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sábado, 28 de junho de 2025
sexta-feira, 27 de junho de 2025
Como a abordagem certa garantiu o pagamento total do telemóvel pela seguradora na Suíça
Como a abordagem certa garantiu o pagamento total do telemóvel pela seguradora na Suíça
Há dois anos, uma cliente viu recusado o reembolso por duas avarias no seu telemóvel, a bateria danificada e uma ficha eléctrica queimada, devido a um processo pouco eficaz. Na altura, a reclamação baseou-se apenas numa carta enviada pelo cliente diretamente à seguradora, sem provas técnicas suficientes, apenas fotografias, o que levou à negação do pedido.
Desta vez, a situação mudou. Em vez de seguir o caminho burocrático habitual, a cliente procurou a operadora que lhe vendeu o telemóvel. Lá, informaram-na que o custo de reparar o aparelho seria elevado, e sugeriram que pagasse 80 francos suíços para obter um relatório técnico escrito que comprovasse a avaria, com a data do dia anterior ao contacto com a seguradora.
Este documento teve um impacto decisivo no processo. Apresentada a prova técnica, a seguradora não encontrou motivos para recusar o pagamento e assumiu integralmente o custo do telemóvel avariado.
Apesar do receio inicial de que os 80 francos seriam um gasto inútil, a decisão revelou-se acertada. O investimento permitiu garantir o direito ao reembolso, evitando novos conflitos e recusas.
Este caso demonstra que, para garantir justiça e evitar negativas nas seguradoras suíças, não basta reclamar — é preciso agir com método e provas sólidas. A persistência aliada a uma estratégia cuidadosa pode fazer toda a diferença.
Nota enviada à Revista Repórter X pelo ex-Deputado pelo Círculo da Europa, Paulo Pisco
Nota enviada à Revista Repórter X pelo ex-Deputado pelo Círculo da Europa, Paulo Pisco
Foi com muita honra e satisfação que recebi o reconhecimento pela minha dedicação e empenho no trabalho e na defesa dos valores do Conselho da Europa, pelas mãos do Presidente da organização, Theodoros Roussopolos, e da Secretária-Geral, Despina Chatzivassiliou.
O Conselho da Europa realiza um trabalho insubstituível na defesa dos direitos humanos, da democracia e do Estado de Direito. Um trabalho silencioso, mas firme, que importa dar a conhecer e divulgar, sobretudo junto das comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo.
Este reconhecimento não é apenas pessoal, é uma afirmação do valor da causa pública e da política feita com sentido de missão. Continuarei a servir, onde me for possível, os ideais de justiça, liberdade e solidariedade que unem os povos da Europa.
Com estima,
Paulo Pisco
ex-Deputado pelo Círculo da Europa.
Die Verwaltung des Quartiers Glasi verbietet Flaggen an den Balkonen: Bewohner antworten mit Stimmen der Wurzeln und der Vielfalt
Die Verwaltung des Quartiers Glasi verbietet Flaggen an den
Balkonen: Bewohner antworten mit Stimmen der Wurzeln und der Vielfalt
Die Verwaltung des Quartiers Glasi hat eine Mitteilung an alle Bewohner geschickt, in der es heißt:
„Die Botschaft hat zum Ziel, sicherzustellen, dass die Häuser von außen ein einheitliches Erscheinungsbild zeigen und nicht jeder Mieter eine Flagge an das Balkongeländer hängt. Einerseits sieht das nicht schön aus, andererseits kann es Provokationen und unnötige Diskussionen hervorrufen.“
Diese Aussage scheint jedoch nicht nur das
Ergebnis einer gelegentlichen Inspektion zu sein, sondern vielmehr die Folge
interner Beschwerden, möglicherweise von einem oder mehreren Bewohnern, die
sich an der freien kulturellen Ausdrucksweise der anderen stören.
In der Antwort eines Bewohners an die
Verwaltung wird mit Nachdruck betont, dass es keinen Sinn macht, die kulturelle
Meinungsfreiheit einzuschränken, solange sie innerhalb der Grenzen von Respekt
und Legalität bleibt.
„Wenn wir von Flaggen sprechen, sieht man –
und hat man immer gesehen – die Flaggen der Herkunftsländer der jeweiligen
Bewohner. Das ist alles andere als beleidigend, es ist schön. Es gehört zu
unseren Wurzeln und muss respektiert werden.“
Diese Praxis wird besonders sichtbar während
Ereignissen wie der Europameisterschaft oder der Fußballweltmeisterschaft, wenn
sich die Balkone in wahre Mosaike des Stolzes und der Identität verwandeln.
Das Viertel Glasi wird als eines der
multikulturellsten der Welt beschrieben, in dem Dutzende von Nationalitäten,
Farben, Sprachen und Träumen friedlich zusammenleben.
„Glasi ist kein ästhetisches Gefängnis, noch
eine Wohnanlage neurotischer Eliten. Es ist ein Viertel. Zu sagen, eine Flagge
könne Diskussionen provozieren, bedeutet anzuerkennen, dass wir in einer
feindlichen Umgebung leben – was nicht der Wahrheit entspricht.“
Die Antwort schließt mit einem Aufruf zur
Reflexion, kritisiert scharf die sogenannte „Gruppe“, die die Häuser der
anderen überwacht, und fordert die Verwaltung auf, sich wichtigeren Themen des
Viertels zu widmen und sich nicht mit Banalitäten zu beschäftigen.
Zur Unterstreichung dieses Punktes wurde ein
Schreiben an die Gemeinde geschickt, in dem andere Prioritäten für das Viertel
und die Stadt genannt werden und eine zukunftsorientierte Vision betont wird,
die sich auf Sicherheit, Zugänglichkeit und Zusammenleben konzentriert.
Als Antwort bedankte sich der Stadtrat von
Bülach für den Kontakt, worauf die Revista Repórter X folgendes erwiderte:
Sehr geehrter Herr Marcel Peter,
Sehr geehrte Damen und Herren der Stadt Bülach,
die Revista Repórter X möchte sich herzlich
für Ihre aufmerksame Antwort bedanken und dafür, dass Sie unsere Anliegen an
die zuständigen Abteilungen weitergeleitet haben.
Es ist ermutigend zu wissen, dass die Anliegen
der Bewohner ernst genommen werden. Wir bleiben wachsam und engagiert für die
Sicherheit, Lebensqualität und das Gemeinwohl aller Bewohner von Bülach.
Wir wären dankbar, wenn Sie uns über konkrete
Maßnahmen informieren könnten, sobald diese beschlossen oder umgesetzt werden.
Wie bereits gesagt, sollte Gfeller die Entwicklung von Glasi begleiten und die
Kleinlichkeiten den Kleingeistern überlassen!
quinta-feira, 26 de junho de 2025
Procuras trabalho na gastronomia ou queres comer um bom prato?
Procuras trabalho na gastronomia?
Se estás inscrito no fundo de desemprego (RAV), começa por consultar os sites oficiais que publicam ofertas de emprego na gastronomia. É o primeiro passo.
Mas não fiques só aí. Tens a teu lado a grande máquina GPT — a inteligência artificial que ajuda a encontrar informação, preparar candidaturas e tirar dúvidas.
E tens também a Revista Repórter X, que pode dar-te informações úteis e indicar caminhos para sair da RAV e fazer algo bom na gastronomia.
Na Suíça, a gastronomia é uma profissão multicultural, cheia de sabores e culturas que chegam de todo o mundo, para todos os gostos: emigrantes e forasteiros encontram aqui pratos deliciosos e oportunidades reais.
Conhece alguns restaurantes e centros importantes nas zonas de Bülach, Glattbrugg e Oerlikon onde podes tentar a tua sorte:
-
Restaurant Ochsen (Bülach)
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Gasthof Bären (Bülach)
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Restaurant Pizzeria Taverne (Bülach)
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Cafe Bar 6B (Bülach)
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Ristorante San Marco (Bülach)
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La Vecchia Cantina (Bülach)
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Centro Português de Bülach
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Centro Português de Glattbrugg
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Restaurant Mamma Mia (Oerlikon)
Não fiques parado. Toma a iniciativa. O futuro é para quem trabalha com verdade e dedicação.
Revista Repórter X — a voz que te ajuda a encontrar o teu lugar.
A ajuda que foge: a farsa institucional da provedoria na Suíça
A ajuda que foge: a farsa institucional da provedoria na Suíça.
Na aparente promessa de amparo e justiça, esconde-se uma realidade dura e crua que poucos ousam revelar. Quando um paciente enfrenta um conflito com o seu médico de família, em particular quando este se recusa a emitir um atestado médico nos momentos em que mais se necessita, o que deveria ser um direito básico torna-se uma via crucis.
É esta a história que chega da Suíça: um cidadão confrontado com a recusa do seu médico em reconhecer uma situação de doença, sendo empurrado de consulta em consulta, de serviço em serviço, até atingir a rotura total. O paciente vê-se forçado a abandonar o médico que deveria cuidar dele e a procurar outro, num desgaste exaustivo e humilhante.
A queixa formal, feita de forma detalhada e devidamente registada no sistema de saúde suíço, deveria merecer atenção e apoio por parte da provedoria. Porém, aquilo que se verifica é o contrário: dentro da comunidade profissional, há um pacto silencioso. Nenhum profissional quer ir contra os princípios ou opiniões do colega, mesmo quando este está manifestamente errado. Para evitar conflitos, para manter a aparência de harmonia, a resposta é sempre a mesma: não!
Recebemos uma resposta oficial da Associação dos Médicos do Cantão de Zurique (AGZ), prometendo que as queixas serão analisadas — desde que, e só que, sejam enviadas a um endereço muito específico, desconhecido para a maioria. Ora, se esta entidade realmente quisesse ajudar, não teria sido simples redirecionar a queixa para o sector correto ou ao menos enviar uma cópia para os responsáveis pela provedoria? Não. Em vez disso, o que se observa é um jogo de empurra: um departamento manda para outro, uma resposta que não responde, um contacto que não conduz a nada. Tudo para que o reclamante esgote a sua paciência.
A página oficial da provedoria da AGZ não passa de uma porta sem maçaneta — um formulário impessoal, vazio, onde o cidadão é lançado como um pedaço de papel a flutuar num mar burocrático sem fim. Isto não é amparo; é um muro de silêncio erguido por quem deveria proteger os mais frágeis.
Há uma clara fuga à responsabilidade, uma cultura institucional que prefere perder a confiança do público a assumir os erros e resolver os conflitos. Quem se dá ao trabalho de responder, na prática, nada faz para encaminhar, para clarificar, para aliviar o sofrimento daqueles que batem a estas portas.
Esta realidade amarga é um grito que merece ser ouvido. Na terra do rigor e da ordem, as instituições de saúde falham na sua promessa mais básica: ouvir, amparar, agir.
Revista Repórter X exige transparência, compromisso e respeito pelos direitos do cidadão. Porque justiça que se esconde por trás de um formulário é apenas uma ilusão, e ninguém merece ser deixado no escuro.
𝗗𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗼 | Pesca: Filho da Terra Pesca na Água; Póvoa de Lanhoso
𝗗𝗲𝘀𝗽𝗼𝗿𝘁𝗼 | Pesca: Filho da Terra Pesca na Água
Chegou à nossa redacção um testemunho de orgulho e perseverança: Raul Fernandes Pereira, atleta da secção de Pesca do Sport Clube Maria da Fonte, levou o nome de Portugal e da Póvoa de Lanhoso a brilhar nas águas de Mora, no Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva para Veteranos.
Na
competição mundial, Raul Pereira alcançou o feito notável de se tornar o segundo melhor pescador português em prova,
classificando-se em quinto lugar entre 44
atletas de várias nações. Em termos colectivos, Portugal ergueu-se até ao segundo lugar do pódio,
demonstrando que, mesmo nos chamados desportos silenciosos, a alma lusa
continua rija e determinada.
Mas
não é apenas uma cana e um isco que Raul carrega. Carrega a sua terra, o seu clube, a sua gente. Cada gota
daquele esforço, cada gesto paciente à beira da água, é também um hino ao carácter forte dos filhos da Maria da
Fonte, à arte delicada da Filigrana,
ao peso eterno do Castelo de Lanhoso,
aos rios Cávado e Ave, onde é a sua praia como pescador, como
quem diz, a sua casa, o seu mundo, o seu
lugar natural.
A
vitória é feita de silêncio, de paciência, de alma. O Desporto, quando feito com verdade e dedicação, é bandeira que não se rasga, é pátria que se leva no peito.
Parabéns, Raul Pereira. A tua vitória é a
nossa.
João Carlos
Veloso Gonçalves
A administração do bairro Glasi proíbe bandeiras nas varandas: moradores respondem com vozes da raiz e da diversidade
A administração do bairro Glasi proíbe bandeiras nas varandas: moradores respondem com vozes da raiz e da diversidade
A administração do bairro Glasi enviou uma comunicação a todos os moradores, onde afirma:
“A mensagem tem como
objectivo garantir que as casas apresentem uma aparência uniforme do exterior,
e que não seja cada inquilino a pendurar uma bandeira na balaustrada da
varanda. Por um lado, não fica bonito, e por outro, pode provocar provocações e
discussões desnecessárias.”
Porém, esta afirmação não
parece ser apenas fruto de uma vistoria ocasional, mas sim consequência de
queixas internas, possivelmente de um ou mais moradores incomodados com a livre
expressão cultural dos demais.
Na resposta que um dos
moradores dirigiu à administração, assinala-se com firmeza que não faz sentido
restringir a liberdade de expressão cultural, dentro dos limites do respeito e
da legalidade.
“Quando falamos de
bandeiras, o que se vê, e sempre se viu, são as bandeiras dos países de origem
dos próprios moradores. Isso, longe de ser ofensivo, é belo. Faz parte das
nossas raízes e deve ser respeitado.”
Esta prática torna-se
especialmente visível durante eventos como o Campeonato Europeu e o Mundial de
futebol, quando as varandas se transformam em verdadeiros mosaicos de orgulho e
identidade.
O bairro Glasi é descrito
como um dos mais multiculturais do mundo, onde dezenas de nacionalidades,
cores, línguas e sonhos coexistem pacificamente.
“Glasi não é uma prisão
estética, nem um condomínio de elites neuróticas. É um bairro. Dizer que uma
bandeira pode provocar discussões é admitir que vivemos num ambiente hostil, o
que não corresponde à verdade.”
A resposta conclui com um
apelo à reflexão, criticando duramente a chamada “grupeta” que vigia as
casas alheias, pedindo que a administração se dedique a questões mais
importantes para o bairro e não a trivialidades.
Para reforçar este ponto,
uma carta foi dirigida à Comuna, onde se apontam outras prioridades para o
bairro e para a cidade, evidenciando uma visão de futuro focada na segurança,
acessibilidade e convivência.
Em resposta, a Câmara de
Bülach agradeceu o contacto, ao que a Revista Repórter X retribuiu:
Prezado Sr. Marcel Peter,
Senhoras e Senhores da Cidade de Bülach,
A Revista Repórter X
gostaria de agradecer muito por sua resposta atenciosa e por encaminhar nossas
informações aos departamentos competentes.
É encorajador saber que
as preocupações dos moradores são levadas a sério. Continuamos atentos e
comprometidos com a segurança, a qualidade de vida e o bem comum de todos os
moradores de Bülach.
Ficaríamos satisfeitos se
nos pudessem informar sobre medidas concretas assim que forem decididas ou
implementadas. Como dissemos, a Gfeller deve acompanhar a evolução da Glasi e
deixar as mesquinhices para os mesquinhos!
ALERTA AOS CLIENTES DO NOVO BANCO
ALERTA AOS CLIENTES DO NOVO BANCO
Novo Banco bloqueia acesso a contas por recusa em entregar dados pessoais excessivos
Nos últimos tempos, multiplicam-se os relatos preocupantes de clientes do Novo Banco, sobretudo emigrantes e pessoas que vivem fora do país, que têm o acesso às suas contas condicionado ou mesmo bloqueado. A razão? A recusa em fornecer dados pessoais adicionais, que não se mostram necessários para a gestão bancária básica, mas que o banco exige para manter o acesso aos serviços.
Lisboa, Junho de 2025 — Em nome da actualização de dados pessoais, o Novo Banco tem vindo a exigir informações que ultrapassam o razoável e a legalidade estrita, colocando clientes numa posição de chantagem digital: “Ou entregam tudo o que pedimos, ou ficam sem acesso ao vosso próprio dinheiro.”
Entre os dados exigidos estão informações detalhadas sobre a situação profissional, rendimentos no estrangeiro, movimentos financeiros e outras informações íntimas que não deveriam ser necessárias para operar contas bancárias.
Consequências reais, efeitos graves
Clientes impedidos de consultar o saldo ou movimentos das contas, bloqueados para realizar transferências bancárias, incluindo pagamentos essenciais ao Estado português, estão a ser cada vez mais comuns.
Este bloqueio vai para além da mera formalidade. É uma violação da liberdade financeira e da gestão pessoal do dinheiro. Milhares de pessoas, principalmente emigrantes, idosos e cidadãos menos habituados às tecnologias digitais, sentem-se reféns de um sistema que exige transparência total, sob ameaça de exclusão.
O que diz a lei?
Embora a legislação portuguesa exija que as instituições financeiras detenham dados actualizados dos seus clientes, não existe qualquer base legal para que um banco suspenda unilateralmente o acesso às funções essenciais da conta, como consultar saldos e efectuar transferências.
O que se está a assistir é uma interpretação abusiva da lei, transformando o dever de actualização num instrumento de coacção, com consequências graves para o cidadão.
Um apelo à atenção e à denúncia
Este fenómeno deve servir de alerta para todos os clientes do Novo Banco e de outros bancos. A privacidade e os direitos do consumidor não podem ser postos em causa por políticas bancárias que ultrapassam o razoável.
É crucial que os clientes saibam dos seus direitos, que não cedam a chantagens, e que denunciem quaisquer bloqueios injustificados. As entidades reguladoras, como o Banco de Portugal e a Comissão Nacional de Protecção de Dados, devem estar atentas e agir em defesa dos cidadãos.
Conclusão
Numa era em que a digitalização avança a passos largos, os serviços bancários não podem perder o respeito pela dignidade humana nem pelos direitos fundamentais. O acesso ao próprio dinheiro é um direito inalienável.
O banco serve o cliente, e não o contrário.
Este alerta é um chamado à vigilância e à resistência contra práticas abusivas que colocam em risco a liberdade financeira de todos.