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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Viveu 16 anos em cavernas para não voltar à cadeia

Fugitivo foi preso pela Judiciária, mas tem o apoio da população de duas freguesias minhotas O homem que durante 16 anos fugiu à Justiça, escondendo-se em cavernas e montes de Vieira do Minho, vai ter advogado pago pela população. Depois da sua prisão, ontem, quarta-feira, pela PJ, até já circula um abaixo-assinado de apoio. Por terras de Aníssó e de Soutelo, são poucos os que admitem ter visto Manuel Cruz, 54 anos, desde a sua fuga, em 1993, da cadeia de Braga, onde cumpria uma pena de dez anos de prisão por homicídio. Deambulando entre os montes das duas freguesias e a casa da mãe, "onde ficava a medo", o homem teve apenas como companhia um cão. O presidente da Junta de Anissó, curiosamente com o mesmo nome do fugitivo, lembra um encontro numa manhã. "Aproximei-me e chamei por ele. Ele tinha uma foucinha. Mas quando me viu, cumprimentou-me". Foi então que o autarca lhe perguntou porque é que ele não se entregava à Polícia. A resposta foi simples: "Antes morto do que voltar para a prisão, onde me querem violar". Durante todo este tempo, viveu em cavernas naturais e escavou outros refúgios no monte. Cortou tojo e ervas para se deitar. O primo, pastor como ele, passou muitas vezes por Manuel Cruz. "Há vários lugares que ele tinha para se abrigar. Não era homem de um sítio só". O presidente da Junta de Freguesia de Soutelo, José Carlos, reconhece que havia "pessoas que lhe deixavam a comida em vários cantos, mas ele só lá ia quando se sentia seguro". O comunicado emitido ontem pela Polícia Judiciária de Braga refere unicamente que ele contou com o apoio de familiares que lhe levavam comida, mas o autarca recorda que, enquanto a mãe foi viva, o centro social da zona lhe deixava ficar de comer. "Mesmo depois da mãe falecer, eles continuaram a deixar a marmita até que foram avisados do perigo do acto. Eu acho mal. Era uma obra de caridade". Dizem ainda os populares que Manuel fez um pedido antes de ser levado. Quis que o seu cão fosse entregue a um morador de uma freguesia vizinha. Foi ao presidente da junta de Soutelo que confiou o bicho, com a promessa de ser entregue ao novo dono. Os dois autarcas, que já tomaram a decisão de contratar um "bom advogado" que tire Manuel Cruz da cadeia, recordam também uma tentativa de prisão feita pela GNR. "Mesmo nas barbas dos guardas atirou-se por uma ribanceira e conseguiu escapar", dizem. Pensou-se na altura que teria morrido. A sina de Manuel cruz ficou traçada há cerca de 20 anos quando se desentendeu com uma vizinha por causa de umas cabras. A mulher bateu-lhe, duas vezes, com um pau; o homem deu-lhe um empurrão que viria a revelar-se fatal. A mulher caiu e bateu com a cabeça numa pedra. O pastor foi julgado e condenado। Conseguiu beneficiar do regime semi-aberto (vinha ao fim-de-semana a casa) e numa dessas saídas fugiu। Agora vai cumprir os oito anos e meio de cadeia que lhe faltam para completar a pena. JN http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1320737

domingo, 26 de julho de 2009

Manuel Araújo - Jornalista Português

Manuel Araújo[1] é um jornalista [2] português. Nasceu em Caldelas - Amares, em 16 de Abril de 1952. Fundou em 1998 com Adelino Sá, na Suíça, o jornal Gazeta Lusófona[3]http://www.gazetalusofona.ch/, órgão de comunicação social, dirigido às Comunidades da Língua portuguesa, emigradas na Europa Actualmente, é jornalista-freelancer na imprensa regional em Portugal e também editor da revista Lusitano de Zurique[4].http://www।cldz.ch/ http://www.manuelaraujo.org/ http://araujo.wordpress.com/ DESCOBRI Links Interessantes DE MANUEL ARAUJO: Castelo de Lanhoso: PSD APROVA MANUEL BAPTISTA Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias... ENTRE MUITOS Descobri também o hobby do jornalista minhoto! Gosta de cães, fotografia, e tem como grande amigo Pedro Barroso - musico e é um pouco exigente para com o Quelhas... Wikipédia Quelhas

