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terça-feira, 19 de julho de 2022

Democracia real contra a corrupção

Um excerto do meu livro “Democracia real contra a corrupção”, que mostra a repetição da história.



“Portanto, desenvolveu-se a arte da guerra,… O continuar da história das civilizações mostrou que certos povos guerreiros, donos de impérios, desenvolveram-se mais que outros, mas extinguiram-se, fruto sobretudo da quebra da coesão social, pelo acumular de tensões entre classes oprimidas e classes dominantes, fomentadoras da corrupção, e da estratégia de aniquilação dos que faziam inimigos e que eram saqueados, o que obrigou estes a fortalecerem-se em acordos regionais, para fazer frente aos invasores, respondendo com guerra generalizada aos primeiros agressores. Na sequência, outros povos da antiguidade mais recente adoptaram uma nova estratégia de colonização pelo comércio ou subjugação militar e comercial em torno de regiões trans-continentais, como foram os gregos e romanos, que levaram o seu modelo organizacional e tecnológico aos novos territórios menos desenvolvidos e menos armados, fazendo anexações de territórios, mais ou menos fáceis, que passavam a administrar directa ou indirectamente. Mais tarde, as tribos nórdicas começaram a invadir os territórios mais a sul, criando ondas de conquista bárbara e desalojando os impérios mediterrânicos, procurando melhores condições climáticas e de recursos que as suas, em resultado dos períodos climáticos mais agrestes; curiosamente, hoje vivemos uma situação semelhante, fruto da tão propalada alteração climática, escassez de recursos energéticos e surtos migratórios.”

 

José Macedo Barros, Sociólogo político, revisor e conselheiro da revista repórter X


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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