sábado, 7 de julho de 2018

Colaborador da Revista Repórter X, Daniel Bastos apresentou Terras de Monte Longo, em Toronto


Apresentação de Livro

Daniel Bastos apresentou Terras de Monte Longo, em Toronto

LEGENDA - Da esq. para a dir.; a curadora da Galeria dos Pioneiros Portugueses, Humberta Araújo, o historiador Daniel Bastos, e o comendador Manuel da Costa, na mesa da sessão de apresentação, em Toronto.

No passado sábado (16 de junho), no âmbito das Comemorações do Dia de Portugal, o historiador Daniel Bastos apresentou o seu mais recente livro “Terras de Monte Longo” em Toronto, a maior cidade do Canadá e a quarta maior da América do Norte.

A obra, concebida a partir do espólio de um dos mais aclamados fotógrafos portugueses da sua geração, José de Andrade (1927-2008), que nos anos 70 captou imagens marcantes em povoados rurais entre o Minho e Trás-os-Montes, foi apresentada na Galeria dos Pioneiros Portugueses, um Museu que se dedica à perpetuação da memória e das histórias dos pioneiros da emigração portuguesa para o Canadá.
A apresentação da obra, uma edição trilingue traduzida para português, francês e inglês com prefácio do conhecido fotógrafo franco-haitiano que imortalizou a história da emigração portuguesa, Gérald Bloncourt, esteve a cargo de Humberta Araújo, curadora da Galeria dos Pioneiros Portugueses, e do comendador Manuel da Costa, um dos mais ativos e beneméritos empresários portugueses em Toronto.

No decurso da sessão de apresentação, que contou com a presença de vários elementos da comunidade luso-canadiana, Humberta Araújo e Manuel da Costa, confluíram no elogio ao trabalho dedicado de Daniel Bastos, ao nível da promoção das comunidades portuguesas no mundo, assim como na importância do seu último livro, que conta com o apoio do Centro Português de Fotografia, na valorização da história, cultura e tradições dos territórios do interior norte de Portugal.

Refira-se, ainda, que a convite da Peach Gallery, uma das mais recentes e vibrantes galerias de arte em Toronto, o escritor e historiador luso, durante a sua estadia na América do Norte, será curador da exposição “Con-Textos de Criatividade”, da autoria do mestre-pintor Orlando Pompeu, um dos mais conceituados artistas plásticos portugueses da atualidade, cuja inauguração ocorrerá no dia 5 de julho (quinta-feira), às 18h00, no espaço da galeria de arte.




Artigo: Daniel Bastos
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros



Maria Kosemund, Colaborador da Revista Repórter X em Weilheim am Teck - Alemanha


Alemanha

Revista Repórter em Weilheim am Teck 

Festa da Solidariedade

Realizou-se, no dia 9 de Junho, uma festa da Solidariedade na Sala Lumburghalla no Centro português de Weilheim Teck na Alemanha (angariação de fundos para ajudar uma Associação de Bombeiros em Portugal).

A Organização ficou a cargo de Manuel Abrantes, responsável do Centro e do Rancho de Weilheim Teck e da Kuriakos TV (Portugal) e os palestrantes foram os Senhores Carlos Pereira, responsável da Missão Católica e presidente da Caixa Geral Depósitos, e o José Loureiro, Conselheiro das Comunidades.  

Um grande espetáculo que durou até altas horas de Domingo com artistas portugueses residentes na Comunidade alemã, destacando o David Bastos Oliveira (Dave Doubleb) de Frankfurt, rancho de F.R. Estrelas de Felbach e a Fanfarra e Danças e Cantares de Estugarda, entre outros.

A gastronomia e vinhos portugueses ficaram a cargo do Porto Grill da cidade de Phorzheim no Centro português de Weilheim am Teck.

Tivemos presença de duas Miss, a Michelle Sá, Miss Portugal/Alemanha 2018 pela segunda vez consecutiva e a jovem Stefanie Duarte Miss Phorzheim.

Não passou despercebido o senhor Johanes Züflie (Burgermeister), Presidente da Câmara da Cidade de Weilheim am Teck, que realçou a beleza das jovens portuguesas, mas também congratulou-se com a comunidade existente na cidade Weilheim am Teck.

