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segunda-feira, 13 de junho de 2022

Viagem Pascoal: Nice. Cannes. Mônaco

Nice; A viagem Pascal - I

 

(Momentos reportados, para dar a conhecer locais, tal como tem vindo a acontecer frequentemente).

 

Um dia antes da viagem; a preparar a viagem por algures e, enquanto isso, a fazer a mala e ouvir o CD dos ASTROS, "Recomeço". Na bagagem, levo o livro da autora Susana Teixeira "Nunca desistas de ti..." este livro foi troca minha com a autora entre o `Nunca desistas de ti´ e o `Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico` do Quelhas (estes dois trabalhos, CD e Livro, foram-me oferecidos na Gala da revista Repórter X e merecem uma atenção especial). Levo a minha Câmara de Vídeo e a minha Câmara de fotos e o aparelho para os directos. A paginação da revista foi suspensa por um curto espaço de tempo; no entanto, os colaboradores estiveram a trabalhar para a edição de Maio no envio de textos, descrição de Vídeos e correcção dos mesmos.

 

No dia da Viagem; se, atrás, omito o lugar da viagem, para que não dê azar, aqui cito três grandes pontos turísticos mundiais; são eles as cidades francesas de Nice, Cannes e Mónaco (Encontramos muitas vezes o nome Riviera e não sabíamos o significado, pelo que então agora explico; Riviera Francesa, também chamada de Costa Azul (em francês, Côte d'Azur), é o nome dado a uma parte do litoral mediterrânico, no sudeste da França e em todo o Mónaco. É um dos centros mundiais de turismo e residência de inúmeros famosos, que abriga cidades de referência como Monte Carlo, no Principado de MónacoSaint Tropez e Cannes, conhecido pelo seu festival de cinema). Seguindo o raciocínio; irei partilhar momentos com passagem pelo Ticino, no túnel do Gotardo e Itália.

O Túnel rodoviário de São Gotardo, na Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento. Para já, quero dizer que houve muito trânsito no percurso, principalmente na Suíça, entre o Cantão de Zurique (alemão) e o Cantão do Ticino (italiano); é o mesmo de sempre neste túnel, que nos faz adormecer e tirar a paciência. Na chegada a Itália, apresentámo-nos para saciar a fome e esticar as pernas; o teste da Covid, que apresentamos em papel no restaurante para jantar, não foi lido pelo sistema. No entanto, na Suíça, o almoço correu com normalidade, uma vez terem deliberado a não obrigação de teste e máscara, excepto nos hospitais; a solução, em Itália, foi o McDonalds. Chegados ao hotel, 4 horas mais tarde que o previsto, além de termos pago o dormitório, cobraram-nos uma taxa, a qual acho abusiva, porque deveriam cobrar a taxa ao adquirir o hotel e não à posteriori. São horas de descanso! “Desejo uma Santa Páscoa a todos”, e com esta mensagem fomos dormir em paz de espírito, saudando os nossos milhares de seguidores em várias redes sociais.

Sexta-Feira Santa! Bom-dia Nice (da minha janela).

Nice, capital do departamento dos Alpes Marítimos, na Riviera Francesa, está localizada na praia de seixos da Baie des Anges. Fundada pelos gregos e depois transformada em retiro da elite europeia do século XIX, a cidade atrai artistas há muito tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é homenageado com uma colecção de pinturas, que abrange toda a sua carreira no Museu Matisse. O Museu Marc Chagall exibe algumas das principais obras religiosas do artista homónimo.

Área: 71,92 km²

Elevação: 10 m

 

Nice, para dizer, é `nice´, encantadora. Eu já vi `I Love Nice´; “tirei uma foto, para registar o momento”; tiro as primeiras fotos aos Portos de mar entre Nice, Cannes e Mónaco, onde os iates são uma grande atracção, a praia em meia-Lua e os aviões que sobrevoam o mar pegado ao aeroporto que, visto de cá de baixo, parece que pousam na água do outro lado. Na verdade, o aeroporto fica paredes meias com a água, quer a pousar, quer a levantar. Nice tem boa organização, boa comida, espaços culturais e de lazer, pois vêm pessoas de todo o lado, mesmo para os empregos, principalmente o povo italiano que outrora teve aquelas terras como administração e que agora são francesas e, por esse motivo, há maioritariamente povos italianos e descendentes nestas paragens, a trabalhar e a viver. Mistura-se a arte com as danças e várias modalidades de rua, entre as desportivas e culturais, com as feiras de produtos alimentícios, peixe fresco de Nice e autênticos bazares de flores. As noites são parecidas às do Algarve, com muitos bares e muita música. Durante o dia, a temperatura convida os banhistas a exporem-se na praia e bronzearem-se sobre a gravilha colocada em vez da célebre areia que o mar levou. Uma terra encravada nos granitos e no mar, terra de pescadores, muito turismo e restauração (em Nice insisti comer peixe com salada, designado por bacalhau). Terra de culto religioso e muitas tradições populares. Visitei o culto, tirei umas imagens e fiz um Vídeo com os Padres a exibirem a Cruz de Cristo, pelo que fez sentido esta pequena gravação em tempo de Páscoa.

