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sábado, 23 de outubro de 2021

Vidas Destroçadas – Capítulo Nr° 1

Vidas Destroçadas – Capítulo Nr° 1/1

 

ÚLTIMA HORA:

 

Vidas destroçadas é um grupo, criado por vários lesados após acidentes de trabalho, que estão a ser vítimas de erros e injustiças por parte de empresas, seguradoras, médicos e outros intervenientes. Após conhecer a história de alguns membros, a `Revista Repórter X Editora Schweiz´ decidiu dar voz a este grupo, de forma a ajudar a dar visibilidade aos casos, para que se comecem a ver desfechos mais positivos do que aqueles que têm acontecido. Na primeira entrevista, João Quelhas questionou os fundadores principais deste grupo, Rui Fialho e João Pedro Antunes, bem como outros dois lesados, de seu nome Fernando Bandeira e Victor Carlos.

 


Rui Fialho
reside na Suíça desde 2009, em Zürich. Em 2011 sofreu um acidente de trabalho, que inicialmente não foi declarado como tal. Continuou a trabalhar e, passadas umas semanas após o acidente, foi ao hospital, onde lhe foi receitada uma medicação e foi administrada uma injecção. As mazelas derivadas de lesões não tratadas começaram a aparecer mais tarde, e em 2015 ocorreu mais um sinistro, em que lhe caiu uma chapa de ferro na cabeça. Esse acidente foi declarado, mas no hospital apenas fizeram avaliações superficiais, não recorrendo ao auxílio da radiologia para fazer o devido diagnóstico. Desse embate resultaram lesões na cervical, que a SUVA não quer assumir e, por isso mesmo, hoje entende que apenas são elaboradas análises superficiais, para que não haja registos de lesões no dia do acidente. Entre 2015 e 2017, as idas ao médico foram constantes e apenas receitavam medicação. Todo este acumular de situações levou a que, em Abril de 2017, fosse obrigado a deixar de trabalhar, e foi aí que começou a perceber que médicos, seguradoras e instituições intervenientes mentem aos lesados, afirmando ter provas desta afirmação, acreditando que existe um “complot” entre estes e até com as próprias empresas, havendo um interesse mútuo de todas estas entidades em defender-se e ignorar os lesados. Afirma que, desde essa data, há um histórico de mentiras, manipulação e ameaças e os relatórios médicos estão repletos de contradições. Foi uma vítima de manipulação tão visível que, para se defender, mesmo sabendo que não é legal, viu-se obrigado a gravar conversas com médicos, pois estes diziam uma coisa e nos relatórios escreviam outra. Para Rui é incrível como a Suíça, estando entre os primeiros países do mundo com melhores condições médicas e hospitalares, age de tal forma incorrectamente, levando os queixosos a ter que ir aos seus países de origem fazer exames, para conseguirem perceber os problemas e conseguirem relatórios médicos válidos. Com Rui aconteceu exactamente o mesmo. Durante muito tempo, as suas dores foram consideradas como psicológicas e musculares. Depois de começar a agitar as redes sociais com denúncias, conseguiu uma opinião neutra e, no espaço de 8 meses, fez três operações, o que contradiz as afirmações médicas de dores psicológicas. Foi operado à cervical; o ombro direito tinha tendões rasgados e só em 2020 descobriu uma lesão na lombar. Ao fim de 4 anos e meio as dores numa perna continuaram, e descobriu que tinha um problema numa anca e foi agendada uma cirurgia para o início deste Outubro. Acontece que a mesma foi desmarcada, pois dizem que a lesão é pequena para uma prótese e grande demais para uma reparação. Depois de todo este desgaste físico, monetário e psicológico, a sensação de pânico voltou, pois está novamente a ser empurrado para a realização de infiltrações, que não quer realizar e sente que está a recomeçar esta mesma luta, e inclusive o seu seguro de advogados rescindiu contrato para não ter que defender a vítima. Rui fez queixa em várias instituições, incluindo ordem dos médicos, advogados, comunicação social, incluindo canais conhecidos que se recusaram a ajudar, levando a criar a ideia de que há uma necessidade de abafar situações como esta que, sendo descobertas, levariam a um escândalo internacional e à descoberta de muitas ilegalidades. Uma delas é a quebra de sigilo profissional, por parte dos médicos, que passam informações para seguradoras e empresas, e manipulam exames que chegam ao médico de família de forma distorcida. Grandes instituições como a IV, investem milhares em publicidade, mas deixam famílias a passar necessidades, a viver de esmola e a implorar pelos seus direitos de sobrevivência. Relativamente aos médicos, primeiro pensava que eram incompetentes, depois percebeu que eram mafiosos. Sente-se uma cobaia nas de mãos de médicos estagiários. De momento vive com dor mas, depois das operações, a sua qualidade de vida melhorou em 90%. Ainda tem o problema da anca por resolver, e mesmo não estando inválido, se fizer esforços piora. A SUVA não assume o acidente da cervical e por isso não paga nada. Neste momento está sem salário. Já informou o tribunal de Berna, bem como as autoridades portuguesas, e recusa-se a regressar a Portugal, de mãos a abanar. Tem muitas provas, e gostava que lhe fosse permitido apresentá-las em tribunal. Durante esta caminhada, encontrou pessoas que o tentaram ajudar, e perdeu amigos que não imaginava perder.

