APRESENTA: In Stadthalle em DIETIKON! Sábado 07. de MAIO 2011
paulo-zap@hotmail.com
Em breves linhas descrevo o meu currículo de autor:
Liberdade por Momento “Editado em 09 de Junho de 2001 em Chaves” Impactos da Vida “Editado em 27 de Dezembro de 2003 na Póvoa de Lanhoso” O Processo dos Processos. “Métodos de utilização do coficiente mental”. Comportamento Sexual Humano. ”Em análise de estudo desde 2006”. Violência na Sociedade. “Estudo sobre a sociedade contemporânea”. Ideias Musicais. “Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”. Tópicos Musicais. “Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”. Impactos Musicais. “Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”. Tentações Musicais. “Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”. Quadras e Todas elas Tem um Tema 1. “Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana” Quadras e Todas elas Tem um Tema 2. “Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana” Isto é para Ler Meditar e Esquecer. “Poesia surpresa”. Robótica Abstracta 400 pinturas. “Todas Registadas em 2004 e 2005”. Um concurso de Televisão com o nome comercial: “O Preço da Verdade" ® 2005 S.P.A. 14194 ®
- E TU QUE PENSAS!? - Deveríamos nós ter uma nova Revolução que trouxesse novamente a Monarquia, já que não acreditamos na República!? http://abril25.paginas.sapo.pt/
“Centro Brasileiro Cultural,” designado por Cebrac, é uma Associação Brasileira em Zurique sem fins lucrativos! O Cebrac nasceu a 16 de Março do ano de 1996, tem portanto 15 anos de existência, graças ao voluntariado que, exerce suas funções de apoio aquela Associação. Para além do voluntariado, a Colectividade do Cebrac conta também com os Sócios. A parte da rentabilidade financeira bem através de fundos arrecadados em actividades Culturais, tais como rendimento dos Eventos realizados. O Centro Brasil Cultural, conta também com cerca de 300 Sócios pagantes que retribuem uma cota, exemplo: Sócio individual 40 CHF, Sócio familiar 50 CHF e Sócio Benemérito 100 CHF, estamos a falar em valores anuais. Todos os Sócios podem levar livros, CDS e DVDS para casa, pagando o aluguer mais barato. No último caso, o Sócio Benemérito não paga nenhum valor no que diz respeito a livros. Todos os Sócios tem descontos nos Eventos Culturais a realizar pelo Cebrac, isto se tiverem de alugar um salão maior para os Eventos. Diga-se que o espaço que o próprio Cebrac tem, serve para um cafezinho literário, (caso de hoje) promover, valorizar e dar informações sobre a integração da Comunidade Brasileira na Suíça, etc… “O Cebrac, promove palestras informativas, cursos de línguas e integração e participa de actividades nas quais o Brasil é representado na Suíça. Oferece ainda serviços de informação e triagem (Tardes de Informação) e passou recentemente a dar suporte aos brasileiros no preenchimento do formulário online para a solicitação do passaporte biométrico junto ao consulado brasileiro em Zurique. Apoia, desta forma, a integração da comunidade brasileira na Suíça.” Mais especificamente, o Cebrac conta com muitas actividades ao longo do ano, a Oficina de Dança Afro-Brasileira, Estética Facial, Yoga e Saúde, Alimentação saudável na Suíça, Movimento e Relaxamento e O fazer Poético… Seguem-se as Palestras como por exemplo: O Imposto de Renda, A luta das mulheres pelos seus direitos no decorrer da história, Separação, Sexualidades, Partilha de bens e permanência na Suíça e Informações sobre Seguro desemprego… No Cebrac podem ainda fazer, escreverem-se nos Cursos de Alemão para Português e de Português para Alemão… Em conversa com a senhora Mônica Epperlein Stoll, Directora do Cebrac, disse que, estão abertos a outras actividades e receptíveis à minha proposta, unir culturas. Falamos num Evento designado por Café Literário, a convidar escritores portugueses a residir na Suíça, no qual eu vou aproveitar pela Cultura de Língua de Expressão Portuguesa. Para terminar, quero dizer o seguinte: O propósito que me levou a procurar Associações e gentes dos Continentes Africanos e da América do Sul, para além dos Europeus (Portugal) ou seja, gentes, estilos e culturas diferentes, foi na perspectiva de unir povos e raças, tentar fazer uma Organização Cultural de Língua de Expressão Portuguesa na Suíça. Os países de Língua oficiais Portuguesa, para além de Portugal, têm Brasil, Timor Lorosae, Angola, Moçambique, Guiné-bissau, Cabo Verde, e são Tomé e Príncipe. As últimas Colónias de Língua Portuguesa no Continente Asiático eram Goa e Macau, este foi o último território ultramarino português a ser descolonizado. Ainda temos como observadores, Guiné Equatorial, Maurícia e Senegal. Não posso deixar de dizer, segundo aquilo que pesquisei, a Língua Portuguesa é a 5.a Língua mais falada no Universo, graças aos países que estão situados nos três continentes, Europa, África e América do Sul, e ainda na Ásia!
