A Revista Repórter X Editora Schweiz está com os artistas, desta feita temos um vídeo de uma exposição incrível. Já estivemos no Atlier, com a artista plástico, Miriam Merci a reportar e entrevistar para a revista impressa e online, no qual foi muito agradável falar com a simpática Miriam, o que dizer? "MERCI" e boa sorte, pois é uma artista de renome pelo seu trabalho fantástico.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2024
Miriam Merci expõe e divulga aos nossos emigrantes a sua arte
A Revista Repórter X Editora Schweiz está com os artistas, desta feita temos um vídeo de uma exposição incrível. Já estivemos no Atlier, com a artista plástico, Miriam Merci a reportar e entrevistar para a revista impressa e online, no qual foi muito agradável falar com a simpática Miriam, o que dizer? "MERCI" e boa sorte, pois é uma artista de renome pelo seu trabalho fantástico.
Bibliografia da artista Céline Moreira
Bibliografia
da artista Céline Moreira
Céline Moreira nasceu em
Toulouse, em Dezembro de 1979, filha de pais portugueses. Foi com eles que
aprendeu, desde cedo, não só a língua, mas também as tradições e os costumes de
Portugal. Céline recorda que chegou a cantar em português antes mesmo de
entender ou falar fluentemente a língua.
Durante a juventude, acompanhada
pela irmã e pela prima, Céline animava os bailes na aldeia da Dona, na terra do
seu Pai e nos arredores, no concelho do Sabugal, distrito da Guarda, durante as
férias em Portugal.
No Verão de 2023, lançou o EP
"Obrigada Amor" pela editora País Real, composto por cinco temas que
alcançaram grande sucesso. No mesmo ano, Céline gravou um novo EP intitulado
"Aldeia dos Amores", composto por seis temas cheios de alegria e boa
disposição.
Os seus trabalhos já foram
transmitidos na televisão, tendo participado no programa "Somos
Portugal" em Agosto de 2023 e, este ano, no programa "A Nossa
Tarde" da RTP.
Em 2024, Céline presenteou-nos
com um vibrante single que pôs Portugal a dançar: "Porque Tu És a Minha
Vida". Para dar início ao Verão em grande estilo, lançou o tema "O
Verão Chegou", que tem contagiado todos com a sua energia nesta tão
aguardada época festiva.
Um dos momentos mais marcantes da
sua carreira recente foi a sua participação no 5º aniversário da rádio Terras
de Lanhoso, na Póvoa de Lanhoso. Este evento, que decorreu na terra de Maria da
Fonte, reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de outros países
europeus, celebrando a riqueza cultural dos emigrantes.
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
Circo; Naquele dia, aprendi o valor de Dar. O Doador é maior do que o Receptor
Bibliografia do artista Manu Alves
Bibliografia
do artista Manu Alves
Manu é um promissor
cantor que está a deixar a sua marca no panorama musical. Com uma voz
cativante, Manu encanta o público com a sua habilidade única de contar
histórias por meio da música.
Nascido em Paços de
Ferreira, Manu Alves descobriu a sua paixão pela música desde muito cedo.
Influenciado pela música latina, desenvolveu um estilo distinto que combina
elementos do reggaeton com letras profundas e géneros portugueses.
Em 2022, Manu lançou
o seu álbum “Diferente”, que rapidamente ganhou reconhecimento no panorama
musical local, fazendo parte do catálogo da Editora Pais Real. Em 2023, lançou
o single “Não digas mal de mim”, apresentando-se em vários programas de
televisão.
Este ano, Manu
participou em várias festas, como as Festas Sebastianas, onde partilhou o palco
com alguns dos maiores nomes da indústria. Está empenhado em criar músicas que
toquem a alma das pessoas e as façam dançar. A sua visão é espalhar mensagens
de amor, esperança e superação por meio da sua música.
Manu Alves fez parte
de um leque de artistas num evento de grande envergadura na Praça da Póvoa de
Lanhoso. A sua participação no 5º aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na
terra da Maria da Fonte, foi enriquecedora. Este evento reuniu 23 artistas de várias
cidades de Portugal e de países europeus, celebrando a riqueza cultural dos residentes
e emigrantes.
quarta-feira, 28 de agosto de 2024
“A mais corajosa das mulheres Apaches”
Bibliografia do artista Fausto Santos
Bibliografia
do artista Fausto Santos
Nascido a 2 de Outubro de 1965 na
aldeia do Cóvo, freguesia de Vinhós, concelho do Peso da Régua, Fausto Santos
vem de uma família numerosa, com 15 filhos. Peso da Régua é também conhecida
como a capital internacional do vinho e da vinha.
