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domingo, 30 de janeiro de 2011

CONCURSO NACIONAL DE TEATRO - PÓVOA DE LANHOSO

Theatro Club - CONCURSO NACIONAL DE TEATRO - PÓVOA DE LANHOSO (04.FEV. a 05.MAR.2011) videos culturais do escritor Quelhas em Portugal, Suiça e Luxemburgo no youtube quelhasgoncalves

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Eleição do Presidente da República em Zurique, o porque das abstenções no estrangeiro e falta de informação...

Abstenção nas presidenciais atinge recorde nos 53,3% e a maioria dos emigrantes não votaram, vejam porque? Cavaco Silva foi reeleito Presidente da República nas Eleições Presidenciais 2011, venceu por maioria à primeira volta por 52.94%
Bom dia. Penso que os emigrantes no estrangeiro não tem a informação necessária. Vejamos: Um cidadão português a residir com segunda residência e a trabalhar no estrangeiro, porque e que não pode votar onde vive? Já sei qual a resposta. Sei que temos que fazer transferência de recenseamento da freguesia onde vivemos para a morada no estrangeiro. Agora reparem, as Autarquias apelam ao cidadão da terra para não mudar o recenseamento, pelo facto de receberem mais verbas mediante a população que tem, e muito bem. Por outro lado, no estrangeiro só se pode votar na eleição do Presidente da Republica e nas Legislativas e não para a Assembleia de Freguesia ou Autárquicas, o que esta muito mal. Porque e que temos de mudar o recenseamento, se no estrangeiro não se pode votar para eleger os membro da nossa terra para a Freguesia e para o Concelho? Não seria mais fácil um cidadão português puder votar no estrangeiro em todas as eleições e por sua vez o Consulado comunicar a Portugal quem votou no pais onde vive? Sabem porque e que existem tantas abstenção? Tem ai a resposta. Em tempo de eleições, se estivermos num lado e recenseado noutro, nunca podemos votar. Deveria o governo português fazer um Dec. Lei, onde o cidadão português recenseado em Portugal e a residir no estrangeiro pudesse votar onde se encontrasse nessa altura, caso de ferias, ou caso de ser recenseado em Portugal e a morar no estrangeiro, era mais prático. Também se Corria o risco de um cidadão em ferias votar em Portugal e seguidamente no estrangeiro, mas que lá está , os Diplomatas naqueles países, ao comunicarem o voto do cidadão Português por via electrónica, logo verificavam dois votos e anulavam o segundo. Para que serve a internet? A abstenção e evidente, pois, quantos cidadãos existem fora do pais e estão recenseados em Portugal, logo a partida abstêm-se por força da natureza... Quantos Portugueses estão em Portugal de ferias, com baixa, reformados ou para resolver problemas e tantos outros e recenseados no estrangeiro, pois por força da circunstância temos mais não sei quantas abstenções nas eleições... Agora quando se fala em Autarquias, a abstenção e maior, uma vez que no estrangeiro não se pode votar para este fim... Tudo muito mal, ainda falam no dever cívico, (votar e um dever cívico) quando os políticos não nos dão solução para o exposto. Tirei a conclusão de muita coisa na Suíça, mais precisamente em Zurique, pois no meu caso apresentei-me na mesa de voto para votar e não votei. As entidades competentes, informaram-me que teria que me recensear no Kanton de Zurique, caso de muita gente que lá foi por ignorância e falta de informação, a abstenção falou mais alto neste caso concreto, não por não querer votar, mas por não poder assistir ao seu/meu direito cívico em Democracia e em Liberdade... Todos e quaisquer cidades recenseados no estrangeiro, que estivessem em Portugal pela altura das presidenciais, dias 22 e 23 de Janeiro de 2011, data onde se podia votar em Zurique, por essa razão o pais e o eleitorado e os candidatos para a eleição do Presidente da Republica sofreram com as abstenções nestas eleições. Julgo que deveria haver um Portal para explorar melhor estas questões e informar os Lusitanos em terras que e os acolheram. Obrigado. Zurique 24/01/2011 João Carlos Veloso Gonçalves

domingo, 23 de janeiro de 2011

SOLIDARIEDADE Efigênia Coutinho

SOLIDARIEDADE Efigênia Coutinho O essencial não está nos ritos, Mas no que sugerem os mitos E engendram que meu verso leve A boa mensagem do que lhe digo. Eu agradeço, bom Senhor, tua Amizade que vem zelando por minhas Atividades, enaltecendo minhas Poesias, filhas dos meus sonhos! Rememorando teus elogios, então Embevecida, comovida, me maravilho, Atitude que soa um sonoro estribilho! A história guarda o teu nobre gesto Teu coração, oferecendo solidariedade Para teus Irmãos com fraternidade ! Balneário Camboriú 2006 Brasil www.avspe.eti.br/

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Serões Culturais na APZ com o autodidacta Povoense Jorge Campos discurso por Quelhas