No fim da festa angariou-se cerca 1.500 euros

Bem hajam por estas iniciativas

Artigo: Maria Kosemund
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros


Maria Kosemund recebeu
Crachá de Correspondente na Alemanha da Repórter X



Sensualidades: Revista Repórter X por Ana Leão


Sensualidades:
Revista Repórter X

Continua Pág. 04

Modelos fotográficos para a Revista Repórter X

Sensualidade: A “International Models Repórter X”
apresenta modelos Fotográficos,
acompanhados de textos culturais.

Continuação Pág. 03

Sensualidade


Ana Leão - Cantora com mais de 20 anos de Carreira Artística.

Natural de Coimbra, 45 anos, casada, uma filha de cinco anos.
Licenciada em Ecoturismo (Turismo de Natureza) e Pós-Graduação em Gestão Turística e Hoteleira.
A convite do João Quelhas, que me lançou o desafio para que partilhasse convosco, leitores da Repórter X, a minha visão ou opinião sobre esta temática "sensualidade", aqui estou, de alma despida de preconceitos nem tabus, a abordar um tema, sobre o qual jamais houvera sequer refletido... estranho... hesitei a princípio, sem saber muito bem o que me estava a ser pedido, mas logo percebi que apenas iria opinar sobre esta temática...

Aqui vai o que penso:
Na verdade, sempre que ouvi ou mencionei a palavra "sensualidade" ou "sensual", de alguma forma imaginei alguém, homem ou mulher, com uma auto-estima muito elevada, que se considera atraente, ou que recorre a tudo o que esteja ao seu alcance, para se fazer notar ou sobressaír entre os demais.  Nunca me tinha ocorrido pensar sobre esta questão; lidei talvez de perto com isto, em algumas situações, quer fosse como espectadora ou mesmo na primeira pessoa, sem sequer pensar sobre o assunto. Provavelmente também o terei sido, em algumas situações de forma natural, noutras, de forma ensaiada ou fictícia, aliada à minha profissão como intérprete musical.
Realmente, agora que falo sobre isto, rebobino imagens na minha cabeça, encontrando muitas situações em que a música, o palco e a sensualidade estiveram presentes, aliadas como se de uma parceria se tratasse. Lembro-me de pensar os meus Espetáculos sempre associando a música a um vestuário cativante e diferente daquilo que vestia no dia-a-dia, como se a pessoa em palco fosse outra, talvez para criar uma ilusão de perfeição e fixar o olhar do público. Considero, no entanto, que sensualidade é mais do que apenas uma imagem bonita, ou uma roupa que assenta bem, é acima de tudo uma forma de estar e ser, uma atitude, um jeito de olhar.

O palco é, por excelência, uma montra, onde cada um se expõe à sua maneira, cada qual de acordo com aquilo que acredita ser o melhor que tem para mostrar. Uns e umas, seguindo determinadas tendências, mais ou menos sensuais, exibem um certo charme, determinada simpatia, uma aparência cuidada e pensada para tal. Não querendo generalizar, pois como em tudo, existem excepcões à regra, o mundo do Espetáculo vive de mãos dadas com as mais variadas formas de sensualidade.

Vivemos numa época em que a imagem vale muitas vezes mais que qualquer talento, aptidão ou capacidade. Assistimos no nosso quotidiano a situações diversas em que vence, ganha ou consegue mais, quem é mais bonito, perfeito ou sensual e nem sempre o mais capacitado para determinada tarefa ou função. Atrai-nos quase sempre o que é mais belo e nem sempre o que é mais eficaz ou funcional.

Continua Pág. 05

Continuação Pág. 04

Sensualidade:

No dia-a-dia, somos cada vez mais confrontados com esta realidade, seja através da publicidade, a qual recorre sem qualquer pudor a imagens com elevada carga sensual, seja através da moda ou tendências que levam as pessoas a seguir um determinado padrão de imagem, ou mesmo até em sociedade, onde o "salve-se quem puder" se impõe, moldando comportamentos que visam atingir determinada finalidade.
Em tudo, lá está ela, a tal "sensualidade", aquela que em muitos casos "abre portas", aquela que se sobrepõe a Curricula ou Aptidões, aquela que cria falsas expectativas ou falsas esperanças, por vezes.
Habituámo-nos a olhar demasiado para a "embalagem", sem prestar a devida atenção ao conteúdo, não significando porém que a relação seja sempre esta, ou seja, existem "embalagens" interessantes, com "conteúdos" também interessantes. Há de tudo...
Pareço olhar de fora para tudo isto, como se fosse mera espectadora, mas não é assim; tal como já havia dito, também eu tive "necessidade" de usar esta "ferramenta" que parece ser eficaz muitas vezes...! Tenho a certeza que não a denominei assim, "sensualidade", mas embora para mim fosse outra coisa, afinal de contas, estaria a ser "Sensual", quando fiz Sessões Fotográficas destinadas a promover os meus Espetáculos, usando vestuário "revelador" ou poses copiadas das capas de revistas e das Artistas da época...! De igual modo, quando em palco, durante anos, optei por vestir "vestidinhos curtos" ou "decotes acentuados". Estava simplesmente bem comigo própria e com a minha imagem e não tendo "arrojo" para ser assim no dia-a-dia, podia transparecer este meu lado em palco...!
Hoje, com 45 anos, sou uma mulher madura, muito mais focada na Música que apresento do que em mostrar-me; tenho a preocupação de transmitir, através da imagem de palco, aquilo que transmito com a minha Música, contextualizando ambas, Música e Imagem. Quero mais que as pessoas valorizem o conteúdo e qualidade das canções que apresento, sendo eu, apenas o veículo que transporta essas canções. Continuo a acreditar na beleza em palco, ainda que noutros moldes, sem que seja obrigatório ou necessário expôr-me, mas antes que a minha imagem seja uma extensão da minha Música, um complemento, a peça que encaixa naquele contexto...!
Posso ser sensual desta forma? ...SIM


 Artigo: Ana Leão
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros

Nota Introdutória Revista Repórter X Julho 2018


Nota Introdutória

Caros e estimados amigos, antes de mais, quero a cada edição, agradecer a vocês todos e a Deus.

Pela primeira vez, tivemos de fazer uma edição em três para reestruturar a revista, portanto voltaremos em Outubro.

Nesta edição que me honra muito, foi pensar numa edição ESPECIAL Póvoa de Lanhoso, terra que me viu nascer. Fica aqui a dica para que todos aqueles que tenham interesse, enviem notícias da sua terra.

Uma das coisas que temos em vista, mas precisamos que colaborem connosco, é a necessidade de cada um de nós apelar a todas as Associações e a todos os Comércios que nos enviem o nome, a morada, o telefone, o e-mail, o facebook e outras redes usadas, para que seleccionemos os primeiros 100 participantes, para receberem a Revista Repórter X gratuitamente.

Também, e como sabem, temos novos Colaboradores; vejam os trabalhos da Maria Kosemund em Vídeo na Revista Repórter X e nos temas da Alemanha e Bélgica nesta edição. Nós recrutamos jornalistas profissionais e não profissionais e comissionistas. Pagamos 50% dos valores arrecadados em entrevistas comerciais em vídeo, escritas e publicidades.

Perguntas sem resposta Política:

Ministro respondeu apenas a 10 perguntas!

(Ver as perguntas 11 de 20 na Pág. 30)

19 Sr. Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Luís Carneiro, como sabe, sou Director e Fundador da Revista Repórter X, na qual me sinto honrado em divulgar a cultura portuguesa na Diáspora com um Grupo de amigos a título gracioso. É de seu total conhecimento, tal como lhe informei através do seu Adjunto, que fui condenado, em Tribunal, por um Crime que não fiz. Entrevistei a Entretainer Cátia Palhinha, debaixo da alçada do artista Nel Monteiro, na gravação ao vivo do DVD de Alexandre Faria, no qual a Revista Repórter X foi convidada pelo Sr. Vilaça, Joming Events e artista Alexandre Faria. Trata-se de duas Bailarinas contratadas para o evento, que invadiram o meu espaço e colocaram-se, à posteriori, atrás da Câmara de Vídeo, quando este espaço estava ocupado por cinco pessoas, que de certa forma usaram de má-fé, para extorquir dinheiro à Revista. O Juiz condenou-me e deu-me a escolher; pagar um valor, fazer um trabalho comunitário, ou ir preso.

Como pode um Juiz julgar-me em Portugal, quando eu vivo na Suíça, pago impostos na Suíça, entrevistei na Suíça, a Revista Repórter X está legalmente registada na Suíça e foi convidada para o Evento na Suíça?

Deve ou não o Governo abolir esta Lei para que em casos semelhantes, e no meu caso em particular, ser julgado no país que vivo?

Posto isto, o que mais me indigna é que não há qualquer Crime, mas viraram-se para a parte que julgavam ser mais fácil pagar despesas (na Suíça nem tudo que reluz é Ouro).

Julgo mesmo que a Advogada, escolhida para me defender, praticou uma eventual prática de infracção disciplinar, por não ter comunicado comigo a dizer como podia recorrer e por ter omitido ao Sr. Dr. Juiz documentos que lhe enviei para minha defesa, principalmente uma carta do médico de Nefrologia a dizer o porquê de não ter podido comparecer em Tribunal, no que fui penalizado e condenado sem haver qualquer crime. Fiz queixa da Advogada ao Sr. Presidente do Conselho de Ontologia do Porto da Ordem dos Advogados.

Faço saber que pedi à Ordem dos Advogados uma nova substituta para recorrer ao Tribunal Superior, mas deram-me apenas uma porta-voz; ora, a nova Advogada transmite os pagamentos que eu mais ou menos tinha percebido na Notificação em Carta Registada e Aviso de Recepção do Tribunal da Comarca do Porto e à posterior a Nova Advogada manda por E-mail os mesmo valores, acrescentado Indemnizações às duas Bailarinas, quando não consta no Processo. Penso que aqui também há Gato; não querendo ser injusto, acho que, da mesma forma, a nova Advogada está a praticar também uma eventual prática de infracção disciplinar, o que deve de ser investigada.

João Carlos Veloso Gonçalves
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros





Programa radiofónico Revista Repórter X na NPC à conversa com Agência César´s AG

É já na Terça-feira Dia 10 de Julho que começamos um novo programa radiofónico na NPC, no espaço Revista Repórter X das 10h30 às 11h00 da Suíça com um convidado especial; Agência César´s AG






Especial, revista repórter X entre a Suíça e a Póvoa de Lanhoso

É povoense ou tem aqui amigos especiais, quer comprar revistas nesta edição tão especial de povoense para povoense?
(colocamos mais tarde a revista na integra)















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Propriedade: Repórter X, Administrativos. Fundador,  Director: Quelhas. Conselheiro: Pedro Nogueira. Revisão: Sociólogo, Dr. José Macedo de Barros. Ajuda Técnica, Sofia Oliveira. Correspondente: Maria Kosemund. Impressão: UDTFDPDUHV/GD. Depósito Legal: 407455/16. ISBN: 978-989-20-6498-7 Registo: CH-020.1.073.125-8 Tiragem: 5.000. Assinaturas Anuais.


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Quem for português terá de expressar-se na língua de Camões, enquanto os naturais dos outros países lusófonos expressar-se-ão no seu próprio dialecto, apesar de a nossa linha editorial não se pautar pelo Novo Acordo Ortográfico. Estamos a fazer esforços para unir as várias raças humanas a falarem português na emigração.

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Assim, somos a revista do povo que retrata a cultura popular e desejamos que o povo se expresse na revista que não é minha mas sim de todos.
Artigo: Quelhas
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros

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A Revista Repórter X sofreu profundas alterações em todos os aspectos. Durante estes últimos dois anos registamos a revista na Suíça, pedimos o ISBN, fizemos a introdução de Código de Barras na revista, para que possa ser comercializada todo o mundo e também fazemos agora parte do Depósito Legal, que obriga qualquer autor a depositar livros e jornais ou publicações impressos na biblioteca Nacional. A revista está a depositar 11 exemplares na biblioteca do Instituto Camões. (Biblioteca Pública Municipal do Porto, Divisão Municipal de Bibliotecas) A equipa foi remexida em 2018, para termos novas ideias, na perspetiva da mudança e interajuda ao crescimento informativo. Sempre que seja necessário sairão uns e entrarão outros elementos. Solicitamos novos colaboradores que nos mostrem novas ideias e nos ajudem a colocá-las em prática, de forma a contribuir para o sucesso e desenvolvimento da revista.
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