Aos 11 anos, abandonou a escola
primária para trabalhar na vinha, cuidando das videiras e colhendo uvas. Em
Janeiro de 1985, emigrou para França e, em Novembro de 1986, casou. Em Agosto
de 1988, deslocou-se para a Bélgica, onde iniciou a sua trajectória na música
com a ajuda de alguns amigos.
Na Bélgica, Fausto Santos trabalhou na
construção civil e, durante os fins de semana, animava os emigrantes em cafés
portugueses, realizando concertos e bailaricos, sobretudo no Café Stop, onde se
manteve activo durante 10 anos. Sempre que visitava Portugal durante as férias,
aproveitava para fazer espectáculos, particularmente nas regiões de
Trás-os-Montes e Viseu.
Foi em 2008 que gravou o seu primeiro
CD, intitulado "Os nossos filhos". No ano seguinte,
lançou o segundo CD, "A prisa da prima Luísa", com
Dinis Rodrigues. Em 2010, lançou o terceiro CD, "O mês de Agosto
está a chegar". O quarto CD, "Minha sogra é
vidente", foi editado em 2012 com Nel Monteiro. Em 2013, lançou o
quinto CD, "Régua linda cidade", editado pela N.P.C.
Rádio e TV, com o apoio de Alexandre Faria, do programa "Nasci para
Cantar". O sexto CD, "Calor – Kuduro", foi
lançado em 2015, novamente com Nel Monteiro.
Em 2021, Fausto Santos regressou a
Portugal para se dedicar integralmente à música, tendo já gravado o sétimo CD, "Eu
sou de Vila Real". O artista reguense conta actualmente com 18
temas da sua autoria, produzidos pelo renomado José Carlos Monteiro e editados
pela Editora País Real.
Fausto Santos também teve a
oportunidade de aparecer na televisão. No dia 2 de Junho, participou no
programa "Somos Portugal" da TVI, interpretando o
tema "Eu sou de Vila Real" na pitoresca cidade de
Vila Real.
Além de cantor, Fausto Santos é
compositor. Escreveu para Ana Parrinha os temas "No meu
coração", "O malhão" e "Vamos
à festa". Também criou o tema "Minha irmã"
para Fátima Sünbül, que vive em França, e "Vou a Fátima
rezar" para Cristina Ferreira de Vila Real, que teve grande
sucesso na SIC.
Neste Verão, Fausto Santos participou
no 5.º aniversário da Rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte, onde
reencontrou Ana Parrinha, que interpretou três dos seus temas de grande sucesso
em sua homenagem. Este evento reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal
e de países europeus que acolhem muitos emigrantes cantores.
Arranjos,
terça-feira, 27 de agosto de 2024
Diver Noite Gerações traz à Póvoa de Lanhoso nomes maiores da música nacional
Diver Noite Gerações traz à Póvoa de Lanhoso nomes maiores da música nacional
Com uma espetacular paisagem como pano de fundo, o Terreiro das Músicas recebeu a conferência de imprensa de apresentação da Diver Noite Gerações 2024, que vai ter lugar no dia 30 de Agosto, sexta-feira.
Em pleno Santuário de Nossa Senhora do Porto de Ave, espaço por onde no fim-de-semana da Romaria dos Bifes e dos Melões vão circular milhares de pessoas, foi montado o cenário para este momento tão aguardado: a divulgação dos nomes do cartaz deste ano.
Esta será a primeira edição com três “cabeças de cartaz”: Fernando Daniel, Richie Campbell e Kura, que são dos nomes mais sonantes do panorama musical atual.
Sobejamente conhecidos e apreciados por toda a juventude, e não só, serão estes os artistas, a par dos restantes que compõem o cartaz, que vão trazer a Porto d’Ave largos milhares de pessoas, que já identificam a Noite Gerações com a Póvoa de Lanhoso.
Assim, Emídio Meireles, abre as atuações com a Sunset Party, pelas 16h00, seguindo-se no palco eletrónico, pelas 24h00, Diana Oliveira, Rui Trintaeum, Eazy e Voltt.