Hoje é um dia especial para um amigo, e passo a ler de amigo para amigo, e para o público aqui presente. 14/01/2011 Jorge Campos é um homem com uma H grande, embora grande! É grande também na grandeza Cultural e ama a Cultura. Jorge Campos tem uma personalidade forte, desinibido e sem preconceitos, amigo de seu amigo e sempre pronto a ajudar no que pode, enfim, não tenho muitas mais palavras para descrever o Jorge, pois, cada um de nós é que tem que descobrir o Jorge a nível Cultural e porque não pessoal, porque ele é humano… O Jorge é de uma geração mais nova do que EU, portanto, só conheci o Jorge Virtual mais tarde, e foi numa exposição em 2005 no Teatro Clube da Póvoa de Lanhoso, através do seu trabalho exposto, onde EU também participei. Mas foi em 2006 que vim a conhecer pessoalmente o Jorge Campos na LusoLivro em Zurique na apresentação oficial do meu segundo livro de contos infantis: “O Livro da criança”, onde ele foi meu convidado especial, juntamente com o Cônsul de Zurique e o Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça, o Jornalista Adelino Sá e a Rádio Lora. Jorge, expos e encantou o público com suas obras de arte, “Artes Plásticas e Esculturas” juntamente com outros artistas reconhecidos, como o pintor Nif, José Maria. E neste laço de ligação entre o escritor Quelhas e o autodidacta Jorge Campos começou-se a desenhar uma amizade cultural e pessoalmente dita. Quelhas com veia jornalística, e ainda com vida em Portugal, faz a Biografia de Jorge Campos e publica no jornal Gazeta Lusófona na Suíça e em vários Sites. Depois em 2008, o Autodidacta Jorge Campos, esteve na inauguração produzida pelo Museu da Presidência da República, no dia 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e das Comunidades em Viana do Castelo, entre os convidados estiveram o Presidente da República, o Presidente da Câmara e Vereadora da Cultura da Póvoa de Lanhoso e o seu amigo Quelhas. Quelhas volta a fazer notícia sobre este Evento Cultural e sobre Jorge Para Jorge Campos, assim como para MIM, fazer cultura não é apenas fazer obras de arte e vender obras de arte, cultura é relacionar cultura com cultura, cultura multi-cultural, é unir forças, é ser humano e muito mais se nós quisermos. Digo isto e falo assim do nosso artista porque ele, tal como EU, não andamos a fazer cultura para ganhar dinheiro, mas sim para promover Portugal no Mundo artístico, para sermos úteis na sociedade onde vivemos e sentirmos felizes. Vejamos, o Jorge Campos deu prova disso, no Grand Dolder Hotel, onde esteve presente Gloria Gaynor como convidada de honra, Jorge ofereceu uma peça que foi leiloada e adquirida pelo valor de 30 mil francos Suíços, os quais reverteram inteiramente a favor de crianças desfavorecidas. Quelhas e já na Suíça emigrado, mais uma vez faz notícia sobre o acontecimento de natureza bondosa pelo Jorge, no jornal Fri-luso. Seguidamente o escritor faz um Site pessoal ao artista plástico e convida o Jorge para Personagem de Honra no seu Blogue Cultural, onde foi considerado por todos os convidados, o artista mais ricos culturalmente. Quelhas conhecido por poeta inspirador, pelo meu primeiro livro de poesia “Inspiração do Compositor” faz um poema em homenagem a Jorge Campos que passo a ler: Jorge Campos, Figura ilustre de então, Personagem sem igual, Contamina pessoas, senão, Na Suíça e em Portugal... Da Póvoa de Lanhoso saltou, Para Zurique inquieto, Aqui e ali semeou, Suas obras d, arte decerto, Para o Mundo que as abraçou... Se tornou autodidacta, Adquiriu, técnica e prática, Suas obras enalteceram, Esculturas e pinturas modernas, Que culturalmente nos enriqueceram... Para confirmar algumas das palavras que falei sobre o meu amigo Jorge, quero dizer que ele assim como outros Personagens ligados à Cultura, tem me acompanhado sempre em tournées multi-culturais com o meu terceiro livro de história de Portugal: “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias”, que vão desde a literatura, música, folclore, artesanato, artes plásticas, esculturas, rádio e TV. Para finalizar, o Jorge expos pela última vez as suas maravilhosas obras de arte, juntamente com outro artista em Razzia, no qual noticiei novamente em jornais, Sites e blogues e fez dois vídeos para a TV Minho e para meu Site no youtube in quelhasgoncalves, e hoje estou cá novamente para dar o meu ombro amigo a quem também me dá o seu. Peço a todos vocês pela nossa Cultura Portuguesa, que, dêem calor humano a todos aqueles que fazem cultura, porque cultura como disse, não é só vender obras, porque a cultura está acima do dinheiro, embora que, se pudermos juntar o útil ao agradável será muito melhor e digo isto porque arte não tem dinheiro que pague. Agradeço mais uma vez a todos, em nome do Jorge Campos, muito bem-haja. Obrigado. escritor: Quelhas