A "discoteca cristã" está no meio de nós

Cristoteca procura atrair jovens para a Igreja, juntando música, dança, oração e evangelização, numa "diversão limpa"। Nada de álcool ou outras drogas. Só "alegria". Nasceu no Brasil, há cinco anos, mas ainda é novidade por cá Os corpos agitam-se, ao ritmo da música, na penenumbra rasgada por focos de luz. Ouvem-se risos, gritos de entusiasmo, improvisam-se coreografias. Mas naquela sala em festa ninguém tem um copo na mão. Não há fumo. Nem bola de espelhos. Só a figura da Virgem Maria, iluminada, no palco, parece fitar-nos. Bem-vindo à Cristoteca, a "discoteca cristã" que faz furor no Brasil e acaba de chegar a Portugal. É sábado à noite e estamos no Salão do Bom Pastor, no Centro Pastoral Paulo VI, em Fátima. Rafael Ferreira, missionário de 26 anos, abandona a pista para falar da iniciativa surgida há cinco anos, no Brasil, pela mão da comunidade católica a que pertence, a Aliança de Misericórdia. "A Cristoteca foi criada com o objectivo de ir buscar os jovens que estão longe da Igreja. Pensámos: por que não colocar Jesus na diversão dos jovens? Esta é uma diversão sadia, limpa, pura". Uma maneira de dizer: sem os aditivos que corroem vidas. Álcool, drogas. Rafael sabe, porque foi dependente de ambos. No Brasil, onde há "Cristotecas" a funcionar madrugada dentro - de forma fixa ou pontual - em pelo menos 35 cidades, servem-se as chamadas "Cristodrinks". São bebidas não alcoólicas. Mas mesmo essas estão ausentes deste evento, de entrada gratuita, o segundo do género a realizar-se em Portugal. A estreia deu-se no Seixal, no mês passado, e superou as expectativas. "Começou com uns 20 jovens e, no final, havia uns 100", lembra Rafael, satisfeito. O missionário gosta de pensar na Cristoteca como "um ambiente alternativo para os jovens", que pode ajudar, precisamente, aqueles que têm problemas ligados à droga, ao álcool, à criminalidade ou à prostituição. Nesta, há casos desses. Pessoas que a Aliança de Misericórdia trouxe da periferia de Lisboa (a casa de missão fica na capital). Não é por acaso que, num momento de acalmia, Rafael diz ao público que Cristo aplaude, sempre, quem chegou em último lugar na corrida. E há comoção do outro lado. "O nosso objectivo é ir atrás daqueles que estão longe. A Cristoteca nasceu para essas pessoas", insiste Rafael Ferreira, em conversa com o JN. Sempre de acordo com os parâmetros da Igreja, com uma forte vertente formativa. Por isso começa com uma eucaristia, por isso se interrompe a música, de tempos a tempos, para momentos de oração e reflexão. Os missionários também se mostram abertos a conversas, desabafos. "Há princípios, para se ter uma Cristoteca. Não é só colocar música, luz e... vamos dançar!", salvaguarda, por seu lado, Cristiane Silva, da comunidade brasileira Canção Nova (parceira da Aliança de Misericórdia na organização do evento). Aliás, no Brasil, os interessados em organizar uma Cristoteca nas suas paróquias recebem formação específica. "A Cristoteca é só um acessório da evangelização", clarifica Rafael Ferreira. A jovem directora da televisão da Canção Nova em Fátima - Cristiane tem 33 anos - concorda. E vai mais longe: "O nosso objectivo é atrair jovens para Deus e, a partir disso, inseri-los na realidade da Igreja. A Igreja não é careta, não é um sistema falido, como se diz. Pelo contrário! Está viva". Celina Ferraz, de 20 anos, viajou de Paço d'Arcos, propositadamente, para esta celebração católica. "Nem pensei duas vezes!", conta, animada. Depois, conclui: "É uma noite livre, mesmo. Estou só sob o efeito da minha alegria!". Francisco Homem tem 15 anos e também nota diferenças: "Aqui não há tanto barulho. Sinto-me bem". Mas não se leia, nos discursos de Rafael e Cristiane, uma crítica à discoteca comum। Ele chegou a ser frequentador assíduo. Ainda assim, destaca um ponto a favor da Cristoteca: "O jovem diverte-se, vai para casa e, quando acorda, não tem ressaca. Acorda a pensar 'conheci pessoas, participei numa missa e entendi que Deus estava comigo lá a dançar!" JN http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1317476

quarta-feira, 22 de julho de 2009

O mais longo eclipse total do Sol do Séc.XXI

Eclipse total do Sol O mais longo eclipse total do Sol do Século XXI foi observado por dois mil milhões de pessoas na Ásia। O mais longo eclipse total do Sol do Séc।XXI. O Sol ficou totalmente encoberto pela Lua numa zona pouco habitada do Pacífico durante 6 minutos e 39 segundos, uma duração recorde que só virá a ser batida no ano de 2132. O eclipse total demorou menos tempo na Índia (três a quatro minutos) e na cidade chinesa de Xangai (cinco minutos), mas nas duas regiões o céu espessamente coberto de nuvens impediu a observação do fenómeno. Chuvas torrenciais abateram-se sobre Bombaim, na costa ocidental da Índia, tornando inúteis as lentes escuras que haviam sido compradas em massa para observar o eclipse. JN fotos EVERETT KENNEDY/EPA "Quelhas" Natureza http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1314294

terça-feira, 21 de julho de 2009

Poetisa de Arosa "Prémio Martins Sarmento"

D। Maria Amélia Fonseca, Poetisa de Arosa. Medalha de Mérito Cultural, em prata. Maria Amélia Fonseca Fernandes nasceu em Arosa – Guimarães, de família humilde e numerosa, sendo a segunda mais velha de oito irmãos. Concluiu a instrução primária (antiga 4ª classe) na sua freguesia, com a melhor classificação, tendo obtido o "Prémio Martins Sarmento", para o melhor aluno daquele ano escolar. A menina a quem a imprensa, há 20 anos, baptizou como "Poetisa de Arosa", começa a trabalhar numa mercearia aos nove anos de idade, ainda na escola primária. Aos treze anos inicia a sua actividade profissional como operária têxtil na Fábrica de Fiação da Abelheira, onde se mantém por mais de 30 anos. Ao ser obrigada a abandonar a escola, apenas com a 4ª classe, Maria Amélia sente a dor da desilusão. Porém, não se deixou vencer. Vive a sua juventude com uma intensa curiosidade pela vida, criando de si uma imagem extrovertida, comunicativa e cativante e cedo começando a escrever poesia e histórias para a infância. Hoje, aos 49 anos de idade, Maria Amélia Fonseca, a Poetisa de Arosa, é autora de 11 livros, tendo participado em várias antologias de poesia. http://eacfacfil.blogspot.com/2008/04/amlia-fernandes-d-estampa-mais-uma-obra.html http://eacfacfil.blogspot.com/2008/10/amlia-fernandes-antiga-aluna-de-eacs.html http://eacfacfil.blogspot.com/2008_04_01_archive.html http://eacfacfil।googlepages.com/homenagem_poetisarosa http://ondasdepalavras.blogspot.com/ http://joseabiliocoelho.com.sapo.pt/ Jornal O Conquistador http://www.oconquistador.com/noticia.asp?idEdicao=73&id=1904&idSeccao=535&Action=noticia

