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domingo, 7 de janeiro de 2024
entrada de cidadãos da CPLP em Portugal
Cartas: Interkran, atrás de um grande homem de negócios há uma grande mulher
Bom dia senhor João Quelhas
Linda festa, que Deus continue a iluminar os passos desta família e da
Interkran e não só os do senhor Teixeira!
Mas também sim a grande mulher que se encontra nesta foto que é sua
esposa senhora Edite Teixeira! Existe uma frase antiga que diz que por trás de
um grande homem de negócios existe uma grande mulher e aqui está ela, que
começou do zero junto com o senhor Antônio Teixeira a construir está magnifica
empresa Interkran e não só está empresa, construíram juntos uma linda família com três maravilhosos filhos; o José, o Manuel e o Antônio, que também se levantam
todos os dias para esta firma continuar a ir em frente no sucesso iniciado com
o casal.
Desejo a todos os membros dá família Teixeira, um bom Ano 2024.
- João Carlos Quelhas, obrigado pelos seus trabalhos de informação e desejo-lhe a si e a sua família e colaboradores da Revista Repórter X, também um bom Ano 2024.
Adelino Pinto
sábado, 6 de janeiro de 2024
CCP - o eleito conselheiro quer justiça à Fafe e irá defender o direito dos imigrantes e queixa-se da falta de coerência do serviço público de televisão
sexta-feira, 5 de janeiro de 2024
PÓSTUMO TRIBUTO A EUSÉBIO
Reeleição do Armindo Alves para presidente do Lusitano.
Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro.
Criado pela Lei nº 66-A/2007, de 11 de Dezembro, alterada e republicada pela Lei n.º 29/2015, de 16 de abril e pela Lei nº 47/2023, de 21 de agosto, o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) é o órgão consultivo do Governo para as políticas relativas à emigração e às comunidades portuguesas no estrangeiro.
Compete ao CCP:
- Emitir pareceres, a pedido do Governo ou da Assembleia da República, sobre projectos e propostas de Lei e demais projectos de actos legislativos e administrativos, bem como sobre acordos internacionais ou normativos comunitários relativos às comunidades portuguesas residentes no estrangeiro;
- Apreciar as questões que lhe sejam colocadas pelos Governos Regionais dos Açores ou da Madeira referentes às comunidades portuguesas provenientes daquelas regiões autónomas;
- Produzir informações e emitir pareceres, por sua própria iniciativa, sobre todas as matérias que respeitem aos portugueses residentes no estrangeiro e ao desenvolvimento da presença portuguesa no mundo, e dirigi-las ao membro do Governo responsável pelas áreas da emigração e das comunidades portuguesas;
- Formular propostas e recomendações sobre os objetivos e a aplicação dos princípios da política para
as comunidades portuguesas.
Em matérias de relevância para as comunidades portuguesas, o Conselho é consultado pelo Governo, de forma obrigatória, não vinculativa.
Composição do CCP
O CCP é composto por um máximo de 90 membros, eleitos pelos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro que sejam eleitores para a Assembleia da República.
O mandato dos conselheiros tem a duração de quatro anos.
Organização do Conselho
Deveres dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas
- Comparecer nas reuniões do Conselho onde tenham assento e das comissões que se venham a criar e às quais pertençam;
- Participar nas votações das deliberações das reuniões referidas na alínea anterior;
- Contribuir para o bom funcionamento das reuniões referidas na alínea a) e para o adequado desempenho das competências do Conselho;
- Apresentar anualmente nas reuniões do Conselho Regional um relatório das atividades e da situação da comunidade na respetiva área de jurisdição;
- Cooperar com as comunidades portuguesas;
- Cooperar com instituições ou entidades dos países de acolhimento em matérias de interesse das comunidades portuguesas.