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O Jornal Maria da Fonte Comemorou os seus Cento e Vinte e Cinco anos de vida 1886/2011

Parabéns ao jornal periódico Maria da Fonte, por ser um marco na nossa história, no Concelho da Póvoa de Lanhoso, no coração do Minho e na história de Portugal. O jornal Maria da Fonte veio afirmar a revolta da Maria da Fonte de 1846 volvidos 40 anos. (cujo a primeira estátua é inaugurada a 15 de Agosto de 1978) A origem ou o passo advém desse momento de história de Portugal, que segundo dizem, deu inicio em Fontarcada na Póvoa de Lanhoso. É bom que se diga que o periódico Maria da Fonte, reforçou a ideia de ser um defensor da circunstância da sua Heroína e da Guerra da Patuleia, (sob a objecção dos enterros fora das Igrejas, das Leis de Saúde Pública e à Reforma do Processo Tributário) contra o Governo de Costa Cabral e da Rainha. Também o jornal, segunda entidade mais antiga do Concelho de Lanhoso, (seguido à Banda de música de Calvos) nasceu e progrediu através do livro de Padre Casimiro José Vieira “Apontamentos para a História da Revolução do Minho em 1846 ou da Maria da Fonte” e seguido do livro de Camilo Castelo Branco “A Maria da Fonte”. A origem da Revolução do Minho ou da Maria da Fonte, não só deu origem ao jornal Maria da Fonte, mas, contudo deu nome a montes de coisas, exemplo: SC. Maria da Fonte, Restaurações, Hotéis e Lojas etc. O jornal Maria da Fonte, dividiu-se entre três Séculos, nasceu debaixo da Monarquia e anos depois abrigou-se no tecto do Fascismo, passou pela Primeira Grande Guerra Mundial de 1817/18, (onde muitos e muitos povoenses perderam a vida, no qual o Sargento Joaquim Gonçalves “Quelhas” sobreviveu) e chegou aos tempos da liberdade. Liberdade de expressão. E foi após o 25 de Abril de 1974 que o jornal Maria da Fonte emergiu mais forte, mais decisivo, apontando algo do passado que estava trancado nas gargantas dos povoenses e dos Portugueses, sobre tudo, artigos que se tinham fechado no tempo da PIDE (Polícia Fascista). Entre 1886 e 2011, portanto 125 anos que o jornal Maria da Fonte teve glória, com algumas, poucas interrupções, no início das primeiras edições e se faziam poucos exemplares, mas foi a partir de 1974 que se destacou mais a todos os níveis. De salientar que o periódico povoense, nasceu como o nome de “O Castelo de Lanhoso” meses depois, “A Maria da Fonte” e seguido até à longa data “Maria da Fonte”. Maria da Fonte serviu os povoenses e era apenas um jornal local. (apenas enviavam três ou quatro jornais para o poder central obrigatoriamente, senão fechavam o jornal naquele tempo de poder económico fraco e de mentes ofuscas) Só depois do 25 de Abril e com o inicio da emigração, é que o jornal povoense atravessou fronteiras, especialmente para os países de língua de expressão portuguesa e para a Europa. Quanto à queixa (Lápis Azul) dos anteriores administradores do jornal Maria da Fonte antes de termos liberdade e no tempo da censura, a que testavam e muito bem, agora a coisa inverte-se. Vejamos. No tempo de Armando Eurico de Carvalho, toda a gente criticava o homem, que ia para a Sede do SC. Maria da Fonte tirar notícias dos jornais, principalmente do jornal de Notícias, pois, talvez nesses longos anos à frente dos destinos do jornal Maria da Fonte, não houvesse tantos escritores como no dia de hoje ou teriam receios de publicar!? Agora com a nova direcção, a jornalista povoense do jornal Maria da Fonte, Lurdes Marques, tipo, Armando Eurico de Carvalho, assina a maior parte dos textos, fora aqueles que sublinham “redacção” como disse agora com todos os escritores sem tabus, desde os mais velhos aos mais novos, desinibidos, parece que ainda funciona o Lápis Azul invertido. Ontem e hoje, Eu, “Quelhas” escritor, jornalista e repórter, por ser directo, objectivo e sem papas na língua, e falo por mim, estou a ser censurado desde há uns tempos a esta parte, como no tempo da PIDE, pela Comunicação Social povoense, (depois de ser acarinhado por milhares de portugueses no estrangeiro, especialmente na Suíça onde estou radicado temporariamente) quando precisam de novas ideias e projectos para um futuro próximo e dar continuidade ao GRANDE jornal Internacional Maria da Fonte, que, muitas das vezes, ultimamente, só trás politiquices, desporto, notícias e fotos de mortos e pouco mais… Ainda li há bem pouco tempo, um artigo do Director Armindo Veloso, que dizia que, o jornal era isento para todos, onde e como!? Não vejo nenhum artigo publicado no Jornal Maria da Fonte, sob tutela cultural no estrangeiro, que enviei na intenção de divulgar vários Personagens ligados à Cultura e acontecimentos de notícias, nem uma notícia da apresentação do terceiro livro, designado por “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias…” quando convidei directamente na redacção! Queremos um jornal eximo, para ser um jornal mais enraizado a nível internacional, dar notícias da Póvoa de Lanhoso para o Mundo, mas, por sua vez dar notícias do estrangeiro para a Póvoa de Lanhoso. E para terminar, gostaria que a jornalista, Lurdes Marques, viesse um dia, a ser Directora do jornal Maria da Fonte pelo seu empenho e amor à camisola… Viva o jornal Maria da Fonte, viva a Democracia, viva a Liberdade e a Liberdade de Expressão. Fora a Censura e o Lápis Azul. autor: Quelhas

Raizes do Minho de Zurique

Biografia: O Grupo Musical Raizes do Minho de Zurique, nasceu em Fevereiro do ano de 2007. O grupo musical como diz o nome, está enraizado em Zurique por 6 elementos emigrantes naquela cidade. A maior parte do grupo de amigos conheciam-se da longa data, desde a Póvoa de Lanhoso, mas foi atravez da paixão e da amizade e de serenatas que faziam ao acaso, emprevisando na hora as musicas tradicionais Portuguesas na cidade de Zurique, que se aproximaram cada vez mais. A paixão, o sonho, o convívio, foi criando mais laços de amizade para além do conhecimento que tinham. Daí surgiram instrumentos, um de cada elemento, que davam exactamente para reunir um grupo musical amador, juntaram-se os primeiros quatro elementos e posteriormente vem mais o quinto e o sexto elemento e, já la vão quatro anos até à presente ano 2011. O grupo musical toca especialmente musica popular do Minho, e mais umas tantas quantas para todos os feitios e gostos musicais de Norte a Sul do País. O grupo tem musicas ineditas da região do Minho, (Homenagem há Maria da Fonte) (Pinto de Travassos) (Quando eu vim para a Suíça) com autoria do grupo musical. Apresentação dos elementos do Conjunto Raízes do Minho de Zürich: Carlos, Vocalista e Tocador de Cavaquinho. Ferreira, Vocalista e Purcursão. Fernando, Acordionista. Jorge Carvalho, Vocalista e Viola Rítmo. António Lopes, Refrão e Tambor. Tozé, Consertina. O Raízes do Minho está disponivel para todas as actuações como por exemplo: Casamentos, Baptizados, Cumunhões, Despedida de Solteiro, Festas da Comunidade Portuguesa, e sobretudo festas especiais tais como Natal, Passagem de Ano, Entrudo, 25 de Abril e Santos Populares…

Contacto: inspiracaodoautor@sapo.pt

sábado, 1 de janeiro de 2011

Comemorações dos 125 anos do Jornal Maria da Fonte

Assinalando-se, no próximo dia 3 de Janeiro, 125 anos da publicação do Jornal “Maria da Fonte” (1886.01.03), a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, através dos seus serviços culturais, em articulação com a Administração do Jornal Maria da Fonte está a preparar um conjunto de iniciativas no sentido de comemorar a data. Assim, as propostas decorrerão durante o mês de Janeiro do próximo ano e contemplam uma publicação comemorativa, uma exposição documental e duas Conferências. Estas iniciativas dirigem-se à comunidade em geral. No dia 3 de Janeiro, será a distribuição de uma edição especial do jornal Maria da Fonte evocativo dos seus 125 anos. No dia 15 de Janeiro, pelas 21h30, realizar-se-á, no Theatro Club, a Conferência “Jornal Maria da Fonte – 125 anos”. Nessa noite, serão conferencistas Paulo Freitas (Divisão de Cultura e Turismo da CMPL) a respeito de “A Fundação do Jornal Maria da Fonte”, José Abílio Coelho (Director do Jornal Terras de Lanhoso/Investigador) sobre “A Imprensa Periódica na Póvoa de Lanhoso” e Felisbela Lopes (Universidade do Minho) sobre a “Imprensa no Desenvolvimento Local”. O moderador será Armindo Veloso (Director do Jornal Maria da Fonte). Prevista está ainda a realização de uma segunda conferência sobre “A Importância dos Arquivos Locais” e a abertura de uma exposição documental sobre o Jornal Maria da Fonte ao logo destes 125 anos de existência, na Galeria de Exposições do Theatro Club.
Fonte

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Estamos em 2011 temos o Mundo em nossas mãos

Vamos todos juntos construir um Mundo melhor, onde não haja rótulos e sim respeito... Criar, Mudar e se relacionar com todos, somos filhos do mesmo mistério...

Escritor Quelhas junta o útil ao agradável, faz cultura e passa o Natal na Vila do Luxemburgo, Cidade e Capital do Luxembourg

Escritor Quelhas junta o útil ao agradável, faz cultura e passa o Natal na Vila do Luxemburgo, Cidade e Capital do Luxembourg... Mais um Evento Cultural em Comunidade Portuguesa. Aconteceu o 14. Evento do escritor internacional Quelhas no Luxemburgo na noite do dia 23 de Dezembro de 2010. O calor humano fez-se sentir na Sede do Grupo Folclórico Luso Luxemburguês, apesar de estar um frio de rachar e de neve. A mesa foi constituída juntamente com o escritor Quelhas, pelos irmãos da família Rocha Da Silva, Luciano e Domingos naturais da freguesia de Frades do Concelho da Póvoa de Lanhoso e Domingos Borges Secretário do Luso. Demos ainda voz a Adélio Barreto, Sócio número 1 e Fundador daquele Centro Cultural, já aposentado e de férias no Luxembourg. Tudo foi possível para fazer este Evento Cultural, graças ao Barman, Felizardo, ter o prazer de abrir as portas do Centro Luso, devido a toda a gente responsável estar de férias Natalícias em Portugal. Este centro Português, situa-se na Rue de Strasbourg 85-87 designado pela Vila do Luxemburgo, ou seja, a Cidade Capital do Luxembourg com o mesmo nome do país. O escritor povoense deslocou-se desde a cidade de Zürich na Suíça até Strasbourg no Luxemburgo e juntou o útil ao agradável, fez cultura mais uma vez e passou o Natal em família naquele país Monárquico no centro da Europa. O escritor, jornalista e repórter Quelhas visitou e conheceu o Palácio do Duque, Sé do Luxembourg e o Centro Europeu, fez mais vídeos, aumentou a sua cultura a nível particular para partilhar com seus fãs. O escritor Carlos Quelhas discursou e falou dos seus livros, “Inspiração do Compositor”, “O livro da criança” do seu último livro: “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias” – História de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso! O Evento teve a presença musical de alguns músicos do Rancho - Grupo Folclórico Luso Luxemburguês, que estiveram muito bem e que Quelhas elogiou. Num clima fantástico e de harmonia, uns dos mais novos elementos do Grupo Luso, Inês e Marco dançaram de propositadamente o convite para todo o público. Graças à rádio Latina e ao amigo Luciano aquele centro Português teve acima das expectativas em clima de festa de natal, no qual a maioria dos emigrantes daquela região estava de partida para Portugal para passarem o Natal com a família. Deram-se duas sessões de autógrafos das seguintes formas: A primeira sessão aconteceu em simultâneo com a apresentação do livro (ver vídeo), seguido a segunda parte da primeira sessão, (já sem vídeo) para os mais tímidos e a título mais reservado e particular. A segunda sessão foi muito especial, Quelhas, deu uma prenda de Natal (livros de sua autoria) aos convidados ilustres que estiveram presentes na apresentação do livro de história no qual aconteceu mesmo ao cair do pano com os devidos autógrafos no final da festa Convívio. Nota: Para verem os vídeos sob Cultura do autodidacta Quelhas, ascendam ao youtube e digitem quelhasgoncalves ou tvminho. Para pedidos e informações contactem o autor para o n. 0041 787988489 e e-mail inspiracaodoautor@sapo.pt

domingo, 26 de dezembro de 2010

Pagar dividas à Câmara da Póvoa de Lanhoso este ano 2010 não tem juros de mora!

Todas as empresas e contribuintes que tenham a haver dinheiros por parte da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, devem perdoar os juros de mora, se estes efectuarem os devidos pagamentos a quem de direito, até 31 de Dezembro 2010!? - É assim que a Câmara da Póvoa de Lanhoso está a proceder com os devedores de água municipal! Câmara Municipal da Povoa de Lanhoso.... informa :: TV MINHO.... Feita Para Si http://www.tvminho.com/
Autor Quelhas

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Quadras de Natal

É Natal, é Natal, É Natal em Belém, É Natal em Portugal, E em todo o Mundo também... O menino nasceu em Belém, Nasceu tão sozinho, Para nos querer bem, E ser nosso amiguinho... Nasceu sobre as palhas secas, O nosso DEUS menino, No presépio relembramos, O seu amor divino... Veio para connosco sofrer, E ser pregado na cruz, O nosso DEUS menino, Tem o nome de Jesus... Ele tem uma alma boa, Que nasceu com seu destino, De espinhos é sua coroa, Desde pequeno menino... O DEUS menino veio ao Mundo, Para fazer caridade, Neste dia profundo, Pregar sua pura verdade... Este DEUS menino louvado seja, Com a sua forte luz, Também nossa casa festeja, O Natal, lembrando Jesus... A festa de Natal é da FAMÍLIA, é de todos nós! O Autor inspirado no nascimento do menino, em Jerusalém...

O escritor Internacional Quelhas, dá conta de si, desta feita no Luxemburgo pelo Natal 2010

Já está agendado o 14. Evento no Luxemburgo, para quinta-feira dia 23 de Dezembro de 2010. As portas da Sede do Grupo Folclórico Luso Luxemburguês, abrem-se pelas 19h00 locais pelo amigo, Rocha Da Silva Luciano natural de Frades, Póvoa de Lanhoso. Este centro Português, situa-se na Rue de Strasbourgo 85-87 – Luxemburgo. Convidamos todos os emigrantes daquela região a assistir ao 14. Convívio Cultural e festa dos livros do autor Povoense, que se desloca desde Zürich na Suíça até Strasbourg no Luxemburgo. O Escritor, Jornalista e Repórter Quelhas vai falar um pouco da sua vida literária, não deixando de fora o centro das intenções sobre o seu último livro: Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias – História de Portugal, do Minho e da Póvoa de Lanhoso! O Evento vai ter algumas surpresas musicais, conta com individualidades políticas, religiosas e civis. A rádio Latina vai estar na cobertura do encontro cultural http://www.radiolatina.lu/, assim como a TV Minho. Peço divulgação P/F 0041 787988489 inspiracaodoautor@sapo.pt

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O Espaço Jovem faz parte da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso?

Mas então a Câmara, já sem verbas, vai apadrinhar o Baptismo da Velocidade à Veloso Motorsport! Ou será que esta combinação, Espaço Jovem e Veloso Motorsport é apenas Logística ou Marketing e não entra no bolso da Câmara? Baptismo de Velocidade adiado :: TV MINHO.... Feita Para Si http://www.tvminho.com/
autor Quelhas

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Talento - Quelhas

Caro João Passo para te deixar umas palavrinhas. Escritor da nossa comunidade mais conhecido por "Quelhas" É uma pessoa como todos nos, mas a diferença entre ele e os outro é que ele quis fazer algo, confiou em si mesmo e fê-lo. Quelhas com talento, mas acima de tudo com vontade, mas esse talento não lhe teria servido de nada, sem dar o primeiro passo. Porque há tanta gente com tantas coisas para dizer, mas nunca chegam a abrir a boca neste Mundo. Por esta razão força Quelhas. Com um abraço. Jorge Campos, escultor e artista plástico das Comunidades Portuguesas na Suíça

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O Benfica da Póvoa de Lanhoso tem nova direcção

Nota breve: O presidente desta casa benfiquista é o Engenheiro Albano Fonseca. Eu, sócio n. 00025 Já paguei a minha cota! ...Para que a casa maior do país continue o seu projecto, devem todos os associados pagarem a sua cota parte. Sugiro que se façam sócios da casa do Benfica, sito em Sobradelo da Goma no Concelho da Póvoa de Lanhoso e Distrito de Braga. A casa benfiquista, antiga discoteca Isabelinha, onde Eu, em mais novo passava o meu tempo, hoje, este espaço cresceu quatro vezes mais, é grande, mas aconchegante! A casa benfiquista, conta com um ecrã gigantesco, bar, salão de dança, palco para espectáculos, salão de jogos, restaurante, esplanada. Aqui, este espaço cultural, está aberto a toda a sociedade em geral, cada um apoia o seu clube e respeitando-se mutuamente uns aos outros em liberdade e cidadania. Visitem...

Secret Story - Casa dos Segredos - TVI

António, Ivo, Ana Isabel ou Vera?
A TVI sabe que EU sei... Antecipadamente digo, António é o grande vencedor na Secret Story - Casa dos Segredos, programa da TVI. Penso que António merece, porque é a pessoa/concorrente, mais natural que os superficiais concorrentes!? Toda a gente sabe que a Máfia existe! Vamos ver o desfecho desta história, que não está acima das expectativas, mas, de certa forma cativou milhares de pessoas. - EU serei um Personagem im-perfeito, para a segunda edição do Secret Story, e ser um in-justo vencedor... CONVIDEM.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Prefácio - Quelhas

