Nota Introdutória:
Director:
João Carlos Veloso Gonçalves
Caminhamos para o Ano X da revista repórter X, notando nesta altura que o primeiro nome foi, `jornal cultura de expressão portuguesa´, logo e, como o nome indica, somos um jornal cultural, abertos a todos os tipos de temas, que nos enviem para apreciação, revisão e colocação seguidamente nas suas devidas páginas formatadas. Pouco mais tarde, precisamente quando o jornal passou da versão on-line a papel impresso, passou-se a chamar Repórter em formato revista; o X significa o POVO. O Repórter tem a ver com um todo de reportagens e presença social como em Reportagens, entrevistas em vídeo e descritas com fotografias, notícias, textos! “muitas vezes, o repórter é um psicólogo para tanta gente, dando ouvidos e palavras de apreço”.
O repórter assentou bem no perfil do
Director. Um Repórter é um tipo de jornalista que pesquisa, escreve, e
relata as informações, para apresentar com fontes;
conduz entrevistas, envolve-se em pesquisas, e faz relatórios; pode ser
relações públicas, editor, revisor, redactor e correspondente.
“O repórter não é necessariamente aquele que tem
carteira profissional e exerce a função de jornalista; ser jornalista é quem
está no activo, fazendo todo o género de coisas num jornal, como polivalente; a
pessoa que como o Director, para além das diferentes actividades, também faz a
paginação e formatação da revista, antes desses temas irem para a revisão
editorial; além disso, o repórter, sendo ou não director, ou proprietário, ou
chefe de administração, pode ser a ponte entre todos e aquele que rege as
regras editoriais.”
A parte informativa do trabalho de um jornalista é, às
vezes, chamada de reportagem, em contraste com a parte de produção do
trabalho, tais como escrever artigos. Os repórteres podem dividir o seu tempo
entre trabalhar numa sala de redacção e sair para testemunhar eventos
ou entrevistar pessoas. Os repórteres podem ser designados para um tema
específico, ou área de cobertura. Dependendo do contexto, o
termo jornalista pode incluir vários tipos de editores,
escritores editoriais, colunistas e jornalistas visuais, tais
como foto jornalistas (jornalistas que usam o recurso da fotografia
e vídeo). Eu, como fundador/ director, orgulho-me de ser um bom repórter
completo; faltam-me algumas coisas académicas, como por exemplo a parte verbal
e escrita, que deveriam ser mais completas; se tivesse melhor domínio disso
poderia candidatar-me a um grande órgão de comunicação social, como por exemplo
a CNN!
NOTA DA REVISÃO EDITORIAL
Em tempo de ressacarmos do surto pandémico, é também
tempo para redefinirmos a vida e aquilo que fazemos nela.
Estamos todos em momento de reflexão sobre um futuro
incerto, que queremos melhor, para darmos renovado sentido à vida!
E tudo faremos para que seja melhor; na Revista
fazemos por adoptar novas regras mais pragmáticas, que atendam a resolver o que
nos preocupou no passado.
E o que mais preocupou o director da Revista, foi o
não cumprimento dos prazos de entrega dos textos, por parte dos redactores. No
seu temperamento extrovertido e impulsivo teve sempre aquele tom de desabafo
emocional, que não é habitual em quem tem como hábito aquela conduta diplomática
de querer deitar água na fervura em todo o lado, para poder caçar moscas com
mel.
O que é facto é que não devemos perder tempo e atacar
o problema, que é a falta de estabelecimento de regras e critérios inflexíveis,
pois que os leitores não são flexíveis. Em função disso, só devemos ter a regra
de determinar um dia limite do mês, para receber textos a revisão, a partir do
qual mais nenhum será aceite para publicação nesse mês.
Poderá determinar um número variável de páginas da
revista, de mês para mês, mas também pode fazer surgir novos conceitos de
paginação, para cumprir formatos.
Eu costumo dizer que menos é mais, e será muito mais,
se formos racionais, objectivos e assertivos, poupando estados de alma, que em
nada acrescentam ao cumprir da nossa obrigação perante o leitor. Como pessoas,
temos de ser máquinas, para podermos usufruir de uma obra melhorada, que nos
deleite a todos, quando pegamos no resultado do que fazemos e nos colocamos na
pele de quem é o nosso público cliente!
Vou tudo fazer, para dar esse prazer aos nossos
leitores e a mim mesmo, quando pegar na Revista e a ler! O meu cumprimento a
todos e votos de que consigamos fazer uma revista que cresça, seja muito
rentável, capaz de remunerar justamente os contributos, e possa ser escolhida,
um dia, como canal de comunicação entre as nossas autoridades administrativas
de Portugal e os nossos emigrantes, recebendo subvenções de serviço público
estatalmente reconhecido!
Pelo menos eu, defendo que os órgãos de comunicação
social devem fazer a ponte entre a necessidade de informação do emigrante de
língua oficial portuguesa e o que as autoridades políticas vão determinando,
para ser Lei.
Revisor
Editorial
Dr.
José Macedo de Barros,
Sociólogo
político
Barros
Obrigado, continuamos juntos.
Todos por Todos, a Repórter X
· Doutora. Lídia Silvestre – Correspondente/ Contador de estórias, Portugal
· José Cavalinhos, Marketing, Portugal
· Sociólogo político Dr. José Macedo de Barros – Conselheiro/ Revisor, Portugal
· Patrícia Antunes – Transcrição de Vídeos/ Textos, Revisão, Portugal
· Maria Kosemund – Correspondente/ Entrevistador, Alemanha
· Fernando Leão – Correspondente/ Entrevistador, Autor, França
· Catarina Gonçalves – Assistente/ Transcrição de textos, França
· José Maria Ramada – Correspondente, Autor, Suíça
· Filipa da Silva - Entrevistadora, Suíça
· João Carlos Veloso Gonçalves – Editor/ Paginador, Entrevistador, Suíça
· Ângela Tinoco - Chefe de Administração.
· Transportes Nunes – Suíça/ Portugal
Quelhas,
director Revista Repórter X
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