No palco diver, tudo começa a acontecer às 18h00 com Pete Tha Zouk a quem se segue, pelas 19h00, os “Meninos do Rio”.
O programa continua a cumprir-se, pelas 22h30, depois da procissão das velas em honra da N.ª Sr.a do Porto de Ave, com a subida ao palco de Fernando Daniel, a quem se seguirá Richie Campbell e Kura.
A Batalha da Noite Gerações, um sucesso da edição de 2023 que se vai repetir, conta com a participação de Ruy Vercetti e Pette que desafiam Rui & Cirilo, os "Pais" da Noite Gerações.
A noite, que ainda vai a meio, vai ainda dar oportunidade a Luís Marinho, B2B Kardo e Moralez, que atuam madrugada fora.
Nesta conferência de imprensa estiveram presentes, além de Frederico Castro, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, que é a principal entidade parceira da organização; Alexandre Peixoto, representante da organização da Diver Noite Gerações; André Oliveira, do Grupo Diver; Matilde Peixoto, da LanhosoGold; Francisco Soares, Juiz da Confraria de Nossa Senhora do Porto de Ave; e Miguel Silva, Presidente da Junta de Freguesia de Taíde.
Na sua intervenção, Frederico Castro referiu que a envolvência do Município na Noite Gerações se reveste da maior importância por vários motivos, começando por destacar a decisão estratégica de apoiar a realização de eventos de grande dimensão, “que ultrapassem as fronteiras do concelho, e a grande evolução, ao longo dos anos, do trabalho da organização, a confiança que esta equipa suscita, que começa a trabalhar na próxima edição ainda antes de esta terminar, fazem-me acreditar neste projeto, e se o investimento atinge o valor de 36.500,00 euros, é porque confiamos no trabalho destas pessoas”.
“A outra razão” continuou o edil povoense, “e que está por trás de tudo aquilo que eu faço, que é o objetivo último, é tomar decisões e levar a cabo medidas que contribuam para o bem-estar das pessoas, e a Noite Gerações é sinónimo de bem-estar e de felicidade para muita gente, da Póvoa de Lanhoso e não só”.
Espera-se que a XIV edição deste evento traga a Porto d’Ave, Taíde, uma das maiores freguesias do concelho da Póvoa de Lanhoso, mais de 20 mil pessoas só na Noite Gerações, como começou a ser conhecida, desde que se realiza, há 14 anos…
A Diver Noite Gerações promete atrair milhares à Póvoa de Lanhoso e, através desse movimento de pessoas, proporcionar retorno económico, direto e indireto, à economia local.
A organização espera público proveniente de todo o país, por isso, proporciona campismo (gratuito) a quem o desejar. Para os mais novos, a oferta renova-se com histórias de piratas contadas no Terreiro do Lago, a partir das 18h30.
Será também a oportunidade de conferir um caráter inclusivo a esta iniciativa, pois a organização irá leiloar um trabalho executado pelos/as utentes da Assis Norte e da Casa de Trabalho, revertendo a receita para estas instituições.
A Diver Noite Gerações realiza-se no âmbito da Nossa Senhora do Porto de Ave, a última grande romaria do ano na Póvoa de Lanhoso, que, aliando profano e religioso, apresenta propostas para todas as faixas etárias, mantendo vivas as tradições e reforçando as perspetivas de continuidade no futuro.
Melhores cumprimentos,
Cláudia Oliveira da Silva
António Guerra Iria, trabalhador na construção civil, Presidente do Comité de Trabalhadores na Unia e Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça, Itália e Áustria, defende aumentos salariais neste país
Chegou à redação da Revista a seguinte notícia para publicação:
António Guerra Iria, trabalhador na construção civil, Presidente do
Comité de Trabalhadores na Unia e Conselheiro das Comunidades Portuguesas na
Suíça, Itália e Áustria, defende aumentos salariais neste país. António, que
representa o Sindicato Unia no sector das obras ao seu mais alto nível, está
sempre na linha da frente das reivindicações.
No dia 21 de Setembro, logo pela manhã, todos se começam a concentrar,
para, pelas 14h00, iniciarem a luta pelos direitos humanos e salariais. António
Guerra Iria irá dar voz ao sindicato, defendendo, mais uma vez, os
trabalhadores da construção civil e de outros sectores em geral.
A manifestação, a nível nacional, vai decorrer na Praça Federal em
Berna, com a participação de vários movimentos e sindicatos representando
trabalhadores de toda a Suíça.
'Guerra', como Presidente do Comité de Trabalhadores, representa o
sindicato com maior expressão na Suíça e apela à participação de todos os
emigrantes no país, incentivando cada um a levar uma bandeira e uma gaita para
uma manifestação pacífica.
Por Quelhas.
VÍDIO:
https://www.youtube.com/shorts/2DPhG-ndUIM?t=5&feature=share
César's AG Basel e Zürich parceiro revista Repórter X
Bibliografia da artista Ana Parrinha
Bibliografia da artista Ana Parrinha
Uma vida dedicada ao fado, ao Cante alentejano e à
música tradicional portuguesa
Ana Parrinha nasceu em Beja a 22 de Julho de 1975,
e foi criada no campo em Nossa Senhora das Neves, a apenas 3 km de Beja.
Cresceu no seio de uma família de cantores e poetas, onde desde pequena foi
imersa no “Cante Alentejano”, um estilo musical profundamente enraizado nas
tradições da sua terra. Desde cedo, a sua vocação para o Fado tornou-se
evidente.
Aos 16 anos, Ana Parrinha começou a participar em
concursos de Fado, destacando-se ao obter boas classificações e conquistando
vários primeiros lugares. O seu talento natural chamou a atenção de Carlos
Gonçalves, um dos mais respeitados autores de Fado, conhecido pelos grandes
sucessos interpretados por Amália Rodrigues, como "Lágrima".
Impressionado com o potencial de Ana, Carlos Gonçalves produziu e gravou o seu
primeiro CD, marcando o início da sua carreira discográfica.
Com apenas 22 anos, Ana já era uma figura
reconhecida no mundo do Fado. Teve como padrinho de Fado o célebre Artur
Batalha, um dos maiores nomes do género. Em 2008, concretizou um dos seus
grandes sonhos ao adquirir a Carteira Profissional de Cantora (Fadista), um
marco importante na sua realização pessoal e artística.
Ao longo dos seus mais de 32 anos de carreira, Ana
Parrinha partilhou o palco com os maiores nomes do Fado, sendo amplamente
reconhecida pela sua humildade, simplicidade e alegria. Em 2018, decidiu
expandir o seu repertório ao cantar também em outros registos musicais, após
uma série de apresentações no Norte de Portugal com intérpretes da canção
popular. Gravou o tema "No Meu Coração", que se tornou um êxito após
a sua estreia na SIC. Em 2023, continuou a inovar com a gravação dos temas "Malhão"
e "Vamos à Festa", ambos recebidos com grande sucesso. "Vamos à
Festa" estreou na SIC a 9 de Junho de 2024, e rapidamente se tornou um
sucesso. Estes temas são escritos pelo artista e compositor Fausto Santos!
Em 2019, Ana Parrinha iniciou uma série de
mini-turnês na Suíça, a convite de João Carlos `Quelhas´, director da Revista
Repórter X. Esta digressão inclui apresentações em locais como o Clube Amigos
da Gândara em Netstal, ChurrasQuim em Rüti e Moto Clube Cavaleiros Voadores em
Schaffhausen. Durante estes concertos, Ana foi acompanhada pelos conceituados
músicos Nuno Martins na guitarra e José Manuel Rodrigues na viola de Fado.
Entre os apoios, destacam-se a Revista Repórter X, Loreto Produções, Rádio Cantinho
Alentejano, Nelson e Teresa Karaoke, e o técnico de som Rui Bernardes. Ana
também actuou em duetos, incluindo um especial com o famoso António Pinto
Bastos, que aconteceu no Benfica de Zurique e no Restaurante Castanheiro Grill.
Foram dois concertos inesquecíveis ao mais alto nível, no qual Pai e filho
Gustavo fizeram história ao cantar Duos, incluindo a alentejana Ana Parrinha,
também na companhia do guitarrista Diogo Quadros e o próprio Gustavo. Apoio da
Mercearia Esporal, som de Thiago Martins, um directo da Rádio Linha Horizonte
dos Açores de João Domingues com gravação do Quelhas para o seu programa
denominado por; Um Olhar Sobre o Mundo”...
Neste Verão, Ana reencontrou Fausto Santos no 5.º
aniversário da Rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte. Este
evento, que reuniu 23 artistas de várias cidades de Portugal e de países
europeus, foi um momento especial onde Ana cantou as letras de Fausto Santos e
homenageou o artista em palco. A Revista Repórter X desempenhou um papel
importante ao levar Ana a dois mini-concertos na Suíça, consolidando ainda mais
a sua presença internacional.
Ana Parrinha também integra o duo "As AlenNorte", onde se destaca pela sua versatilidade e pela capacidade de cantar
à capela, sem a necessidade de microfone ou playback, uma característica que
faz dela uma das vozes mais inconfundíveis e autênticas do panorama musical
português.
Actualmente, Ana Parrinha prepara o seu próximo
trabalho discográfico, intitulado "O Meu Fado". Este álbum incluirá o
"Fado da Lenda da Maria da Fonte", escrito pelo autor povoense
Quelhas, da Revista Repórter X. Este novo projecto é uma fusão entre o Fado e o
Cante Alentejano, com a participação de um grupo de cantares da sua aldeia,
prometendo ser uma obra que reflecte toda a sua paixão e dedicação à música
tradicional portuguesa.
Por autor: Quelhas
segunda-feira, 26 de agosto de 2024
Conversas sobre o meu jardim: tradições, colheitas e reflexões
Conversas
sobre o meu jardim: tradições, colheitas e reflexões
Hoje
fiz um vídeo e fotos a mostrar o meu jardim, que tem uma grande variedade de
plantas e flores, entre as quais chá de menta, milho, batatas e feijão. Neste
vídeo, colhi alguns destes produtos e expliquei aos meus netos como tudo é
processado na agricultura, antes de os produtos alimentares chegarem à nossa
mesa. Embora a plantação seja principalmente para embelezar o jardim,
combinando plantas de cultivo com plantas ornamentais para decorar as varandas,
aproveitei para ensinar.
Depois
de editar o vídeo, adicionei algumas frases, o que gerou várias respostas e
contra-respostas:
O
meu jardim:
Cuidadosamente
trato do meu jardim com carinho. Sacho, rego, retiro folhas secas e limpo o que
fica sujo. Ora rego com o regador, ora utilizo o sistema de rega com mangueira,
principalmente para lavar a sacada e mantê-la limpa e fresca.
Comentário:
"Para quem nasceu na Suíça, já sabe algumas coisas sobre a cultura
portuguesa através do Vovô!"
Comentário:
"Nasceu na Suíça, mas a língua materna é o português, e os pais
portugueses devem falar com as crianças na sua língua."
Exclamação:
"Instruí-los para a vida cultural faz parte do seu desenvolvimento!"
Comentário:
"Eu tinha mais coisas a dizer, mas como diz o velho ditado: 'Na casa onde
não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.' Em 1982, quando vim para a
Suíça, os suíços disseram-me que no passado passaram muita fome, e os
'serveurs' dos restaurantes não tinham salários; viviam das gorjetas dos
clientes.
Pergunta:
"Será verdade, Sr. João? Realmente a Suíça ainda é um país onde todos dão
gorjetas; é a tradição."
Comentário:
"Eu nunca tirei da boca para dar para o carro, mas conheço quem ainda hoje
faça isso — arroz com ovos."
Resposta
ao comentário:
"Concordo!
As gorjetas são poucas. Quem passa todos os dias com sandes e água da torneira,
mas tem um bom Mercedes ou BMW à porta do trabalho, também é verdade. Num país
como a Suíça, há muito cultivo, só passa fome quem quer e não está em perfeito juízo!"
Comentário:
"Sim, cada um faz da sua vida o que quer, Sr. João. Desejo-vos uma feliz
noite."
Jardim
e a colheita:
Serviu
como exemplo de como os alimentos chegam à nossa cozinha. Do jardim, colheu-se
fruto, que será acompanhado de um churrasco, para mostrar aos meus netos como
eram estes processos antigamente nos campos agrícolas.
Pergunta:
"Que fantástico! Poderia dizer como cultivar em vasos?"
Resposta
ao comentário:
"Basta
semear normalmente, sem adubos na altura da sementeira, e apenas regar todos os
dias, pois os vasos secam rapidamente!"
Eu
disse que ia servir as batatas colhidas no meu jardim num assado! Assim foi;
demos uma cozedura às batatas e feijão colhidos, e depois assámos as batatas
com salsichas variadas e frango, juntando salada, arroz seco, pão, vinho,
cerveja, água e sumos. Bola de sobremesa, melancia e café. Tudo à descrição.
Foi uma
forma de demonstrar que somos felizes e que o jardim, tal como digo no vídeo,
serve não só como passatempo, mas também para dar lugar a ideias e pensamentos,
inspirando-me para a escrita e leitura na revista Repórter X e nos
meus livros!
Bibliografia da artista Isabel Batista
Bibliografia da artista Isabel Batista
Isabel Batista, nascida nas Caldas da
Rainha, é uma cantora de 34 anos que, desde muito jovem, teve a música como uma
paixão, embora muitas vezes relegada para segundo plano. Aos 6 anos, começou a
sonhar em encher uma grande sala com pessoas ansiosas por ouvir a sua voz, e
tem trabalhado arduamente para tornar esse sonho realidade.
Em Janeiro, Isabel lançou o seu primeiro single,
“Mulher Guerreira,” uma poderosa mensagem para todas as mulheres que enfrentam
dificuldades, mas que nunca desistem. Este lançamento marcou o início de uma
nova fase na sua carreira, e desde então, não mais parou.
Em Maio, durante uma mini turnê na Suíça, Isabel
apresentou o seu segundo tema, “Ninguém Vai Parar,” uma música mais enérgica,
com um ritmo contagiante que cativou o público. No mês de Julho, surpreendeu
novamente com “Sinfonia das Mulheres,” um tema dedicado a todas as mulheres,
transmitindo uma mensagem de força e coragem. Importa destacar que todos os
temas são escritos pela própria artista.
Em conversa com Isabel, revelou que o seu próximo tema
já está gravado e será lançado em Outubro. No entanto, o ano não terminará por
aí para ela, pois promete surpreender no final do ano com uma música escrita
especialmente para si pelo Quelhas da Revista Repórter X. Isabel Batista é, sem
dúvida, uma artista cheia de surpresas, ambição e garra, qualidades que definem
tão bem esta jovem sonhadora.
Mulher Guerreira: o single em digressão
na Suíça
"Mulher Guerreira", o single em digressão
numa mini-turnê na Suíça com a artista Isabel Batista. "Ninguém me vai
parar..."
Locais da Digressão:
- O Transmontano
- Clube Português
de Glattbrugg
- Centro
Português de Döttingen
O destaque foi no Centro Português de Glattbrugg, onde
Isabel Batista participou no lançamento do 7.º livro do autor Quelhas,
intitulado “Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o tempo
ainda lembra…” e na apresentação da bombástica Revista Repórter X, que
concedeu a primeira grande entrevista à cantora vinda das Caldas da Rainha.
Recentemente, Isabel Batista participou no 5.º
aniversário da rádio Terras de Lanhoso, na terra da Maria da Fonte. Este evento
reuniu 23 artistas vindos de várias cidades de norte a sul de Portugal e de
países europeus que acolhem muitos emigrantes cantores.
Por autor: Quelhas
domingo, 25 de agosto de 2024
Livros: Quelhas é um autor Multifacetado
Livros: Quelhas é
um autor Multifacetado
1°
Inspiração do Compositor vol. I/ Edição de autor:
o primeiro livro de
João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido por “Quelhas”, é uma obra que
transcende as palavras e mergulha profundamente na essência da experiência
humana. Permita-me expressar essa inspiração poética: Inspiração do Compositor,
no qual ficou conhecido como inspirador por outros autores da terra!
No silêncio das notas
e das metáforas escritas, nas entrelinhas do tempo, o compositor tece versos
que dão lindas melodias, segredos e sonhos no qual a poesia dança, no bico da
caneta.
Ele observa as
estrelas, a lua e o sol, como versos no céu, cada constelação, um acorde, um
mistério profundo, no qual escreveu quando estava inspirado. As metáforas e as
críticas em poesia, porque nem todos os poemas dão em amor, fluem como rios,
serpenteando almas, e os compassos se alinham, como corações em sintonia,
tocando em cada leitor.
Nas margens do rio,
ele encontra a vida em movimento, reflectida nas águas, nas rugas do tempo e no
rosto de um velho. Ele não canta, mas escreve Letras para os amantes, para os
solitários, para os que buscam respostas nas notas poéticas e musicais.
Sua veia crítica
pulsa, como um tambor rebelde, ele desafia o mundo, questiona o que é imutável.
As rimas são suas armas, os versos, suas batalhas, e a poesia é sua revolução,
sua voz inabalável no qual se consegue expressar melhor, porque os leitores ouvem
a sua voz na escrita.
E quando o sol se
põe, e a lua acende seu clarão, o compositor torna-se um eco, uma canção. Ele
inspira os sonhadores, os desiludidos, com sua poesia que toca no âmago, nos
sentidos e na vida.
“Inspiração do
Compositor”, um livro que transcende o papel, um convite para dançar com as
palavras, sentir o céu aqui na terra, pois são os dos o mesmo lugar. Que cada
verso seja uma partitura, cada leitor, um músico, e que a inspiração flua, como
um eterno acorde mágico.
2°
Inspiração do Compositor vol. II/ Edição de autor:
continuando a jornada
poética, o segundo volume do autor: “Quelhas”, aprofunda-se nas melodias.
3°
O livro da criança/ Edição de autor/ eBook – Amazon:
uma obra que nos
transporta para os recantos da infância, onde as memórias dançam entre o real e
o imaginário. Permita-me expressar essa jornada literária: O Livro da Criança,
que faz lembrar nele a tua infância!
Nas páginas
amareladas, entre risos e sonhos, o autor convida-nos por um passeio e pela
infância. Cada capítulo é um portal, uma porta secreta, que nos leva de volta
aos dias de inocência.
Lá estão as histórias
reais, como pedras preciosas, guardadas no baú do tempo, com ternura e saudade.
As brincadeiras no quintal, os amigos invisíveis, e os olhos curiosos que
espiavam o mundo com avidez.
Mas também há espaço
para o fictício, o mágico, onde dragões dançam com fadas, e castelos se erguem.
As palavras se transformam em asas, e voamos, para terras desconhecidas, onde
tudo é possível. Até o castelo de Lanhoso tem lugar!
E a poesia? Ah, ela
está lá, como um fio de ouro, entrelaçando os momentos, os sentimentos. Cada
verso é um segredo compartilhado, uma canção que embala os sonhos e os medos.
“O Livro da Criança”
foi mais do que um livro, foi um tesouro distribuído nas escolas, mais
precisamente na terra do pai e da mãe e nas bibliotecas concelhias. As juntas
de Freguesia da terra o abraçaram, e cada leitor se tornou parte dessa jornada.
Hoje, ao folhear suas
páginas, encontramos a nós mesmos, os traços da infância que nunca se apagam. E
o autor, o inspirador, nos sorri das entrelinhas, dizendo: “Aqui está a magia,
a essência da vida.” A minha e a tua criança!
4°
Ideia de ser Poeta, Inspirador de Sonhos/ Edição de autor:
neste livro, Quelhas
conduz-nos por caminhos de reflexão e encantamento. Esta jornada poética: Ideia
de ser Poeta, Inspirador de Sonhos, no qual o sonho permaneceu sempre, uma
poesia moderna!
Na penumbra das
palavras, onde o coração sussurra, o poeta se ergue como um farol, uma estrela
guia. Ele não teme a escuridão, mas a abraça, como um amante que se entrega ao
beijo da noite.
Sua poesia é
corrente, fluindo como rios urbanos, capturando os murmúrios das ruas, os
segredos dos becos. Ele não se contenta com o óbvio, com o trivial, mas busca
as entrelinhas, os matizes escondidos. A Vida que outros omitiram!
A crítica é sua
aliada, sua espada afiada, ele desafia o status quo, questiona o que é dado.
Seu olhar perspicaz penetra as máscaras, revelando a verdade por trás das
cortinas de ilusão.
Mas o amor é sua
essência, seu fio condutor, ele tece versos com fios de ternura e paixão. Cada
palavra é um beijo, um abraço, um convite para dançar com os sonhos e as
estrelas.
Ele nos lembra que
podemos ser melhores, que a poesia não é apenas tinta no papel. É a respiração
da alma, o eco dos nossos anseios, a trilha sonora dos nossos dias e noites.
“Ideia de ser Poeta,
Inspirador de Sonhos”, um convite para olhar além, para encontrar a beleza nas
imperfeições, a esperança nos desafios. Que cada verso seja um passo em direção
à luz, e que o poeta continue a inspirar, a sonhar, a transformar fora da banheira,
senão molha o papel.
5°
Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias/ Edição de
autor:
é um mergulho
profundo na história de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso. Este livro,
escrito por “Quelhas”, nos transporta para o século XIX, especificamente o ano
de 1846, quando ocorreu a Revolta das Marias da Fonte.
A contestação à “Lei
da Saúde” começou no Concelho da Póvoa de Lanhoso.
Estamos em março de
1846, quando um grupo de mulheres armadas de foices e gadanhas decidiu
protestar contra a nova lei de Costa Cabral.
Essa lei proibia as
mulheres de enterrar seus mortos no interior das igrejas, alegando razões de
higiene pública.
Quelhas realizou uma pesquisa
meticulosa, explorando vários livros escritos sobre a Maria da Fonte.
Ele também conversou
com pessoas sábias de mais idade da terra, buscando informações autênticas e
perspectivas valiosas.
Além disso, suas
pesquisas na internet contribuíram para a construção dessa narrativa rica e
envolvente.
Revolta das Marias da
Fonte: As mulheres, conhecidas como “Marias da Fonte”, lideraram uma revolta
contra as leis impostas.
Seus protestos eram
uma resposta à proibição de enterramentos dentro das igrejas.
Essa revolta ecoou
por gerações, e até hoje, toda mulher nortenha é vista como uma Maria da Fonte.
“Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias” é mais do que um livro; é um testemunho da coragem, da luta e da resiliência das mulheres que desafiaram as normas e deixaram uma marca indelével na história.
6°
Prostitutas! Amor, Sexo, ou Contacto Físico/ Repórter Editora:
um livro no qual se
abordaram pessoas com vícios; sexo, drogas, tráfico humano.
Quelhas, autor do
livro “Prostitutas! Amor, Sexo ou Contacto Físico”, abordou temas complexos e
humanos na sua obra. O livro explora vícios, sexo, drogas e tráfico humano, com
base em pesquisas online e conversas com pessoas no terreno. Através dessa narrativa,
Quelhas mergulha profundamente na condição humana, revelando histórias e
perspectivas multifacetadas. Este tema foi abordado pelo autor Quelhas neste e
noutro livro e na Revista Repórter X e noutras redes e comunicação social,
enfatizando a exploração sexual e o tráfico humano, que incluem sequestros de
crianças para a prostituição, comércio de órgãos humanos e tráfico de drogas.
7°
Sobradelo da Goma; uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra/
Repórter Editora: Sobradelo da Goma, uma aldeia que o tempo
abraçou com ternura e memórias. Permita-me pintar essa paisagem:
Sobradelo da Goma:
Uma terra esquecida no tempo, que o tempo ainda lembra
Nas colinas
verdejantes, onde o vento sussurra segredos, Sobradelo da Goma repousa, como um
livro antigo. Suas casas de pedra, com janelas enfeitadas de hera, guardam
histórias que se entrelaçam com as raízes da terra.
O tempo, esse fiel
cronista, deixou suas marcas, nas paredes gastas, nos caminhos de pedra. As
memórias dançam nas ruas estreitas, como folhas secas levadas pelo rio da vida.
Mas o que aconteceu
com Sobradelo da Goma?
Por que o silêncio
ecoa onde antes havia vozes?
A resposta está nas
asas da emigração, que levaram os filhos da terra para além das montanhas.
As mãos calejadas, os
olhos cheios de sonhos, partiram em busca de melhores horizontes. O solo, uma
mãe generosa, viu seus filhos partir, e o vento carregou suas histórias para
terras distantes.
Hoje, Sobradelo da
Goma é uma terra de saudade, onde as casas vazias sussurram lembranças. As
ruas, antes cheias de risos e passos apressados, agora ecoam com o vento e o
canto dos poucos pássaros.
Mas o tempo ainda
lembra, e as raízes permanecem, como fios invisíveis que conectam o passado ao
presente. Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no relógio, mas viva nos
corações daqueles que partiram e dos que ficaram.