João Carlos Veloso Gonçalves “Quelhas” não tem medo da verdade. A sua pena mergulha fundo na sua Alma de escritor para derramar muitas vezes palavras incómodas que, goste-se ou despreze-se, não deixam nenhum leitor indiferente. A sua escrita, destemida e sincera, revela os seus ideais, ou seja, a sua forma de pensamento. E é precisamente a sua coragem em brotar para o papel, sem artifícios, o que a sua mente Pensa e o que o seu coração Sente que tem despertado tantas críticas e polémicas em torno da sua pessoa. “Filho” da Póvoa de Lanhoso, fez do mundo o seu palco de vida. O que a distância torna longe o coração aproxima; o que o Tempo faz esquecer a saudade relembra… Este autor multifacetado, que se inspira nas coisas simples da vida, tem calcorreado incansavelmente as largas avenidas da experiência no sentido de ampliar a sua visão do mundo e do conhecimento. Ama inegavelmente a cultura e tem a clara percepção de que é fundamental proceder à sua promoção e divulgação, de forma a que esta não se esconda na poeira espessa do desconhecimento tornando-se assim invisível aos olhos ávidos dos que a amam e apreciam. “Poeta, crítico, escritor, jornalista e repórter”, a sua imaginação e criatividade não tem limites, não se esconde por detrás do conforto castrador de um único género literário. Nesta obra, o escritor “Quelhas” apresenta ao leitor as diferentes versões dos autores que se inspiraram na heroína que se impôs contra os enterramentos fora das igrejas, adros e claustros, uma providência higiénica recomendada pelo progresso científico e técnico da época. Esta é também uma obra que nos fala da lenda do povo e que não esquece as letras dos compositores em torno daquela figura “mítica”, ou não, que se impôs contra as Leis de Saúde e o lançamento de um novo sistema de impostos que agravaria ainda mais a carga fiscal que recaía sobre as populações do Portugal de outrora. O autor defende que as diversas obras que têm surgido sobre a revolta que eclodiu na freguesia de Fonte Arcada, concelho da Póvoa de Lanhoso, mostram heterogeneidade embora a fonte de inspiração seja em todas elas a Maria da Fonte. Apontam-se, essencialmente, sete nomes como possíveis Marias da Fonte… Mas qual delas terá sido a verdadeira mentora da Revolução, decorrida em 1846? Para o “Inspirador” é fácil a resolução do enigma relativamente à verdadeira identidade desta figura heróica…Ele defende que a heroína, que ousou desafiar o século ficando conhecida para sempre na História de Portugal pelo nome de Maria da Fonte, não foi apenas uma! Nem somente as sete apontadas… Foram várias as mulheres que munidas de foices e outros instrumentos de labor agrícola fizeram “face aos Cabrais falsos à Nação”… Este foi assim um trabalho conjunto que mostrou a mentalidade da maioria da população, do século XIX, que exigia que o último sono fosse passado na casa de Deus. As crenças religiosas destas populações levou-as a não compreender os argumentos apresentados pela ciência, guiada pela luz da racionalidade, em prol da saúde do povo de antigamente. É compreensível que o rastilho para o conflito tenham sido as Leis de Saúde, medidas consideradas demasiado progressivas para a mentalidade da época, sobretudo nas comunidades camponesas, onde o apego à tradição e ao conservadorismo não conseguiu lidar de forma apaziguadora com a mudança e o progresso. “Terra das (Marias) da Fonte ou fontanário, história com histórias…” é, sem sombra de dúvida, uma obra que nos permite reafirmar que o “Inspirador” não se escuda numa escrita que ofusca ou que esconde os seus ideais e os seus pensamentos com receio da crítica ou das polémicas que possam daí advir… Apreciador acérrimo das “críticas construtivas em forma de humor” sabe lidar de forma lúcida, sapiente e sem temores com idealismos contrários aos seus. A Revolução do Minho de 1846, mais conhecida por Revolução da Maria da Fonte, é provavelmente um dos acontecimentos mais cativantes da História de Portugal do século XIX. O interesse que este tema despertou, desperta e, esperemos, que continue a despertar, nos tempos vindouros, deve-se ao mistério, às críticas e às polémicas que até à actualidade permanecem vivas… Esta obra, que o leitor tem nas suas mãos, aviva a memória da heroína ou heroínas que ousaram fazer face às medidas promulgadas pelo poder vigente da altura e reencendeia a polémica em torno desta figura ou figuras da História de Portugal… A História é a memória dos homens de outrora, do seu tempo, enfim da época em que viveram… Portanto, caro leitor através de obras como esta que tendes em vossa posse a imortalidade da Maria ou das Marias da Fonte permanecerá viva e intocável… Enquanto a memória dos seus corajosos e destemidos feitos se conservar sobre a terra, ela ou, neste caso, elas viverão… E para o bem da História e da Maria ou das Marias da Fonte ainda bem que assim o é… Ana Sofia Pinto Ana Sofia Gouveia da Fonseca Pinto, Professora, Licenciou-se em História na Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e é autora do livro: O Mistério da Maria da Fonte

sábado, 18 de dezembro de 2010

É Natal

É Natal, é Natal, é dia de festa, Que belo dia este! Só um dia lindo como este, Por Ano nos resta... Um dia muito querido, E, porém, divertido... É Natal, é Natal, é dia de fantasia, Que bela coisa minha alma contém, Lembro-me das crianças, E dos velhinhos também... Oferecendo carinho absoluto, Desde o nascer do sol, Ao aparecer da lua, Dou meu contributo, E a minha alma será toda tua... É Natal, é Natal, é dia de Ceia, Com a família, Confessam as mágoas da minha alma, Não esquecendo os doentes, Ficando a semana toda mais calma... É Natal, é Natal, é dia de consoada e doces, Um dia muito querido, que a todos nos resta... Festejar e divertir, conversar e sorrir, Desde o poente, Entrando noite dentro, E curtir… Menos o familiar daquele doente, Que dá as boas-novas para ele depressa sarar... Todos os outros têm a noite por sua conta, Porque é Natal que se aponta... É Natal, é Natal, é dia de alegria, Só vivem tristes os doentinhos, Que estão quase em agonia, Em contrário vivem as crianças contentes, Com os seus presentes... É Natal, é Natal, é dia de rir e chorar, Não esquecendo os sãos, Que têm os seus para olhar... É Natal, é Natal, é dia de paz e luz... É Natal, é Natal, um dia de muito champanhe... É Natal, é Natal, é dia de bacalhau e peru... É Natal, é Natal, é dia de chorar e rir, É dia de Natal, é dia de família, Por agora me vou despedir... Feliz Natal desejo, E um próspero Ano Novo, Mando um grande beijo, “Este pequeno,” grande poeta, Para o meu POVO... Todos os dias são Natal, se nós quisermos! O Autor inspirado nos princípios religiosos...

Concerto de Natal 2010 - Banda Musical de Calvos

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Rectificação, Análise & Crítica - Quelhas

O João Carlos, mais conhecido literariamente por Quelhas, está para lançar mais uma obra pessoal. Todas as obras estão sujeitas a apreciação do público em geral. E nem sempre podemos estar de acordo com os esc...ritos de cada autor. O Quelhas tem na sua força pessoal e na sua vontade indómita de se superar, o seu ponto forte. As suas vivências familiares são alguns dos pontos que gosta de enaltecer através da escrita. A emoção, a sensibilidade, a paixão, o seu apego à terra, à família, aos amigos, aos seus mestres, e a tudo o que lhe faz sentir diferente é tema para que o Quelhas escreva algo. Esta nova aventura do Quelhas, reflecte, essencialmente, o seu amor e apego à História da sua terra Natal. A simplicidade das palavras aliada ao sentimento de como descreve os seus pensamentos, fazem do Quelhas um autor único e, sem qualquer perjúrio, podemos afirmar que é um poeta de cariz popular. A sua impetuosidade por vezes é-lhe agreste, dado que em algumas situações não consegue discernir a realidade do sentimento, este último, é pueril e sentido. Com o amor que demonstra à sua terra natal, e com a emoção de como emprega as palavras naquilo que os seus sentimentos querem descrever, podem, nalguns casos, criar-lhe algumas incompreensões por parte de alguns leitores menos atentos. Quantos grandes nomes da literatura não foram compreendidos em vida? A realidade é que a sua perseverança faz com que não desista de ultrapassar os obstáculos com que se tem deparado ao longo do seu percurso pessoal e literário. E quem somos nós para contrariar a vontade férrea de quem se quer superar?
Adelino Sá Adelino Sá, Director e redactor do jornal Gazeta Lusófona na Suíça e também é Sindicalista nas Comunidades Portuguesas em Lusern

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Natal fantasma... Weihnachten Gespenst... Christmas ghost... Navidad fantasma... Natale fantasma... fantôme de Noël...

Natal, já não é o que era Já lá foi o tempo de criança Já lá foi o tempo de crença Que “Eu” adorava na infância Agora vivemos o fantasma do Natal Aquele, que “Eu” não acredito Passou a uma época Artificial Para qualquer pequenito Palavra Natal, para quê? Se esta é uma realidade branca Os adultos sabem porquê Aquilo que sente uma criança São tempos que lá foram E o Natal ficou sem sentido O povo está revoltado E o Mundo está perdido Hoje em dia, Natal funciona Com o comércio das prendas Os estabelecimentos abarrotam Com tantas encomendas No seio da família, então Pouco ou nada funciona decerto No Natal vai um p’ra cada lado E as nossas casas, ficam um deserto Na ceia de Natal, enfim A abundância da luxúria é evidente Poucos se lembram de ti e de mim Muito menos do amigo ou familiar doente Para uns há muita fartura Que no fim muito sobra Tomaram sobras, os mendigos E os pobres por esse Mundo fora Pão-de-ló no meu bloco - Escrevi Bolo-rei também - Encomendei Rabanadas bastante - Comi Batata nem vê-las - Enjoei Bacalhau bastante - Encheu Couve penca pouco - Sobra Polvo comi, comeste - Comeu Cabrito era tanto que até deitei – Fora E é a fartura e, o perímetro que escrevi, que, me fazem chegar a esta conclusão…

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Aniversário especial... 1968/2010

Salve o dia (01/12/2010)

PARA O MEU AMOR

Que passes um dia de aniversário, alegre e feliz junto das pessoas que mais gostas... É o desejo mais sincero de amizade deste teu amigo, que quer que tu realizes tudo de bom e que esta data se prolongue por muitos e muitos anos de vida... Serve por mim uma taça de champanhe... Parabéns e um feliz aniversário... Com amor e carinho, É tudo necessário… Para este dia lindo, Um feliz aniversário... À noite sonho contigo, De dia penso em ti… Esquecer-te não consigo, Desde o dia que te vi... O Autor é um livre-pensador... in livro do autor "Inspiração do Compositor" Quelhas 2006