 

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Vidas Destroçadas – Capítulo Nr° 1/2

 

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ÚLTIMA HORA:

 


João Pedro Antunes
chegou à Suíça em 1999. Em 2006 sofreu o seu primeiro acidente, no Ticino. Foi-lhe concedida a oportunidade de reintegração profissional, fazendo uma formação de forma a trocar de área, pois inicialmente trabalhava no granito. Na recta final dessa formação, em 2009, teve um segundo acidente, que resultou em mais de 25 operações, recheadas de variados erros médicos, dos quais sofre hoje consequências. Ao início era apoiado pela SUVA. Durante esta reintegração sofreu uma pequena depressão, pois tinha uma família a seu cargo; depressão essa que piorou drasticamente após o segundo acidente. Começou a aperceber-se das injustiças do serviço, mentiras por parte dos médicos e manipulações, e por isso procurou ajuda judicial, junto de advogados. O trabalho dos advogados fez o lesado gastar mais de 60 mil CHF, e não resultou em nada, pois acredita, tal como Rui, que há um “complot” com os serviços. Quando percebeu que estava a ser enganado e manipulado, sendo empurrado para centenas de infiltrações e toma de medicamentos, a sua depressão piorou e esteve internado numa clínica de psiquiatria. Começou a gravar conversas de médicos, mesmo sabendo que era ilegal, pois apercebeu-se que estavam a ser ocultadas informações e exames, e estavam a ser mostrados exames que não eram do seu corpo. Teve que fazer exames fora, para ter acesso a relatórios verdadeiros. A própria SUVA encaminhou-o para psiquiatras, e agora não assume os custos. De momento, tem uma percentagem de invalidez pela AI, reconhecida pelo tribunal, a partir de 2015 e até 2018. Uma vez que o acidente foi em 2009, estão 6 anos de direitos perdidos e uma luta na justiça para ser decidida uma invalidez de 25%. A SUVA, por sua vez, descartou responsabilidades, pois afirma ser doença e não causa de acidente e, por isso mesmo, está a caminho do tribunal europeu para reclamar os seus direitos. Em Outubro, do presente ano, recebeu uma carta onde era convidado a regressar ao seu país, sem direito a nada. João deixa-nos um testemunho de aproveitamento por parte das entidades face às situações, sem pensar nos lesados e suas famílias, levando estes a viver situações de pânico, pois não têm dinheiro para sobreviver. Quando questionado como encara o futuro, afirma que se o presente é difícil, não quer imaginar o futuro. A desgastante luta pelos seus direitos levou-o a tentar o suicídio, algo de que não se orgulha, mas de momento sente-se capaz de continuar a batalha pela sua esposa, o seu grande pilar e que o salvou, e pelos seus 3 filhos. Pensar nas próximas cirurgias é algo que o deixa em pânico, pois os erros médicos são constantes, e mesmo com o grande investimento a nível de cuidados, a Suíça falha com falta de bons profissionais. Também sabe, em contrapartida, que se não for operado, talvez perca a mobilidade. Vive diariamente com dores em várias zonas do corpo, recorrendo a medicamentos como SOS. Tem um apoio de 22% da SUVA (1003 CHF) e 43% da AI (1079 CHF), que quase não chega para a renda de casa.

