveram presentes, aliadas como se de uma parceria se tratasse. Lembro-me de pensar os meus Espetáculos sempre associando a música a um vestuário cativante e diferente daquilo que vestia no dia-a-dia, como se a pessoa em palco fosse outra, talvez para criar uma ilusão de perfeição e fixar o olhar do público. Considero, no entanto, que sensualidade é mais do que apenas uma imagem bonita, ou uma roupa que assenta bem, é acima de tudo uma forma de estar e ser, uma atitude, um jeito de olhar.

O palco é, por excelência, uma montra, onde cada um se expõe à sua maneira, cada qual de acordo com aquilo que acredita ser o melhor que tem para mostrar. Uns e umas, seguindo determinadas tendências, mais ou menos sensuais, exibem um certo charme, determinada simpatia, uma aparência cuidada e pensada para tal. Não querendo generalizar, pois como em tudo, existem excepcões à regra, o mundo do Espetáculo vive de mãos dadas com as mais variadas formas de sensualidade.

Vivemos numa época em que a imagem vale muitas vezes mais que qualquer talento, aptidão ou capacidade. Assistimos no nosso quotidiano a situações diversas em que vence, ganha ou consegue mais, quem é mais bonito, perfeito ou sensual e nem sempre o mais capacitado para determinada tarefa ou função. Atrai-nos quase sempre o que é mais belo e nem sempre o que é mais eficaz ou funcional.

Continua Pág. 05

Continuação Pág. 04

Sensualidade:

No dia-a-dia, somos cada vez mais confrontados com esta realidade, seja através da publicidade, a qual recorre sem qualquer pudor a imagens com elevada carga sensual, seja através da moda ou tendências que levam as pessoas a seguir um determinado padrão de imagem, ou mesmo até em sociedade, onde o "salve-se quem puder" se impõe, moldando comportamentos que visam atingir determinada finalidade.
Em tudo, lá está ela, a tal "sensualidade", aquela que em muitos casos "abre portas", aquela que se sobrepõe a Curricula ou Aptidões, aquela que cria falsas expectativas ou falsas esperanças, por vezes.
Habituámo-nos a olhar demasiado para a "embalagem", sem prestar a devida atenção ao conteúdo, não significando porém que a relação seja sempre esta, ou seja, existem "embalagens" interessantes, com "conteúdos" também interessantes. Há de tudo...
Pareço olhar de fora para tudo isto, como se fosse mera espectadora, mas não é assim; tal como já havia dito, também eu tive "necessidade" de usar esta "ferramenta" que parece ser eficaz muitas vezes...! Tenho a certeza que não a denominei assim, "sensualidade", mas embora para mim fosse outra coisa, afinal de contas, estaria a ser "Sensual", quando fiz Sessões Fotográficas destinadas a promover os meus Espetáculos, usando vestuário "revelador" ou poses copiadas das capas de revistas e das Artistas da época...! De igual modo, quando em palco, durante anos, optei por vestir "vestidinhos curtos" ou "decotes acentuados". Estava simplesmente bem comigo própria e com a minha imagem e não tendo "arrojo" para ser assim no dia-a-dia, podia transparecer este meu lado em palco...!
Hoje, com 45 anos, sou uma mulher madura, muito mais focada na Música que apresento do que em mostrar-me; tenho a preocupação de transmitir, através da imagem de palco, aquilo que transmito com a minha Música, contextualizando ambas, Música e Imagem. Quero mais que as pessoas valorizem o conteúdo e qualidade das canções que apresento, sendo eu, apenas o veículo que transporta essas canções. Continuo a acreditar na beleza em palco, ainda que noutros moldes, sem que seja obrigatório ou necessário expôr-me, mas antes que a minha imagem seja uma extensão da minha Música, um complemento, a peça que encaixa naquele contexto...!
Posso ser sensual desta forma? ...SIM


 Artigo: Ana Leão
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros

Nota Introdutória Revista Repórter X Julho 2018


Nota Introdutória

Caros e estimados amigos, antes de mais, quero a cada edição, agradecer a vocês todos e a Deus.

Pela primeira vez, tivemos de fazer uma edição em três para reestruturar a revista, portanto voltaremos em Outubro.