 

Sábado, véspera de Páscoa! Bom-dia Cannes (da minha janela).

Vou à famosa Cannes, onde Mister Bean fez o filme. Cannes, cidade turística na Riviera Francesa, é famosa pelo seu festival de cinema internacional. O Boulevard de la Croisette, ao longo da costa, está repleto de praias, “boutiques” de luxo e hotéis apalaçados. Também abriga o Palais des Festivals et des Congrès, um edifício moderno, com tapete vermelho e a Allée des Stars - calçada da fama de Cannes.

Área: 19,62 km²

Fundação: 1530

 

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 Casino Cannes

 

Cannes; A viagem Pascal - II

 

 

Festival de cinema

Internacional, Cannes

 

Cannes, mais turístico que Nice, com muito mais hotéis e mais luxuosos; no entanto, gostei mais de Nice; tem uma área diferente de enquadramento, embora que a nível de praia é melhor Cannes, com areia genuína.  Não quero fazer mais comparações, após este parágrafo, sobre as duas cidades e amanhã o destino será o Mónaco! A Cannes fomos pelo Festival de Cannes, onde tirei uma foto, para mostrar uma das minhas presenças nesta cidade. Foi a praia eleita pelo Actor inglês, Mister Bean, para filmar (mas tenho que confessar uma coisa; eu é que tirei fotos na passadeira vermelha; Heavent Awards, Cannes Festival e o Sauro é que era o centro das atenções nestas férias de Páscoa! Centenas de pessoas deram atenção ao nosso pequeníssimo cachorro pela sua agilidade. O Sauro foi a grande atracção destas férias de Páscoa; eu é que sou o formoso e as centenas ou milhares de pessoas queriam era um autógrafo do Sauro! A palavra mais usada, a quem não fazia perguntas era, `my God!´. Quem nos falava, perguntava qual a raça, o nome, a idade, em várias línguas, entre elas o francês, italiano, inglês, poucos o espanhol, ou o alemão, entre outras línguas).

 

Sauro, o famoso

 

Seguindo o raciocínio; Em Cannes havia muita restauração, em barracas de praia, com qualidade de grandes e bons restaurantes com muitas plantas e tudo o que era necessário, para ser digno do melhor, quer na gastronomia, quer na limpeza, quer na qualidade. Os prédios, para além de Hotéis, tinham outros monumentos, como Casinos, Bancos, etc. Havia os ditos “Bus” sem tecto e os tractores com carris, para entretenimento turístico e para conhecer a região, para aqueles que não tinham automóvel.  Tinha muitas motos. Muitos carros de luxo à porta dos hotéis luxuosos. Havia muita arte de rua em Cannes. Água do mar límpida, o lençol de praia era extenso, numa areia fina; as margens tinham muitas palmeiras enormes e muitos bancos de jardim. No local das embarcações lá permaneciam os barcos pequenos e de grande porte e os luxuosos iates. A polícia era muito activa; fazem-se transportar de bicicleta. Outros polícias andavam com metralhadoras em punho. A gastronomia depende do local e dos produtos que escolhemos, mas Cannes é bem mais caro. São viagens muito activas, muitas horas de viagem e muito trânsito, poucas horas de cama, caminhar muito, muito calor, mas vale a pena. Até já Mónaco, se Deus quiser.

 

Domingo, Dia de Páscoa. Bom dia, Mónaco (da minha janela).