 


Fernando Bandeira
vive na Suíça desde 1990. Em 2013 teve um acidente, caindo de 5 metros de altura. Imediatamente começaram as mentiras, pois os relatórios médicos afirmam que a queda foi de 1.5 m de altura. A sua queda resultou na fractura da tíbia e duas vértebras da coluna, e após a cirurgia foi informado que tinha tudo corrido dentro dos trâmites esperados, o que não se verificou real, pois as dores eram imensas. Depois de mais de uma dezena de operações e dores durante mais de 2 anos, mudou para outro cantão da Suíça, e procurou um novo médico, sendo detectada uma torção da perna. Após exames radiológicos, verificou-se que a perna estava torta 15 graus, o que contradizia os relatórios do hospital antigo. Deixar a perna torta durante 3 anos, resultou numa destruição da anca, joelho e coluna. Após uma cirurgia, onde partiram a perna, para consertar a lesão, com as consequências de um erro médico que se arrastou durante mais de 3 anos, acarretou mazelas graves e irreversíveis, vivendo há mais de 8 anos com dores constantes. É acompanhado por psiquiatras, por ordem da SUVA, pois apresenta uma depressão profunda. As suas dores não lhe permitem sequer dormir mais de 4h por noite. Durante 7 anos foi ajudado pela SUVA, mas em 2020 recebeu uma carta que informava o corte dessa ajuda e, por isso, está há mais de um ano sem receber nenhum apoio, pois afirmam ser problemas de saúde e não causas do acidente. Com 4 filhos menores, Fernando vê-se obrigado a recorrer a ajudas familiares, para conseguir manter a sua família, estando de momento a criar dívidas, que não sabe se um dia vai poder pagar. Não consegue proporcionar à família a vida que eles merecem, e isso deixa-o frustrado e desanimado. Todo o dinheiro gasto em advogados revelou-se inútil, e mesmo com inúmeras limitações a nível físico, não conseguindo subir ou descer escadas, estar sentado muito tempo ou em pé, entre muitas outras, afirmam que a vítima pode trabalhar. Sente-se envergonhado e nunca pediu nenhum tipo de ajuda à social, pretendendo apenas que sejam reconhecidos os seus direitos, depois de 30 anos de trabalho. Vê um futuro negro à sua frente, se continuar assim sem solução possível. Foi empurrado de médico para médico, muitas vezes estagiários, que não tinham qualquer conhecimento a nível do seu caso. Com 4 filhos e falta de remuneração há 13 meses, vê-se num beco sem saída. Neste Momento já há movimentos a tentar dar ajuda a esta família.

 

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Vidas Destroçadas – Capítulo Nr° 1/3

 

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ÚLTIMA HORA:

 


Victor Carlos
tem 35 anos e vive na Suíça há 13 anos. Sofreu um acidente há um ano, e aparentemente tinha corrido tudo bem. Deixou de ter contacto com os cirurgiões, e apenas esteve com assistentes. Afirmam que vai ser integrado num novo emprego, e não concorda. O primeiro relatório está cheio de erros e mentiras, e tem provas disso. Foi assistido no local por uma paramédica, que viu todo o aparato, e no relatório tudo foi apresentado de forma distorcida, inclusive o objecto com que foi atingido e o peso do mesmo. Continua a receber o ordenado por parte do patrão, e a sua filha nunca recebeu abono desde o acidente, devido a erros com papeis e burocracias. Vê-se privado de muitos aspectos da vida comum, pois vive com dores; não consegue sequer caminhar por muito tempo. Foi pai há pouco tempo; não consegue disfrutar dos primeiros meses de vida da criança como gostaria, e não consegue prever um futuro risonho. Mesmo assim mantém a esperança que surjam novas oportunidades. Saiu de Portugal com sonhos, e desde o acidente vê-se encurralado, a ganhar 80% do seu rendimento. Tem filhos dependentes, a esposa teve que começar a trabalhar para ajudar nas despesas. A SUVA tem tentado afectá-lo psicologicamente, tentando obrigar Victor a regressar a Portugal e deixar de lutar pelos seus direitos. A sua família tem sido um pilar imprescindível nesta situação de vida, e caso não existisse a força que lhe dão, talvez já tivesse regressado a Portugal, deixando os seus direitos para trás. Muitos lesados, cansados de situações e lutas intermináveis a favor dos seus direitos, contra discriminação, abusos de poder, ameaças e manipulação, regressam aos seus países de origem, sem nada. Os seus filhos são vítimas de bullying, e todo o cansaço faz os lesados desistirem dos seus direitos. As vítimas afirmam que os médicos, tribunais, SUVA, IV/AI, são baseados em sistemas corruptos, que tentam enganar as pessoas e encobrir situações que levam lesados a viver sem possibilidades e sem dignidade. Muitos deixam de lutar por medo de sofrer represálias, e pelas dificuldades que sentem ao tentar chegar aos órgãos responsáveis. Vários membros deste grupo foram para a porta da UNIA, entidade à qual entregaram uma carta escrita, carta essa que também foi entregue às autoridades competentes de Berna e à SUVA, onde pedem para que os seus direitos sejam cumpridos e sejam respeitados.  O objectivo é fazer crescer o grupo e depois criar manifestações, para terem visibilidade.