- Intervir nos debates, apresentar propostas e votar;
- Solicitar, por escrito, esclarecimentos ao membro do Governo responsável pela área das comunidades portuguesas relativamente a questões verificadas nos círculos eleitorais pelos quais foram eleitos;
- Reunir semestralmente com os titulares das missões diplomáticas e dos postos consulares;
- Reunir, pelo menos uma vez por ano, na Embaixada de Portugal com os técnicos e diplomatas do Ministério dos Negócios Estrangeiros para troca de informações sobre questões de importância para o país e as comunidades portuguesas em domínios como o ensino, temas sociais, economia, associativismo, cultura, entre outros;
- Solicitar, por escrito, através do membro do Governo responsável pelas áreas da emigração e das comunidades portuguesas, aos diversos serviços dependentes do Estado Português no estrangeiro informações sobre questões relacionadas com as comunidades portuguesas e a emigração;
- Assistir aos trabalhos da Assembleia da República, incluindo comissões parlamentares, que versem sobre matéria pertinente para as comunidades portuguesas, especialmente quando sujeita a consulta obrigatória;
- Ser membro, por inerência, dos conselhos consultivos dos postos consulares da área geográfica do círculo eleitoral por onde são eleitos;
- Dispor de um cartão oficial de identificação, em modelo estabelecido pelo Conselho.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2024
Castelo de Lanhoso já superou número de visitas do período pré-pandemia
Castelo de Lanhoso já superou número de visitas do período pré-pandemia
No ano de 2023, o Castelo de Lanhoso bateu o recorde de visitas e superou os números registados no período pré-pandemia, confirmando uma tendência de crescimento e que são cada vez mais as pessoas interessadas em conhecer melhor o ex libris patrimonial da Póvoa de Lanhoso.
Assim, o ano passado fechou com um registo de muito perto de 14.000 visitantes (13.988), superior ao último ano em que as visitas à Torre de Menagem do Castelo de Lanhoso decorreram sem as restrições impostas pela pandemia de Covid-19.
Analisando estes dados por nacionalidade, constata-se que os/as portugueses/as continuaram a ser quem mais visitou o Castelo de Lanhoso: um total de 11.402.
De resto, o principal local de atração turística, histórica e cultural Povoense recebeu visitantes de 59 nacionalidades (número que também representa um recorde desde que existem registos) provenientes de todos os Continentes. Brasil, França e Espanha lideram o ranking de países de origem dos/as visitantes estrangeiros/as.
As pessoas residentes na Póvoa de Lanhoso também visitaram ou revisitaram o Castelo. Os/As 1.173 visitantes locais registados beneficiaram da gratuitidade da entrada, uma medida implementada em maio de 2022.
Em 2023, o Castelo de Lanhoso esteve aberto ao público 257 dias, tendo os serviços proporcionado 1.236 visitas guiadas a grupos (com marcação prévia). Em 2019, foram 13.968 as pessoas que passaram pelo principal monumento da Póvoa de Lanhoso.
No ano em análise, valorizou-se o Castelo de Lanhoso, no âmbito do POVOAR.TE, e essa foi uma estratégia que contribuiu para estes resultados, assim como a realização de diferentes dinâmicas culturais e artísticas, como performances teatrais e musicais, em particular integradas no projeto POVOAR.TE, comemorações de datas temáticas, apresentações e diversos momentos de partilha e lazer, como o Escape Room e exposições, de entre outras.
O trabalho próximo com a comunidade escolar, que proporciona visitas guiadas às turmas do ensino básico, também tem desempenhado um papel de relevo na missão transversal da Câmara Municipal de proporcionar o conhecimento da história coletiva e de dar mais visibilidade a este Monumento Nacional, com data anterior à fundação do Condado Portucalense, que daria origem a Portugal. Muito recentemente, o Castelo de Lanhoso integrou a Rede Municipal de Monumentos Inclusivos, de forma a que o conhecimento deste património seja acessível a cada vez mais pessoas, com as suas diversas particularidades.
De lembrar que, no dia 29 de julho de 2023, atingiu-se a marca de 150.000 visitantes desde que existem registos (2006). O Castelo de Lanhoso pode ser visitado de quarta-feira a domingo, entre as 9h30 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 18h00.
Com os melhores cumprimentos
Berta Carvalho Zehrfuss
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Certificado n.º 2005/CEP.2501 | ||
Os riscos de um Medio Oriente "em chamas" e de um "melhor amigo" em funções. E ainda as explicações sobre a Parpública
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quarta-feira, 3 de janeiro de 2024
Igreja doa refeições quentes para pessoas necessitadas na Suíça...
Corruzione; Non posso menzionare l'indirizzo perché vivo di elemosina presso una coppia di amici.
Ein klassischer Autounfall, und der ältere Herr geriet in Panik:
Martins Neto Consulting GmbH
Tram abalroa clássico e o velhinho ficou em pânico:
Tram abalroa clássico e o velhinho ficou em pânico:
Um acidente estúpido em Seilbahn Rigiblick Zürich no qual o condutor do
automóvel é um velhinho... eram 10:35 h, um automobilista apresenta-se na
direita do cruzamento, na esquerda um taxista, segundo automóvel e terceiro automóvel,
o nosso, cederam passagem ao condutor por legitimidade, como constam as regras
de trânsito.
O carro acidentado saiu da direita dos outros três automóveis. Nem o condutor do Tram viu o automóvel e nem
o condutor do automóvel viu o Tram. (ele muito velhinho, talvés com pouca
visão e ela nova, talvés com pouca experiência e vale que o Tram é alto, ainda
assim não viu nada e só travou em cima, portanto falta de cuidado por parte dos
dois, mas, contudo, a motorista do Tram podia evitar).
- Pergunto-me, se o condutor da direita tem prioridade sobre os
condutores da esquerda, será que o Tram retira a prioridade a quem se apresenta
na direita é isso que queremos saber da SBB?
Acuso a falta de cuidado da condutora do Tram, tenha ou não prioridade,
aquela Via ali é uma grande ratoeira para quem lá circula e os condutores dos
transportes públicos de Zurique tem por obrigação tirar o pé do acelerador e
travar para fazer uma marcha lenta nesse e noutros cruzamentos e buzinar para
chamar atenção e desviar o perigo.
Conforme o automóvel ficou abalroado e o Tram com a frente destruída,
podia ter havido ali uma morte, sorte foi que o automóvel era antigo e avançou
devagar, caso arrancasse rápido seria apanhado de frente e seria fatal.
A condutora fico ali bloqueada. Pegou no telemóvel para fazer uma
ligação, mantendo-se fechada dentro do Tram. Paramos paralelo ao clássico para
ver o estado do homem e perguntamos-lhe se estava tudo bem, o homem disse que
sim e aparentemente não teve nada, no entanto verificamos que aquele homem velhinho
estava em pânico. Prosseguimos viagem, até porque não podíamos ficar ali a
atrapalhar até quando as autoridades viessem!
Revista Repórter X Editora Schweiz
João Carlos Veloso Gonçalves
terça-feira, 2 de janeiro de 2024
Os limites de Israel contra o Hamas, as mensagens de Marcelo para 2024 e os Wagner vistos por dentro
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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
Vamos falar no pior de 2023, entre assuntos que chegaram à redação da revista repórter X
Vamos falar no pior de 2023, entre assuntos que
chegaram à redação da revista repórter X
Designados pela repórter X como: Lesados na
Suíça, no qual engloba tudo e todos os imigrantes portugueses neste país.
Um dos casos mais mediáticos e assombrantes foram
os pais que perderam filhos para a instituição KESB. Filhos arrancados dos
braços dos pais a ferro e fogo pelas autoridades suíças em comunhão com esta
instituição, a maior parte sem motivos aparentes. Um grande negócio que ninguém
trava!
Outro dos casos são doentes por doença súbita e
normal, que adoecem e prolongam a doença e que depois a IV-INVALIDEZ vem dizer
que poderá ser uma doença congênita ou hereditária e assim não querem assumir
uma pensão de invalidez a quem deixa de poder trabalhar e dar rendimento ao
patronato.
Ainda com a saúde, há os acidentados. Quando os
processos começam a ser mal prescritos logo de início. Quando o acidente
passa a doença duradoura ou até mesmo definitiva, no qual o paciente vive com a
dor, a SUVA diz que são dores psicológicas e a IV-INVALIDEZ vai na mesma onda.
Um dos assuntos com muita preocupação na Suíça,
são os despedimentos sem justa causa, que surgem de um momento para o outro. É
grave, muito grave quando entre funcionários vale tudo. Há vários motivos de
desordem e deploráveis, xenófobos, racismo, acusações de abusos inexistentes,
etc...
Também grave é as empresas pagarem valores à hora
abaixo da inflação, no qual quando entre um casal, um deles fica sem trabalho,
não consegue pagar a renda de casa, seguro obrigatório de doença, vestir,
comer, etc... preocupante é também o aumento de tudo e o ordenado
diminui.
As empresas deixaram de ser correctas, não
podemos mais confiar nas empresas que fornecem serviços, basta que o seu
ordenado seja básico, logo correm atrás de juros de mora, enviam facturas atrás
de facturas e com a dificuldade linguística acabas por pagar juros, duplicado,
etc...
As pessoas na Suíça não são tão unidas como em
Portugal e isso denota-se entre vizinhos, nos encontros culturais e nas redes
sociais.
Quando os nossos representantes com poderes
político-sociais, não cooperam com o seu rebanho, isto passa a ser um mundo de
cada um por si. Por esse motivo há muita fome e muita gente a dormir na rua na
Suíça.
Depois destes pequenos escritos, juntando aos
últimos acontecimentos, tudo vem na sequência de pedido de ajuda entre o Natal
2023 e Ano Novo 2024, aos governantes, consulado e embaixada e como diz a
vítima: "foi mais uma carta que escrevi e que vai para o lixo".
Acredito que desta feita, além do pedido de ajude
para matar a fome, estas e outras criaturas vão cair na droga, na prostituição,
no roubo, no suicídio e ou presas por várias razões provocadas pelo foro
psicológico e falta dos filhos roubados para instituições e acidentados nos
trabalhos.
Ninguém faz nada!
Que governantes mais rascas nós temos à frente
das instituições?
Tudo que possa acontecer para o bem ou para o
mal, vamos louvar ou vamos acusar quem poderia fazer alguma coisa e não fez!
Não venham com a treta e dizer que a Suíça é um
país soberano. A Suíça não é um país soberano, a Suíça é um país aproveitador,
xenófobo, racista, extrema direita, anti-imigração.
Os portugueses só são bons para a economia
portuguesa enquanto não tem nenhum problema, se não passam de luxo a lixo e a
culpa é do sistema corrupto político.
Nota: sobre o Programa de Apoios à Comunicação
Social da Diáspora Portuguesa, o documento fala que para termos direito a
apoios, teremos de interligar os imigrantes a Portugal e vice-versa e muito bem
falar da cultura fora e dentro. Refere também que temos de ser isentos
sobre políticas e este caso aqui retractado fala de políticas sociais e nunca
ninguém nos vai privar de dar a conhecer os podres e estes podres na Suíça é
reflecto dos governantes portugueses desde o 25 Abril de 1974 até ao reinado de
António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa. Por mim, nem PS e nem PSD ganhavam as
próximas legislativas, pois das duas partes houveram políticos incorrectos e
devem ser punidos e dar lugar a uma coligação, CHEGA. CDU. BLOCO! Queremos ser
a diferença em relação aos outros, mesmo que que sejamos excluídos pelos
políticos corruptos, esperamos que não seja assim no próximo círculo, pois
acredito que vai haver mais humildade, vai vir aí um mundo melhor de interajuda
moral, social e económica, o Ano 2024 é o Ano da RECOMPENSA, justa
recompensa...