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terça-feira, 3 de novembro de 2009

1001 Desenhos Animados - Theatro

Alice no País das Maravilhas - Um conto para os mais pequeninos. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Era uma vez uma menina que se chamava Alice, e gostava muito, muito de ler, escrever e pintar desenhos animados, dançar e cantar, era apenas divertida e alegre. Alice andava na escola na terra de ninguém, sim de ninguém… (Exclama) - A terra era de todos! Na turma de Alice havia muitos meninos e meninas e todos eles gostavam dela. A menina Alicinha, era a melhor aluna na sua turma e na escola. A Bela Adormecida era a menina mais fraca na sua escola. Pois estava sempre desatenta, dormente. A Bela Adormecida – (Pergunta) - Alice como se escreve `h´istória? É com uma H ou com um I? Alice no país das maravilhas – (Exclama) - Bela não adormeça, está atenta às aulas! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alice no país das maravilhas, era assim que ela designava a sua terra, apesar de haver pessoas do poder na terra dos Dinossauros. (Exclama) - Os grandes! Que só eles faziam o que queriam, e ainda lhe sobrava tempo. Embora o Rei leão na sua selva fosse o maior, assim como o Super-homem, o Homem aranha, o Obelix e Asterix, o Sandokan e Look & Look. Os cowboys. Todos: (Exclamam) Rei leão – Super-homem – Homem aranha Obelix e Asterix – Sandokan e Look & Look - Peter Pan - Tom & Jerry - Menina linda e inteligente, se precisares da gente podes contar connosco!? Alice no país das maravilhas – (Responde) - Está bem, está bem, muito agradecida senhores. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) A Alice era um génio, talvez por isso tinha muitos amigos, Heidy & Pedro, a Pocahontas, a Cinderela e muitos mais meninos. Todos: (Exclamam) Heidy & Pedro – Pocahontas - Cinderela - Menina e os 7 anões) - Amiguinha logo vem com a gente tomar um lanche que nós pagamos por todos! Alice no país das maravilhas – (Exclama) - Não, não, pois eu não quero incomodar e abusar da sorte que tenho! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) O pai de Alice nunca deu grande importância à sua filha, já a mãe sim, estava sempre do lado dela, só que esta morreu muito cedo. Alice viu-se desamparada da mãe, o pai não lhe dava apoio moral, mas ela procurava algum refúgio nos amigos, para contar as suas mágoas, as suas aventuras e segredos. Os colegas, Gasparzinho, o Principezinho e Aladdin eram amigos do sexo aposto, com quem ela podia contar para seu consolo, mais que as amigas apesar de serem de sexo igual, tinha mais confiança neles. Alice no país das maravilhas – (Exclama) - Meus amores, eu queria partilhar com vocês um segredo, que não consigo partilhar com meu pai, estou a ficar mulher e quero me preparar para quando isso acontecer! Todos: (Respondem) Gasparzinho – Principezinho e Aladdin - Sim, claro que podes contar connosco e desabafares os teus segredos que serão inteiramente confiados. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alice cresceu e saiu da escola, guardou todos os trabalhos árduos da escola para recordação, os testes, as pinturas de desenhos animados e trabalhos manuais. Alice gostava muito de ler, escrever e pintar, dançar e cantar, era apenas divertida, e depois de sair da escola, sempre que podia, praticava sempre estas modalidades e estes prazeres. A menina Alice no país das maravilhas, era assim que ela o designava a sua terra, enquanto andava na escola, que depois de sair da escola, e depois de ter perdido sua mãe, tudo deixou de ter sentido. Alice no país das maravilhas – (Pedindo) - Pai, quero preparar o jantar e não tenho nada para fazer, vá pelo menos buscar alimentos para eu cozinhar! Pai de Alice – (Responde) - Sim, sim, desculpa-me minha querida filha, eu sinceramente não sei bem a lida de casa, agora é que sinto a falta da tua mãe! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Mais tarde, Alice, arranjou trabalho como criada, os Palhaços faziam troça dela, a Bruxa má, enfeitiçava-lhe a vida, mas Alice venceu sempre os fracos, moralmente. Todos: (Rindo) Palhaços – Bruxa má - Transformas - Há, há, há, há, há, há… - Eh, eh, eh, eh, eh, eh… «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alice enquanto trabalhava, quase todos os meninos da idade dela, ficavam por casa sem fazer nada, apenas brincavam, a Anastácia, a Branca de neve, a Cabelo dourado e a Bela Adormecida andavam sempre a saltar à corda, jogar à macaca e a cantar na rua, alegres e contentes. Todos: (Perguntam) Wien i puhn - Anastácia – Branca de neve – Cabelo dourado e Bela Adormecida - Anda brincar connosco Licinha?! Alice no país das maravilhas – (Responde) - Não posso, tenho que ir servir para ganhar algum dinheirinho para ajudar em casa, que agora só tenho o meu pai a ganhar! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alice coitada trabalhava na patroa, para espantar a tristeza, cantava, depois ainda ia trabalhar para casa, perdeu toda a liberdade que tinha na escola, tinha pelo menos uma vizinha que lhe dava fraternidade, de vez enquanto ia até à casa dela à noite. Alice no país das maravilhas – (Impõe-se) - Pipi das meias altas, vem cá, limpa-me a loiça para depois irmos juntas ver os desenhos animados, Tom & Jerry. Pipi das meias altas – (Refere) - Nem precisavas de dizer nada, sabes que venho cá para te ajudar um pouquinho, e depois desfrutarmos as duas juntas o filme, 1001 desenhos animados! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Á medida que a Alice ia crescendo, tanto moralmente, como fisicamente, amadurecendo, começou a namorar com um amigo. Namorado de Alice – (Pede) - Amorzinho dá-me um beijinho… Alice no país das maravilhas – (Responde) - Mas ainda é muito cedo para isso! Namorado de Alice – (Humor) - Não é nada cedo, já são duas da tarde e mais já namoramos à uma hora… «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alice quando começou a namorar apaixonou-se, e começou a inspirar-se nesse bem-querer, para escrever poemas d´amor. Os Daltons, os ladrões de sonhos, queriam a todo o custo separar Alice do Namorado, o Pinoquio mentia com todos os dentes acerca da pequena, mas nunca conseguiram a proeza de os separar. A Capuchinho Vermelho deu-lhe sempre força contra aqueles que lhe queriam mal. Capuchinho Vermelho – (Exclama) - Não ligues a ignorantes e houve só o teu apaixonado! Alice no país das maravilhas – (Responde) - Pois é isso que eu faço, faço ouvidos moucos… «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Quando Alice não tinha ninguém para desabafar, brincava em casa com o Gato das Botas, com os cães Dropi & Pluto e com os ratos Mickey & Minie. Dropi & Pluto – (Ladrando) - Ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao, ao. Gato das Botas – (Miando) - Miau, miau, miau, miau, miau, miau, miau, miau. Mickey & Minie – (Chiando) - Chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi, chi. Simba – (Berrando) Meeeee, meeeee, meeeee, meeeee, meeeee. Alice no país das maravilhas (Exclama) - Meus animaizinhos, vocês são a maior alegria quando estou sozinha! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alice como todos os dias ia trabalhar arduamente, mas mesmo assim tinha sempre algum tempo para se dedicar à leitura, à escrita, ao desenho, aos gatos, cães e ratos, aos amigos e ao seu pai. Certo dia, Alice entendeu comprar um computador, para digitalizar os seus 1001 desenhos animados, a sua escrita de poemas d´amor e também as fotos dos seus amiguinhos. Alice no país das maravilhas (Pedindo) - Gasparzinho meu fantasma, vem a minha casa instalar-me o PC e ensinar-me as coisas mais praticas sobre ele. Gasparzinho - Princepezinho (Responde) - Claro, Alice, sempre ao teu dispor, os amigos são para estas alturas e ocasiões. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alice a partir daí aprendeu a teclar, colar imagens e imprimir, pelas suas próprias mãos e inteligência, apenas teve uma lição simbólica do amiguinho. Um dia ao acaso, a Pantera cor-de-rosa foi lhe fazer uma visita a casa, surpreendeu-se com o que viu e gostou. Pantera cor-de-rosa – (Exclama) - Tu tens jeito colega Alice! - Deverias fazer um livro! - Tens aí muita matéria interessante, poemas, canções, histórias de vida e pinturas com desenhos animados! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Depois desse dia e após a amiga lhe ter proporcionado este momento agradável, foi um ápice da escrita ao livro. Alice no país das maravilhas – (Exclama) - Mas como eu vou fazer um livro se não tenho dinheiro! - Não tenho um professor para corrigir! - Se nem conheço uma tipografia! - Se não tenho um editor! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Pus os neurónios a funcionar e pensou ir à procura de algo, perguntou a alguns escritores como era que se processava para concluir um livro, para vender nas livrarias, amigos e público em geral. A amiga foi-lhe razoavelmente correcta. Alice no país das maravilhas – (Pergunta) - Pantera como se faz para lançar um livro? Pantera cor-de-rosa – (Diz) - Não é fácil, fácil é para os grandes escritores, que tem já uma editora para editar e distribuir os livros, mas como vivemos numa sociedade miserável que nos desprezava, enquanto autores regionais e desconhecidos é um todo difícil. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Procurou mais amigos, o professor Peter Pan, que lhe corrigiu o livro dos 1001 desenhos animados. Uma editora regional, pertencente a Nemo, o peixe palhaço. Duas editoras regionais, a do boneco Nody, este com pouco capital, talvez lhe interessasse o conteúdo do livro, pois o interesse era outro, a parte financeira, a Alice pagava os livros e a editora andava a vender a obra sabe-se lá quanto tempo, e o lucro era apenas uma mísera. Nemo – (Promovendo) - Alice vai buscar patrocínios e depois fazemos a obra na minha editora… Alice no país das maravilhas – (Exclama) - Ora essa, ora essa!? Nemo – (Refere) - Bem, se não queres vai à gráfica, a esta gráfica que te vou escrever neste papel, e diz que vais a meu mando. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alice pensou, talvez aqui haja gato, será que ele vai ter comissão! Se não ganha de uma maneira ganha de outra! Pensou melhor, e para não se enforcar foi ter com uns conhecidos de confiança, que trabalhavam num centro de cópias. Alice no país das maravilhas – (Pergunta) - Olá, como estão meus caros amigos!? Bem? Três Porquinhos – (Respondem) - Claro que sim, estamos bem. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Os Três Porquinhos, perguntaram a Alice a que se devia aquela visita. Licinha apenas lhe respondeu que queria fazer um livro e precisava de um apoio honesto e amigo, apenas simbólico. E logo estes amigalhaços propuseram-se a ajudar a pequena e humilde Alice, levaram-na à tipografia e apresentaram-lhe os donos da instituição gráfica. Três Porquinhos – (Apresentando) - Apresento-vos a nossa conterrânea amiga. Alice no país das maravilhas – (Apresentando-se) - Sou Alice, muito prazer, tenho aqui o meu livro em PEN intitulado, 1001 Desenhos animados. Aristogatos – (Agradecem) - Muito prazer, só pela sua coragem vamos lhe editar o livro, mesmo sem editora, será com edição de autor. Alice no país das maravilhas – (Exclama) - Sim, pois claro, é um privilégio para mim! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) A partir desse momento o sonho começou a tornar-se realidade, só faltava dinheiro, embora estes empresários facilitassem os pagamentos, e só depois da venda do livro pagaria o custo deles. A menina Alice pensou como havia de fazer, mas como era muito inteligente, lembrou-se de ir pedir novamente apoio, desta vez ao presidente da sua terra. Alice no país das maravilhas (Saudando) - Boa noite senhores Simpson’s, é com enorme prazer que os visito, e também por uma boa causa, a cultura pela leitura. Simpson’s (Agradecendo) - Obrigado, muito bem vinda menina Alice, bons olhos a vejam! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Os membros, que representavam a sua freguesia, imediatamente lhe deram ouvidos, apoio moral e financeiro, e para além disso mandaram-na ir a todas as freguesias do concelho, e à sede do município, no país das maravilhas. A menina que queria ser escritora, arranjou uma artimanha, para que tudo funcionasse às mil maravilhas, e sem prejudicar ninguém, somente fazer chegar os seus livros a todo o concelho e escolas, divulgá-los. Mas para seduzir as pessoas que estavam à frente do poder local, tinha que arranjar algo que as fascinassem, para além da escrita em si, os poemas d´amor, canções, histórias de vida e pinturas com 1001 desenhos animados! Foi assim que Alice fez, foi à Internet e copiou, colou, todos os brasões de sede de freguesias do concelho e de freguesias vizinhas, na sub-capa do seu livro, que já tinha paginado e feito um esboço. Dirigiu-se à sede do concelho, ao João Ratão e Carochinha, às juntas de sede de freguesia, e uma a uma, correu-as todas com muito sucesso. Em todos os lados que passava, a conversa era quase sempre a mesma, Alice já levava a lição estudada de casa, e se levava. Alice no país das maravilhas (Referindo) - Boa tarde Ex.mos senhores Dinkuik´s, eu sou a Alice e venho cá para pedir a vossa colaboração no meu livro, 1001 Desenhos animados, com edição de autor, de poemas d´amor, canções, histórias de vida e pinturas com desenhos animados, assim como o brasão de vossa terra! Dinkuik´s (Aprovam) - Boa tarde menina Alice, penso ser de veras interessante, vamos participar no seu projecto e oferecer aos meninos da nossa escola. Hansel & Gretel (Participam) - Você não mora nestas bandas, mas pela cultura e já que ela é universal e transparente vamos apoiar o seu projecto. Alice no país das maravilhas (Referindo) - Boa tarde Ex.mos senhor Patinho feio, eu sou a Alice e venho cá para pedir a vossa colaboração no meu livro, 1001 Desenhos animados, com edição de autor, de poemas d´amor, canções, histórias de vida e pinturas com desenhos animados, assim como o brasão de vossa terra! Patinho feio (Reprova) - Boa tarde menina Alice, aqui não me parece ser a Santa Casa da Misericórdia, pois vou falar com os outros presidentes se eles aderiram ao livro!? Alice no país das maravilhas (Referindo) - Boa tarde Carochinha, boa tarde João Ratão, o assunto que me trás aqui são os livros com edição de autor e, venho tentar a minha sorte, pela cultura, pelo prazer e pelo convívio. Carochinha e João Ratão (Aprovam) - Pois podes contar connosco sempre. - É um prazer ter-te por cá por uma boa causa. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) A quase todos participaram na aventura de Alice, menos alguns, poucos, que talvez não dessem valor à cultura ou então por desconfiança e mau feitio, por serem os Dinossauros da terra, que lhe deu o poder. Todos: (Perguntam) Dinkuik´s, - Simpson’s - Carochinha e João Ratão - Patinho feio - Quanto custa na participação do livro? Alice no país das maravilhas (Responde) - Gratuito, apenas podem adquirir alguns exemplares, quando a edição de autor estiver concluída e a um preço dentro do valor estético e artístico dos livros. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Assim foi, a Alice estava mesmo do país das maravilhas, onde nem tudo era maravilhoso, pois tinha-lhe faltado a mãe muito nova, o pai não sabia muito bem lidar com ela, nem com a lida da casa. Alguns amigos faziam troça dela, quando ela foi trabalhar, mas podia contar sempre com alguém, a Capuchinho Vermelho, a Bela Adormecida, a Heidy & Pedro, a Pocahontas, a Cinderela, o Peter Pan, o Rei leão, o Super-homem, o Homem aranha, o Obelix e Asterix, o Sandokan e Look & Look, a Anastácia, a Branca de neve, a Cabelo dourado, a Bela Adormecida, o Gasparzinho e a escritora, Pantera cor-de-rosa e outros mais. Então foi ter com os Aristogatos, e os Três Porquinhos, e estes copiaram-lhe o livro para um programa próprio. No final foi levantar o livro, trouxe-o, sem pagar um tostão furado, pagava só depois quando vendesse os livros, e assim foi fácil. Entregou então os livros nas terras que lhe disseram que sim, passou um recibo, fez uma dedicatória a cada membro de junta da freguesia, conversou, ganhou mais amigos. Alice no país das maravilhas (Dialogando) - Ofereçam os livros nas vossas escolas para incentivar as crianças a ler pela cultura da leitura. Dinkuik´s, - Simpson’s (Dialogando) - Claro, Alice, foi por esse motivo que nós colaboramos! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alguns optaram por dar um livro a cada membro de sede de freguesia, a alguns amigos intlectuais, professores, médicos e padres. Outros por sua vez, darem, um para cada sala de aulas, outros, um a cada criança da escola, e alguns por desmazelo deixaram-nos na sede de freguesia a ganhar pó. Alice até foi ao estrangeiro vender livros, pediu ao seu conterrâneo, Bibip, que fazia transportes para o estrangeiro para lhe levar alguns pacotes de livros para vender por lá, onde viviam alguns dos seus irmãos, Barby, Bana & Flafe. Também foi um sucesso grandioso, vendeu livros aos amigos e desconhecidos, que se tornaram amigos depois de comprarem o livro, Dumbo, Bambi, Madagáscar, a Dama e o Vagabundo, a Bela e o Monstro. Vendeu praticamente livros a pessoas que eram emigrantes, mas de diferentes países do mundo, dos cinco continentes e a falar português, estudarem português ou trabalharem com portugueses, e casados com portugueses. Todos: (Perguntam) Dumbo – Bambi – Madagáscar - A dama e o Vagabundo - A Bela e o Monstro - Quais são as tuas habilitações literárias? Alice no país das maravilhas (Responde) - Apenas o sexto ano de escolaridade, ando agora a concluir o nono ano, está para breve. Todos: (Reconhecem) Dumbo, Bambi, Pato Donald, Madagáscar - Parabéns pelo livro, está engraçado! Alice no país das maravilhas (Agradece) - Obrigado, muito obrigados. Todos: (Apoiam) A Dama e o Vagabundo, A Bela e o Monstro - Bom sucesso menina escritora. Alice no país das maravilhas (Agradecendo) - Agradecido, mesmo de coração. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) O sucesso foi de tal forma que Alice teve que reeditar novamente o livro, 1001 Desenhos animados de sua autoria. Este sucesso deveu-se à consistência de Alice, apesar de muitas dificuldades nunca desistiu, teimou sempre, foi honesta com os editores, Nemo e Nody. Com os Três Porquinhos do centro de cópias, e com o Aristogatos da tipografia, e com os políticos, Patinho feio, Simpson’s, e Dinkuik´s, João Ratão e Carochinha. Todos ficaram a ganhar, pelo menos pela cultura da terra que enriquecia, fazia do país das maravilhas mais uma escritora, mais um intelectual, apesar de ter a escola mínima obrigatória. Nas terras que não vendeu, ofereceu um livro ao presidente, que agradeceu a proeza. Mas a culpa foi da Pantera cor-de-rosa, que um dia ao acaso, foi lhe fazer uma visita a casa, e surpreendeu-se com o que viu e gostou, deu-lhe animo. Os amigos escritores, Tintim e Pantera cor-de-rosa, fizeram a parte intelectual, a análise final, a crítica social e o prefácio de autor. O professor Peter Pan corrigiu, fez a correcção ortográfica, foi aí que começou o sucesso espiritual. Alice a partir dali começou a ver o seu nome e do seu livro a ser publicado nos jornais locais e mesmo no estrangeiro aquando pela sua passagem por lá. Ficaram bem marcadas as suas inspirações, que estavam de certo modo esquecidas no tempo e que um certo dia a Pantera cor-de-rosa e o Peter Pan lhe deram luz e animo. Então até aos dias de hoje, e porque gostava muito de escrever, Alicinha, tornou-se colaboradora de dois jornais, três, quatro! Assiduamente, um no país das maravilhas, outro no estrangeiro, os outros esses raramente, Sites na Internet, hi5, MSN, E-mail, etc… Alice como intelectual, começou a adquirir livros nas livrarias, a trocar livros com amigos, e até quando vendia os seus próprios livros, ofereciam-lhe um livro usado e, emprestavam-lhe livros para ela ler em casa. Mais ainda, Alice para além de começar a ler muito e a testar a sua capacidade literária, soltar-se, também era solicitada a fazer tournées por instituições culturais, bibliotecas e escolas. A pequena escritora também ia a eventos culturais, Teatro, exposições de pintura e lançamentos de livros. (Exclama) - Tornou-se um génio! Graças aos seus colaboradores directos e indirectos, principalmente à Pantera cor-de-rosa e o Peter Pan, que lhe deram muita vida moral e intelectual. Alice no país das maravilhas (Expondo) - Amigos, tenho uma farsa escondida em mim, mais uma! - Pois eu tenho guardado em gaveta, assim como tinha os poemas d´amor, muitos Desenhos animados, e quero fazer um livro infantil! - No qual vou dar o nome de: Pai Natal, sim pai natal! - Pois estamos a chegar à quadra natalícia e quero surpreender tudo e todos, dar a conhecer os meus dotes, para além da minha inspiração poética, lançar um livro para crianças. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Como Alice tinha muitos sonhos e inspirações de vencer, vencer o medo, aventurou-se mais uma vez, procedeu de igual modo como na primeira vez. Passou pelas sedes de freguesia e município e, comunicou com os Simpson’s, os Dinkuik´s, João Ratão e Carochinha, e Patinho feio, mais a alguns amigos com pequenas empresas no país das maravilhas. Desta vez surpreendeu ainda muito mais com o novo livro intitulado de: Pai Natal, que saiu pelo Natal, onde tinha a colaboração de meninos da escola onde andou a fazer tournées, e com desenhos animados de sua autoria, que tivera guardado quando andava na escola primária. A Alice ainda tinha tantas inspirações naquela cabecinha louca, mas ao mesmo tempo inteligente! Vejam lá a ideia dela, até recomeçou os estudos e quer completar o ciclo secundário obrigatório nos dias de hoje, para mais tarde se certificar como autora/escritora/jornalista, quem o sabe! (Exclama) - Só o tempo o dirá! Bem, a Licinha voltou a ir ao estrangeiro com o seu amigo Bibip, que fazia transportes, desta vez lançou lá o livro infantil, o livro do Pai Natal, era assim que se intitulava! Esteve em duas casas culturais, na livraria Leopoldina e não clube do Shorek, estiveram presentes 101 Dálmatas, Hansel & Gretel, Aladdin, a Bela e o Monstro e as Pequenas sereias, pois o livro era infantil e por isso apareceram por lá muita pequenada. Passaram por lá alguns Dinossauros e alguns Super-homens do cônsul e das comunidades conselheiras do país, a rádio e o jornal das comunidades portuguesas com a presença de, Heidy & Pedro e Pato Donald que me entrevistaram com sucesso. Alice no país das maravilhas (Envergonhada) - Confesso que não estou à vontade para falar pela primeira, não segunda vez na rádio e em directo, sinto-me bloqueada, tímida. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) No regresso a casa, com o seu amigo Bibip, com uns tronquitos no bolso e quase sem livros, contente e a cantarolar, pensando no lançamento do livro de o Pai Natal na terra das maravilhas, na terra de: Alice no país das maravilhas, como havia de fazer o novo lançamento do livro. Alice no país das maravilhas (Proclamando) - No Theatro Madagáscar! - Pois é mesmo lá que eu quero, mas com uma condição, tem que ser este ano! - Pois se o livro foi feito este ano também tenho que o lançar este ano, certo! Bibip (Exclamando) - Bem pensado! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Quando Alice tinha os pés bem assentes em terra, foi a correr para a casa cultural, falou com o Zorro, já antes tinha falado com o seu superior, Carochinha, mas esta tentou adiar, estava de férias marcadas! Mas como o livro foi feito este ano e já tinha sido lançado no estrangeiro, mal parecia ficar para o ano seguinte. Acertou-se então o dia e a hora, ficaram de mandar notícia para os intlectuais e sedes de freguesia pelo correi electrónico e por carta, mas não funcionou muito bem! Houve pouca gente a participar, pois a divulgação foi muito vasta, mas de facto algo falhou. Os e-mail s e os convites que partiram da casa cultural e, mandados por Zorro e Mariquinhas, não funcionaram muito bem. A Pequena Sereia menina com corpo de peixe e mulher e o Nemo peixe palhaço, deram a notícia em terra e em mar. A Bibip ave voadora, o Rei leão e Simba, o leãozinho, deram notícia na selva. O Dumbo elefante voador, Peter Pan menino voador deram notícia na Europa. A Leopoldina, deu notícia no resto do mundo. E por fim o Shorek o Ogre Verde deu notícia em Júpiter. No dia, mais uma vez Alice fez surpresa, apresentou Look & Look no Theatro Madagáscar a tocar piano e teclado, enquanto se lia pela cultura, como fez em outros sítios, que fez tournées culturais, com músicos tocando, com artistas plásticos expondo, com escritores lendo, um génio sem igual imitação. Alice no país das maravilhas – (Discursando) - Eu sou igual aos outros mas diferente no pensar, pela cultura pelo convívio e pelo prazer. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Os grandes Dinossauros não apareceram, os intlectuais, João Ratão e Carochinha, os Simpson’s, e os Dinkuik´s, muito menos o Patinho feio, estes não receberam ou ignoraram os tais convites que partiram desde o Theatro Madagáscar. Alice no país das maravilhas – (Discursando) - Somos poucos, mas bons! «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) O funcionário Sandokan controlava as luzes e o som, som que faziam Look & Look enquanto Alice lia mais os colegas convidados. Pantera cor-de-rosa – (Discursando) - È com grande honra que estamos aqui a participar na festa do livro. - A autora é de veras uma pessoa com coragem e capacidade, apesar de estudar somente a escolaridade obrigatória, mas quanto a mim, ela sabe muito mais, porque, tem uma cultura geral que se enquadra com facilidade seja qual for o tema. - No livro do Pai Natal a autora apresenta propostas para ajudar a incentivar o hábito de ler. - Mas, como isto não lhe chegasse em certas alturas de tanto pensar e meditar no que se está a ler, sentimos o desafio de também nós começarmos a escrever d’aquele tempo que já passou quando éramos criança. - No incentivo a autora insiste na divulgação do livro. - Alice, também contou com ajuda dos seus amigos e, das escolas, em que eles aqui retratam, representam e escrevem experiências das suas vivências. Tintim – (Discursando) - Pegando nas palavras da Pantera cor-de-rosa, a autora agora está a concluir o 9.º ano, agora, escrever não é fácil, escrever para crianças torna-se ainda mais exigente. - Mesmo assim, a autora decidiu arriscar pondo a descoberto a sua alma de criança, a sua infantilidade. - Posso acrescentar que a Alice é uma pessoa de coragem, determinado e persistente, caso contrário, não estaria já com o seu segundo livro editado. - O entusiasmo com que sempre fala dos seus poemas, das suas coisas, são bem prova disso. - Cumprimento-a e felicito-a pela ousadia, determinação em levar para diante e expor seus sonhos, os seus sentimentos, as suas fantasias, e com tudo isto proporcionar momentos de emoção aos que têm o privilégio de o saber ler. «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) A noite estava quente! Havia muito calor humano dos poucos amigos que se fizeram representar, eram poucos, mas muito, muito bons! Seguiam-se a leitura dos seus amigos, que colaboraram e das escolas da terra do seu pai e sua mãe, Wien i puhn – Transformas – Simba – Menina e os 7 anões. Sandokan, para além de estar a fazer um bom trabalho de luz e som, também tirava fotos à autora, Alice, e convidados ilustres, aos músicos, Look & Look, aos intlectuais, Pantera cor-de-rosa e Tintim, e aos colaboradores das escolas, Wien i puhn – Transformas – Simba – Menina e os 7 anões, e por fim aos convidados amigos. Todos: batiam palmas, aplausos, enquanto os convidados liam! Alice no país das maravilhas A Bela Adormecida Rei leão Super-homem Homem aranha Obelix e Asterix Sandokan Look & Look Heidy & Pedro Pocahontas Cinderela Gasparzinho – Principezinho Aladdin Pai de Alice Palhaços Bruxa má Anastácia Branca de neve Cabelo dourado Pipi das meias altas Namorado de Alice Capuchinho Vermelho Dropi & Pluto Gato das Botas Mickey & Minie Pantera – cor-de-rosa Nemo Três Porquinhos Aristogatos Simpson’s Dinkuik´s 0 Hansel & Gretel Patinho feio Carochinha e João Ratão Dumbo Bambi Madagáscar A Dama e o Vagabundo A Bela e o Monstro Pato Donald Bibip Pantera cor-de-rosa Tintim Peter Pan Tom & Jerry Menina e os 7 anões)Transformas Wien i puhn Simba «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) - “O sucesso que eventualmente despertem não passa dum simpático sucesso de estima e tudo se esfuma na lousa do tempo que voa.” - “Os autores mais teimosos mas mais céticos, depressa se apercebem que livros sem leitores valem tanto, ou menos, que leitores sem livros.” - Um livro é uma cultura artística, que nos une mutuamente, numa sociedade miserável, que nos despreza… - As crianças são como os rebentos: nascem, crescem e permanecem, ficam lindos! Envelhecem e morrem… Todos: (Palmas) «Recital de piano acompanhando a narrativa» (Música de Alice nos pais das Maravilhas) (Narrador) Alice estava contente, mas pensou ter ali presente, alguns Dinossauros, os grandes, e intlectuais, mas como era tempo de férias e de fim de ano tolerou, pensando, que também deveria de ser, por o livro ser, com edição de autor. A Bela Adormecida, adormeceu e não foi à festa, pediu desculpa pelo telefone à Alice. O Pinoquio prometeu ir, mas não foi por ser um menino mentiroso. O Pato Donald não pus lá os pés, somente porque não havia de comer à pato E sem contar apareceu por lá o Rangeres do Texas, mas não queria entrar, por lá dentro ser proibido fumar. No final tudo correu bem, foi um sucesso e diga-se de passagem mais vale poucos e bons. Alice no país das maravilhas (Agradecendo) - Agradeço a todos os presentes em nome do narrador desta peça de teatro. - Agradeço a todos os personagens simpáticas e menos simpáticas desta peça e, a quem elas se dirigem ou referem. - Agradeço o apoio simbólico a todos que colaboraram connosco, directo ou indirectamente, desde o Autor desta peça, o Técnico Teatral, o Professor, o Técnico de Luz e Som, os músicos, à Casa da Cultura de Póvoa de Lanhoso, e a vocês. - Pois na minha personagem, só senti a falta da minha mãe. - Esse, o meu pai agora com o tempo já aprendeu com a lida da casa. - O meu namorado pediu-me em casamento. - Continuo a escrever com edição de autor e os meus amigos continuam a colaborar comigo nos meus projectos, sem eles não era possível o meu sucesso. Obrigado. - Os críticos continuam-me a censurar, apenas e unicamente, pelo facto de os meus livros não terem editora. - Agora no que se diz sobre as edições de autor e, que são decerto muitas a nível nacional, não são piores nem melhores que aquelas que têm editorial! - Vejamos, os livros publicados com edição de autor, se tivessem sido feitos através de uma editora da região, será que teriam outro valor!? (Exclamando) - Não me parece! Obrigados a todos, beijinhos. (Todos: Palmas, berros e lenços no ar) Recital de piano acompanhando a narrativa Técnica: (Musical - VERMELHO) Pedido de Autógrafos Branca de neve e os 7 anões Distribuir balões Palhaços Anunciar quem vai falar (Sem voz - VERDE) Narrador (Com voz - AZUL) Personagem exclamativa junto do narrador (Com voz - AMARELO) Personagens (Com voz - PRETO) Nota: Este texto tem direitos de autor. Decreto Lei n.º 63/85, de 14 de Março. Proibida a sua cópia sem prévio pedido por escrito ao autor. João Carlos Veloso Gonçalves "Quelhas" inspiracaodoautor@sapo.pt