Antes de tudo, Boa e Santa Páscoa; depois de um grande e bom pequeno-almoço, todos os dias partimos do hotel Apogia e hoje o destino é o Mónaco:

 

Mónaco é uma pequena cidade-estado independente, na zona costeira do Mediterrâneo, na França. É conhecida pelos casinos de luxo, pelo porto repleto de iates e pelo prestigiado Grande Prémio de Fórmula 1, que acontece nas suas ruas, uma vez por ano. Monte Carlo, o seu principal distrito, abriga um elegante complexo de casinos da belle-époque e a casa de óperas Salle Garnier. Também tem muitos hotéis de luxo, lojas, casas noturnas e restaurantes.

Área: 202 ha

 

Depois de não conseguir vingar bem o meu francês ao longo do percurso, pois que estudei dois anos e apenas exercitei em miúdo nas férias com os primos, agora ao aprender outras línguas, tais como o italiano e o alemão, lá fui inserindo sempre o meu fraco Deutsch; e lá me vou desenrascando com palavras meias, num país em que não acho os franceses simpáticos, a exercerem serviços públicos, e em que vejo a emigração laboral mais atenciosa que os gauleses e então a minha literatura tem sido em português e escolhi para estas férias "Nunca desistas de ti"  e tenho deixado a revista na "biblioteca do hotel Apogia", que provavelmente portugueses pegam, para lhes fazer companhia na língua de Camões.

Seguido do raciocínio dos textos anteriores, à parte tendo deixado alguns apontamentos e as historiografias das cidades francesas de Nice, Cannes e agora Mónaco, suscita a ideia que por ordem visitei primeiro, segundo e terceiro as cidades que gostei mais! Nem fazia ideia de que a ordem era comum; julguei um Mónaco diferente. De início, desci rampas de automóvel, que me lembraram os labirintos, género descer vários pisos nas garagens subterrâneas, para chegar ao fundo da cidade, deixando encostas graníticas à vista, muitas delas em pico. Gostei dos grandes prédios, com ruas estreitas e muito espaço verde. Muita restauração! Quando cheguei à zona costeira, vi mais do mesmo em relação às cidades anteriores; barcos e barquinhos no Porto de mar e água azulada, sem fim à vista. `O Mónaco, na zona das corridas, fica feio com muito ferro, raides e bancadas para a Fórmula 1, que julguei ser um circuito único, mas a estrada serve a população e os visitantes, por falta de espaço, uma vez a cidade ficar encalhada entre as montanhas e o Porto de mar, onde tem enormes prédios de arquitectura moderna e os barcos de turismo e pesca”. Foi por lá e porque calhou bem, que fizemos a melhor refeição; encontramos uma cozinha portuguesa. Deixei lá revistas para dar a conhecer! Houve alguns percalços; por exemplo, na ida para o hotel, pesquisamos no Google um restaurante português em Nice, e fomos lá ter; lá estava a bandeira nacional e ficamos tristes, porque o chefe nem tão pouco era português e ainda por cima não tinha lugar para jantar. Neste Domingo de Páscoa, estava quase tudo lotado e a solução foi o Mcdonalds, para saciar a fome. Comemos muito melhor que na noite anterior; eu, pelo menos, comi uma hambúrguer de peixe com salada e batata frita, pois na noite anterior, num restaurante que tinha descrito grelhados, comi uma Dourada nojenta. Diga-se que nestas confusões entre milhares de pessoas em férias de Páscoa, encontrar o sítio perfeito não é fácil; a grande parte da melhor restauração só se conseguia comer por marcação e logo encontramos de tudo e o menos bom também era caro e por isso tentamos ir a locais melhores, mas o destino assim quis que fôssemos a outros destinos menos bons, que qualifico entre 1 e 10 pontos na gastronomia.

 

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Mónaco montanhoso

 

Mónaco; A viagem Pascal - III

 

Monte Carlo, Fórmula 1

 

