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quarta-feira, 10 de julho de 2024
Productos de limpeza, "Inprope Cleanig Systems" Lucília Pereira
terça-feira, 9 de julho de 2024
Preso por ter cão e preso por não ter e o gato tem sete vidas e esta é a oportunidade de dar um abrigo digno aos animais…
Preso por ter cão e preso por não ter e o gato tem
sete vidas e esta é a oportunidade de dar um abrigo digno aos animais…
O
Novo Canil da Póvoa de Lanhoso pode ficar sem efeito e sem apoios do (ICNF) Instituto da Conservação da Natureza
e das Florestas.
O
PSD povoense suspendeu a suposta construção do novo espaço /abrigo Canil /
Gatil e a Associação CAPA apela à população que se manifeste. O abrigo actual
está em péssimo estado, nem para cães serve e para gatos muito menos! A Câmara
Municipal socialista ouviu da oposição, PSD, pela boca de Luís Carvalho um sim,
mas alertando que queria ouvir as Juntas de Freguesia adjacentes, Nossa Senhora
do Amparo e Galegos e o povo das duas freguesias, logo, Luís Carvalho podia ter
dito NÃO, porque este sim / NÃO que falou, foi a contar com o não da população
vizinha e foi para ficar bem na fotografia e a Revista Repórter X ficou a saber
que o local onde querem fazer o novo Canil / Gatil, há um grande terreno perto,
pertence a um emigrante na Suíça, cujo está contra a construção do novo Canil,
pois que quando regressar da Suíça quer ali fazer grandes obras de
empreendedorismo turístico, depois não quer ter a sua quinta e a sua casa
senhorial com cães a ladrar por perto!
A
verdade é que houve um terreno doado e para poder pagar as muitas despesas,
entre facturas veterinárias, alimentação, tratamentos e manutenção dos abrigos
a mesma doação de terreno e os apoios do ICNF não se podem perder por caprichos
políticos. Por isso, quando surge um espaço que pode mudar as condições em que
os animais vivem, esse é um momento de aproveitar para bem dos animais e para a
felicidade dos tratadores de animais. A Revista Repórter X fez um telefonema
para a Junta de Freguesia do Amparo, que justifica que mudar de sítio, os
habitantes vão reclamar e exclama, perguntando, será que o actual espaço do
Canil / Gatil é pertence à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso!?
Caso
seja um espaço Municipal, podem alargar o Canil / Gatil naquele espaço ou
haverá outros interesses!
Também
há outra solução, a freguesia da Nossa Senhora do Amparo e a Câmara Municipal
da Póvoa de Lanhoso também tem espaços Baldios, um deles é ali para o lugar de
Vilarinho e será uma hipótese, mas o executivo não quis ouvir a Junta de
Freguesia da Nossa Senhora do Amparo…
Tudo
desmoronou para o (CAPA) Clube de Adopção e Protecção de Animais da Póvoa de
Lanhoso e parece ter caído por terra ou talvez não, o espaço pode ser
feito num local fora da Vila e longe dos ouvidos dos moradores, tais como
referimos, num terreno Baldio. Para ser feito ali ao pé daquele, o Canil
/ Gatil fica onde está ou será que aquele espaço não é municipal ou não se
poderá trocar o terreno que confronta o Canil / Gatil pelo outro terreno doado
a poucos metros dali!?
O terreno doado é equivalente a sete campos de futebol, o local
certo para a construção de um novo espaço de recolha de animais sem eira nem
beira, explica uma voluntária do Canil / Gatil. Foi uma grande alegria, dado
que as actuais instalações do CAPA não têm quaisquer condições dignas para os
animais. Aliás, vê-se nas imagens fornecidas que os "rafeiros" estão
a olhar para o fim do túnel entristecidos!...
E
se pudesse haver dúvidas quanto ao local, pelo facto de poder incomodar a
vizinhança, essa questão nem se colocava, consideram as protectoras dos animais
e a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, aquilo que não vê a oposição,
encostando-se nos habitantes. Isto porque o novo terreno fica ali a poucos
metros do actual e de nada muda os barulhos, continuarão como estão e ali tem a
localização ideal, segundo os peritos da Câmara. Diz a Câmara que de um lado há
um terreno que não tem permissão para realizar trabalhos de construção para
habitação e do outro lado tem o rio. Por isso, a construção de um novo
canil não iria perturbar ninguém a nível de barulho e seriam criadas novas
condições de salubridade e higiene pública”, confirma a mesma voluntária.
