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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

O CAFÉ STARBUCKS ESTÁ A TIRAR O SONO A MUITA GENTE: UMA BEBIDA QUE MERECE DESCONFIANÇA

O CAFÉ STARBUCKS ESTÁ A TIRAR O SONO A MUITA GENTE: UMA BEBIDA QUE MERECE DESCONFIANÇA:


Na aparência, o Starbucks é um café moderno. Vende imagem, estilo e conforto. Mas por trás do marketing bem montado, existe uma realidade que não deve ser ignorada: o café servido em chávena pequena, o chamado curto ou médio, tem causado desconforto e efeitos pouco comuns em milhares de pessoas.

É uma experiência repetida: basta uma chávena ao fim do dia — por volta das 22h — para que o sono desapareça por completo. Pessoas acordam até às 3 ou 4 da manhã, sem conseguir adormecer, mesmo cansadas e num ambiente tranquilo. Para muitos, a única forma de forçar o descanso é levantar-se, comer, beber algo, e tentar enganar o sistema nervoso.

Não é um caso isolado. Conversas com amigos e relatos de diferentes faixas etárias, rotinas e condições revelam um padrão semelhante: o café da Starbucks parece interferir no sistema nervoso de forma intensa e prolongada.

O que causa surpresa é o sabor do café, que não é forte. Comparado com o café Delta, o expresso tradicional português ou o Nespresso, o Starbucks parece mais leve, mais aguado, sem a espuma ou aroma intenso dos outros. Mas o efeito que provoca é mais marcado.

Aqui nasce a legítima desconfiança.

Se o sabor é suave, por que razão o efeito é tão agressivo? Diz-se que a torra escura e a moagem fina libertam mais cafeína. Mas esta explicação não satisfaz todos. Entre consumidores começa a surgir uma suspeita: será que este café contém outras substâncias além da cafeína? Compostos com efeito medicinal? Substâncias que actuam no cérebro e sistema nervoso, como já ocorreu no passado com derivados de venenos naturais — por exemplo, da jararaca — usados em medicamentos como o captopril?

A experiência indica que o Starbucks não causa só insónia. Aumenta a tensão arterial, provoca agitação, dificulta o raciocínio, mantém o corpo num estado de alerta que persiste horas depois do consumo. Não é um simples café. O comportamento físico e mental aponta para algo mais na composição.

Na Suíça, a situação é ainda mais delicada. As cápsulas vendidas no país, fabricadas ou embaladas localmente, podem apresentar composição diferente das originais. A Suíça detém controlo sobre o que se processa dentro das suas fronteiras e pode alterar produtos, desde que cumpram as regras comerciais. Mas isso não significa que o consumidor tenha conhecimento exato do que está a consumir.

O Nespresso, o café Delta e outros não produzem estas reacções. O Starbucks, sim. E em larga escala. Não é uma mera opinião: são experiências repetidas, sinais visíveis no corpo, noites de sono perdidas sem explicação clara.

Estamos diante de um produto vendido como leve e saboroso, mas que na prática é forte, invasivo e perturbador. Um produto que provoca insónia, afeta a saúde e levanta dúvidas sérias sobre a sua composição.

É preciso dizer sem hesitar: este café agrada ao paladar, mas pode ser nocivo para o corpo. E o pior é que está amplamente disponível, como se fosse uma opção segura.

Chegou o momento de exigir transparência. Chegou o momento de levantar suspeitas. Quando algo tão pequeno provoca efeitos tão grandes, o problema não está em quem o consome — está em quem o fabrica.

autor: quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

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