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Quando, no relógio, o ponteiro do Pai se colocou em cima do ponteiro da Mãe, era Segunda-Feira de Páscoa, usual em muitas localidades, onde se faz a Pascoela, em que o Padre e assistentes continuam a sua viagem de visita às casas, que têm famílias religiosas da religião Católica, Apostólica Romana e falo da minha religião que não pratico, mas tenho alguma fé em Deus!  Horas de descansar e pensar na viagem! Se até França durou 14 horas entre viagem, trânsito e pausas e para fugir ao Túnel de Gotardo, encontrámos uma solução; pesquisamos no Google e, em vez de irmos pelo Ticino, a direcção foi a A6, Savona, Torino por terras itálicas, que dava para Luzern na Suíça, penso eu! Ainda dentro de França, passamos por Beausoleil, onde há uma grande emigração de lusos. Já na Suíça, apanhamos o Túnel de São Bernardo, deixamos para o lado direito St. Maurice e Bex, onde tem as minas-de-sal e fomos em direcção a Martigny, Cantão de Valais, onde se fala o francês, mesmo que esta se apegue a Itália por montanhas. O Valais é um dos 26 cantões da Suíça. A sua capital é a cidade de Sião (Sion). Na maioria do terreno arenoso, entre a França e Itália, em direcção a Martigny, além de montanhas e casas, tem apenas estufas, que provavelmente serão o sustento daquelas famílias ali a viver. As zonas com alguma agricultura começam a aparecer mais perto da fronteira da Itália com a Suíça, antes do grande túnel bem lá no alto, coberto por paredes e tectos, mesmo no descampado da montanha, para protecção dos passageiros e, penso, para resguardar da neve e do gelo dos dias gélidos de Inverno nas subidas ou descidas acentuadas de uns 80% de inclinação.

 

Subimos quase ao Céu, mas valeu a pena; fugimos do Túnel de Gotardo e deslumbramo-nos nas montanhas italianas e helvéticas entre encostas, vales e as cordilheiras, que juntam várias montanhas, que obrigaram o povo no passado a fazer estradas nas zonas mais direitas das encostas e colocando muitas pontes e, onde não havia essa vantagem, nasceram os Túneis, para entrar dentro das cordilheiras, que traçaram várias montanhas, nas mais variadas formas de  elevadas altitudes, pontos mais altos do planeta, com encostas íngremes, paisagens acidentadas com vales profundos, talvez localizadas em áreas de intensa actividade tectónica e vulcânica.

 

Depois de subir, subir e subir, chegamos ao Túnel de São Bernardo e depois foi só descer, descer e descer e fomos ter ao Centro Cultural Português Martigny e ainda à Casa Barão de Martigny, mesmo ali ao lado uma da outra. Se num lado tínhamos de esperar para jantar, no outro lado não tinham cozinha à Segunda-Feira de Pascoela e, pela terceira vez nesta viagem, o destino foi o McDonalds; já à tarde foi numa estação de serviço ao contrário da ida, que merendamos um lanche.

 

A boas horas chegamos a casa numas férias de Páscoa muito intensas, numa viagem que durou 10 horas, menos 4 horas que a ida; lembro que trocamos o trajecto e valeu a pena, pelo tempo e pelo fascínio das montanhas e das casas encostadas nas montanhas e outras nos vales profundos e a sua beleza paisagística com os rebentos a rejuvenescerem e os cumes da maior parte das serras ainda com muita neve. Visitámos locais deslumbrantes e o propósito da publicação de fotos e vídeos não tem a ver com exibições pessoais, e quem me conhece sabe muito bem do que falo, pois que toda esta matéria é para dar conhecimento àqueles que não conhecem e gostavam de conhecer. Aqueles que estão longe, ou não podem visitar, aqui está uma descrição mais cuidada na qual fomos escrevendo e agora fomos buscar onde estava guardada a informação, para contemplar esta bela informação possível.

 

Terminei no dia seguinte a escrita e arranjos, criticando da seguinte forma; vou usar esta foto para fazer uma descrição bizarra; como se vê nas bancadas vazias de Monte Carlo, em que estou com os pés assentes no asfalto da pista de Fórmula 1 do Mónaco, revejo muitas vezes os meus seguidores "invejosos"; isto porque a pista está vazia, mas vai encher, contudo tem muita gente na pista. Quero dizer a isto que os supostos invejosos vêem tudo; até falam na ausência das redes sociais uns com os outros. Estão ali, mas não se vêem; tal como em Monte Carlo, as bancadas não têm ninguém, mas há milhares de pessoas a passarem ali ao lado, como na rede social onde coscuvilham tudo, mas não dão um gosto, um olá, parabéns por mostrares algo diferente e dares a conhecer aos que não podem visitar e aos que estão longe. Não dizem um obrigado por transitar nas minhas curtas viagens com o prazer de comunicar. Invejosos, são uns invejosos! Se eu metesse aqui uma 'merda' qualquer e alguém criticasse, esses invejosos vinham já pôr um gosto no comentário maldoso e até comentavam a meter nojo, mas contra mim. Já bloqueei muitos desses invejosos, que têm caracteres deste modo, a maior parte conhecidos. Vivo a minha vida em paz; adoro partilhar e espalhar cultura com carinho e, por esse motivo, tenho uma das melhores revistas do mundo e já com 10 anos. Vou tentar criticar menos na rede social, ignorar os ignorantes e dizer o que tenho a dizer na cara, a quem não tem a coragem de dizer pela frente o que dizem por trás, por covardia.

