A minha estátua em vida enquanto
escritor
Sinto-me acarinhado por muitos
leitores, que não sendo da minha terra Natal, adquirem o meu livro; Sobradelo
da Goma! E ao contrário do que alguns críticos diziam, "só vais
vender livros ao povo da terra" na verdade aquilo que eu sempre
acreditei, foi fazer um livro, tal como outros livros meus, que interessam a
todas as pessoas, pois a mensagem verdadeira que eu passo é muito forte; o meu
livro: "Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o
tempo ainda lembra…" não é só um livro de história com estórias,
é um livro de uma região, igual a muitas regiões de Portugal, nos quais as
aldeias ficaram desertificadas com a emigração. Além de falar de gente da
terra, são pessoas que fazem parte integral da história de Portugal. Por esse
motivo sinto-me um historiador! A verdade do sucesso deste livro, que não fica
indiferente dos outros seis livros com edição de autor ou editados na Repórter
Editora, principalmente os Livros: "Prostitutas, amor, sexo ou
contacto físico" e "Terra das Marias da Fonte,
história com histórias…" quase, quase a esgotar, são também exímios
de sucesso. Como sabem, todos os outros livros já esgotaram; 1.a e 2.a edição
de; "Inspiração do Compositor…" também, "O
livro da Criança…" e "Ideia de ser poeta, inspirador
de sonhos…" confesso que a minha estátua em vida é o esgotar dos
meus livros por um público de todas as idades, as palavras de gratidão que
recebo. Sinto-me acarinhado pela forma que sou recebido, quando me batem palmas
pelo meu discurso desajeitado, mas que no fundo toca no coração dos meus,
portugueses da terra da Maria da Fonte, da padeira de Aljubarrota, da Mumadona
ou do Dom Afonso Henriques. Essa estátua que me ergue, são todos os portugueses
residentes e os emigrantes na Diáspora, é Portugal!
Dizia o autor: Quelhas, "um
livro sem leitores é como um leitor sem livros, não podem viver um sem o outro,
senão nenhum terá sucesso"
Esse sucesso merecido vem de muito
trabalho árduo, horas a fio a estudar sobre a temática que pretendo escrever,
são segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, muitos anos para
escrever um livro de história, que para além da poesia de amor ou crítica ou
uma letra para uma canção ou uma notícia de revista, gasta-se muito tempo, uma
vida, enquanto que os restantes gastam algum tempo, pouco tempo… por isso a
minha escrita é apreciada.
Breve terei mais novidades, irei
terminar livros que possuo inacabados há mais de 15, 20 e 30 anos, a tese é
história, como por exemplo: "O Sargento Quelhas na 1.a Grande
Guerra Mundial em La Lys. Flandres, França..." e "a
minha autobiografia", e "O recém-chegado à Suíça",
entre outros. É só aguardar, o tempo faz o resto.
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