Nesta edição que me honra muito, foi pensar numa edição ESPECIAL Póvoa de Lanhoso, terra que me viu nascer. Fica aqui a dica para que todos aqueles que tenham interesse, enviem notícias da sua terra.

Uma das coisas que temos em vista, mas precisamos que colaborem connosco, é a necessidade de cada um de nós apelar a todas as Associações e a todos os Comércios que nos enviem o nome, a morada, o telefone, o e-mail, o facebook e outras redes usadas, para que seleccionemos os primeiros 100 participantes, para receberem a Revista Repórter X gratuitamente.

Também, e como sabem, temos novos Colaboradores; vejam os trabalhos da Maria Kosemund em Vídeo na Revista Repórter X e nos temas da Alemanha e Bélgica nesta edição. Nós recrutamos jornalistas profissionais e não profissionais e comissionistas. Pagamos 50% dos valores arrecadados em entrevistas comerciais em vídeo, escritas e publicidades.

Perguntas sem resposta Política:

Ministro respondeu apenas a 10 perguntas!

(Ver as perguntas 11 de 20 na Pág. 30)

19 Sr. Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Luís Carneiro, como sabe, sou Director e Fundador da Revista Repórter X, na qual me sinto honrado em divulgar a cultura portuguesa na Diáspora com um Grupo de amigos a título gracioso. É de seu total conhecimento, tal como lhe informei através do seu Adjunto, que fui condenado, em Tribunal, por um Crime que não fiz. Entrevistei a Entretainer Cátia Palhinha, debaixo da alçada do artista Nel Monteiro, na gravação ao vivo do DVD de Alexandre Faria, no qual a Revista Repórter X foi convidada pelo Sr. Vilaça, Joming Events e artista Alexandre Faria. Trata-se de duas Bailarinas contratadas para o evento, que invadiram o meu espaço e colocaram-se, à posteriori, atrás da Câmara de Vídeo, quando este espaço estava ocupado por cinco pessoas, que de certa forma usaram de má-fé, para extorquir dinheiro à Revista. O Juiz condenou-me e deu-me a escolher; pagar um valor, fazer um trabalho comunitário, ou ir preso.

Como pode um Juiz julgar-me em Portugal, quando eu vivo na Suíça, pago impostos na Suíça, entrevistei na Suíça, a Revista Repórter X está legalmente registada na Suíça e foi convidada para o Evento na Suíça?

Deve ou não o Governo abolir esta Lei para que em casos semelhantes, e no meu caso em particular, ser julgado no país que vivo?

Posto isto, o que mais me indigna é que não há qualquer Crime, mas viraram-se para a parte que julgavam ser mais fácil pagar despesas (na Suíça nem tudo que reluz é Ouro).

Julgo mesmo que a Advogada, escolhida para me defender, praticou uma eventual prática de infracção disciplinar, por não ter comunicado comigo a dizer como podia recorrer e por ter omitido ao Sr. Dr. Juiz documentos que lhe enviei para minha defesa, principalmente uma carta do médico de Nefrologia a dizer o porquê de não ter podido comparecer em Tribunal, no que fui penalizado e condenado sem haver qualquer crime. Fiz queixa da Advogada ao Sr. Presidente do Conselho de Ontologia do Porto da Ordem dos Advogados.

Faço saber que pedi à Ordem dos Advogados uma nova substituta para recorrer ao Tribunal Superior, mas deram-me apenas uma porta-voz; ora, a nova Advogada transmite os pagamentos que eu mais ou menos tinha percebido na Notificação em Carta Registada e Aviso de Recepção do Tribunal da Comarca do Porto e à posterior a Nova Advogada manda por E-mail os mesmo valores, acrescentado Indemnizações às duas Bailarinas, quando não consta no Processo. Penso que aqui também há Gato; não querendo ser injusto, acho que, da mesma forma, a nova Advogada está a praticar também uma eventual prática de infracção disciplinar, o que deve de ser investigada.

João Carlos Veloso Gonçalves
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros





Programa radiofónico Revista Repórter X na NPC à conversa com Agência César´s AG

É já na Terça-feira Dia 10 de Julho que começamos um novo programa radiofónico na NPC, no espaço Revista Repórter X das 10h30 às 11h00 da Suíça com um convidado especial; Agência César´s AG