 

Se acha que para o sucesso é só preciso fazer artigos de vários estilos e ao agrado de todos, isso não é correcto; pense bem, para fazermos um bom trabalho; tudo passa, também, pela parte financeira da revista impressa, entre outros aspectos e precisamos de ajuda para a manutenção. Assim, peço-vos que assinem a revista, para que possamos caminhar no sucesso, como foi até hoje. Obrigado.

 

 

Quelhas

 

 


sexta-feira, 10 de junho de 2022

Revista Mensal Nº 123 - Junho 2022 - Ano XI. Tiragem 5.000 Uni.





























Nota Introdutória:

 

Olá, caros e caras amigos/ as

Como devem ter reparado, a revista está a ser reforçada com novos talentos. Abrimos uma página em branco a novos colaboradores com temas diversificados.

 

Para além disso, a Repórter X está a sofrer modificações gerais. A revista começa a ser vendida ao público, para além da distribuição às Assinaturas anuais.

 

Sempre fizemos o nosso próprio Marketing e assim continuaremos e, no lance do sucesso da Gala, da promoção no Canal SIC e Canal RTP1, os assinantes têm surgido e apenas pedimos para trazerem um amigo também!

 

Apostar numa publicidade incrível é connosco, paga na revista impressa e com visibilidade em várias Redes Sociais!

 

Somos a revista cujo X significa o Povo e, se você se identifica connosco, vai com certeza ser ainda muito mais feliz com as novas mudanças, para melhorar ou, se quisermos, abraçar outro público alvo.

 

Para a capa foram escolhidos seis temas de interesse público. Decerto nem todos poderão apreciar um ou outro tema e por esse motivo iremos ter mais diversidade.

 

Aqui ficam algumas sugestões:

“Um AMOR a três, primeiro trisal português que se assume publicamente. X30 e Júnior Racing. O Sauro foi Rei nas Férias de Páscoa na Riviera Francesa. Kloster de Einsiedeln encerrou as portas da Santa Negra aos portugueses. Tour Suíça; Miss Ecology Portugal. Associação Paje na Igreja de S. Félix e Régula e Benfica de Zurique.”

 

- Agora diga-nos de sua justiça; que mudavam na revista?

 

- Gostariam de colaborar na revista e de que forma?

 

As notícias vão começar também a ter mais foco. As festividades; Aniversários, Baptizados e Casamentos estarão mais presentes. Falar de história, de férias e de regiões, para nos cultivarmos e até dar ideias para visitarem locais; vai ser iminente. Falar dos nossos portugueses, cá dentro, e nos nossos portugueses, lá fora, será uma necessidade. Os temas TABU; discriminação social, justiça, saúde, Leis, impostos, solidariedade, desporto, política, religião, opinião, associativismo e eventos, entre outros temas, ganharão forma.

 

Agradecendo a todos os que têm estado connosco, quero referir novos colaboradores; a polivalente Susana Teixeira, escritora. Fernando Jerónimo, jornalista, com o tema automobilismo. Orlando Fernandes, jornalista, na vertente da história.

 

 

 

Director/ Chefe de Administração

Ângela Tinoco

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 8 de junho de 2022

A artista transformou resíduos sustentáveis do lixo e expõe na Casa do Benfica de Zurique

Quem é Suelli Bonfim?
A artista transformou resíduos sustentáveis do lixo do Rio de Janeiro no figurino das bailarinas do Faustão. Esse foi um dos seus últimos trabalhos no Brasil. Depois de quase 40 anos trabalhando com desfiles de moda, publicidade e escolas de samba, ela decidiu apresentar a sua arte para a Suíça. Em pouco tempo fez o seu primeiro desfile no país, com material sustentável. 

O reconhecimento não demorou para chegar, a artista foi uma das vencedora do prêmio "Igora.ch", depois de uma disputa acirrada com 250 mulheres. Hoje tem o seu próprio ateliê e apresenta seu trabalho em exposições e feiras no mundo inteiro. 