Artesão - José Martins Loureiro

O Artesão expôs pela 1 e 2 vez na Casa do Benfica, 3 Teatro Clube, 4 Café fura, 5 Inovalar Decorações e em algures, vendeu 5 quadros, no Fura e Inovalar Decorações José Martins Loureiro Contribuinte nº 118525387 Portador do B.I. nº 5980495, do arquivo de Lisboa É natural de Barcelos a residir nas Caldas das taipas. Tem como profissão, a categoria de entalhador de primeira, na cidade de Braga, com experiência á mais de trinta anos, dedicando-se ao artesanato nos tempos livres. Este trabalho baseia-se em quadros artesanais feitos com folhas de madeira e outros elementos de matéria-prima, alguns deles uso a tela. Tudo este trabalhado é manual, para além das molduras. Participou em algumas exposições colectivas, poucas! Estive (2) duas vezes na casa do Benfica, na festa do livro: (Inspiração do Compositor), onde expôs quadros e candeeiros artesanais, juntamente com vários artistas plásticos conceituados, escritores e músicos. Também cooperou em (1) uma exposição no Teatro Clube. Participou ainda em (2) duas exposições individuais no, Café Cine Convívio Fura e na Inovalar Decorações. Tudo na vila do concelho de Póvoa de Lanhoso. Comercializou os seus trabalhos artesanais com colagens, em madeira e folhas de madeira, assim como pequenos troncos de madeira esculpidos para candeeiros, em casas de decoração e móveis. Nota: Por timidez o artista estive contido muito tempo, até eu “Quelhas” o descobrir em 2006, daí em diante expôs e vendeu obra d´arte, pois considero que o artesanato está no topo do seu alento. TLM: 965 313 626 - José Loureiro "Quelhas" "http://inovalar.blogspot.com/

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Portugal Saúde transplantes

Número de transplantes em Portugal tem aumentado O primeiro transplante em Portugal aconteceu há 40 anos. O presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação faz o balanço dos últimos anos e diz que o número de colheitas e transplantes tem aumentado. António Morais Sarmento explica que Portugal está entre os primeiros da Europa no que toca a transplantes renais e hepáticos, mas os transplantes pulmonares ainda levam muitos doentes a Espanha. Presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação gostaria de ver outros hospitais para além do Santo António, no Porto, a fazer o transplante duplo de rim e figado O Dia do Transplante vai ser assinalado com uma cerimónia nos Hospitais de Coimbra numa iniciativa da Sociedade portuguesa de transplantação। O presidente António Morais Sarmento faz um balanço destes ultimos anos e diz que o número de colheitas e transplantes tem aumentado। Estamos entre os primeiros da Europa, no que toca aos transplantes renais e hepáticos, mas os transplantes pulmonares ainda levam muitos doentes a Espanha। António Morais Sarmento gostaria também de ver outros hospitais para além do Santo António, no Porto, a fazer transplante duplo do rim e figado. TSF http://www।tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1312614 A par deste volume estou também a compor sobre a minha vida… Instruído num conjunto de factos da minha existência e a transformação da qualidade de vida que sinto na pele, em contorno da minha doença Renal, desde a psicologia, a família, o trabalho e o tratamento de HEMODIÁLISE ao TRANSPLANTE de Rins…“ Nefrologia…” Inspirado na vida e no pensamento... Ao longo destes tempos tive sempre azar na vida, quer dizer, mais propriamente na saúde, daí a revolução de me adaptar a outro estilo de vida. Pois fiquei doente com 28 anos de idade e iniciei hemodiálise, que duramente gramei durante 6 ano. Depois, foi-me doado um rim e transplantado no Hospital Geral de St. António, no Porto। Todo este tempo tive que ser medicado com excesso de comprimidos (antes e depois) para toda a vida। Após esta operação venho a ter outros problemas de saúde, como descalcificação de ossos e hipertensão arterial, e por último, estomatologia e colesterol alto। Estando tudo sob controlo. Nestes anos tive sempre força de viver e ultrapassei sempre os dias mais difíceis da minha vida com a ajuda da minha esposa e das minhas duas filhas, Bárbara Raquel e Ângela Ermelinda. Não esquecendo alguns amigos! Para além disto, levei a vida sempre a brincar com as pessoas que se cruzavam comigo. "Quelhas" http://inspiracaodoautor.blogspot.com/

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Banda musical de São Gens de Calvos

Banda musical de São Gens de Calvos tem novos elementos O Tiago, o Luís Filipe, o Flávio Miguel e o Ricardo são os novos elementos da banda A Banda de Música de Calvos tem num total de 45 músicos Para além desta colectividade, existe também a Banda musical dos Bombeiros Veluntários da Póvoa de Lanhoso MF http://jornalmariadafonte.blogspot.com/2009/05/sao-gens-de-calvos.html

Jóias inovadoras com ‘Luxtiles’

A filigrana dos ourives da Póvoa de Lanhoso cruza-se com a azulejaria no projecto 'Luxtiles' criando jóias inovadoras। O projecto 'Luxtiles' é hoje apresentado na Póvoa de Lanhoso e envolve o Museu do Ouro de Travassos e o curso de Design do Produto da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC). Os projectos, elaborados pelos alunos finalistas do curso de Design do Produto sob a orientação dos docentes Ermanno Aparo e Liliana Soares, contaram com o apoio dos ourives da Póvoa de Lanhoso e da Unidade de Investigação & Desenvolvimento em Materiais do IPVC, no âmbito da unidade curricular de Projecto de Design em Empresas II do curso de Design do Produto. Uma das apostas do curso do IPVC é fortalecer as ligações com o mundo empresarial enquanto futuro cenário de trabalho para os alunos formados.Foram desenvolvidos projectos que, através do concept do azulejo, propõem novos produtos de ourivesaria em rostos de cidades como Aveiro, Braga, Guimarães, Lisboa, Porto, Braga ou ainda testemunhas do período Barroco, da Renascença, ou imaginando o azulejo como meio de expressão para os artistas portugueses. O projecto ‘Luxtiles’ será exposto num evento/desfile, no dia 24 em Viana do Castelo. CM http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=11443

Angola - Assassino de português era polícia

A Polícia Nacional de Angola anunciou ontem ter detido os autores das mortes de dois cidadãos portugueses que foram assassinados nas últimas semanas nos municípios de Viana, nos arredores de Luanda, e Catete। Entre eles, apurou o CM, estão elementos da própria corporação policial de Angola, nomeadamente um intendente। De acordo com o superintendente Jorge Bengue, porta-voz da polícia local, foram detidas ao todo quatro pessoas, com idades entre os 22 e 23 anos, suspeitas da morte violenta de José Manuel Guimarães. Recorde-se que o português, natural de Póvoa de Lanhoso, Braga, resistiu a um assalto em Viana no dia 5 deste mês e acabou abatido a tiro na presença de uma mulher, que se encontrava com ele, conforme o CM avançou na altura. No caso do outro português, de 50 anos, assassinado a 26 de Junho em Catete, na província do Bengo, a polícia angolana prendeu quatro pessoas: o mandante – um sócio angolano da vítima – e os executantes, entre eles um subintendente da Polícia Nacional, auxiliado por dois outros homens. Club-k Angola http://club-k-angola.com/index.php/component/content/article/19-mundo/3060-assassino-de-portugues-era-policia-.html

terça-feira, 14 de julho de 2009

“Editorial Ave Rara”

JOSÉ ABÍLIO COELHO nasceu na vila minhota da Póvoa de Lanhoso, onde continua a habitar, em 6 de Janeiro de 1960. É jornalista e escritor. Como autor de ficção publicou as seguintes obras: Contos do Outro Mundo (1994)Caminhos de Terra Batida (1999)Trapos (2000) Originais de sua autoria integram as colectâneas Contos (mal) Falados (1996), Antologia do Prémio Literário da Cidade da Amora (Seixal, 1997) e Contos do Minho: Colectânea de Contistas Minhotos (2002). Colabora periodicamente em revistas literárias como a Perfil, Quatro Ventos, Poetas & Trovadores, Gil Vicente, Revista Brasileira de Literatura e Letras Latinas. Chamando-lhes “reportagens históricas”, publicou várias monografias, como Rascunhos da História: A Imprensa nas Terras de Lanhoso, Monografia da Freguesia de São Cosme e São Damião de Garfe, A Revolta das Mulheres de Fontarcada (separata do livro de actas do Congresso sobre a “Maria da Fonte”) e Subsídios para a História da Residência Paroquial de Garfe. Prefaciou títulos como Sabi, a Gotinha Azul, de Maria do Carmo Celestino, Conto de Natal, de Maria Amélia Fernandes, Contos em Forma de Cereja, de António Celestino ou Inéditos, de João Augusto Bastos. Nos últimos anos tem-se dedicado também à actividade de editor, dirigindo a “Editorial Ave Rara”, que conta, entre as cerca de dez edições que promoveu, obras como Os Melhores Contos de Os Putos, de Altino Tojal, Dinis Arão, de Alírio do Vale, A Família da Casa da Sarola de Baixo de Verim, de Jorge Eduardo da Costa Oliveira ou A História da Revolução da Maria da Fonte, de Azevedo Coutinho। "Quelhas" autor/escritor/jornalista - Gaseta Lusófona - http://www.gazetalusofona.ch/, Fri-luso - http://friluso.no.sapo.pt/, Lusitano de Zurique - http://www.cldz.ch/, Terras de Lanhoso - http://joseabiliocoelho.com.sapo.pt/, entre outros... http://olivrodacrianca.blogspot.com/ http://inspiracaodoautor.blogspot.com/ http://inovalar.blogspot.com/

Lusitano de Zurique

http://araujo.files.wordpress.com/2007/05/zurique_maio_07.pdf

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Elo de ligação aos povos de língua portuguesa: O BOM E O MAU DOS BLOGUES!?

Os blogues têm muito mais de negativo do que de positivo, cheguei a essa “fantástica” conclusão após algum tempo a analisar e acompanhar o que se passa e se comenta nos blogues da nossa terra। Tudo pela Póvoa http://tudopelapovoa.blogspot.com/ Vá á bola com o Braga: Sporting Clube de Braga de Zurique GVrreiros do Minho - Zürich, Suíça, Switzerland http://sportingclubedebragadezurique।blogspot.com/ AVANTE! PÓVOA DE LANHOSO - UMA JANELA COM VISTA PARA A VILA DA PÓVOA E PARA A VIDA COLECTIVA DOS POVOENSES! http://avantepovoadelanhoso.blogspot.com/ A PÓVOA EM BOAS MÃOS... - Do povo, para o povo... http://castelodelanhoso।blogspot.com/ Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias... http://inovalar।blogspot।com/ O QUE PODE LER DE NOTICIAS DE PORTUGAL CONTINENTAL MADEIRA E AÇORES E DE TODA A COMUNIDADE PORTUGUESA www।portugalmusica।com.pt Post: http://povoadelanhosoacounoseum।blogspot.com/

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Candidatas a Miss Portugal/Suíça

Lindona! Porque é que te pintas!? Pões creme na cara! Batom nos teus lábios! Rímel nas tuas pestanas! Pó nas tuas sobrancelhas! Base na tua face! Nívea nas tuas mãos! Verniz nas tuas unhas! Laca nos teus cabelos! Perfume no teu pescoço! - Lindona! Andas toda reproduzida! - E a ti que te interessa? Porque é que tens tatuagem no peito!? Colar no pescoço! Anéis nos dedos! Pulseiras nos pulsos! Brincos nas orelhas! Correntes nas pernas! Pirsing no umbigo! - Lindona! Andas toda fantasiada! - E a ti que te interessa?
Porque é que andas toda decotada!? Usas mini-saia! Meias de rede! Cuecas de tanga! Langeri transparente! Sapatos vermelhos! - Lindona! Andas toda estilosa! - E a ti que te interessa? Porque é que te peneiras!? Fumas um cigarro! Cruzas as pernas! Bebes por uma palhinha! Tens um sorriso nos lábios! Dás uma piscadela! - Lindona! Andas toda interessante! - E a ti que te interessa?
Lindona! Prefiro ver-te nas tardes e noites! Assim a tua beleza nunca me vai desiludir! Pois só imagino como serás tu de manhã ao levantar! E antes de lavar a cara! Escovar os dentes e pentear! Maquiar, perfumar e vestir! - Velho, já se viu ao espelho, apreciou as suas rugas, a sua careca e cabelo branco, o seu cheiro a odor e sovaco? - Não! Pois acontecia-me, o que te acontece a ti logo pela manhã, prefiro assim, pois tenho a certeza que nunca me vou desiludir e o espelho já não me engana! - Vês velhote, perdes-te por estar calado! - Ai Lindona! Quem me dera ser novo, e tu sem te reproduzires! Sem fantasiares! Sem estilo! E em vez de andares toda interessante, seres interessante! Seres simples e natural como uma flor a rejuvenescer, e não como uma estatueta a renovar…
xau bellas
"Quelhas"

terça-feira, 30 de junho de 2009

Airbus 310

http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1001777.html Criança sobrevive a desastre aéreo Foi encontrado um sobrevivente do Airbus 310 da companhia aérea Yemenia. De acordo com fontes hospitalares, o sobrevivente encontrado junto às ilhas Comores é uma criança. Avião despenha-se no Oceano Índico com 150 pessoas a bordo (JN) Ilhas Comores

domingo, 28 de junho de 2009

O Autodidacta, Jorge Campos, ainda está na exposição produzida pelo “Museu da Presidência da República”

Quelhas; com entrevista ao mundo artístico, intlectual e social na Suíça
Biografia: Jorge Campos Campos da Silva Jorge Manuel, nascido em Portugal a 19 de Maio de 1974. País onde estudou e viveu até aos 17 anos de idade, sito na freguesia de Frades do Concelho de Póvoa de Lanhoso. Em 1991 emigrou para a Suiça, cidade de Zurique, onde reside. Têm como profissão, auxiliar analista clínico. O Jorge tem o previlegio de dominares algumas linguas, dado que se entrega à comunidade onde vive. A arte sempre o fascinou, por isso sempre procurou canalizar as suas energias e os seus “sonhos” para todas as expressões artísticas. O Autodidacta Jorge Campos, está a dar continuidade, juntamente com outros escultores, desde a inauguração no dia 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, em Viana do Castelo, numa exposição produzida pelo “Museu da Presidência da República”, A exposição, desde então tem tido muita aderência, já por lá passaram mais de 30।000 visitantes, a continuidade em Viana deve-se ao êxito que perdura. Na altura teve como presença os convidados de honra, Ex. mos Senhores; Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso (Manuel Batista), e Vereadora (Fátima Moreira), o inspirador “Quelhas”, e dois amigos vindos de Espanha, e o nosso Presidente da República, “Cavaco Silva”, este, que pretende reunir artistas portugueses ou luso-descendentes actualmente a viver no estrangeiro. Seguidamente, Jorge, irá estar em várias exposições D; Arte, seguido a Viana, nomeadamente, no “Museu da Presidência da República, no Palácio Nacional de Belém.”
Introdução: As suas criações de arte, como os seus candieiros, exemplo: peças artísticas em pedra, torno de prensa em madeira, metais e um pouco de tudo, que de velho, se dá “vida à vida”, para além dos quadros em téla। Tudo isto são frutos espontãneos e momentos vivos e vividos na sua vida, e estadias em cidades onde têm passado, e paises que vesitou... Nenhuma obra è igual à anterior, todas têm um significado próprio। Para o Jorge Campos, justifica o momento que o inspirou. Não só neste ponto de vista, tambêm um dos motivos da criação destas peças únicas, são de facto o máximo aproveitamento de peças condenadas e dar-lhe uma nova identidade! “Restos de materiais ou materiais já não utilizados e a ponto de serem reciclados” Uma vez que todas elas deixaram de ter utilidade à primeira vista. Jorge Campos procura nelas uma conjunçäo entre “Arte” e “Design”. Tenta entre o aproveitamento antigo, fazer obras contemporãneas, com um estilo jovem e com uma utilidade, tendo uma peça de decoração única e diferente. Enfim o lucido aproveitamento de utilização e de ideias!
Água e luz: simboliza “a Reencarnação”. Todas estas obras são um pouco a vida do artista... Entregou-as aos seus “sonhos” e são este mesmos “sonhos” que preenchem grande parte da sua vida… Para o Jorge Campos é gratificante que as gentes da sua raça apreciem as suas obras D, Arte, pela cultura e deem-lhe mais valor, que o próprio valor e sonhos... Faço das palavras do Jorge as minhas palavras…
"Quelhas"

Autor: Domingos Manuel Sousa Ferreira

Promover artistas é preciso, (sejam eles quem for ou domínio que sejam.) Domingos Ferreira - Escritor - Pintor Digital - Análista e Crítico...

Hoje em dia o poder político, comunicação social e público em geral, a nível local e nacional, só dão louvores aos artesãos, escritores, dançarinos, músicos, e outros, somente depois deles terem ganho um prémio por mérito próprio, ou depois mesmo de eles terem morrido! “Como artista que o é, seja de que condição for, já o é, antes de o ter sido” … Mas é preciso divulgar-lhes a sua capacidade, porque não vasta saber! È preciso também dá-lo a conhecer a nível pelo menos local, para depois ele ser projectado para mais longe, talvez através de alguém que veja essa divulgação. Vejamos: Ontem ninguém apoiou a filigrana, hoje e porque os artesãos por suas próprias pernas lutaram, e chegaram ao topo com prémios, amanha vão leva-los ao colo! Há uns tempos um artista plástico povoense, ganhou o primeiro prémio na participação numa exposição colectiva, mas ele é que se moveu sozinho! Um dia destes um musico povoense, ganhou um prémio de mérito, ficou a ser mais conhecido por sua própria iniciativa! Agora destacou-se outro povoense, em dança de salão, apurado para a final do campeonato do mundo por mérito próprio! O Paixão Bastos só foi elogiado após longos anos depois de ter partido, com biografia, como escritor, jornalista e político! Como vêem existe muita gente artista, que serviriam para promover a região, no turismo e na cultura, nos seus próprios interesses culturais e outros. Amigos da politica, rádio, jornais, “amigos intelectuais”, pessoas de bem e do domínio, façam mais alguma coisita por os artistas em geral do nosso concelho, pela cultura, pelo turismo, pela apoio moral e cívico, pelo prazer de ajudar à promoção dos criadores, (sejam eles quem for ou domínio que sejam.) É caso para dizer, o merecimento é de cada um, cada um por si, mas não deveria ser assim!? Os artistas têm que ser apoiados pela sociedade, e não serem descriminados de certa forma por muita gente em geral. Devem apoia-los em vida, não em morte, que depois de morrer, como diz o “Autor”, não precisamos duma estátua, assim como a nossa Maria da Fonte! Essa teve galardões mesmo sem ter identidade definida, aqui o que interessou foi arranjar um nome para a história, igualmente como um juiz arranjar um réu… Mas o que está em causa não é dar um nome, mas sim ter um nome, e, promover esse mesmo nome, artisticamente. Mas estou certo que, (como diz o “Autor” por outras palavras, um dia vamos estar todos mais unidos, mas conto com a ajuda de todos, principalmente de vocês caros amigos…

"Quelhas"

http://inovalar।blogspot।com/

MICHAEL JACKSON

Morreu o Preto mais Branco do Mundo! http://www।justin।tv/djtec Michael Jackson: um último adeus para todo o mundo Os filhos de Michael Jackson subiram ao palco. A filha, Paris Michael, fez uma sentida homenagem ao Rei da Pop Será o fantasma de Michael Jackson? (VÍDEO) 08-07-09 Será um fantasma? Um último adeus para todo o mundo Homenagem a Michael Jackson "Rei da Pop", de Jackson, é um dos mais vendidos no Japão Um funeral privado e um adeus público para Jackson Juíz afasta mãe de Jackson da administração dos bens do cantor Compositores dos Abba em concerto Mafalda Arnauth canta na Finlândia Roberto Carlos esgota Maracanã Tito Paris e Metropolitana em Cabo Verde

Homenagem ao Sargento 'Quelhas'

Homenagem ao Sargento Joaquim Gonçalves, Sargento 'Quelhas' Portugal: Ditadura de Salazar - Homenagem ao Sargento Joaquim Gonçalves, Sargento 'Quelhas' na Grande Guerra Mundial 1914 a 1918 na batalha de La Lys in jornais; http://www.gazetalusofona.ch/ http://friluso.no.sapo.pt/ http://www.cldz.ch/ Fotos: net - Guerra Mundial Uma pontinha do Véu sobre a vida do autor povoense,'Quelhas' família, vizinhança, assim como de quem o rodeia, etc. Bibliografia. Sons que causam silêncio na história... - Meus Pais contavam-me que, Fotos: Ermelinda e Manuel - meus Pais meu Avô paterno tinha falecido cedo, em “22 Dezembro de 1961”, nasceu em 1896, tinha andado em Flandres, nas trincheiras, na Primeira Guerra Mundial de (1914/18), na batalha de La Lys, era primeiro-ministro – António José de Almeida (1916/17) e Presidente da República – Sidónio Bernardino da Silva Pais, eleito (1917/18). Mas meu Avô só partiu para a guerra em Outubro de 1917, com 21 anos. Fotos: Sargento, Joaquim Gonçalves “Quelhas”, meu Avô Joaquim Gonçalves, (sargento Quelhas) à civil - Avô Esteve antes no Quartel-general de Santa Margarida, em 1915. Esteve 11 meses na Primeira Guerra Mundial. Tempo suficiente para se promover a Sargento, tinha dois crachás e divisas duplas, era o sargento n.º 29, marcado no boné, usava cinturão no casaco de botões de militar. - Sinto-me orgulhoso dele, foi pena não o ter conhecido, nem saber muito bem qual é a campa dele, para lhe poder por flores em homenagem pelo homem que foi e que está esquecido no tempo. “Antes de meu Avô partir para a guerra, no dia 13 de Outubro de 1917 foi mais aesposa à última aparição da Cova de Iria - Fátima, pedir pela paz. Fotos: Peregrinos - minha Avó 1.a da 2.a fila Dr.a pé Autocarro: viagem a Fátima Juntando-se aos milhares de peregrinos ali presentes, que viram o milagre, “dizem!?” Pois ele foi um dos poucos que sobreviveram no nosso concelho. Onde viu os três pastorinhos pela primeira vez e última, salvo seja, voltou a ver a Lúcia mais tarde, na Cova de Iria tinha 44 anos, e seguidamente Fotos: net - Os três Pastorinhos Três Pastorinhos da Cova de Iria no ano de 1940 em Pontevedra – Espanha. A Guerra terminou a “11 de Novembro de 1918”, meu Avô era, Sargento de guerra, ficou na tropa até mais tarde, final de 1923, com a idade de 27 para 28 anos de idade. Quando a guerra acabou, não havia presidente, foi substituído pela administração republicana, João do Canto e Castro, que exerceu o cargo provisório de presidente (1918/19) o primeiro-ministro era José Sousa Barbosa (1918/19). Nos finais de 1923, Álvaro Xavier de Castro, (presidente do ministério, republicano-nacionalista) quis honrar o meu Avô e distingui-lo como General das forças armadas, mas não chegou a acontecer, meu Avô veio embora, deixou a vida militar. Fotos: net - João Canto e Castro João do Canto e Castro Silva Antunes Júnior Fotos: Sargento “Quelhas) meu Avô Sargento "Quelhas" farda de guerra - a prova da promoção Fotos: net - Álvaro Xavier de Castro Álvaro Xavier de Castro Fotos: Soldado, Joaquim Gonçalves “Quelhas” e os amigos, antes de ser promovido a Sargento de Guerra. Soldado, Joaquim Gonçalves “Quelhas” e os amigos, antes de ser promovido a Sargento de Guerra - farda normal - a prova da promoção No fim da guerra os soldados vivos voltaram a casa, Joaquim Gonçalves, foi dos poucos que sobreviveu. Depois da guerra mundial e após 1923, deixou o cargo de Sargento e renegou o cargo de General do Exercito. Mais tarde foi trabalhar para Braga, cidade dos Arcebispos, freguesia de S. Victor, nasceu lá o seu Filho mais novo, meu Pai, Manuel Rodrigues Gonçalves. Fotos: Manuel Rodrigues Gonçalves - meu Pai O Sargento continuou a servir o estado, foi guarda-rios, foi quando partiu para a cidade de Braga, que tive a necessidade de ter caseiros em Sobradelo da Goma, na quinta dos Barbeitos. Fotos: Quinta dos Barbeitos - meu Avô 1 esq. fr. Quinta dos Barbeitos - minha Avó Elisa fr. Rachinha - Compadre de meu Avô António Rodrigues, Sobrinho minha Avó, 2 Dr.a Antes tive os Filhos, Ernesto e a Arlinda Gonçalves na casa do Quelhas. Fotos: Ernesto Gonçalves, Filho de meu Avô Fotos: Arlinda Gonçalves, Filha de Meu Avô Dizem ainda que a minha Avó foi visitar o meu Avô quando ele era militar, não sabiam bem se era no regresso a casa, em Lisboa, na capital do país, ou mesmo no final da primeira grande guerra mundial, na cidade de St. Dénis – França. Fotos: Avó Elisa visita, avô Joaquim Gonçalves, em St. Dénis, Flandres, nas trincheiras, farda com crachá. "O tolde relata um velho magasin Francês (Bière de lá Meuse au Petit Portugal) " Sargento "Quelhas" e grupo de Amigos à civil - avó Elisa visita, avô Joaquim Gonçalves, em St. Dénis, Flandres, nas trincheiras, farda com crachá. O tolde relata um velho magasin Francês (Bière de lá Meuse au Petit Portugal) Fotos: France - meu Avô 1 fr dr Joaquim Gonçalves "Quelhas" e esposa Elisa - avós - fardado ainda com uma terceira farda - a prova da promoção. Final da guerra mundial, festejavam os militares à civil com alguns familiares. Pelas fotos e farda que usava e o local dá a perceber que seja na primeira Guerra Mundial em França. Afirmativo. Depois de meu Avô vir embora da cidade dos arcebispos, da arquidiocese de Braga, para Sobradelo da Goma, com direito à reforma antecipada. (Digo!) Naquela altura não sei qual era a idade da reforma, pois o Joaquim faleceu com 65 anos, e é com esta idade que hoje na constituição portuguesa, os portugueses teem direito à reforma. Fotos: De regressoa Braga/Sobradelo da Goma Joaquim e filho Neca "Quelhas" Meu Pai e meu Avô Apenas sei que meus Pais e Tios, Irmãos de meu Pai, Ernesto Gonçalves e Arlinda Gonçalves, e meus Parentes, Primos direitos de meus Pais, Sobrinhos de meus Avós, António, Laurinda, Celeste e Luís Rodrigues, Filhos de Francisco, este residente na – - casa do “rego”, do lugar de Outeiro, Pai dos meus Parentes, natural da casa da fonte em Berraria, onde minha Avó Elisa sua Irmã era natural, Fotos: minha Avó Elisa assim como a seus Irmãos, meus segundos Tios, Mariazinha e Laura. Fotos: Tia Laura Dr.a pé Irmã de Minha Avó Diziam os antepassados, aos que estão vivos, e a mim também, que meu Avô pediu a reforma. Fotos: Francisco do Rego Irmão de Minha Avó Francisco do Rego - casa do Rego - dados vivos e falecidos sobre esta história Mas no governo de Salazar existia a “pide”, ou seja a polícia fascista do “estado novo” Chefiado por: António Oliveira Salazar. Ditador. Conclusão: dizem que meu Avô pediu a reforma. Fotos: net - António Oliveira Salazar, ditador. Salazar – Ditador - PIDE António de Oliveira Salazar, prometeu a reforma aos soldados de guerra, o Sargento, Joaquim Gonçalves, o “sargento quelhas” dirigiu-se naquela altura ao Hospital António Lopes para preencher um formulário, para receber uma tensa (reforma) de soldado de guerra. Antes da morte de António Ferreira Lopes, em 1927, meu Avô teve o privilégio de falar com o próprio. O António era naquela altura o homem mais importante da terra. Emigrante Brasileiro e “ricasso”, benemérito do Hospital António Lopes e escola António Lopes, com seu nome. Lar de S. José, Theatro Clube entre outros. Mais tarde e já na ditadura de Salazar, e sem o poder do maior povoense e ilustre António Lopes, Fotos: jornal - António Ferreira Lopes, povoense ilustre António Ferreira Lopes - benemérito - povoense ilustre meu Avô não contava com a ajuda dele, se ele fosse vivo, meu Avô teria outra sorte, embora ele não fosse diferente de outros soldados e pessoas, e o regime era de todos os portugueses, era o fascismo. Ditadura. Claro “penso eu”, pois noutras regiões também havia homens de poder, que nada fizeram contra o regime salazarista. PIDE. “Em 1932 era publicado o projecto de uma nova Constituição que seria aprovada em 1933. Com esta constituição, Salazar cria o Estado Novo, uma ditadura anti-liberal, anti-comunista e anti-parlamentar, que se orienta segundos os princípios da tradição conservadora: Por isso mesmo, ele não deu qualquer direito aos soldados de guerra.” - Manda quem pode! Meu Avô nasceu em 1896, foi para a tropa em 1915, com 19 anos. Foi para a guerra das trincheiras em 1917, com 21 perto dos 22 anos de idade. Quando terminou a guerra em 1918 tinha 22 anos, perto dos 23 anos. Depois continuou na tropa até 1923, tinha já nessa altura 27 para 28 anos, portanto andou na vida militar durante 8 a 9 anos consecutivos, mais os anos que trabalhou como guarda-rios para o “estado novo, no governo de Salazar.” Fotos: net - Guerra Mundial Sendo que em 22 de Janeiro de 1961, o barco de Santa Maria, “barco de guerra”, foi assaltado, assim, tal como os soldados da Marinha armada. Pois Salazar baseando-se nessa desgraça, e talvez a título malicioso, suspendeu essas mesmas reformas, nas quais perderam todos aqueles que por direito próprios reivindicaram a essa mesma tensa (reforma) mandatada pelo próprio Salazar, presidente da república portuguesa de 1932/68, depois da guerra mundial. O Sargento 'Quelhas' faleceu 11 meses depois, a 22 Dezembro de 1961, Se tivesse conseguido essa proeza também não se gozava dela, apenas ficaria para sua Esposa Elisa Rodrigues e seus Filhos. Eu como escritor, observador, Neto e crítico, e julgo que meu Avô também o pensava assim, quanto ao governo de Salazar, designado por: Estado Novo, com uma ditadura anti-liberal, anti-comunista e anti-parlamentar que foi orientado, segundos os princípios da tradição conservadora: Deus, Pátria e Família, não ressoam bem o slogan e não concordo com ele. Prova disso foi a falta de carácter, e a desculpa do assalto do barco Santa Maria, para não dar um direito cívico e humano a todos aqueles que serviram a nação e o mundo como heróis da pátria mãe, e deram o seu contributo, assim como o meu Avô, Joaquim Gonçalves (Quelhas), lutaram para não morrer e ninguém mais os recordou até aos dias de ontem e hoje. Resta apenas na cidade de Coimbra, o Monumento aos mortos da Primeira Guerra Mundial e talvez algumas fotos sejam preservadas ainda por alguns familiares, tanto daqueles que sucumbiram na guerra, como aqueles que sobreviveram a ela, e talvez não haja hoje nenhum militar vivo, apenas registos de fotografia. Poucas, poucas! Fotos: net - Monumento aos mortos Monumento aos mortos - Coimbra Seguintes: João do Canto e Castro Silva Antunes Júnior Nacional-Republicano (militar e provisório) 14 de Dezembro de 1918 - 23 de Dezembro de 1918 Álvaro Xavier de Castro Governo Republicano nacionalista 18 de Dezembro de 1923 - 7 de Julho de 1924 Joaquim Gonçalves Quelhas Sargento – Flandres, nas trincheiras, Primeira Guerra Mundial Soldado 1915/17 Sargento 1917/23 António de Oliveira Salazar União Nacional, Estado Novo, ditadura anti-liberal, anti-comunista e anti-parlamentar 5 de Julho de 1932 - 27 de Setembro de 1968 'Quelhas' autor povoense, distrito de Braga no Minho a norte de Portugal, um literato ocasional, romântico, crítico, historiador, e diversificado, com múltiplas facetas, enfim Fotos: "Quelhas - inspirador" 'Quelhas' ele próprio, o Neto do grande Sargento 'Quelhas' Boa leitura em homenagem a meu avô Sargento Joaquim Gonçalves 'Quelhas' pelos serviços prestados ao estado, antes e pós a grande guerra Mundial, onde escapou à morte na Batalha de La Lys. Fotos: net - Guerra Mundial Artigo relacionado: Todos os Governos in, http://www.portalestoria.net/PORTOGALLO%202.htm Fotos: net - Guerra Mundial NOTA: As referencias á família estão descritas directamente a mim todos familiares directos e, aos meus Avós os meus familiares indirectos e directos deles... As Referências a outras pessoas, são retirados da net, alusivos á Guerra Mundial, caso de Fotos e outros... MENSAGEM: Ultima hora; fazia tanto gosto de mostrar a meu PAI esta homenagem aqui escrita, e em jornais na Suíça, mas, lamento e estou entristecido, meu PAI deixou-nos num sopro de vida e transitou para a morte... Esta HOMENAGEM tambem é para ele, que descanse em paz junto de minha MÃE. Zürich 28/04/2009 http://olhares.aeiou.pt/homenagem_ao_sargento_quelhas_joaquim_goncalves_foto2946714.html http://www.manuelaraujo.org/zurique/Arquivo/ARQUIVO%20desde%202005/2009/junho/junho_2009.pdfhttp://friluso.no.sapo.pt/jornais/friluso41.pdf João Carlos Veloso Gonçalves “Quelhas”