A Suíça venceu
pela 3.a vez o festival da Eurovisão e Portugal ficou onde quiseram-no deixar
ficar.
Após 36 anos
de espera, a Suíça voltou a vencer o Festival Eurovisão da Canção com a canção
"No Code" interpretada por Nemo Mettler. Croácia e Ucrânia
completaram o pódio. O artista suíço é a primeira pessoa publicamente
não-binária a ganhar o concurso.
"Está na moda as pessoas que
viraram "NÃO BINÁRIA" e poderá ser uma manifestação dos organizadores
do Festival da Canção dar relevo ao tema, com a presença da Suíça com; Nemo Mettler" e, assim os pobres cientistas que
inventaram este nome ordinário a ganhar mais pontos, não só por ter aderentes,
mas porque organizadores colocam-nos no topo para ganharmos o conhecimento
obscuro e incompreendido para uma grande parte das pessoas...”
Há muitas dúvidas quanto à isenção
da votação no Festival da Eurovisão, pois muita gente pensa que os ganhadores
já são vencedores antecipados nos vestiários, mesmo antes da votação final e
por isso salienta-se de que Portugal foi escolhido para ficar em 10. ° lugar e
a Suíça em 1. ° lugar. Já quando Portugal obteve o primeiro lugar no Festival
da Eurovisão com Salvador Sobral, pensamos exactamente o mesmo…
A Suíça, com o tema "The
Code", venceu o Festival da Eurovisão de 2024. A representação portuguesa
pela Iolanda, que subiu ao palco em Malm, na Suécia, com “Grito” conquistou o
10.º lugar. Nada mal!
A Suíça venceu, este Sábado, o 68.º Festival
Eurovisão da Canção, que decorreu em Malmö, na Suécia, com o tema "The
Code", numa cerimónia com vaias à representante de Israel e apelos à paz,
que no entender da maioria do público não se deveria misturar Festival de
música com política e religião! Esta é a terceira vitória da Suíça no concurso.
Portugal, que esteve representado
por Iolanda, com a canção "Grito", ficou em 10.º lugar e, que se dê
por contentes, isto porque o sistema assim o quis, já aconteceu pior, ficamos
em últimos…
Esta que foi a 68.ª edição do
Festival Eurovisão ficará na história não só pela polêmica participação de
Israel, que levou a protestos e detenções, mas também por um “incidente” ainda
por explicar com o participante dos Países Baixos, que foi grave ao ponto de
ser excluído do festival. (o povo Israelita tem o direito de se
socializar, de participar no Festival da Canção e da Eurovisão e entrarem em
todos as modalidades desportivas, pois o problema de Israel, é um problema
cultural político e religioso, portanto um problema do Estado Israelita que
está a sacrificar inocentes…
A Televisão flamenca corta atuação
de Israel:
Os sindicatos da televisão pública
da região belga de Flandres (VTR) cortaram, este Sábado, a transmissão durante
a actuação de Israel no Festival Eurovisão da Canção e projetaram uma mensagem
de protesto contra a guerra em Gaza.
"Esta é uma acção sindical.
Condenamos as violações dos direitos humanos por parte do Estado de Israel.
Além disso, o Estado de Israel está a destruir a liberdade de imprensa. É por
isso que interrompemos a imagem por um momento", lia-se na mensagem
projetada na tela sobre um fundo preto.”
O texto estava acompanhado de
'slogans' reivindicativos #CeaseFireNow (Cessar fogo
agora) e #StopGenocideNow (Parar o genocídio agora).
Trata-se da mesma mensagem que projetaram na semifinal de quinta-feira,
durante os minutos que duraram a atuação de Israel, no certame deste ano que
decorre em Malmö (Suécia), pela cantora Eden Golan com a canção
"Hurricaine".
Esta decisão soma-se aos protestos
pro-palestinianos que decorreram durante todo o dia em Malmö contra a
participação de Israel na Eurovisão, e às vaias que ocorreram, embora também
misturadas com aplausos, durante a atuação da cantora hebraica durante o
concurso.
Entre os manifestantes detidos no
exterior da Malmö Arena está a activista sueca Greta Thunberg.
Composição Repórter X
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
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