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Bolsas de Estágio - Centro de Criatividade da Póvoa de Lanhoso

Clik e veja em tamanho normal Centro Criatividade - Póvoa de Lanhoso Av. da República, 4830-513 Tlf।: 253 637 418 Tlm 964 091 624 centro.criatividade@cm-povoadelanhoso.pt http://www.ccriatividade.com/ http://www.theatroclub.com/ Bolsas de Estágio - Centro de Criatividade da Póvoa de Lanhoso

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Hitler: A biografia definitiva

Pré-publicação: Ian Kershaw revisita o indivíduo medíocre que se tornaria no maior monstro da história। Alois Schicklgruber, o homem que viria a ser pai de Adolf Hitler, nasceu em 1837 e o primeiro da família a ascender na escala social - em 1875, já era inspector alfandegário -, mudou o nome para Alois Hitler em 1976। Nesse ano, Klara Pölzl, então com 16 anos, deixou a família e mudou-se para Braunau am Inn como criada de servir da família de Alois, o qual casaria três vezes - primeiro com Anna Glasserl; depois, com Franziska (Fanni) Matzelberger, que podia ser sua filha e morreu de tuberculose aos 23 anos. O corpo dela mal arrefecera e Klara já engravidara de Alois, com quem casou em 1885. Quatro anos depois, às 18.30 de 20 de Abril, sábado de Páscoa, Klara deu à luz o quarto filho e o primeiro a sobreviver à infância: Adolf. Alois auferia rendimento sólido, cujo agregado era composto pelos dois filhos de Fanni, por Adolf e o irmão mais novo, Edmund, a irmã Paula e a tia Johanna. A família desfrutava do conforto da classe média, mas não era feliz. Alois era o arquétipo do funcionário público provinciano - pomposo, orgulhoso do estatuto, mal-humorado e totalmente dedicado à profissão. Tinha mau feitio, com explosões imprevisíveis; em casa, era autoritário e opressivo, marido dominador e pai inflexível, imperioso e facilmente irritável. A falta de afecto do pai sentida pelas crianças era compensada pela mãe. Segundo o médico judeu dela, Eduard Bloch, Klara Hitler era "simples, modesta e afável. Alta, tinha cabelo acastanhado, impecavelmente entrançado, rosto oval e olhos azuis-acinzentados expressivos". Submissa, reservada e calada, ia à igreja com frequência, dona-de-casa escrupulosa que cuidava exemplarmente bem dos filhos e enteados. A morte, em poucas semanas, dos primeiros três filhos durante a infância, e o falecimento do quinto, Edmund, em 1900, ainda não tinha 6 anos, foram-lhe extremamente dolorosas, desgostos acrescidos por um marido irascível, insensível e dominador. Não admira que, tristonha e desgastada, tenha dedicado um amor protector e sufocante, quase devoto, aos filhos sobreviventes, Adolf e Paula. Eles correspondiam-lhe, em especial Adolf. "O amor à mãe era a característica que mais se destacava nele", escreveu Bloch. "Eu nunca tinha visto apego tão intenso". Adolf escreveu no Mein Kampf: "Respeitei o meu pai, mas amei a minha mãe". Nunca se separou do retrato dela até aos últimos dias no bunker. A mãe terá sido a única pessoa que amou verdadeiramente. Os primeiros anos de Adolf passaram sob o escudo protector e sufocante da mãe ansiosa, num ambiente dominado pela presença ameaçadora do pai disciplinador, contra cuja ira a submissa Klara era impotente. Paula descreveu-a como "terna e dócil, o elemento compensatório entre um pai excessivamente duro e umas crianças vivazes algo difíceis. Em especial, o Adolf desafiava o meu pai, levando-o a proceder com extrema dureza e éramos espancados todos os dias". O próprio Hitler contava que o pai era dado a explosões repentinas que resultavam em castigos corporais imediatos. A pobre mãe, que tanto amava e a quem era tão apegado, vivia na aflição constante devida às sevícias a que o filho era sujeito, e aguardava no lado de fora da porta enquanto ele era espancado. Sob a superfície, o homem que Hitler seria estava em formação. O menosprezo da sobranceria paternalista que teria pela submissão feminina, a sede de dominar os outros (acalentando o imaginário do chefe como figura paternal inflexível e autoritária), a incapacidade de relações pessoais profundas, a brutalidade fria para com a espécie humana e - não menos importante - a capacidade de sentir um ódio tão profundo que, decerto, terá espelhado a aversão por si próprio, oculta pelo narcisismo extremado que era o contraponto, terão raízes nas circunstâncias familiares do jovem Adolf. Os traços exteriores da primeira fase da sua vida não indicam em nada, porém, o que viria a acontecer; aquele ambiente familiar, aliás, compaixão pela criança exposta a tais circunstâncias. Em 1898, os Hitler mudaram para Leonding, arredores de Linz. Por essa altura, Adolf ficou obcecado pelas histórias de Karl May, contos populares do Oeste Selvagem que empolgavam milhares de jovens. A maior parte pô-las de lado com as fantasias da meninice; mas, para Adolf, o fascínio por May nunca esmoreceu e, já chanceler do Reich, continuava a ler as suas histórias, recomendando-as aos generais. Em 1900, todavia, os dias de despreocupação estavam a chegar ao fim. Devido à morte, por sarampo, de Edmund, as ambições de os descendentes fazerem carreira residiam agora em Adolf, sendo fonte de tensões entre pai e filho. Iniciados os estudos secundários em Setembro, a transição foi-lhe difícil: ia a pé até à escola em Linz, jornada de mais de uma hora na ida e na volta, deixando-lhe pouco tempo para amizades fora do círculo escolar, onde não tinha amigos chegados nem os procurava. E o esforço mínimo que a primária lhe exigira já não era suficiente - as suas notas, até deixar a escola em 1905, oscilaram entre o mau e o medíocre. O director da antiga turma, Eduard Huemer, recordou Adolf como magro e pálido e a quem faltava aplicação, incapaz de se adaptar à disciplina escolar; caracterizou-o como teimoso, despótico, dogmático e colérico - recebia as críticas dos professores com insolência mal disfarçada. Com os colegas, era autoritário e figura dominadora em brincadeiras de mau gosto que denotavam imaturidade, o que Huemer atribuía à obsessão pelas histórias de May, associada à tendência para desperdiçar tempo. Hitler deixaria a escola "imbuído de um ódio elementar" para com ela e, mais tarde, troçou e escarneceu dos professores. Só o de História, Leonard Pötsch, lhe mereceu elogios no Mein Kampf por lhe despertar o interesse através de narrativas vívidas e lendas de heroísmo do passado da Alemanha, germinando um nacionalismo germânico fortemente emocional. Aos problemas de adaptação de Adolf acrescia a deterioração na relação com o pai. Para Alois, as virtudes da carreira de funcionário público eram irrefutáveis, mas colidia na rejeição irredutível de Adolf. Quanto mais este resistia, mais autoritário e persistente se tornava o pai. Igualmente obstinado, Adolf queria ser artista - o que para Alois, austero funcionário público, era impensável. Quando morreu, em 1903, o conflito por causa do futuro de Adolf acabou. O seu aproveitamento continuou medíocre e, em 1905, com 16 anos, serviu-se de uma doença - fingida ou exagerada - para persuadir a mãe a deixar a escola de vez. Entre essa altura e a morte da mãe, em 1907, Adolf levou uma vida de ociosidade parasítica - financiado e bem cuidado, mimado por uma mãe extremosa, com quarto próprio no apartamento de Linz onde a família vivia. A mãe, Paula e a tia Johanna acudiam a todas as necessidades, lavando, limpando e cozinhando para ele - a mãe até lhe comprou um piano de cauda em que teve lições quatro meses. Passava o dia a desenhar, a pintar, a ler ou a escrever "poesia"; à noite ia ao teatro ou à ópera; e sonhava acordado, fantasiando o futuro como artista de nomeada. O estilo de vida indolente, a grandiosidade das fantasias, a falta de disciplina no respeita a um trabalho sistemático - características do Hitler posterior - viram-se nesses dois anos em Linz, que referirá como "os dias mais felizes, um sonho maravilhoso". O único amigo da altura, August Kubizek ("Gustl"), filho de um estofador, descreve-os bem. Conheceram-se em 1905, na ópera, gosto partilhado por Adolf, fanático de Wagner. Gustl era impressionável; Adolf procurava a quem impressionar. Gustl era cordato e submisso; Adolf era determinado e dominador. Gustl não tinha convicções; Adolf tinha-as sobre tudo. "Ele tinha de falar", recordou Kubizek "e precisava de alguém que o ouvisse". Gustl, que se descrevia como sonhador e calado, tinha em Hitler, opinioso, presunçoso e "detentor da verdade", o contraste ideal. Mais do que a música, o tema de conversa de ambos era arte e arquitectura no seu expoente máximo. Melhor, o tema era Adolf como futuro génio artístico. O jovem Hitler extasiava Gustl com as visões sobre si próprio e, vagueando por Linz à noite, preleccionava sobre a necessidade de demolir, remodelar e substituir os edifícios públicos centrais, mostrando esboços dos seus projectos de reconstrução. Em 1906, persuadiu a mãe a custear-lhe uma viagem a Viena, onde passeou como turista e reforçou a ideia de que teria de aperfeiçoar a carreira na Academia de Belas-Artes de Viena. Esse mundo fantasioso incluía uma jovem que nem sequer o conhecia. Stefanie, requintada menina de Linz simbolizava, para Hitler, ideal a ser admirado à distância e não abordado em pessoa, figura de fantasia que estaria à espera do grande artista para contraírem matrimónio, após o que viveriam numa magnificente villa de cujo projecto ele se encarregaria. Aos 18 anos, Adolf continuava a vida de indolência sem perspectivas, já com a mãe gravemente doente, com cancro da mama. Fora operada por Bloch, que descreveu Adolf como macilento e de aspecto débil, que "vivia dentro de si próprio", e preocupado com Klara. Chorou quando Bloch lhe deu as más notícias - a mãe tinha pouca probabilidade de sobreviver - e tratou-a durante a doença, angustiado pelas dores intensas que ela sofria. Mas, apesar do estado materno cada vez mais débil, não adiou a mudança para Viena. Partiu em 1907, a tempo do exame de admissão à Academia de Belas-Artes. Eram 113 candidatos; só 28 foram bem sucedidos - Hitler não constava deles. Nunca lhe ocorreu que podia chumbar: estivera, escreveu, "tão convencido de que teria êxito que, quando soube que fora rejeitado, senti-me atingido por um raio". O golpe no seu orgulho foi tão grande que omitiu o fracasso a Gustl e à mãe. Regressou a casa em Outubro, quando o estado da mãe era irreversível. Profundamente afectado, Adolf não podia ter sido mais extremoso: Paula e Bloch atestaram a dedicação e os cuidados "infatigáveis" que prestou à mãe moribunda, cuja saúde agravou rapidamente no Outono. A 21 de Dezembro de 1907, com 47 anos, Klara faleceu serenamente. Bloch garante jamais ter visto "ninguém tão prostrado de desgosto quanto Adolf Hitler". Tinha perdido a única pessoa por quem alguma vez sentira afecto genuíno. A rejeição da Academia e a morte da mãe, em menos de quatro meses, foram um rude golpe duplo para o jovem Hitler. Abruptamente, fora afastado do sonho de uma vida sem esforço até à fama de grande artista, perdendo a única pessoa de quem dependia emocionalmente quase ao mesmo tempo. Apesar da drástica alteração de perspectivas e circunstâncias, quando voltou para Viena, em Fevereiro de 1908, o seu estilo de vida - existência despreocupada num mundo de fantasia pontuado pelo egocentrismo - não se alterou. Todavia, a mudança do provincianismo acolhedor de Linz para o cadilho político e social que era Viena, assinalou uma transição crucial. A vivência na capital austríaca influenciaria decisivamente a formação dos seus preconceitos e fobias.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Órgãos Humanos e o tráfego que gera, contado pelo autor "Quelhas"