O que hoje se diz, não é aquilo que amanhã se faz e em baixo já vamos falar
nisso, pois que podem sempre desapropriar e até por o rio subterrâneo, tudo
muito subjectivo, acrescenta um morador!
Após
a doação deste terreno para a construção do novo Canil / Gatil municipal da
Póvoa de Lanhoso, onde o CAPA também teria os seus animais, o município
candidatou-se aos apoios e incentivos financeiros para programas de bem-estar animal atribuídos pelo Instituto da
Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e conseguiu luz verde financeira
para o projecto. No entanto, esse mesmo projeto está agora em risco, pode o apoio financeiro do ICNF vir a perder-se,
isto porque o PS não dialogou com quem deveria dialogar com antecedência!
O
PSD de Luís Carvalho quer realização de assembleia extraordinária:
O
que acontece é que o PSD votou contra, na Assembleia Municipal de 25 de Junho,
por considerar que tem de se realizar uma assembleia extraordinária para que
todos os munícipes se manifestem. Num esclarecimento público, o PSD da Póvoa de Lanhoso exige ao
executivo da Câmara Municipal que faça o que deveria ter feito há mais de um
ano: ouvir a população de Mirão e Moinhos Novos quanto à proposta de
localização do novo Canil / Gatil. E reforça o PSD da Póvoa de Lanhoso não está
contra a construção de um novo Canil / Gatil (Centro de Recolha de Animais) no
concelho da Póvoa de Lanhoso. Como referimos no início este sim no
“município", é um não!
Em comunicado divulgado em vídeo, Luís Carvalho, presidente da
Comissão Política do PSD da Póvoa de Lanhoso, diz que o PSD é a favor da
construção de um novo canil e gatil municipal na Póvoa de Lanhoso e acusa a
câmara e o PS de estarem a levar a cabo uma campanha de desinformação da
opinião pública, aproveitando-se de uma causa que nos sensibiliza a todos: a
causa dos direitos dos animais.
O PSD pediu que
este assunto fosse debatido na Assembleia Municipal extraordinária, realizada
com a maior prioridade possível, porque entendemos que deviam ter sido ouvidas
as instituições, nomeadamente a junta de freguesia da Póvoa de Lanhoso, AMPARO
e a junta de freguesia de Galegos, bem como a população da zona envolvente à
localização proposta para a construção deste novo canil e gatil municipal:
Moinhos Novos e Mirão. Somos defensores dos direitos dos animais, mas
entendemos que os direitos das pessoas não poderão ser esquecidos, salienta
Luís Carvalho. O escritor português a viver na Suíça, atento à sua terra Natal,
diz que somos presos por ter cão e presos por não ter e o gato tem sete vidas e
esta é a oportunidade de dar um abrigo digno aos animais… Refere ainda que este
é um jogo de interesse dos dois lados políticos, não defendendo ideologias está
pronto a dar uma solução, tem um terreno em Sobradelo da Goma e outro em Garfe
para negociar com o PS e o PSD para umas instalações novas. Pois que, os
moradores vão dizer não, reforça o Quelhas…
PS
de Frederico Castro diz estar a tentar encontrar uma solução:
Também
o presidente da câmara PS, Frederico Castro, já se pronunciou sobre o tema. E
com um entendimento diferente. Num vídeo divulgado nas redes sociais, salienta que o
executivo municipal definiu desde o início destes mandato que um dos objectivos
que fazem parte inclusive do nosso compromisso eleitoral seria trazer à luz do
dia um novo canil e um novo gatil e que apesar deste bloqueio provocado
pela actual maioria na Assembleia Municipal, a câmara está já a trabalhar
para encontrar uma solução que permita resolver um problema que tem décadas e
que evite a devolução do financiamento de mais de 200 mil euros conseguido pela
autarquia. (Repetimos, façam o alargamento naquele local e evitam polêmicas, se
o terreno não é municipal comprem ou troquem ou desapropriarem, aliás como
fizeram no campo da “Veiga” sem autorização dos proprietários emigrantes. Sim,
era bom mostrarem obras de interesse e esta seria mais fácil de concluir que
uma Via Circular que também prometeram).