 


`A revista disponibilizou-se a ajudar no aumento de impacto e visibilidade, bem como conseguir bens de primeira necessidade através doutrem para quem precisar, assim como o grupo tem feito. Esta foi a primeira entrevista, de várias que vamos realizar a diferentes lesados e nesta altura já fizemos 3 palestras com variadíssimas pessoas de várias idades e sexos e profissões a viver em diversos Cantões pela Suíça. (visíveis no Facebook e Youtube). O impacto já é tal, que as pessoas lesadas por este sistema na saúde, já se estão a juntar ao Grupo Vidas Destroçadas para fazerem a força e a Comunicação Social já está atenta, rádios online já falam e fazem programas sobre o el dourado na Suíça. Agora estamos a fazer traduções em italiano, francês e alemão, para enviar às respectivas Cumunas/Gmainds – Câmaras Municipais e Governo helvético e comunicação portuguesa e suíça. ´

 

A RTP1 vem ao repórter X e se eles me permitirem, irei dar isto a conhecer no programa, que vou reflectir mais tarde.


 

Entrevista; Quelhas, Director Revista repórter X

Entrevistados; Rui Fialho, João Pedro Antunes, Fernando Bandeira, Victor Carlos

Transcrição de Vídeos; Patrícia Antunes

Revisão Editorial; Sociólogo, Dr. José Macedo de Barros

 


quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Visita à NPC, rádio e TV Nasci para Cantar, Repórter X homenageia artistas em Paredes




CONDECORAÇÕES; DIPLOMAS

Repórter X homenageia artistas em Paredes

 

 

A Rádio e TV "Nasci para Cantar" encontra-se sediada na Vila de Sobrosa, Concelho de Paredes. (programa de audiovisual produzido por Marco Faria). Designada por NPC, esta rádio TV online nasceu em 2007. Um cantor romântico, que tinha como sonho construir o seu próprio meio de comunicação social, ligado à rádio e televisão, de seu nome Alexandre Faria, sonhou, trabalhou e tornou-se fundador desta rádio. Desejava comunicar e ser a companhia do povo mais solitário e dar voz aos artistas e autodidatas. Aos poucos, a NPC começou a ser conhecida, inclusive já recebeu a visita das principais televisões nacionais, e hoje tem também tem um papel muito importante no estrangeiro. Tem feito trabalhos excelentes de audiovisual, através da parceria com a Repórter X, interagindo na área da informação, conhecimento, cultura e entretenimento.

 

Na sua vinda à terra Natal, durante as férias de Verão, o diretor da Revista Repórter X não perdeu a oportunidade de visitar as amplas instalações da rádio, de forma a enaltecer este órgão da comunicação social, ao qual a revista reconhece todo o mérito, pelo trabalho diário e de entrega total ao serviço nacional e internacional, para todos os que se identificam com a NPC, Rádio e TV.

 

O primeiro a ser congratulado pelo seu empreendedorismo, esforço e dedicação foi Alexandre Faria e a sua NPC. Esta homenagem foi realizada em prol do seu árduo trabalho de cooperação com a sociedade e com a cultura, a par da sua luta contra a descriminação, ajudando a dar voz a quem não se consegue fazer ouvir, servindo grande parte das vezes como rampa de lançamento para muitos pequenos artistas e também casos de vida, que através deste órgão, conseguem chegar a outros de maiores dimensões. Lisonjeado pela oportunidade de partilhar inúmeras parecerias com este cantor e locutor, o diretor da Revista Repórter X, não poderia deixar de saudar o seu profissionalismo e as experiências que partilha com quem o rodeia, mas muito mais que isso, é de louvar o excelente ser humano que mostra ser diariamente, quer no seu meio profissional quer no meio pessoal. Depois de homenageado, houve ainda a oportunidade de se ouvir, durante esta emissão, um tema de seu nome “África Minha”, escrito por João Carlos `Quelhas´ e interpretado por Alexandre Faria, tema este que fará parte do seu novo álbum.