Não imaginam os milhões que envolve... As investigações são magníficas por todo o lado, desde Portugal ao Brasil, da China aos E।U।A, da Angola às Arábias e Mediterrâneo… Os apelos à comunidade internacional são cada vez mais, o certo é que cada vez mais há mutilações de cadáveres por aí. Os investigadores receiam haver suspeitas de prática de tráfico de órgãos humanos. Este clima de medo e desrespeito invadiu o Mundo em geral, desde a América, Oceânia, África, Ásia e Europa, principalmente os Países mais pobres do planeta Terra. As denúncias feitas através da comunicação social, das revistas e jornais vêm ao encontro da realidade, principalmente as acusações pelas famílias atingidas por esta monstruosidade. Cada vez há mais mortes de jovens de tenra idade para lhes retirar alguns órgãos, pois estes são as principais vítimas destes actos violentos e sem escrúpulos. Na realidade os órgãos jovens são mais aceitáveis pelo facto de serem mais puros, e no qual o rapto é mais fácil de conseguir num inocente que num adulto. O noticiário da imprensa internacional e TV sobre a questão vem alertar a Liga dos Direitos Humanos à Procuradoria-geral da República de cada País sobretudo aqueles; “Cito, mais pobres...”A polícia secreta nada tem para concreto, mas o certo é que este caso está a adquirir proporções alarmantes em toda a parte e em todos os cinco cantos do globo. – Enquanto houver compra, haverá sempre oferta... 0189 – Cada vez há mais crianças em massa desaparecidas, à medida em que as buscas acontecem ao longo dos tempos infinitos, vão aparecendo cadáveres de pessoas mortas com brechas, olhos arrancados, com coração e fígado amputados, mas principalmente rins extraídos… De frisar que são quase sempre pessoas de bem, mas realmente quase sempre pobres;“Mas com alma ou espírito...” O pior de tudo é que em certos locais de mutilação aparece material cirúrgico, daí a certeza da existência de uma rede de tráfico de órgãos. Ao contrário dos Países pobres, há ainda os países onde existe a execução de prisioneiros em massa que também lhes são retirados os órgãos para transplantes. Em outro caso há declarações que pessoas necessitadas em Países de outro Mundo... Vendem o seu próprio rim para melhorar o seu nível de vida e das famílias, arriscando a sua própria vida. De citar que se vive só com um órgão destes, mas com outra qualidade de vida diferente. Estes órgãos são vendidos no mercado clandestino. Por vezes adquire-se um órgão e corre-se o risco de pagar e não ser de todo compatível com o corpo que o recebe, e aí paga bem caro com a estupidez que cometeu. Em certos Países existe a situação de corruptos em conjunto com médicos cirurgiões contratados que partilham o crime com os malfeitores, pois sem este envolvimento em conjunto não era possível! … Mas DEUS é poderoso... – Tudo se faz por dinheiro, mesmo sendo sujo... 0190 – E muitas vezes as pessoas que fornecem são levadas ao engano, e não são pagas como o combinado. Em outros casos há adultos e demais que vão para o hospital para serem operados, claro nos Países de outro Mundo.“Ou de este?...” E logo falecem, as declarações são sempre as mesmas, nem mais nem menos que a afirmação da morte celebral. “Aí é que há gato...” Pois porque esses corpos consistem na retirada de órgãos humanos. Todos estes casos insólitos e demais, são superados pelos Países mais desenvolvidos de todos os continentes do Mundo. No nosso País há centenas de pessoas à espera de transplante de fígado para combater a doença do pezinho e a dos rins para melhorar a qualidade de vida de quem faz hemodiálise, mas o certo é que na verdade está-se tempos imemoráveis em listas de espera. De citar que as nossas crianças e jovens têm prioridade, mas os adultos e gente de idade mais avançada esses desesperam, daí que há certas pessoas que de repente são transplantadas, após dias ou meses de entrarem em tratamento, não se sabe muito bem se teve sorte, ou seja..., um caso anormal de compra de órgãos, “Digo...,” Pois o tráfico existe em todo o lugar e transita-se de uns Países para os outros. Eu acredito que cá não haja tráfico deste carácter, mas sim a compra em Países para além fronteiras, no qual para mim estas pessoas estão envolvidas indirectamente na morte misteriosa e no desaparecimento de crianças em todo o Mundo... – O remedeio de uns é a amargura de outros...0191 – Nós somos humanos e devíamos saber sofrer sem fazer sofrer os outros, os próprios, a família e os amigos. Pois se sofrermos DEUS ajuda-nos a superar a dor e talvez mais tarde ou mais cedo apareça um órgão compatível com o nosso organismo, claro com a infelicidade de outra pessoa que em morte não precisa dele, mas que morre por uma desgraça. O destino não deve ser feito por nós, mas sim deixar ele acontecer sem pressas nenhumas, mesmo em caso de vida ou morte devemos sofrer até que se dite o nosso destino… Assim seremos todos mais felizes e vingarmos aquilo que somos e que temos e para vivermos e morrermos em paz com o que é nosso e com dignidade, ou nos ofereçam um dia sem contar um transplante digno sem pagar dinheiro algum e com todas as condições necessárias. Por isso existem as listas de esperas mesmo sendo infinitas não são de todo impossíveis. Mas mesmo assim existe no universo desaparecimento de inocentes que acabam no meio de oásis e precipícios e que seus restos mortais são devorados pelas aves de rapina e demais insectos, só ficando as ossadas do pobre infeliz a poluir a atmosfera, e que no qual todo este andamento gera um clima muito grande de medo, de terror e negócio, e principalmente o desrespeito da sociedade humana, mas um dia DEUS dará contas... Ninguém sofre por nós, apenas nós... ...O sentido é oculto neste Mundo de perdição... Pesquisa In documentários e aprofundado pelo Autor... ०१९२ "Quelhas" http://inspiracaodoautor.blogspot.com/

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Padre Fernando Guerra chegou ao Tribunal de Boticas para ser interrogado

foto Estela Silva/Lusa Pároco de Covas do Barroso foi detido, domingo, por suspeita posse ilegal de armas de fogo. Fernando Guerra, padre de Covas do Barroso, chegou hoje cerca das 14 horas ao Tribunal de Boticas, Vila Real, para ser ouvido em primeiro interrogatório judicial। - O caricato é que, os quatro polícias parciam os bandidos! - E para quem não lê-se esta notícia, o Senhor Abade parece o sequestrado! E esta hen... Notícia na integra: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1401852

Toma hoje posse o XVIII Governo Constitucional de José Socrates, (PS), agora sem maioria absoluta.

Sócrates vai dizer que a estabilidade compete a todos A cerimónia estáva marcada para as 12.00. No Palácio da Ajuda, José Sócrates tomará hoje posse, pela segunda vez, como primeiro-ministro. Agora sem maioria absoluta, o líder socialista prepara-se para sublinhar que a estabilidade é uma responsabilidade partilhada Toma hoje posse o XVIII Governo Constitucional - o segundo liderado por José Sócrates. Uma cerimónia que decorre 29 dias dias depois das eleições legislativas. Há 22 anos que não passava tanto tempo entre as eleições e a cerimónia de posse: 29 dias foi também o tempo que durou a iniciar funções o primeiro Governo maioritário liderado por Cavaco Silva (17 de Agosto de 1987). Os anteriores demoraram mais tempo; os posteriores menos. José Sócrates deverá hoje ensaiar o segundo round do discurso "a estabilidade compete a todos". O primeiro round ocorreu no passado dia 15, depois de ter proposto a cada um dos partidos parlamentares - obtendo resposta negativa - conversações tendo em vista um "compromisso político duradouro que contribuísse para condições reforçadas de estabilidade política". Na altura enfatizou que "nenhum" dos partidos "declarou ter a vontade e a disponibilidade para sequer iniciar um diálogo susceptível de conduzir" ao tal "compromisso político duradouro". Mas ao mesmo tempo co-responsabilizou-os pelas promessas que terão feito nessas conversas: "Todos os partidos se disponibilizaram para uma atitude de responsabilidade e para contribuírem para a estabilidade governativa através de compromissos políticos pontuais no Parlamento". Acrescentando: "Espero, naturalmente, que essa disponibilidade se confirme e não deixarei de trabalhar para que ela se traduza em resultados positivos." Ou, dito de outra forma, a responsabilidade pela estabilidade é partilhada, não compete exclusivamente nem ao Governo nem ao PS: "Eu respondo pela iniciativa que tomei, os outros partidos respondem pela posição que entenderam assumir." Na sua primeira tomada de posse como primeiro-ministro, em Março de 2005, a grande promessa de curto prazo de foi o lançamento da venda livre (fora das farmácias) de medicamentos sem receita obrigatória. Sócrates guardou a sete-chaves o discurso que fará hoje, não sendo portanto possível garantir se falará nalguma iniciativa concreta a lançar de imediato. Sabe-se, no entanto, que na campanha prometeu levar à prática a curto-prazo o InovSocial, um programa de colocação de jovens desempregados a trabalhar em IPSS. Falou também numa nova prestação social para famílias com rendimentos per capita (filhos incluídos) abaixo do limiar de pobreza e em resolver o problema dos milhares de jovens que não têm acesso ao subsídio de desemprego por terem trabalhado menos de um ano. Bandeira da campanha foi também o Cheque Futuro: depositar 200 euros na conta dos pais de cada recém-nascido, verba que ficará a render só podendo ser levantada aos 18 anos. Sócrates também já decidiu que no plano parlamentar o casamento gay terá prioridade imediata. A cerimónia prevê também que o Presidente da República discurse. É a primeira vez que Cavaco Silva dá posse a um Governo. Ontem, falando na RTP1, Marcelo Rebelo de Sousa deixou um conselho ao Chefe do Estado. Que faça um apelo no sentido da estabilidade: "Deixem-no [a Sócrates] começar a governar."

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

CENTRO DE CRIATIVIDADE – PÓVOA DE LANHOSO RESIDENCIA PARA CONSTRUTORES DE MARIONETAS Exercite a criatividade e aproveite para conhecer o Coração do Minho. Oficinas dias: 17/18 – 24/25 – 31 de Outubro e dia 1 de Novembro Regime intensivo. O CCPL conseguiu um acordo com a Associação de Turismo da Póvoa de Lanhoso e pode oferecer aos participantes interessados nesta actividade, condições muito especiais para hospedagem em Casas de Turismo Rural * e ainda a possibilidade de alimentação em dois dos melhores Restaurantes da região. Uma oportunidade única onde se unem Criação, Cultura e Turismo! Os participantes podem optar por inscrições com Hospedagem (cada final de semana numa diferente Casa de Turismo Rural – pernoite de Sábado para Domingo com café da manhã) pelo custo total de: 160 € (por pessoa para os três finais de semana previstos na Oficina). Eis a relação dos nossos parceiros: CASA DE REQUEIXO QUINTA DE CALDEZES HOTEL DA PÓVOA HOSPERARIA ABBA QUINTA DE SÃO VICENTE * (opção válida apenas para inscrições de duas pessoas em quarto duplo ou casal) Como opção para alimentação temos como parceiros do CCPL os restaurantes: VELHO MINHO e KLEMENT’S (Preço por refeição (dois pratos a escolha + bebida + sobremesa e café) 15€) OUTRAS OPÇÕES DISPONÍVEIS: Hospedagem na Residência Universitária · Completa (pernoite + alimentação completa) – 3 finais de semana = 130 € (por pessoa) SÓ INSCRIÇÃO: 60 € ATENÇÃO: VAGAS LIMITADAS Nota: Quelhas não tem comissão publicitária!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Sabia que a bandeira da Cruz Vermelha Internacional é derivada da bandeira nacional Suíça?

A bandeira branca, essa é mesmo Schweiz.
A bandeira Suíça tem um quadrado vermelho com uma cruz de fundo branco: Significa que, foi retirada a cruz vermelha do espaço branco। Veja e observe muito bem! A bandeira da cruz Suíça deu assim lugar à bandeira da Cruz Vermelha। Não é sugestão, é afirmação, foi da bandeira Suíça que saiu a ideia da Cruz Vermelha Internacional.
“O símbolo da cruz branca sobre fundo vermelho aparece pela primeira vez na história suíça como emblema do cantão de Schwytz, um dos cantões fundadores da Confederação Suíça, em 1291. A bandeira deste cantão ainda hoje tem a cruz branca no ângulo superior direito do seu fundo vermelho. O símbolo do crucifixo simbolizava a liberdade concedida pelo império aos habitantes daquele Cantão.” A Cruz VERMELHA VEM através das grandes nessecidades de secorro feitas por Comerciantes e particulares suíços que socorreram milhares de vítimas de guerra na Itália. vindo a ser herois da nacão e do mundo como socorristas, seguido de fazerem história mundial através de uma bandeira internacional respeitada por tudo e todos no mundo. “O conflito foi travado no norte da Itália entre o exército imperial austríaco e as forças aliadas da França e da Sardenha, da qual resultaram quarenta mil vítimas mortais.” Hoje em dia a Cruz Vermelha actua em todas as frentes desde 1291, nas grandes tragédias! Na Primeira Grande Guerra Mundial. Na Segunda Grande Guerra Mundial. No terramoto de Lisboa. No sismo que sacudiu o sul do Chile. Nas causas naturais em todo o Mundo, como tempestades, tufões, tsunamis, ciclones e furacões. Nos fenómenos naturais das cheias de água. Nas catástrofes dos incêndios florestais. Nos acidentes de viação, aéreos e marítimos. Nos serviços prestados, água, pão, roupas e acolhimento. Apoio aos refugiados das guerras e apoios à paz. Apoio às vítimas da seca e todas as catástrofes naturais e da fome. Apoio ao desapropriamento de casas. Assim e muito mais, a Cruz Vermelha está sempre interventiva. Melhor dizendo: Cem por cento das pessoas envolvidas por esta causa, só uma pequena percentagem exercem-na como profissão, os restantes são mesmo voluntário da mesma forma que, os Bombeiros e Escuteiros. Fazem-no por uma causa nobre, a vontade de ajudar quem precisa, sem ter nada em troca. Ser voluntariado da Cruz Vermelha é ter um grande coração, ter corpo e alma para sofrer e ver sofrer, vendo os outros que não lhe são nada e, passam a ser pela circunstância da vida. Enfim, a Cruz Vermelha não é um simples pano vermelho com fundo branco ou (símbolo do crucifixo). A bandeira do movimento internacional da Cruz Vermelha, é uma transposição da bandeira Suíça. A bandeira branca, essa é mesmo Schweiz. “A Cruz Vermelha, que nasceu mesclada com o próprio direito humanitário, é uma organização de ajuda humanitária internacional que intervém no mundo inteiro, tanto em época de guerra como em tempos de paz.” Aconselho a visitar este Link da Cruz Vermelha internacional que nasceu na Suíça: http://www.youtube.com/watch?v=ja8K4XRfmpk Nota: Todos os temas do autor relacionados com a Suíça em; http://sportingclubedebragadezurique.blogspot.com/ João Carlos Veloso Gonçalves “Quelhas”

domingo, 18 de outubro de 2009

"Quelhas" Autor/Schriftsteller/Kritiker/Journalisten Geburtstag 19. Oktober 1966 zu 2009

Ich bin im Alter fürchten, wollen aber nicht, jung zu sterben, ich habe noch eine Menge zu meiner Familie Liebe... Geburtstag 19 Oktober - 1966 bis 2009 Tenho medo da velhice, mas não quero morrer novo, ainda tenho muito para amar a minha família… Aniversário 19 Outubro 1966 até 2009 João Carlos Gonçalves Veloso Pseudonym "Quelhas" Povoense ist ein Autor in Zürich, Schweiz basiert. "Eines Tages, wenn ich sterbe, will ich die Zeit ein Kind geboren wird ..." Sehr früh hat die schriftlich Fehler verursacht. "Bevor man, wie es war, begann ich meine literarischen Lebens, seit ich die Grundschule!" Gegeben war, die Welt des Schreibens und 2006 kennen, im Terras der Lanhoso und das Castelo der Lanhoso mit Nachrichten und Inhalte von konstruktiver Kritik "Bronco vielleicht noch ein paar Wahrheiten, die in Zeitungen, und einige von ihnen wurden zensiert!" Von drei Ausgaben der Bücher im Jahr 2006 bis 2008 folgte, machte "Quelhas" Schlagzeilen in den Zeitungen früher, und in den Zeitungen, Maria da Fonte, Grito Livre, Notícias da Goma, Gazeta Lusófona "Ich bin ein Mensch der den Mut wie ein Kind, und bald sieht in der Arbeit oder arbeitet mit Verlagen veröffentlicht,"Inspiração do Compositor"mit Gedichten des Lebens, und “O livro da criança” mit Geschichten und Bilder für Kinder Nach 2009 und bis der Entwickler hat sich in drei Zeitungen in der Schweiz, Gazeta Lusófona in Luzern, Fri-Luso in Fribourg und Lusitano de Zurique in Zürich Nun zum Thema: "Terra der (Marias) da Fonte ou fontanário oder Brunnen, sind die Geschichte ... mit Geschichten über die sieben Frauen des Minho, unterliegen in der Zeitung zitiert, sowie schriftliche mehreren Interviews und News। Jetzt noch einen Schritt! Er gab ein Interview mit dem Luso Jornal de Paris und wird ein Lied von La Lys Geschichte über seinen Großvater und Sergeant verlassen "Quelhas" Eines Tages werde ich etwas für alle Povoense Künstler beitreten zu tun, die Maler, die Dichter und Journalist, so dass eine Vereinigung unserer Inspirationen, die zu einem gewissen Grad sind in der Zeit in Vergessenheit geraten zu verbreiten" Neste momento os seus grandes amores, são a família e os seus escritos e todos aqueles que os acolhem, por isso é feliz Right jetzt seine große Liebe sind seine Familie und seine Schriften und diejenigen, die sie erhalten, so dass es glücklich

sábado, 17 de outubro de 2009

Filigrana da Póvoa de Lanhoso desfila no Portugal Fashion

in CM
A filigrana da Póvoa de Lanhoso desfila hoje na passerele do 'Portugal Fashion', associada à marca 'iD Values'.Esta possibilidade surge na sequência do “Rotas do Linho e do Ouro”, projecto de que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso foi parceira, numa fase inicial. Durante o desfile, que acontece hoje às 17H30 no edifício da Alfândega, no Porto, serão apresentadas peças como fios, corações e cruzes de filigrana em peças de roupa e acessórios.As empresas povoenses “Abel Armando Silva, Lda.”, “Oficina do Ouro” e “Inês Barbosa” foram as entidades convidadas pela Associação de Turismo da Póvoa de Lanhoso, de que são associadas, para participarem neste evento. A Associação de Turismo é presentemente parceira do projecto “Rotas do Linho e do Ouro”.O “Portugal Fashion” surge como uma oportunidade única para demonstrar a qualidade desta arte tradicional da Póvoa de Lanhoso que é a filigrana e que resulta do saber enraizado em sucessivas gerações de ourives.O projecto ‘Rotas do Linho e do Ouro’ teve como entidade promotora a Associação de Desenvolvimento das Terras Altas do Homem e Cávado (ATAHCA) e tinha como um dos objectivos revitalizar e modernizar a arte do linho e do ouro promovendo a qualificação dos artesãos com formação inovadora, a par da introdução de novos designs e técnicas.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Sobradelo da Goma Percurso Pedestre do Ribeiro Queimado

Dia 14 de Outubro, 10h00, EB1/JI Sobradelo da Goma Acção de Sensibilização para os benefícios do consumo de produtos biológicos para a saúde e para o ambiente, no âmbito da comemoração do Dia Mundial da Alimentação (16 de Outubro) Dia 15 de Outubro, das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 16h30Centro de Interpretação do Carvalho de CalvosDia Mundial da Bengala Branca Dia 17 de Outubro, Sobradelo da GomaPercurso Pedestre do Ribeiro QueimadoLer mais. De 19 a 30 de Outubro, Centro de Criatividade Atelier de OlariaSegundas, quartas e sextas (das 18h00 às 20h00)Em parceria com o Espaço JovemInscrições no espaço JovemLer mais. Quartas-feiras, 21h00, Centro de CriatividadeSarau da Memória com Jogos DramáticosLer mais. De 31 de Outubro a 1 de Novembro, EspanhaParticipação do Município na Expogalécia Biblioteca Municipal/Casa da Botica Autor do Mês de Outubro: Anita Bastos Exposição: Autor do mês

sábado, 10 de outubro de 2009

“Associação de Invisuais do Distrito de Braga” na Suíça - Zürich aniversário Centro Lusitano Zurique

Na foto, os três invisuais e os presidentes do Centro Lusitano de Zurique e do seu Rancho Folclórico

Enxerto do texto do aniversário dos 25 anos do Centro Lusitano de Zurique e ainda os 20 anos do seu Rancho Folclórico do Centro Lusitano de Zurique e Miss Centro Lusitano de Zurique para o apuramento da Miss Portugal Suíça "Depois entravam em palco a “Associação de Invisuais do Distrito de Braga”, representados pelo meu amigo Domingos Silva, natural de Galegos – Póvoa de Lanhoso. Esta Associação veio mais uma vez à Suíça para angariar fundos, no qual rendeu 1.100,00 CHF e um Computador oferecido pela “Power – Computer”. Domingos discursou, como se fosse ele, o grande protagonista da festa. E muito bem, á altura de um herói que o é, agradeceu a tudo e todos. E preferiu dizer em alta voz e, que levou muita gente a meditar; - “Eu agradeço a todos vós a ajuda para a nossa associação, precisamos de vocês, mas nós não somos coitadinhos! - Ajudem que “Eu” agradeço em directo na TV! - Agradeço a toda a gente! - “Eu” não vos vejo, mas sei que vós me estais a ver a mim, mas oiço-vos!” Palmas…” Numa pequena e curta conversa, Domingos Silva, pediu-me para divulgar a Associação, pois cá está uma pequena amostra da mesma! Domingos confessou e disse-me ainda que, pediu consentimento ao presidente do CLZ, Armindo Alves natural de Brunhais, para aceitar esta vinda à Suíça e sua festa, para arranjar fundos para a Associação, onde aceitou de braços abertos. Armindo no final discursou dizendo; Estamos sempre de braços abertos para ajudar uma causa... Lindo!Uma nota breve; Domingos Silva estava acompanhado de uma funcionária da Associação, que está situada na Póvoa de Lanhoso e de mais dois invisuais, acompanhados por vizinhos e familiares a morar na Suíça, naturais da freguesia de Brunhais। O invisual e director da “Associação de Invisuais do Distrito de Braga”, Domingos Silva, pediu a quem pudesse, para passar na Sede deles e ver a grande obra ali à vista de quem a quiser visitar…

Visite os Links relacionados com a notícia http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/2009/10/miss-portugalsuica.html http://sportingclubedebragadezurique.blogspot.com/2009/10/miss-centro-lusitano-de-zurique-para-o.html Notícia na integra por “Quelhas”

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Resultados das Autárquicas 2009

A vitória do Povo - Valeu a pena andar a fazer "campanha porta a porta" (O presidente de todos os Povoenses) Ver todos os resultados, freguesia a freguesia neste LINK http://autarquicas.sapo.pt/2009/resultados_2009/ depois CLIK em cima de Póvoa de Lanhoso e de cada Freguesia Resultados para o concelho de Póvoa de Lanhoso Votos Partido % Votos Votos Mandatos PPD/PSD 53.39% 8539 4 PS 43.24% 6916 3 CDS-PP 1.16% 185 0 PCP-PEV 0.83% 132 0

Freguesia de Ermelo em Mondim de Basto está de luto nas Autárquicas

Freguesia de Ermelo em Mondim de Basto no distrito de Vila Real, está de luto nas Autárquicas Recordo que o candidato do PS é suspeito pelo homicídio do marido da Junta da Câmara e candidata novamente pelo PSD Autárquicas: Cavaco Silva lamenta incidente "profundamente grave" em Ermelo O Presidente da República lamentou hoje o incidente "profundamente grave" que ocorreu em Ermelo, Vila Real, à entrada de uma assembleia da voto, do qual resultou um morto, mas sublinhou tratar-se de um "triste acontecimento" que destoa da normalidade. "Lamento profundamente o grave incidente que teve lugar no distrito de Vila Real, em que uma pessoa perdeu a vida. Quero enviar sentidas condolências aos familiares", afirmou Aníbal Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas à saída da escola em Lisboa onde votou para as eleições autárquicas. Contudo, ressalvou, "este triste acontecimento apenas destoa na normalidade com que em todo o país estão a decorrer as eleições autárquicas".

Batista - Autárquicas 2009 - Póvoa de Lanhoso

Manuel José Batista a presidente - Continuidade - Democracia - Liberdade... Batista tem apoiantes de todos as forças partidários, porque é um homem neutro Homem para servir todos os povoenses sem exepção "Campanha porta a porta" Amigo, agora e sempre Um presidente de todos os povoenses, antes e pós a política, como Autárca - Presidente pelo PSD Reconheçam as pessoas e não os partidos! Vote! Vote em consciência। Vote no melhor... Respeite o próximo em liberdade e democracia

Autárquicas - "Quelhas" a presidente virtual da Póvoa de Lanhoso

Vote: PCTPMRPP - Partido Cultural Teatral Povoense, Musica, Revista, Poesia e Palestras Vote: Vote na revolução da escrita moderna.
“Quelhas” figura popular, o homem mais conhecido da Póvoa de Lanhoso, pelas suas escritas poéticas e jornalísticas. ""O escritor mais fraco da actualidade para os críticos povoenses que, escritores são, e que se estão a ver ultrapassados por este poeta moderno e inovador!...""
Votem em mim, eu prometo mundos e fundos, quando ganhar, prometeis-me cabritos de lavrador।
Se eu for eleito pelo PCTPMRPP, nas Autárquicas da Póvoa de Lanhoso, será meu VICE-PRESIDENTE, a SOMBRA de Frederico Castro e a assessora dele, Zita Gomes.
Escolho ainda para meu braço direito, o candidato da direita da minha mão esquerda, Manuel Batista!
E para meu braço esquerdo, o candidato da esquerda da minha mão direita, António Lourenço……
Aí estão eles! Cargos: Manuel Batista para Protecção Civil, Acção Social a "Velhos" e Habitação"
Cargos: António Lourenço para Cultura, Ambiente e Espaços Verdes “Sem Árvores”।
Cargos: Rodolfo Pontes para Limpeza a “WC,s e Políticos Desonestos”, Higiene Urbana e Saneamento Básico
Cargos: Ana Antunes para Juventude/Desporto, Gabinete do Munícipe, “Telefonista do Presidente”।
Restantes para Associativismo, Planeamento e Gestão Urbanística, Obras Particulares, Fiscalização e Contra-Ordenação, Trânsito, Transportes e Segurança Rodoviária, Turismo e Artesanato, Gestão do Património, "Motoristas de Batista, Lourenço e Pontes".
- Terei receio, de que, Paulo Freitas mande no Vereador Lourenço e na Cultura e meta o “Quelhas” como autor do mês…
- Corro o risco, de que, o presidente de S. Torcato, meta nariz e aluda o Batista de dar casas novas aos do rendimento mínimo nacional… - Tenho medo que, o Frederico Castro, tome o meu lugar, aliando-se ao Carlos Sousa Dias… - Não me importo que a Zita Gomes roube o lugar à Ana Antunes e meta no lugar dela, o Tinoco Faria… - Gostaria que o Rodolfo Pontes, expulsa-se, os Coutinho’s, Nuno, Tinoco de Faria e Noronha da política… - Quanto à Ana Antunes, receio que não me ponha sob escutas e meta a sua/minha equipe a levar de táxi, sempre que precisem, os três da vergueirada e meter o Frederico a fazer recados…
A Fátima Moreira, actuaria na “Sombra”, a dar instruções ao Lourenço e ao “Deputado” Frederico Castro…
A Gabriela Fonseca, actuaria na “Sombra”, dando instruções a Batista e à “Deputada” Zita Gomes…
Talvez meta o Tona, a controlar estes todos, se necessário também a mim…???!!!
Repórter: Abilinho e Lurdinhas

Amália Rodrigues - 1999/2009 - Morreu a Diva do Fado

A minha homenagem a Amália, sucumbiu a 06 de Outubro Fado Atenção! Silêncio! Que se vai cantar o fado. Fado corrido, Fado cantado... E o Benjamim, Que veio ouvir o fado, Nunca mais piou até ao fim… O fado no palco com Mariza, O sonho que o Zé concretiza. “Amália não deixes morrer o fado” Que o povo ouve em “Suspense”, E fica calado. -… O fado é triste, O fado toca na alma... Faz-se silêncio, Naquela noite calma. A fadista canta, E encanta. Afinando a garganta... “Até que a voz me doa” Aplaude o povo de Lisboa... - Hei-de cantar o fado... Triste e cansado. No intervalo, Noite dentro; A fadista refresca a garganta, No café do centro... A noite continua com estrelas no ar. No palco “outra” a cantar... Depois da pausa, Entra o Beija-mão, Que aos gritos causa confusão. E o bófia secreto, Sabe o que lhe vai na alma, De concreto... Mas vai-lhe deitando a mão. Por entre a multidão... A noite promete, Promove-se o Cd e a cassete. As guitarras de fado suam... As pessoas amuam... “Povo que lavas no rio” O entusiasmo causa calafrio... - As tábuas do meu caixão! Com aquela conexão, Que cantava Amália, Docemente! O fado coerente... A multidão bate palmas... Que sente nas suas almas... Enquanto o Benjamim; Boceja. O Zé bebe cerveja. “Comadre Maria Venta” Ergue-se a multidão; Dormenta... - O seu marido está melhor! E a velhota olha para o Senhor. Volta a entrar o Beija-mão. Que começa a cantar o refrão. E o povo anima, Com aquele clima... A Mariza cansada; Desafina... A fadista é modesta, E, agradecendo no fim da festa... - Obrigados, até um dia... ... Aplausos... De alegria: - Boa noite, povo Português... Para o ano estarei cá talvez! O FADO é o nosso galardão! O Compositor sente o fado na alma... O FADO é nosso, é Português... CLIK - Oiça o POEMA do meu amigo Euclides Cavaco www.euclidescavaco.com/Poemas_Ilustrados/Recordando_Amalia/index.htm

Miss Cento Lusitano de Zurique para o apuramento da Miss Portugal Suíça

Miss Centro Lusitano de Zurique para o apuramento da Miss Portugal Suíça
A grande vencedora da Noite com vestido de Gala, foi condecorada com a respectiva coroa।
Era ainda muito cedo, por volta das 16।00 h, quando as pessoas começaram a chegar ao grande pavilhão de Sporthalle Unterrohr em Schlieren, previa-se uma grande festa, numa grande noite e, assim foi como o imprevisto!
Vou tentar relatar ao pormenor esta linda festa de aniversário dos 25 anos do Centro Lusitano de Zurique e ainda os 20 anos do seu Rancho Folclórico do Centro Lusitano de Zurique।
Para começar na minha pessoa vou tentar dizer em palavras mais reduzidas.
Quem é o CLZ?!...
Pois bem, o CLZ é uma instituição que, comemorou, então, os seus 25 anos de “Bodas de Prata”। O CLZ conta para além do seu grupo de (Rancho Folclórico), também com uma equipe de (Futebol) e um (Jornal) periódico mensal, para além de outras actividades, exemplo “Vamos Contar uma História” para os mais pequenos e (Cursos de Alemão), etc…
A festa começou por esta gente toda, envolvida na sociedade Luso Portuguesa।
As meninas envolvidas no apuramento da Miss Portugal Suíça, animaram a grande festa, na esperança de virem a ser as grandes vencedoras na final da Miss Portugal Suíça no Casino Barrière Montreux em Lausanne, dia 28 de Novembro 2009।
Ainda estava o sol reluzente e as pessoas aproximavam-se do local।
As cadeiras enchiam-se lentamente até ficarem esgotadas।
Esperava assistir com entusiasmo aquela noite calorosa no dia 3 de Outubro 2009, junto da minha família e amigos, para além das pessoas que rodeavam o recinto।
Com imensa alegria, esperava, esperava uma única pessoa que não estava presente connosco ali à mesa, mas estava ali entre as 10 candidatas de beleza, minha filha! Os preparativos no palco montado por “Os Latinos Eventes” com o som dos estrumemos do cantor português “Zézé Fernandes” faziam o entretimento ao grande público।
A hora era imprópria para os visitantes e magnifica para os “Organizadores da festa”!
Claramente bem pensado pelo CLZ, pois aquela hora ninguém teria feito a Ceia e tinham ali ao seu dispor tudo que precisavam para comer e beber।
Lá se distraíram e o restaurante facturava।
Às 20।00 h em ponto, entraram em palco a maravilhosa apresentadora Maria dos Santos, do “Espaço Português – Rádio Lora” seguido de “Joaquim Silva, ex। Presidente do CLZ”।
Muito divertidos fizeram a abertura da festa com a apresentação de todos os intervenientes na festa do CLZ।
Palmas।
Começou a festa na parte mais romântica da mesma!
Entram as 10 beldades em palco, todas elas portuguesas de norte a sul e a viver em algures pela Suíça।
Em representação das Miss tínhamos o “Sr। João Simões” que irá levar até ao Casino Barrière Montreux, as grandes vencedoras।
Primeiro desfile com o magnífico equipamento de futebol do CLZ, fazendo se acompanhar, cada concorrente de uma bola।
Seguindo-se o segundo desfile em calça de ganga e uma t-shirt da “VIP – Moda” e ficando o resto dos desfiles mais para o fim, segurando o grande público।
Os apresentadores, apresentaram os grandes convidados da noite pelo Rancho Folclórico do CLZ que, fez uma grande surpresa ao público, com a apresentação em primeira mão do seu (CD musical), então, seguia-se o Rancho Folclórico de Amburg e o Rancho Folclórico Lavradeiras do Minho de Hiwil, actuando e dando som, brilho e alegria à grande festa do CLZ।
Depois entravam em palco a “Associação de Invisuais do Distrito de Braga”,
representados pelo meu amigo Domingos Silva, natural de Galegos – Póvoa de Lanhoso।
Esta Associação veio mais uma vez à Suíça para angariar fundos, no qual rendeu 1.100,00 CHF e um Computador oferecido pela “Power – Computer”।
Domingos discursou, como se fosse ele, o grande protagonista da festa।
E muito bem, á altura de um herói que o é, agradeceu a tudo e todos।
E preferiu dizer em alta voz e, que levou muita gente a meditar;
- “Eu agradeço a todos vós a ajuda para a nossa associação, precisamos de vocês, mas nós não somos coitadinhos!
Ajudem que “Eu” agradeço em directo na TV
Agradeço a toda a gente!
- “Eu” não vos vejo, mas sei que vós me estais a ver a mim, mas oiço-vos!”
Palmas…
O momento esperado estava a chegar!
Entraram na grand’a porta para o sucesso, as 10 candidatas ao pódio daquela noite magnífica।
Uma a uma, desfilaram em Bikini, as pessoas aplaudiam।
Porém seguido, as Miss voltaram com os seus vestidos de Gala e faziam da festa uma noite de magia!
Os paparazzis, Pedro Silva, Luís Beja e Quelhas, entre muitos, tiravam as fotos da noite।
O Júri representado por 5 pessoas estava atento para fazer uma votação isenta e com dignidade।
Assim foi!
As vencedoras foram condecoradas; A grande vencedora recebeu uma facha e uma coroa. A primeira Dama Honor recebeu uma facha. A segunda Dama Honor recebeu uma facha. A Miss Simpatia recebeu uma facha. A Miss Fotogenia recebeu uma facha. Todas as Miss receberam, cada, um ramo de flores e uma lembrança. Ouve agradecimentos de lés-a-lés, desde as Miss, participantes e até ao presidente do CLZ।
No final ouve lembranças para todos os participantes, que fizeram parte da festa, entre grupos e pessoas associadas à grande festa do aniversário do Centro Lusitano de Zurique e do seu grupo Folclórico।
Pela noite dentro e já de madrugado, começou a actuação de Zézé Fernandes e seu grupo de musica popular
Tudo correu bem para a candidata Bárbara Gonçalves!
Vencer não importava, importava sim, ter participado e vivido a experiência...
Bárbara Raquel Tinoco Gonçalves natural da Póvoa de Lanhoso, era o centro das atenções, aquilo que se dizia entre o público, reflectiu no Juri!
A candidata tinha tudo para vencer, era a mais elegante de todas na perfeição, faltava a altura, sendo das duas candidatas mais baixas e não poderia passar!
Interessou aos organizadores somente a participação, pois sem Miss não haveria festa, eram apenas dez e passaram cinco!...
A grande vencedora da Noite com vestido de Gala condecorada com a respectiva coroa.

Rugas de Pedra

DEUS É FÊMEA - P. Bártolo Pereira A 18 de Junho de 2008, Padre Bártolo Pereira recebeu uma carta, com um comunicado de expulsão da nossa comunidade, na Igreja de “S। Félix e Santa Régula em Zurique”. Desde então a essa data, P. Bártolo tem vindo a reflectir e meditar sobre o assunto que o vinha a atormentar. Daí começou e, iniciou a escrita para este livro, embora traga à ribalta assuntos relacionados com a comunidade onde começou, precisamente há trinta anos em, “Santa Clotilde em Genebra” até aos nossos dias em Zurique. O lançamento do livro intitulado; “Rugas de Pedra” surgiu um ano depois, em Junho 2009, com rascunhos de história. Este exemplar relata um pouco da vida religiosa e, passagens do Pastor e suas ovelhas pelo culto e fora do culto. Acredito plenamente no sofrimento deste pastor da igreja Católica, Apostólica, Romana! Sinto-o um homem lutador pelas suas convicções, aliás devemos a ele em termos ficado com o espaço que vínhamos usufruindo à uma década e meia de anos, onde tínhamos e vamos continuar a ter a celebração do culto dominical. “Nunca respondi à provocação, remetendo-me a uma reflexão em meia dúzia de artigos publicados na Gazeta Lusófona” (Padre Bártolo Pereira.) Porém estive sempre atento às comunicações expressadas pelo nosso Sacerdote e pelo jornalista, no qual mereceram a melhor atenção! No entanto não deixei de escrever ao nosso caro amigo director, Adelino Sá, a dizer-lhe o seguinte por outras palavras: (Penso que uma das causas que levaram a igreja Suíça a repudiar a igreja portuguesa, terá a ver com comportamentos menos impróprios à boca de entrada da igreja e cá fora na hora corrente da celebração eucarística…) Digo mesmo que presenciei, e isso não é alheio a quem quer ver! Adultos e rapaziada cá fora a falarem em voz alta e darem risotas. Mais, precisamente no local de entrada vi com olhos de ver, beijos e mais beijos entre namoricos, um lugar impróprio pelo menos quando a santa missa está a decorrer. Uma à parte: Deveria haver alguém que impusesse mais respeito aquela hora, a quem não tem respeito pelos outros. (Outro motivo seria a inveja ou o ciúme de a nossa comunidade encher ao rubro a igreja com centenas de fieis, e as esmolas que caem nos cofres duma igreja da comunidade lusófona.) Para terminar, aconselho a ler este livrinho, e não posso deixar de dizer que, S. Félix e Santa Régula são padroeiros da cidade de Zurique pertencentes a uma legião romana em outrora. Desejo felicidades ao senhor reverendíssimo, Abade Bártolo Pereira, e que goze a partir desta data em Portugal, a sua reforma com muita saúde e muitos anos de vida e que de vez enquanto nos venha visitar à Suíça… Pois todos irão sentir a sua falta, e das suas graças durante a celebração da mesma na eucaristia de Domingo.
Zurique 13 de Julho de 2009 João Carlos Veloso Gonçalves “Quelhas”

Espaço Jovem - Póvoa de Lanhoso - Minho

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