Há algum tempo decidiu compartilhar seu talento com outras mulheres. A proposta é oferecer o caminho da independência financeira, além disso, é uma forma de terapia para as vítimas de depressão. Muitas mulheres, que tem essa arte como hobby, ou terapia, criam uma paixão enorme, transformando a mesma em profissão.

Suelli Bomfim
Empreendedora - Artesã - Designer e fundadora do Método LM


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 6 de junho de 2022

Âncora apresenta moda no Benfica de Zurique dia 24 Junho 21h

A revista repórter x, em parceria com a loja portuguesa Âncora Woman irão estar presentes na comemoração dos 25 anos da Casa do Benfica de Zurique

O evento irá realizar-se no dia 24 de Junho, na casa do benfica de Zurique

Todos poderão participar no jantar,  às 19h00, mediante marcação, e estar connosco a celebrar o tradicional dia de S. João, num convívio tipicamente português.

Pelas 21h00 haverá um desfile de moda, com a presença da marca portuguesa Âncora Woman

Todo o evento será animado pelo cantor Thiago Martins.


Dia 25 de Junho, Sábado;
10 h porco no espeto. A partir das 12 h Almoço e Folclore. Jantar a partir das 19 h. A partir das 22 h o musical é de Ricardo Jorge e DJ Celsus.
Estarão três elementos da repórter X na cobertura do evento.

Evento - WhatsApp: 0041 76 402 96 16

https://fb.watch/dqWS9IlU_d/


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 22 de maio de 2022

ESCUTISMO, cartas e curiosidades



Como é possível que passado mais de um século desde a fundação do escutismo, este movimento continua a ser a maior associação de juventude do Mundo. É a associação implementada em mais países no mundo e continua tão actual apesar de ter já 113 anos desde a sua fundação.

 

Carta aos guias de patrulha

Caros guias de Patrulha

Quero que vocês, guias de patrulha, entrem em acção e adestrem as vossas Patrulhas inteiramente sozinhos e ao vosso jeito porque, para vocês, é perfeitamente possível pegar em cada rapaz da Patrulha e fazer dele um bom camarada, um verdadeiro Homem.

 

De nada vale ter um ou dois rapazes admiráveis e o resto não prestar para nada. Vocês devem fazer deles inteiramente bons. Para conseguir isso, a coisa mais importante é o próprio exemplo, porque, o que vocês fizerem, os vossos Escuteiros farão.

Mostrem a todos eles que vocês sabem obedecer às ordens dadas, sejam elas ordens verbais, ou sejam regras que estejam escritas ou impressas; e que vocês cumprem as ordens, esteja ou não o Chefe presente.

Mostrem que conseguem conquistar distintivos de especialidades e, com um pouco de persuasão, os vossos rapazes seguirão o vosso exemplo. Mas, lembrem-se que vocês devem guiá-los, e não empurrá-los.

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Última mensagem de BP aos Escuteiros

Caros escuteiros

Se já vistes a peça Peter Pan, haveis de recordar-vos de como o chefe dos piratas estava sempre a fazer o seu discurso de despedida, porque receava que, quando lhe chegasse a hora de morrer, talvez não tivesse tempo para o fazer. Acontece-me coisa muito parecida e por isso, embora não esteja precisamente a morrer, morrerei qualquer dia e quero mandar-vos uma palavra de despedida.

Lembrai-vos de que é a última palavra que vos dirijo, por isso meditai-a. Passei uma vida felicíssima e desejo que cada um de vós seja igualmente feliz.

Creio que Deus nos colocou neste mundo encantador para sermos felizes e apreciarmos a vida. A felicidade não vem da riqueza, nem simplesmente do êxito de uma carreira, nem dos prazeres. Um passo para a felicidade é serdes saudáveis e fortes enquanto sois rapazes, para poderdes ser úteis e gozar a vida quando fordes homens.

O estudo da natureza mostrar-vos-á as coisas belas e maravilhosas de que Deus encheu o mundo para vosso deleite. Contentai-vos com o que tendes e tirai dele o maior proveito que puderdes. Vede sempre o lado melhor das coisas e não o pior.

Mas o melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros. Procurai deixar o mundo um pouco melhor de que o encontrastes e quando vos chegar a vez de morrer, podeis morrer felizes sentindo que ao menos não desperdiçastes o tempo e fizestes todo o possível por praticar o bem.