Realizou-se assim uma emissão especial, onde também estiveram presentes, pessoalmente, José dos Santos e a Dra. Amélia Fernandes, e virtualmente, vários colaboradores e representantes da Repórter X e várias entidades de relevo cultural e empresarial, a fim de serem homenageados.

 

Homenageamos em direto, José Domingos Fernandes dos Santos, natural de Vilar de Murteda, Viana do Castelo, residente em Vila Praia de Âncora. Retirou o seu nome artístico do seu próprio nome e hoje, na reforma, tornou-se um cantor romântico e compositor das suas letras musicais. Foi um emigrante em França, deixando o seu país em Outubro de 1970, com 15 anos. Inicialmente, foi um simples operário, mas com o seu trabalho e esforço, teve uma ascensão gradual até Diretor. Nunca baixou os braços e foi um lutador com inúmeras conquistas. Chegou a Empreiteiro de obras públicas e trabalhava para a Câmara de Paris. O seu recente CD chama-se "Dois Corações Apaixonados", editado pela NPC rádio e TV Nasci para Cantar, no ano de 2020. Sendo também um leitor assíduo da Repórter X, a revista reconheceu o seu trabalho e o seu sucesso, tanto a nível profissional como a nível cultural.

 

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Visita à Rádio e TV “Nasci para Cantar”

“Quelhas recebe muitas mensagens”

 

Foram nomeadas a condecoração em directo para Luzerna ou outro local na Suíça

 

 

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Fomos presenteados nesta emissão especial do programa da NPC, com a presença da Dra. Maria Amélia Fonseca Fernandes, conhecida no mundo das Letras por ser a Poetisa de Arosa. Esta ilustre escritora, foi operária na Fábrica da Abelheira e depressa passou de anónima a uma pessoa influente na nossa sociedade, a nível cultural. O seu trabalho e esforço tornaram esta operária numa Licenciada, na Universidade Católica de Braga, em Filosofia. Comemorou os seus 36 anos de escrita em prol da Cultura e da Educação, tendo escrito mais de duas dezenas de livros. Foi a todos os canais de TV nacionais, esteve presente em conferências e palestras com alunos e professores. Além de se dedicar à escrita, também recita poesia. Foi reconhecida muitas vezes em vários locais de Portugal e no estrangeiro. Uma cara bem conhecida da Revista Repórter X, já participou em eventos do amigo Quelhas, principalmente como oradora, na apresentação de livros, e juntos recitaram poesia nalguns locais da cultura. Agora, o diretor da Repórter X, convida a autora Vimaranense, de Arosa, que reside em Taíde, Póvoa de Lanhoso, a participar na revista e na vida ativa política. É uma homenagem merecida, pela pessoa que é, pela poetisa que os alunos das escolas aprenderam a respeitar, pela sua coragem e luta no sucesso da educação. Por uma mulher livre e sem preconceitos.

 

Esteve connosco de forma virtual, o Dr. José Macedo de Barros, que desempenha a função de revisor da Repórter X. Residente na Póvoa de Lanhoso, foi candidato a Presidente da Câmara Municipal desse mesmo município, e dessa forma convidou o nosso diretor para mandatário de Marketing e cabeça de lista para a Assembleia da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso. Saudamos e agradecemos ao Dr. Barros por toda a sua dedicação, profissionalismo e empenho enquanto revisor da revista, que atua também como braço direito e concelheiro deste mesmo órgão.

 

Não podíamos deixar de lembrar, neste dia tão importante, o empresário Paulo Neto, responsável pela empresa MN Consulting, sediada em Kloten, e que é um dos mais importantes patrocinadores da revista. Esta empresa, especializada em diversos serviços, como mediação de seguros, créditos, investimentos e outras burocracias, tem apoiado a revista nestes últimos anos, e por isso agradecemos por fazerem parte deste crescimento.

 

Durante esta emissão, Quelhas recebeu uma bonita mensagem do empresário André Lopes, que também ele, juntamente com a sua empresa Agência César’s, patrocinam a revista. Esta agência sediada em Basel e em Zürich, com uma vasta oferta de serviços ligados a viagens, seguros, Rent-a-car, entre muitos outros, tem apoiado desde sempre a revista, nomeadamente o seu crescimento e evolução, considerando que este órgão tem uma grande importância na diáspora, fazendo a ponte entre as empresas e os cidadãos, e mostrando tudo que a cultura portuguesa tem de melhor para nos oferecer. A Repórter X saúda André Lopes bem como todos os seus colaboradores, agradecendo por todo o apoio e carinho que sempre demonstram.

 

Também desde sempre, contamos com um patrocinador muito importante, o empresário José Ferreira, responsável pela empresa CF Finance, sediada no Ticino, que enviou uma mensagem escrita: “A Revista Repórter X, tal como outras entidades que prestam um serviço útil à comunidade e, considerando a falta de apoios públicos, todos deveríamos colaborar, para que possam continuar a sobreviver. Procuramos juntar o útil ao agradável, ajudamos para que a revista continue em porto seguro e, na esperança de um retorno, com a publicidade que a revista nos faz. A Repórter X, tal como outras empresas, é um grande exemplo para toda a comunidade de língua Portuguesa, que luta pelos próprios ideais e procura manter vivas as nossas tradições e cultura.” Esta empresa atua na área dos créditos, com uma equipa especializada na área. Agradecemos ao José r seu irmão Manuel todo o apoio prestado à nossa revista.

 

Rui Alves, é de momento um professor de educação especial, formado em Língua Francesa. Além disso é um artista e compositor. Residente em Castelo Branco, é um grande amigo do Diretor da Revista, e tem participado ativamente nos eventos que este órgão tem organizado. João Quelhas quis prestar esta homenagem a Rui Alves, de forma a agradecer todo o carinho e toda a disponibilidade para com a revista, prestando o seu contributo de forma gratuita em todos os eventos da revista. Este artista musicou grande parte das letras escritas por João Quelhas, uma delas, a que cantou ao vivo nesta emissão; Minho em Festa, dedicada ao alto e baixo Minho!

 

Maria Kosemund, a representante da revista em Mainz, na Alemanha, e também esteve connosco por chamada de vídeo. Maria faz algumas entrevistas pela Alemanha, de forma a divulgar a cultura portuguesa espalhada por este país, uma vez que não há nenhuma revista portuguesa na Alemanha. Além disso, é ainda uma empresária de sucesso, sendo detentora de uma pequena empresa no ramo da limpeza. Mesmo com uma vida bastante ocupada, sempre se dedica de alma e coração a todos os projetos que abraça. Aposta muito em eventos culturais, faz parte de vários eventos ligados a moda, nomeadamente as Miss Portugal na Alemanha, na Suíça, no Luxemburgo, entre outros. Também é uma cara assídua da RTP1. Por ser uma excelente representante da cultura portuguesa, João decidiu prestar este bonito tributo.

 

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CONDECORAÇÕES; DIPLOMAS

Repórter X homenageia artistas em Paredes

 

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Director da revista repórter X homenageia autodidactas; artista José dos Santos, Poetisa de Arosa e rádio TV Nasci para Cantar; em directo na própria plataforma da Comunicação Social, em sintonia com a rádio Freamunde…

 

 Fernando Leão, trabalhador na área da restauração, é o representante da Repórter X em Paris e também nos deixou uma mensagem de vídeo, onde mostra o carinho que tem por este órgão de comunicação social, e o quanto trabalhar em prol deste projeto o tem feito crescer a nível pessoal. Desta forma, também Quelhas, quis mostrar o seu apreço para com esta pessoa tão profissional e tão humana, e quanta satisfação tem por ter Fernando a colaborar com a revista.

Não podíamos deixar de mencionar José Cavalinhos, que atua na área da Museologia em Sines, e a quem deixamos um agradecimento por todo o seu empenho no Marketing da Repórter X. Cavalinhos também deixou uma mensagem escrita no directo de satisfação e incentivo no qual agradeceu o que a revista faz e pela coragem de dar a conhecer o que os grandes na Comunicação Social não dão e referiu Sines na Repórter X como exemplo.

 

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Foi um programa tão bom o melhor que num canal nacional

 

 

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Também a partir de Sines, a advogada Dra. Lídia Silvestre deixou uma carinhosa mensagem de apreço. Conheceu Quelhas numa das suas viagens culturais, e tornou-se representante da Revista em Portugal.  “Descobri a Repórter X, por acaso. Quase sem saber como, tornei-me representante em Portugal, da Revista Repórter X. Em momentos difíceis, de pandemia, de restrições à liberdade de circulação, em plena crise económica, a Repórter X, e sua equipa, vão remando contra a maré, lutando contra as barreiras da iliteracia e do facilitismo. É com orgulho que pertenço à família Repórter X, e com alguma vaidade apelo a todos para que a aumentem, e que cada um traga para esta família mais um amigo. Grata e obrigada.” Assim, também o diretor da revista agradece por toda a dedicação com que se entrega a tudo que lhe é proposto.

 

Ângela Tinoco, licenciada em ensino infantil, desempenha na Repórter X a função de chefe de administração. É responsável por todos os artigos escritos e orais em inglês e alemão, bem como pela contabilidade da organização. Também ela deixou uma mensagem de vídeo e a quem agradecemos pelo seu profissionalismo e entrega.

 

Na impossibilidade de estar presente em estúdio, Jorge Campos enviou-nos um vídeo, diretamente de Zürich, do atelier que elabora as suas obras. Trabalha na área de saúde, no Hospital Universitário de Zürich, e a par disso é também artista plástico. Faz esculturas, reutiliza artigos considerados lixo afim de lhe dar uma nova vida, entre muitas outras obras. A Revista Repórter X agradece por sempre se mostrar disponível a participar nos nossos eventos. Jorge convidou o director a ir fazer uma reportagem!

 

Agradecemos também a José Maria Ramada, Chefe de restauração e Representante da Repórter X na Suíça, por todo o trabalho desempenhado ao serviço deste órgão de comunicação. O Ramada deixou uma mensagem escrita de apreço!

 

O Professor e escritor Daniel Bastos, deixou-nos uma mensagem escrita, diretamente da sua terra Natal, Fafe: “Caros amigos: Na impossibilidade de estar presente nesta iniciativa da Revista Repórter X, devido a motivos profissionais, venho por este meio regozijar-me com a realização da mesma, assim como enaltecer o papel dos órgãos de comunicação social das comunidades portuguesas, que desempenham um papel insubstituível e incontornável na promoção da língua, da cultura e da economia nacional no estrangeiro, como é o caso da Revista Repórter X no território helvético. Um bem-haja a todos que têm contribuído para a assunção deste papel basilar da Revista Repórter X junto da nossa numerosa comunidade portuguesa na Suíça.” Não é parte integrante da equipa da Revista Repórter X, mas é um participante assíduo da mesma, contribuindo com os seus textos, e sendo uma figura importante para as comunidades portuguesas por outros países, foi nomeado para uma Condecoração na Suíça.

 

O director agradece ainda à Agência de Viagens Nunes. Viagens César Leonardo e Centro Português de Bülach e a todos em geral.

 

Por fim, também eu enviei a minha mensagem, que não podia faltar neste dia especial. Faço parte da revista desde o início, sendo inicialmente revisora da revista. Hoje em dia, faço a transcrição de entrevistas para texto, de forma a conciliar esta participação na revista com os meus restantes afazeres. Sou administrativa numa clinica de Medicina Dentária na Póvoa de Lanhoso, Dental Póvoa, tenho uma loja de roupa online, Âncora Woman, e sou consultora de beleza da Mary Kay. Eu que faço parte da revista desde o inicio, posso afirmar que a revista tem um papel muito importante nas comunidades portuguesas, pelo trabalho de divulgação dos negócios portugueses pelo estrangeiro, a par de um crescimento exponencial muito visível a todos os níveis. Também eu sou grata por fazer parte deste projeto.     

                                                                                                                                    

No final desta emissão na NPC, foram nomeadas a condecoração em Luzerna ou outro local na Suíça que se venha a proporcionar; a artista plástica Suelli Bonfim, que cria obras de arte recorrendo a materiais considerados como inutilizados/lixo, o cantor Tom Sawyer, a empresária na área da restauração, a par do seu trabalho na área da saúde, Jenny Silva e ainda o cantor Nel Monteiro.

 

A Revista Repórter X agradece a hospitalidade de Alexandre Faria, que recebeu Quelhas e os seus convidados com grande carinho, aos patrocinadores acima citados que também patrocinaram esta emissão, a todos os intervenientes e colaboradores da revista, bem como à Rádio Freamunde que também passou esta emissão tão importante para nós.

 

 

 

 


sábado, 16 de outubro de 2021

domingo, 10 de outubro de 2021

Quelhas, apresenta Vidas destroçadas na Revista Repórter X

Vidas Destroçadas
Um círculo vicioso cancerígeno!
Conheça a forma de actuação deste sistema; médicos, seguradoras e o Estado!
Fique, a conhecer, no nosso Blog, estas histórias de sobrevivência: Vidas destroçadas...

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Autárquicas 2021: Frederico Castro será o presidente de todos os povoenses pela igualdade…!



Autárquicas 2021:
Frederico Castro será o presidente de todos os povoenses pela igualdade…!
O Nós, Cidadãos, parabenizam o novo presidente da Câmara da Póvoa de Lanhoso e saúda todos os adversários e eleitores...
MENSAGEM:
Nós, Cidadãos, nestas autárquicas portuguesas, questionamos se fazemos as escolhas mais certas e se realmente as coisas nas quais apostamos foram as melhores opções.
É preciso saber ganhar com humildade, tal como também saber perder com dignidade.
Nestas Autárquicas lavou-se muita roupa suja e agora voltamos à vida normal, assim esperamos, mas ficam as mazelas e os vencedores e os vencidos que vão enfrentar a Liderança e a Oposição, teem de se entender bem e dialogar para um futuro melhor por todas as Regiões de Portugal…!
“A politica não deveria ser a arte de dominar, mas sim a arte de fazer justiça.”
Quelhas, director revista repórter X
Avelino Adriano Gaspar da Silva do PSD, perde a Câmara para o PS de Frederico Castro. Está de 
parabéns
 por ter dado o melhor de si a todos os povoenses em geral...




 

Sexta-Feira, 01 Outubro 2021, a partir das 20.00, O meu Fado, Clube Amigos Da Gândara

Clube Amigos Da Gândara; O meu Fado!

 

Sexta-Feira

01 Outubro 2021


A partir das 20.00

 

Fado tradicional português: A popular, alentejana, Ana Parrinha, a primeira vez na Suíça acompanhada dos músicos conceituados;  Nuno Martins na Guitarra e José Manuel Rodrigues na Viola de fado

 

Apoios:

Rádio; Cantinho Alentejano

Revista Repórter X

 

Entrada diversas: rissóis, presunto, queijo, chouriço assado. (3 fados) Meno: Polvo a lagareiro, vitela assada com batatinhas assadas. (3 fados) Sobre mesa: Pudim caseiro, bolo de bolacha, musse.(3 fados) Caldo verde à meia-noite.

 

Especial Canção popular

`no meu coração´

 

Mário

0556501205 - 0754244011

 

Sábado, 02 Outubro 2021, a partir das 19.00, O meu Fado, no ChurrasQuim;


ChurrasQuim; O meu Fado!

 

Sábado

02 Outubro 2021

A partir das 19.00

 

Fado tradicional português: A popular, alentejana, Ana Parrinha, a primeira vez na Suíça acompanhada dos músicos conceituados;  Nuno Martins na Guitarra e José Manuel Rodrigues na Viola de fado

 

Sábado

02 Outubro 2021

A partir das 19.00

 

Apoios:

Loreto Produções

Revista Repórter X

 

Picanha/Feijão preto, Polvo, Barriga grelhada c/alhos, Caldo Verde

 

Especial Canção popular

`no meu coração´

 

Churrasquim

0786264600

 

Werkstrasse 43, 8630 Rüti

 

 

 

Domingo, 03 Outubro 2021, A partir das 12.00, O meu Fado, na Moto Clube Cavaleiros Voadores;


Moto Clube Cavaleiros Voadores; O meu Fado!

 

Domingo

03 Outubro 2021

A partir das 12.00

 

Fado tradicional português: A popular, alentejana, Ana Parrinha, a primeira vez na Suíça acompanhada dos músicos conceituados;  Nuno Martins na Guitarra e José Manuel Rodrigues na Viola de fado

 

Apoios:

Loreto Produções

Revista Repórter X

 

Entradas, lombo de porco, café.

 

Especial Canção popular

`no meu coração´

 

Adriano  Silva

0763991867

 

Ana Alves

0789530287

 


quarta-feira, 15 de setembro de 2021