“Temos
assumido compromissos com a comunidade nesse sentido. Conseguimos que um casal
de povoenses doasse uma parcela de terreno num local muito próximo onde está
localizado o actual canil da Póvoa de Lanhoso, onde funciona o abrigo do CAPA.
Conseguimos aprovar uma candidatura no ICNF que vai ou que iria financiar uma
parte do canil que pretendemos edificar e levámos uma declaração de interesse
público à câmara e à Assembleia Municipal para que aquele espaço pudesse ser
usado para edificarmos o novo futuro canil/gatil da Póvoa de Lanhoso”, diz
Frederico Castro.
“Fomos
surpreendidos na Assembleia Municipal do mês de Junho com uma força de
bloqueio, uma oposição a este projeto, com argumentos que ninguém consegue
compreender. É fundamental que consigamos concretizar este projecto até ao
final de 2024, sob pena de termos de devolver os fundos que o ICNF cedeu
aquando da aprovação desta candidatura do município da Póvoa de Lanhoso”.
(Não
foram surpreendidos, porque o PS não quer dialogar, o PS quer riscar e cortar,
claramente que não somos de acordo que a população do Amparo e Galegos tenham
voto na matéria, porque esses e pelo menos os habitantes perto do Canil / Gatil
vão fazer o favor de dizer não e deliberar a oposição e o PSD de Luís Carvalho.
Achamos por bem que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso só ouça as duas
Juntas; Amparo e Galegos e a Oposição e nunca os moradores, porque os moradores
não são donos de nada e já deliberaram no voto quem queriam que guiasse os
destinos do concelho de Lanhoso)
Novo
espaço está a apenas “umas centenas de metros” do actual:
“Conseguimos
um espaço que teve custo zero para o município, com a benevolência deste casal
de povoenses, que revelou uma sensibilidade muito grande para as questões do
mundo animal e cedeu gratuitamente um espaço onde pudéssemos edificar esta
infraestrutura e onde já existem as infraestruturas necessárias para que este
equipamento possa ver a luz do dia. E estamos neste momento com um problema que
não devia existir e de termos de continuar com as instalações que não têm as
condições necessárias e que herdámos no início deste mandato”, refere ainda
Frederico Castro, reiterando que a “deslocalização é de umas centenas de metros
em relação ao local onde está o actual canil”. (Pergunta-se, afinal, qual é
exactamente o interesse nesse local, quando podem alargar o canil no local que
está e negociarem o espaço caso não seja do Município o espaço envolvente!?)
Na
câmara convidam a envidar-se esforços para que este projecto e as verbas que
lhe estão destinadas não caiam por terra. E o CAPA apela a toda a população
para também se manifeste nesse sentido e não deixe morrer este sonho. “Havia já
um projeto aprovado. Agora, quando estavam prestes a iniciar-se as obras desse
mesmo canil, três deputados do PSD votaram contra a construção desse espaço.
Neste momento, a construção está suspensa. Os animais, as principais vítimas,
vão continuar a (sobre) viver em condições péssimas. Nós somos a voz destes
seres indefesos. Queremos que esta vergonha e este surrealismo sejam
mostrados a todos os portugueses”, apela a mesma voluntária. A repórter X
aconselha a dialogarem entre os eleitos para a Câmara e Juntas de freguesia e
deixando os moradores de lado uma vez que os terrenos em questão não lhes
pertencerem ou então metam o Canil / Gatil num terreno Baldio ou lá perto da
lixeira na Serra do Carvalho!
Poema; Entregaram as chaves da Vila
Entregaram as chaves da Vila
Carrego a nossa/ minha bandeira
Ás costas com muita leveza
É do Concelho da Póvoa de Lanhoso
Terra da Maria da Fonte, com certeza…
Fica na terra conhecido do Ouro
Sobradelo; pátria amada
Onde tem ainda o castelo de Lanhoso
E o lindo mosteiro de Font´arcada...
Aí a guerreira do Minho
Mulher de armas sem igual
Maria da Fonte não é a única
Que existe em Portugal...
Sou contra promoções malignas
E a entregar chaves ao "ladrão "
Entregaram as chaves da Vila
A troco de autopromoção em vão...
Agora como vou eu entrar
Na minha terra linda e preferida
Enquanto o vosso melhor embaixador
De Portugal e da vossa vida...
E da minha Póvoa querida...
segunda-feira, 8 de julho de 2024
Não é Não; Tribunal Mundial de Direitos Humanos diz não a casamentos fora da cultura tradicional
Não é Não; Tribunal
Mundial de Direitos Humanos diz não a casamentos fora da cultura tradicional
Não é Não; Tribunal
Mundial de Direitos Humanos diz não a casamentos fora da cultura tradicional
Por unanimidade, o
Tribunal Mundial de Direitos Humanos reconheceu, literalmente, que não há
direito ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Quarenta e sete
juízes de 47 países do Conselho da Europa, membros do Tribunal de Estrasburgo
(o mais importante tribunal de direitos humanos do mundo) emitiram uma
declaração de grande importância que foi surpreendentemente silenciada devido
ao avanço da informação e de sua esfera de influência.
De facto, os quarenta
e sete juízes confirmaram unanimemente a decisão de que "não há direito ao
casamento entre pessoas do mesmo sexo".
A decisão foi baseada
numa miríade de considerações filosóficas e antropológicas baseadas na ordem
natural, espiritual, senso comum, relatórios científicos e, claro, direito
positivo.
Neste último caso, em
particular, a decisão foi baseada no Artigo 12 da Convenção Europeia de
Direitos Humanos.
Isso também é
equivalente às regras dos tratados de direitos humanos, especialmente o artigo
17 do Código de San José e o artigo 23 do Pacto Internacional de Direitos Civis
e Políticos.
Nessas decisões
históricas, o Tribunal decidiu que o conceito de família abrange não apenas
"o conceito tradicional de casamento, ou seja, a união de um homem e uma
mulher", mas também que não deve impor aos governos a obrigação de
"estender o mesmo casamento para os homossexuais".
No que diz respeito
ao princípio da não discriminação, o Tribunal acrescentou ainda que não há
discriminação, uma vez que "os Estados têm a liberdade de reservar o
casamento apenas para os casais heterossexuais".
É absolutamente
importante e necessário publicar este tipo de notícia porque os governos e
apoiantes de lobbies homossexuais não querem que as pessoas saibam sobre isso.
Ajude a divulgar esta
decisão!
É evidente que a
Média não está interessada em divulgar esta informação, infelizmente os Média
estão a defender e a apregoar a nova vida dos "Não Binários!"
Tony Teixeira, corre na categoria Sénior; Rotax DD2 Master, patrocinador da Júnior Racing, vive na Suíça
Tony
Teixeira, corre na categoria Sénior; Rotax DD2 Master, patrocinador da Júnior Racing, vive na
Suíça
Equipa
sediada no Porto na 3.ª prova do Campeonato de Portugal Rotax
Júnior
Racing Team vence no CPRtx em Baltar
Na
terceira prova do Campeonato de Portugal Rotax (CPRtx), realizada neste fim de
semana no Kartódromo de Baltar, em Paredes, a Júnior Racing Team venceu de
forma categórica a categoria Júnior. A equipa sediada no Porto também se
destacou com boas performances noutras categorias, como na Micro Max, onde
garantiu o terceiro lugar no pódio.
Ricardo
Gonçalves voltou a mostrar todo o seu potencial. O jovem piloto da Júnior
Racing Team deu o mote nos treinos cronometrados, onde foi o mais rápido com
uma volta em 49,069s no exigente traçado de Baltar. Na Final 1, superou toda a
concorrência e registrou a volta mais rápida (49,296s); na Final 2, foi segundo
classificado e, na Final 3, novamente o primeiro a ver a bandeira xadrez. Com
estes resultados, Ricardo Gonçalves venceu a prova com 147 pontos. O seu colega
de equipa, António Macedo, que venceu a prova anterior no Bombarral, não teve
tanta sorte em Baltar. O jovem bracarense foi o nono mais rápido nos 'cronos'
e, nas finais, obteve um nono, um décimo e um terceiro lugar, terminando assim
a prova na sexta posição, mas mantendo a liderança no campeonato.
Jan
Rodrigues deu um espetáculo na Final 1. Partindo da 20.ª posição, recuperou 14
lugares até ser sexto classificado. Nas Finais 2 e 3, conquistou um oitavo e um
décimo lugar, terminando a prova de Baltar em oitavo lugar. O júnior Manu
Miguez – que já foi campeão do Mundo na categoria Micro Max – regressou a
Portugal para competir pela Júnior Racing Team. O jovem piloto espanhol foi o
sexto mais rápido nos 'cronos' e nas três finais classificou-se dentro do
top-10, terminando em nono lugar no final da prova de Baltar.
Vicente
Capela, que venceu as duas primeiras provas em Portimão e no Bombarral,
manteve-se forte em Baltar e conservou a liderança na categoria Micro Max,
conquistando um segundo e dois terceiros lugares. Entre 20 participantes, o
jovem piloto de Beja ficou ainda em quarto lugar na Mini Micro. O seu colega de
equipa Martin Rodrigues, ainda muito jovem, terminou em oitavo lugar de forma
honrosa.
Na
categoria dos mais novos, a Micro Academy, Thiago Carvalhais (que foi terceiro
classificado em Portimão e segundo no Bombarral), mostrou nos treinos
cronometrados que poderia vencer a prova de Baltar ao ser o segundo mais
rápido, ficando apenas a 0,056s da pole-position. Contudo, um problema técnico
na Final 1 obrigou o jovem madeirense a arrancar da 14.ª posição na Final 2,
mas terminou num honroso sexto lugar. Na Final 3, Thiago superou toda a
concorrência com a volta mais rápida (54,932s), terminando assim em nono lugar
no resultado geral.
Na
categoria Sénior Max, a Júnior Racing Team também esteve em destaque. Filipe
Rodrigues ficou a apenas 0,050s de conquistar a pole-position e obteve um
quarto, um sétimo e um quinto lugar, terminando em quarto entre 20
participantes. Já na categoria DD2 Master, António Teixeira, depois de ser o
quinto mais rápido nos treinos 'cronos', garantiu um sétimo, um quarto e um
terceiro lugar, o que lhe permitiu terminar em sexto lugar na prova de Baltar,
empatado em pontos com o piloto que fechou o top-5.
domingo, 7 de julho de 2024
Visto ou Passaporte para brasileiro entrar na Suíça, pode ou não ficar após três meses de férias ou negócios na Suíça!?
Poema; Serei sempre um Embaixador
Serei sempre um Embaixador
Com classe, confesso
Sinto-me bem comigo
Eu sei bem que mereço
Tudo que quero, consigo...
E agora vou-te dizer
A ti que és meu amigo
Eu faço acontecer
Mas conto sempre contigo...
Entre o faz de conta e o fazer
Eu sempre mostro a minha garra
Além da autopromoção e do ser
Junto-vos todos na fanfarra...
Talvez seja o único no Mundo
A fazer muito com pouco
Agradeço-vos lá no fundo
Por ajudarem a construir meu tesouro...
Eu sou bom e penso em grande
E que forma de pensar bem
Espero que nunca abrande
A força anterior que advém…
E no sentido da palavra
Eu serei sempre um Embaixador
Tudo que meu coração lavra
É com áurea de escritor...
sábado, 6 de julho de 2024
Geração à "rasca" que dá tudo aos filhos e fica sem nada!
"UM DIA ISTO TINHA QUE ACONTECER"
(por Mia Couto)
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes:
1. proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1.º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
2. Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
3. Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A
vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
4. Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada aos pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquer coisa, phones ou Ipads, sempre de última geração.
São estes pais, mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos
duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades, mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou.
Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso.
Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento.
Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades e características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja! Que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos
nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que
alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente
ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?"
Abraço forte a todos
Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto “Anjos da Rua”
Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto “Anjos da Rua”
O Clube Comunitário da EPAVE apresentou o projeto “Anjos da Rua” , que dedicou pelo segundo ano consecutivo à causa animal, mais especificamente, aos gatos.
A Vice-Presidente da Autarquia, responsável pelo Pelouro da Educação, Fátima Moreira, e o Vereador do Ambiente, Paulo Gago, receberam este grupo de alunos/as do Curso Profissional de Cabeleireiro da EPAVE. Fátima Moreira referiu a importância destes projetos que aportam aos/às alunos/as várias competências, transversais e de carreira, bem como de forma integrada, uma cidadania mais ativa.
Por seu lado, o Vereador do Ambiente referiu a existência das campanhas de esterilização em vigor, os apoios que são dados nesta área e as parcerias existentes com a GNR, no que toca à referenciação de animais atropelados na via pública, em estreita colaboração com o veterinário municipal.
Nesta apresentação, estiveram também presentes a coordenadora do Projeto dos Clubes Comunitários da Associação de Psicologia da Universidade do Minho, Inês de Castro, e a Coordenadora da Rede de Psicólogos Escolares da Zona Norte, Sílvia Oliveira.
Paralelamente às atividades realizadas, que visaram a sensibilização da restante comunidade escolar e da comunidade em geral, os/as estudantes produziram ainda o vídeo de apresentação do projeto, treinado importantes competências de comunicação, para além de competências interpessoais, do envolvimento com a comunidade e
Os Clubes Comunitários constituem uma intervenção psicológica educacional, no domínio do Desenvolvimento de Carreira, no ensino secundário, destinada a promover competências e integram-se na Rede dos Psicólogos Escolares (Zona Norte) da CIM do Ave e da Associação de Psicologia da Universidade do Minho. Através do respetivo Clube Comunitário, estes/as formandos/as da EPAVE, sob a coordenação da Psicóloga Escolar, Mariana Barbosa, dinamizaram o projeto “Anjos da Rua”.
Melhores cumprimentos,
Melhores cumprimentos,
Cláudia Oliveira da Silva
sexta-feira, 5 de julho de 2024
Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto “Anjos da Rua”
Clube Comunitário da EPAVE apresenta projeto “Anjos da Rua”
O Clube Comunitário da EPAVE apresentou o projeto “Anjos da Rua” , que dedicou pelo segundo ano consecutivo à causa animal, mais especificamente, aos gatos.
A Vice-Presidente da Autarquia, responsável pelo Pelouro da Educação, Fátima Moreira, e o Vereador do Ambiente, Paulo Gago, receberam este grupo de alunos/as do Curso Profissional de Cabeleireiro da EPAVE. Fátima Moreira referiu a importância destes projetos que aportam aos/às alunos/as várias competências, transversais e de carreira, bem como de forma integrada, uma cidadania mais ativa.
Nesta apresentação, estiveram também presentes a coordenadora do Projeto dos Clubes Comunitários da Associação de Psicologia da Universidade do Minho, Inês de Castro, e a Coordenadora da Rede de Psicólogos Escolares da Zona Norte, Sílvia Oliveira.
Paralelamente às atividades realizadas, que visaram a sensibilização da restante comunidade escolar e da comunidade em geral, os/as estudantes produziram ainda o vídeo de apresentação do projeto, treinado importantes competências de comunicação, para além de competências interpessoais, do envolvimento com a comunidade e
Os Clubes Comunitários constituem uma intervenção psicológica educacional, no domínio do Desenvolvimento de Carreira, no ensino secundário, destinada a promover competências e integram-se na Rede dos Psicólogos Escolares (Zona Norte) da CIM do Ave e da Associação de Psicologia da Universidade do Minho. Através do respetivo Clube Comunitário, estes/as formandos/as da EPAVE, sob a coordenação da Psicóloga Escolar, Mariana Barbosa, dinamizaram o projeto “Anjos da Rua”.
Melhores cumprimentos,
Melhores cumprimentos,
Cláudia Oliveira da Silva