AS FINANÇAS PORTUGUESAS, UM CIRCO DE DESRESPONSABILIZAÇÃO
Desde 15 de Maio de 2025, tenho comunicado oficialmente com a Autoridade Tributária e Aduaneira de Portugal, denunciando uma situação tão simples quanto vergonhosa: paguei o IMI das minhas filhas, por transferência bancária, com valor duplicado, facto que expliquei e comprovei por escrito, com documento bancário em anexo.
O motivo? Uma das notas de cobrança não chegou ao representante legal em Portugal e, para não falhar, efectuei o pagamento do valor a dobrar, assumindo a boa-fé do sistema fiscal português.
O que recebi em troca?
Respostas automáticas, pedidos sucessivos dos mesmos documentos, fingindo que não percebem o caso e, pior ainda, cobrando sem hesitar o que lhes convém… mas recusando-se a devolver o que lhes não pertence.
Esta é a face da Administração Fiscal portuguesa, eficiente a sacar, surda e muda a devolver.
Os cidadãos emigrantes, que continuam a cumprir os seus deveres fiscais apesar da distância, são tratados como números descartáveis.
Não espero mais respostas formais.
Espero justiça e já não em privado.
Esta denúncia segue para todos os leitores, para que se saiba o que vale o respeito da Autoridade Tributária pelos contribuintes.
Não me calo.
E não deixo de exigir o que é meu.
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