(com todo o esforço e para já, só encontrei o Cebrac porque um jornalista Brasileiro indicou, mas valeu a pena, vamos esperar pelo futuro risonho)
Muitos fadistas portugueses em França, mas podia haver mais trabalho · Lista dos cantores de fado portugueses em França · Lista dos guitarristas e tocadores de viola residentes em França · Onde ouvir fado em França · Rádio Alfa: Amílcar Sanches reforma-se e deixa o programa de fado “Alfama” · Exposição de fado na sede da Unesco, em Paris · A primeira casa de fados em Paris, nos anos 50 · Mísia foi distinguida pela França · Mas afinal, qual é a origem do fado?
directa, da má-língua (á portuguesa) e o cantor que faz ou contraria as músicas dos outros, sobretudo os grandes êxitos, também o povo liberta-se do Stress ouvindo o cómico/cósmico.
Não aos políticos negociantes e Sim aos Políticos servidores do Bem comum e do estadismo popular!
Não à venda do nosso território a não nacionais e Sim ao fim da propriedade particular do solo, equiparando o IMI ao aluguer de solo!
Não aos estacionamentos pagos por nacionais e Sim ao uso livre e responsável do bem territorial comum!
Não à perda do sentido de missão do Estado e da razão da sua existência e Sim à objectivação da missão de organizar a nossa vida social, acautelando o Bem comum, o altruísmo social e a defesa contra as ganâncias e má-fé individual!
Não à incompetência política e Sim ao desenvolvimento da educação política e cívica no ensino obrigatório, bem como criação de licenciatura em Gestão política do Estado!
Não à vigarice e aldrabice políticas e Sim à avaliação do carácter e conduta dos candidatos e destituição, ao mancharem o seu registo de conduta social.
Não ao analfabetismo funcional e Sim ao desenvolvimento da educação para a utilização dos serviços do Estado e para o conhecimento das normas constitucionais e das que regulam o bom relacionamento social, no ensino obrigatório, para que se responsabilizem os cidadãos após os informarem dessas responsabilidades!
Não ao monopólio partidário da acção parlamentar e Sim à representação parlamentar das associações cívicas, por distribuição dos lugares proporcionalmente aos votos brancos, invalidando a utilidade da abstenção!
Não às nomeações políticas para os cargos públicos e Sim à selecção dos méritos, dentro de cada instituição, decorrente dos resultados das provas de avaliação anual do perfil e competências!
Não às subvenções e subsídios estatais aos Partidos e Sim ao financiamento pelos militantes e simpatizantes, por meio do registo administrativo e comercial dos donativos!
Não aos subsídios de reintegração dos políticos que perdem mandatos e Sim à garantia simples de readmissão nos locais profissionais de origem!
Não à continuidade garantida dos mandatos políticos e das estabilidades corporativas e Sim a um sistema de suspensão e destituição imediata dos políticos infiéis aos programas eleitorais, ou corruptos criminosos, ou incompetentes, por acção popular!
Não às eleições entre os pares, para a presidência de órgãos de soberania e Sim à nomeação pelo voto popular!
Não à ditadura das elites no processo de produção de normas e Sim à decisão, referendada electronicamente pelo povo, via sondagem e petição!
Não à Constituição da República, ditada pelas elites dirigentes e Sim a uma Constituição da República construída e referendada pelo povo, em plataformas electrónicas!
Não à legislação de interesses privados egoístas e das causas injustas e Sim a um sistema de impugnação popular das leis, invocando inconstitucionalidade ou disposição injusta, lesiva do direito de terceiros!
Não às Leis conflituantes, parciais, injustas, subversivas e convenientes aos corporativismos e Sim a um Sistema coerente de Leis, submissas à Constituição popular da República, devidamente aceites pelo povo e de acordo com o princípio de respeitar o Bem comum, garantindo que não há prejuízo gratuito de terceiros!
Não à corrupção das autoridades, ao serviço do interesse privado e Sim à reorientação das mesmas para o Bem comum, para o bom senso e para a jurisprudência da justiça social, evitando que a vontade de uns prejudique o direito de outros!
Não às indemnizações públicas e Sim à responsabilização pecuniária dos agentes do Estado, que cometeram os erros, legislativos, administrativos ou negligentes, em prejuízo do cidadão!
Não ao encobrimento das vigarices de gestão do erário público e Sim a um sistema de denúncia popular, por reclamação, petição e acção popular nos tribunais fiscais das contas do Estado!
Não à impunidade criminosa e Sim ao julgamento dos corruptos, salteadores e usurpadores do Bem público, sem restrições de prescrição, com transmissão do ónus da pena à descendência!
Não à desresponsabilização dos agentes políticos e administrativos pela situação do País e Sim à transferência da responsabilidade de pagamento da dívida pública para os governantes e dirigentes públicos que a promoveram, nacionalizando-se os seus Bens familiares e individuais!
Não à promiscuidade do interesse económico-financeiro privado multinacional com o interesse público e Sim à punição dos agentes do Estado com a devolução de todas as remunerações e regalias auferidas, sempre que forem recrutados por empresas que beneficiaram directa (plano legislativo) ou indirectamente (plano das contratações públicas)!
Não à promiscuidade e branqueamento do crime público e da incompetência, má-fé e dolo costumeiros e Sim à exoneração compulsiva dos prevaricadores dos deveres e funções, ao serviço do povo e do Estado!
Não às Penas e Coimas desproporcionadas da escala de infracção e Sim a um sistema de indemnização justo, de acordo com a duração e intensidade da lesão praticada!
Não ao excesso de reclusão e Sim a um sistema de comutação de penas de prisão, em penas de indemnização às vítimas!
Não aos abusos repressivos e de Poder da autoridade e criação de sistema de queixa popular, contra agentes prevaricadores, conferindo direito de resistência às posturas incorrectas, bem como impedindo as chefias de ordenarem ilegalidades e criminalizando quem acatar ordens ilegais.
Não à mudança, progressiva ou imediata, da nossa organização administrativa e sistémica, sem consulta popular e Sim ao accionamento da democracia participativa na definição dos grandes desígnios nacionais!
Não aos défices orçamentais nem ao endividamento insustentável e Sim à fixação de tectos de endividamento, por rateio do volume de empréstimo máximo anual pelos bancos e fixação de dotação orçamental de segurança para despesas e falta de receita não previsíveis, a ser convertidas em tesouro nacional – compra de reserva de ouro, ou em pagamento de dívida acumulada!
Não ao descontrolo orçamental, erros de tesouraria e má gestão local e Sim a um sistema de regulação de gastos, por transferência em duodécimos e ajuste orçamental aos níveis de crescimento, sempre por defeito!
Não ao despesismo do Estado e às fraudes nas contratações, requisições e utilizações das dotações e Sim à racionalização de custos, com a publicação do relatório de contas em todos os departamentos e repartições, para consulta, sugestão e impugnação dos utentes!
Não à venda do património do Estado e Sim a um sistema de autorização popular, para alienar imobiliário, reservas financeiras, ou Bens necessários à estratégia de reforço da nossa soberania e independência de sustentabilidade do território!
Não às viaturas e condutores para uso individual dos dirigentes e políticos, nem aos veículos topo-de-gama e Sim a uma frota de viaturas comerciais normais, de serviço mínimo às instituições, apenas para os horários laborais, obrigando ao serviço de aluguer de viaturas confortáveis para as cerimónias de representação!
Não aos problemas de tesouraria das dívidas e Sim a um sistema de encontro de contas, entre Prestadores, Servidos e Estado, por contabilização dos créditos e débitos entre eles!
Não aos subsídios às actividades lucrativas e Sim à atribuição de incentivos às empresas, para baixarem nominalmente preços ao consumidor, ou para serem tomados como empréstimos de curto prazo, com juros muito baixos!
Não à privatização dos serviços públicos e Sim ao reforço do Estado social, que proteja os cidadãos da ganância dos prestadores privados, nas áreas essenciais à sobrevivência condigna!
Não às empresas públicas duplamente tributadoras do cidadão servido e Sim à empresarialização de serviços públicos, pela figura jurídica das cooperativas, para regular preços de mercado, com as mesmas regras e condições da concorrência privada!
Não à autonomização do sector empresarial do Estado, como forma de transferir suavemente serviços lucrativos para o interesse privado e Sim à definição do que é interesse público, de salvaguarda da protecção contra a ganância empresarial!
Não ao oportunismo privado do negócio garantido das parcerias PP e Sim à reformulação das PPP, para que sejam sociedades de investimento, com os mesmos benefícios e prejuízos de exploração, proporcionais às partes assumidas no investimento!
Não à compra de serviços entre departamentos do Estado e Sim à colaboração de todos na prossecução das acções, ao serviço do interesse comum e satisfação de qualquer emergência!
Não à máfia dos concursos públicos e estratégias de suborno e Sim a um sistema de publicitação dos resultados do concurso, com indicação dos concorrentes, valores propostos por todos, entidade vencedora, quantidade de materiais a empregar na obra, total de salários a pagar e gastos logísticos!
Não aos privilégios das elites e Sim à igualdade dos benefícios sociais e do tratamento!
Não ao desemprego e acumulação de funções e Sim ao impedimento de acumulação de cargos, que resulte num salário cumulativo superior ao salário médio nacional!
Não aos contratos individuais de trabalho, nem às cláusulas especiais dos contratos para cargos directivos e Sim aos contratos laborais específicos de cada área laboral, com garantias iguais de direitos, nomeadamente de rescisão!
Não à auto-fixação salarial dos agentes do Estado e Sim a um sistema de referendo popular electrónico dos valores propostos pelos governantes, ou administradores, para si mesmos!
Não às remunerações milionárias e Sim a um sistema de remunerações proporcionais ao esforço individual e das profissões e à sua utilidade social!
Não ao desregramento salarial e Sim a um tecto salarial igual a cinco vezes o salário mínimo nacional!
Não ao desregramento das reformas e Sim a um tecto do seu montante máximo igual a cinco vezes o da pensão mais baixa!
Não aos estatutos remuneratórios diferenciados por estatutos sociais corporativos e Sim um único estatuto remuneratório, seriando o esforço e utilidade social de cada profissão!
Não aos aumentos salariais percentuais das actualizações anuais e Sim a aumentos salariais nominais iguais para todos!
Não às ajudas de custo, subsídios e regalias exclusivos e Sim à igualdade das componentes salariais e variáveis, para todos!
POR J. M. MACEDO DE BARROS
Zürich, Rancho local pela segunda vez na TV Minho. Das 24,955 visitas ao youtube, em primeiro lugar está um vídeo do CLZ por Quelhas, a cultura pelo escritor, jornalista e repórter da TV Minho está ao seu mais alto nível em todas as frentes culturalmente falando... Visitem a TV Minho in www.tvminho.com Visitem o Site in http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/
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Diz a história do cinema nacional que Orson Welles, cineasta americano, na busca da luminosidade ideal para filmar seu longa-metragem "It´s all true!" ("É tudo verdade!") afirmou que os dois lugares privilegiados em luz natural no Brasil eram Jundiaí, em São Paulo, e Várzea Alegre, no Ceará. Welles não conseguiu terminar o seu filme, um pequeno fracasso em uma carreira de grande sucesso mundial, mas Várzea Alegre continua sendo uma terra abençoada com luz e gente maravilhosas. Prova disso é o nosso menestrel Francisco de Assis, que adotou Joinville como sua cidade de morada e trabalho, mas que teve como berço a luminosidade do sertão cearense. Isso mesmo, aquela cidadezinha que encantou o cineasta americano. Na sua meninice, Francisco era parte da vida tranqüila do interior nordestino, sem muitos sustos ou afobações, mas com sonhos de se tornar alguém um dia, quem sabe um médico ou um engenheiro, quem sabe? E antes que a vida respondesse alguma coisa, nosso Francisco faz a primeira de muitas viagens, para casa de um tio em Aiuaba, cidade próxima de Várzea Alegre. Conhece gente daqui, conhece dacolá e de novo pé na estrada, dessa vez de carona até Ponta Grossa, terra dos avós, onde nosso futuro músico inicia uma não muita promissora carreira de comerciante. Entre uma volta e outra à cidade natal, casa-se com uma conterrânea, parceira de estrada e sonoridade até os presentes dias. Enfim, Joinville. Aqui Francisco descobriu sua sonoridade, enquanto trabalhava com vendas no comércio local. Viu-se violonista e buscou o caminho para desenvolver o ofício, tomando contato com a Casa da Cultura de Joinville pela primeira vez aos 24 anos de idade. Musicalidade na cabeça, pinho no punho e pés no chão, receita que só pode terminar em sucesso, em desejo alcançado. Mas não ainda. Resolve ir morar em São Bernardo do Campo, vizinho à paulicéia desvairada, e nisso tome mais 2 anos no Conservatório André Silva Gomes e 3 anos no Conservatório Dó-Ré-Mi, onde a parte instrumental fica mais que lapidada. A esposa entra em cena e o retorno a Joinville transforma-se em realidade. Ao voltar para nossa cidade, Francisco de Assis começa a trabalhar como professor de violão do CSU (Centro Social Urbano) do Iririú, onde coloca sete anos de sua vida no ensino de violão para crianças e adolescentes da comunidade. Realiza neste tempo um concurso para professor de violão do SESC e consegue o lugar. Mais oito anos e meio de pura dedicação ao trabalho de formar novos violonistas, bem como o de se aprofundar em pesquisas sobre métodos de aprendizado do instrumento, lhe valem o reconhecimento como grande músico profissional e o respeito dos joinvillenses por seu método de ensino simples e inovador de aprender a tocar um instrumento tão especial como o violão. Sucesso total e inquestionável. Hora de seguir vôo solo e percorrer novos caminhos, só que desta vez sem deixar a cidade que é sua referência de trabalho e de vida. Ao contrário, trabalhando em seu próprio espaço, com seus alunos, e empregando o seu método de compreender e dominar a magia do instrumento; um instrumento que um dia foi sonho e hoje é uma realidade onde o nosso Francisco tira o incentivo continuar na luta. Para nós, admiradores da boa música, só resta ficar atento para não perder a chance de estar por perto quando mestre Assis resolver dar uma palhinha no seu violão preferido e povoar de sonhos e alegria um momento desses da natureza. Valeu mestre! Com uma voz incomparável. Marcelo Serpa