Estai preparados desta maneira para viver e morrer felizes, apegai-vos sempre à vossa promessa escutista, mesmo depois de já não serdes rapazes e Deus vos ajude a proceder assim.

 

Jamborees Mundiais

Jamboree, significa um encontro de escuteiros ou seja um acampamento, Baden-Powell deu várias versões para a utilização deste termo: Jamboree seria a união de "jam" (que em inglês significa compota, uma mistura de açucar e frutos muito apetitosa, mas que aqui teria o significado de mistura de raças e culturas) com "boree" (o vento que sopra e mistura essas culturas).

Jamboree seria uma palavra zulu, que significaria "encontro oficial dos chefes das tribos" ou apenas "encontro de pessoas". Na gíria americana, a palavra jamboree significa "divertimento ruidoso", "folia" ou "farra".

A partir de 1920, após Baden-Powell a usar para denominar um gigantesco encontro de escuteiros, esta palavra começou a entrar nos dicionários sempre associada ao escutismo. A forte ligação de Baden-Powell aos fundadores do escutismo nos Estados Unidos, e noutros paises de lingua inglesa, poderá ter motivado a escolha desta palavra.

Em linguagem Swahili (África), "jambo" significa "olá", sendo que "jamboree" poderá ser um ajuntamento de pessoas dizendo "olá" umas às outras. Os Jamborees Mundiais são realizados habitualmente de 4 em 4 anos, tendo havido um interegno um pouco mais longo durante a segunda grande guerra.

Desde  1920 que já se realizaram 24 acampamentos mundiais de escuteiros:

1920 – Inglaterra, 1924 – Dinamarca, 1929 – Inglaterra,1933 – Hungria,1937 – Holanda, 1947 – França, 1951 – Áustria, 1955 – Canadá, 1957 – Inglaterra, 1959 – Filipinas, 1963 – Grécia, 1967 – EUA, 1971 – Japão, 1975 – Noruega, 1979 Irão, 1983 Canadá,  1987 – Austrália,  1991 - Coreia do Sul, 1995 – Holanda, 1999 – Chile, 2003 – Tailândia, 2007 - Reino Unido, 2015 – Japão, 2019 E U A, e o próximo em 2023 será na Coreia do Sul.

O Jamboree surgiu na mente do Fundador do Escutismo, Baden-Powell, após a Iª Guerra Mundial, onde muitos Escuteiros e Chefes de vários países tombaram, chegando-se a temer pelo futuro do Movimento. Baden-Powell imaginou um encontro de amizade e perícia Escutista, e assim sucedeu no ano de 1920, em Londres, com a presença de Escuteiros de 34 países e vários territórios do então Império Britânico.

 

Jota - Jamboree on the Air (Jamboree no Ar)

 

O que é?

 

Á semelhança de muitas actividades escutistas, o Jota/Joti é uma atividade Mundial, que movimenta escuteiros de todo o mundo comunicando nas diversas línguas entre si, ocorre anualmente no terceiro fim-de-semana do mês de Outubro. A atividade começa às 00h00 de Sábado e acaba às 24h00 de Domingo (hora local), perfazendo assim um tempo total de 48 horas.

 

Como começou?

 

O Jota começou no Jamboree Mundial de 1957, em Inglaterra, no qual participaram cerca de 35.000 Escuteiros provenientes de 62 países, foi montada uma grande Estação de Radioamadorismo. Esta Estação, que operava com o indicativo GB3SP, fez um total de 1712 contactos para 71 países.

 

Em 1958, 10 e11 de Maio, realizou-se o primeiro Jota - Jamboree On The Air (Jamboree no Ar), atividade a nível mundial em que milhares de Escuteiros pelo mundo fora comunicavam através de Estações de Radioamadorismo. O êxito desta atividade foi tal que passou a ser realizado anualmente.

A participação num JOTA implicou sempre o apoio de radioamadores e a utilização das suas Estações, tornando-se para muitos Agrupamentos um objetivo difícil de alcançar, uma vez que requer sempre a participação de terceiros. No entanto, a popularidade desta atividade Escutista foi sempre crescente e nunca posta em causa. É uma ocasião para comunicar com Escuteiros no próprio país e, mais excitante ainda, Escuteiros estrangeiros, trocando experiências e ideias, contribuindo desta forma para a fraternidade Escutista mundial.


 

José Maria Ramada

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial