OPINIÃO
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sábado, 7 de outubro de 2023
Opinião: Um verdadeiro livro de história, sobre Sobradelo da Goma
As principais notícias do dia (28 anos depois, Portugal assiste a um casamento Real)
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Voos; viagens sem sentido, a irresponsabilidade da companhia aérea suíça, Swiss. (tiraram-me o ombro protector).
Mais vale comprar voos numa agência física, será mais certinho
Voos; viagens sem sentido, a irresponsabilidade da companhia aérea suíça, Swiss.
Os passageiros não fizeram o check in antes 24 h por darem
conta de uma anomalia, então esperaram pelo dia, para reclamarem ao balcão da
Swiss e de nada valeu! Os clientes tinham comprado uma viagem de Avião de
Zurique para St. Domingo e como casal pagaram mais valor acrescido para
viajarem juntos nos respectivos lugares que escolheram, mas na verdade no
sistema apareceu reservado um cá á frente e outro lá atrás. Logo deu transtorno
e direito a lágrimas, pois que um dos viajantes tem medo de viajar sem
protecção, pois tinha ali um ombro no qual lhe retiraram por irresponsabilidade
profissional de quem colocou dessa forma os lugares reservados. A queixa vai
ser feita aquando os lesados voltarem. Mais vale comprar voos numa agência
física, será mais certinho, digo eu!?
sexta-feira, 6 de outubro de 2023
Rendas de casa aumentaram em toda a Suíça (Na Suíça nem tudo que reluz é ouro).
Salários acima da média, no qual se vive bem com o salário mínimo…
Será que é assim como pintam e o porquê de os jovens virem para a Suíça sem qualquer conhecimento, sem dinheiro e sem casa, sem nada?
Rendas de casa aumentaram em toda a Suíça
Dizem
os experts que advém da economia e da guerra na Ucrânia!
Pergunto;
onde está o aumento do salário mínimo na Suíça para combater a pobreza?
Cada
vez mais há menos poder de compra e se em Portugal, quando tudo aumenta, o
ordenado mantém-se. Desta forma a Suíça está igual, de mal a pior, qualquer dia
ganhas apenas para despesas e se te esticas começas a ficar endividado. Já há
centenas de milhares de emigrantes endividados, a pedirem créditos. Há ainda
muito desemprego e tenho reparado que as pessoas que trabalham a tempereiro,
muitos vão trabalhar e passam fome, se uns come qualquer coisinha, outros comem
pão e há quem não coma nada na pausa e nem ao almoço. Quando se lhe faz alguma
pergunta ficam repreendidos e se lhe oferecemos alguma coisa para comer ou
beber, tem vergonha e dizem quase sempre que não. Vemos nestas pessoas, pessoas
humildes, sofridas, lutadoras, que esperam oportunidades para além de um
trabalho temporário que não lhe dá estabilidade.
Viver
na Suíça ex. a questão:
Na
Suíça nem tudo que reluz é ouro! Salários acima da média, no qual se vive bem
com o salário mínimo…
Será
que é assim como pintam e o porquê de os jovens virem para a Suíça sem qualquer
conhecimento, sem dinheiro e sem casa, sem nada?
Você
tem de ter um seguro obrigatório, uma casa em seu nome e um contracto de
trabalho, e não consegue ter uma coisa sem outra e é triste que muitas pessoas
venham cá por 3 meses como turistas sem nada e muitos dormem debaixo da ponte e
outros ficam em casa de amigos ou familiares,
e se não conseguirem permanecer por sua própria conta nunca vão ter uma
vida condigna e nem ficar na Suíça, porque a maioria vem para ficar na Suíça,
muitos sul-americanos passam primeiro por Espanha e os brasileiros passam por
Portugal e quando estiverem afixados vem para a Suíça, doutro jeito não
entravam na Suíça, sendo a Suíça um país fora da União Europeia, portanto, teem
de estar legais para assim ter no mínimo o Permisso B, que lhe dá alguma estabilidade
durante 5 anos e depois pode naturalmente ter o Permisso C, tipo suíço, no qual
paga impostos anuais ao invés de pagar todos os meses impostos no salário.
Claramente que com o Permisso tem de trabalhar, porque o Permisso não trás
sustento. Se trabalhar no mínimo 1 ano durante o Prazo de 2 anos e ficar
desempregado, já tem direito ao Fundo-Desemprego. Os trabalhadores temporários
contractados por Firmas de Temporeiros são um pouco mal tratados de diversas
formas. Se não tiverem trabalho ficam em casa e não ganham. Manda-nos ir para
longe e gastar dinheiro em transportes. Muitos não pagam as horas de viagem e
nem a despesa de alimentação e o valor da hora é o mínimo recomendado por Lei.
Também há temporeiros que fazem trabalhar uns dias e não pagam! Na Suíça já não
é o que era e o sistema nas instituições é o mais fugaz do mundo, não há muita
inspecção e protecção dos trabalhadores, os Sindicatos só se importam de
sócios, as Seguradoras negam os nossos direitos e os médicos e os advogados são
a favor do sistema. O Jornal 20 Minutem e o Blick noticiaram casos de corrupção
e a Revista Repórter X descreveu e traduziu e republicou para todos os
portugueses lerem na revista impressa e online. Também temos feito várias
entrevistas que nos dão testemunhos incríveis e inacreditáveis sobre situações
de vida de cada um.
autor: Quelhas
Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 16 - Especial Capas Repórter X de SETEMBRO 2023 - 06 Out. 2023
Somos uma revista portuguesa na Suíça, distribuída em papel na
Suíça. Liechtenstein. França.
Alemanha e Portugal. Estamos também online. Queremos abranger a diáspora
de língua e expressão portuguesa. A
revista sendo portuguesa logo é em português. Devido a várias línguas, quando
são artigos pagos, fazemos no português e na língua onde co-habita o emigrante
ou residente. (Alemão. Francês. Italiano).
A ideia é que a revista seja lida por quem sabe a língua do país de
acolhimento e para aqueles que não aprenderam a língua, o português, e chegar
aos países lusófonos, Africa, Oceânia e Brasil.
A revista online custa 100 Fr. por Ano e ao aderir torna-se sócio. (sócio
também pode escrever artigos culturais gratuitos para a revista online diária).
Custa mais 60 Fr. para receber a revista impressa em casa. Ao aderir já para
2024, oferecemos já uma capa, e é capa 2 vezes para o ano. O artigo online é em
duas línguas. O mesmo artigo sai também uma vez no interior da revista impressa,
mas sem capa.
Já a capa de revista impressa em papel custa 600 Fr. com duas páginas
centrais na revista. A mesma revista sai também online.
A biografia para publicação tem de ser enviada ou fazemos uma
entrevista online e é transcrita para papel e online.
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
Uma conversa de café para falar do sistema suíço, os deveres e direitos ...
Os suíços são ricos? Viver na Suíça é bom? (por Chefe, escritor, José Maria Ramada).
Como o dinheiro atrai dinheiro, os bilionários de todo o mundo escolhem a
Suíça, porque os impostos são dos mais baixos do mundo, a qualidade de vida e
segurança são das melhores do mundo.
Os suíços são ricos?
Viver na Suíça é bom?
Depois
de vários anos emigrado na Suíça, são imensas as pessoas que me perguntam, É
verdade que os suíços são ricos?
Pelo
meu conhecimento do país não é difícil responder, e seria até fácil dizer. Como
em todo o mundo, há um pouco de tudo, mas a verdade é que não é bem assim:
Há
pobreza um pouco por todo o lado, que são ajudados pelos serviços sociais, mas
têm de prestar serviços, apresentações diárias e semanais em locais, alguns
suíços são tão pobres que nem conseguem pagar o seguro de
saúde.
A reputação
da riqueza helvética é inabalável. Por anos consecutivos a Suíça liderou o ranking das nações mais ricas do globo, em termos de
renda per capita. Não tem muito tempo, dois estudos realizados separadamente
mostraram que o país está entre os dez com a maior quantidade de milionários.
Mas neste país não é dinheiro sujo, não é dinheiro manchado de sangue
como noutros países do planeta e paraísos fiscais, a corrupção é condenada
pesadamente. Mas ser rico no papel é apenas uma parte da história, ao falar
sobre a riqueza, sabemos que a mesma pode ser relativa.
Dinheiro, dinheiro, dinheiro,
jactos privados, mansões e barcos de luxo à beira do lago, férias de esqui em
estações de luxo nos Alpes. Na imaginação colectiva, a Suíça e os milionários
vivem quase em simbiose. O banco Credit Suisse estima que quase 3 mil pessoas no país têm fortunas
declaradas de pelo menos 100 milhões de dólares. Estes
fazem parte, assim, do exclusivo clube dos super-ricos. Já o grupo de milionários é maior, cerca de 500 mil (aqueles
que têm mais de 1 milhão de dólares, para uma população de 8,7 milhões de
habitantes).
Indiscutível: os
super-ricos têm dinheiro de sobra. Mas quanto é necessário para que o resto da
população possa ser considerada também rica?
O Departamento Federal
de Estatísticas afirma que não há uma definição objectiva de "rico"
na Suíça. Assim o faz também o banco UBS (União de Bancos Suíços), que se
declara o maior gestor de fortunas do mundo.
Na ausência de factores
para definir a "riqueza", dados estatísticos sobre a distribuição de
rendimentos podem ajudar. Não se separam os habitantes em categorias de
bilionários ou milionários, mas sim entre os que têm fortunas de 300 mil
dólares a um milhão.
De facto, os números
mostram que há menos milionários e bilionários do que pessoas com menos de 10
mil dólares. Outro facto que nota é que, os
20% de pessoas no alto da escala ganham cinco vezes mais do que os 20% na
escala inferior. Isso significa que as disparidades de riqueza são tão grandes
na Suíça como em outras partes das economias desenvolvidas, no entanto ninguém
pode ganhar mais do que 12 vezes o salário mínimo nacional (cerca de 4 mil
Francos), já com ajudas de custo incluídas o que de certa forma também torna
este país um dos mais justos do planeta.
O governo suíço não
define a maioria da população como rica ou pobre, mas: 60% dos habitantes são considerados com pertencentes à "classe
média”. São aqueles lares onde o rendimento bruto fica entre 70% e
150% do rendimento médio nacional (considerando o salário médio nacional 10 mil
francos bruto ou seja cerca de 8 mil livre de impostos). Os que têm um
rendimento médio acima desses valores são considerados membros da categoria de
"classe alta". Que são cerca de 20%.
Analisando todos esses
dados, pode-se imaginar que a classe média suíça é, de facto, abastada.
Para começar, os habitantes da nação alpina têm o segundo maior
rendimento (em poder de compra) de todos os países da Europa, perdendo
apenas para Luxemburgo.
Mas o conceito de
riqueza depende do lugar de residência. Viver na Suíça, considerada por
muitos como a "ilha dos preços elevados" na Europa, significa ver a
conta bancária se esvaziar rapidamente até o final do mês. Em nenhum outro país as roupas, comida, hotéis ou restaurantes são tão
caros como na Suíça.
A média de salário bruto
mensal na Suíça ronda os 8 mil francos livres de impostos,
uma quantia que é suficiente para cobrir o custo de vida e todos os
anos passar férias pelo mundo. Ao descontar o aluguer, seguro
de saúde e despesas quotidianas, uma família mediana na Suíça
consegue economizar cerca de 30% do seu rendimento,
Os lares com um
rendimento abaixo dos cinco mil francos mensais não conseguem economizar
muito. Muitas dessas pessoas, especialmente os aposentados, são obrigados a
tirar dinheiro da poupança para poder sobreviver. Mas o seu futuro está de
certa forma garantido, pois essa poupança ao longo dos anos, permite no final
de vida ver aumentada a pensão de reforma que é de cerca 2 mil francos, quase
para o dobro ou ter nessa mesma conta de poupança cerca de 1 milhão francos,
que pode aplicar como desejar , até adquirir a sua casa no estrangeiro como
muitos fazem em Espanha e agora mais recentemente em Portugal.
Se as estatísticas não
definem o que significa ser "rico", pelo menos fazem-no com os
ditos "pobres". O número de lares nessa categoria (dois adultos
e duas crianças, com rendimento mensal abaixo dos 6 200 francos) ou 4 100
francos para famílias monoparentais, nas quais algum dos membros não
concluiu o ensino obrigatório, assim como desempregados.
Embora encontrar um
trabalho é o caminho mais seguro para sair da pobreza. O desemprego na
suíça é de cerca de 3%. E neste últimos casos dos ditos mais pobres, um em cada dez empregos na Suíça tem salários mínimos. Aproximadamente
12% dos suíços fazem parte desse grupo de trabalhadores, muitos dos quais são
mulheres ou estrangeiros.
Ninguém escapa de
determinadas despesas. Uma delas é o seguro de saúde que, na Suíça,
é obrigatório independentemente do rendimento familiar. As contas das
seguradoras são caras. As mensalidades aumentam anualmente, consumindo uma
boa parte da renda familiar cerca de 350 francos mensais, mas não há
lista de espera e a marcação de consultas, mesmo de especialidade, não passa de
15 dias.
Assim sendo, as famílias
com rendimentos mais baixos têm ajuda do estado, neste caso cantões para ajudar
a pagar o seguro de saúde ou seja, um quarto da população necessita de ajuda financeira porque a lei assim o
permite, mas não se pense que são grandes ajudas, estão sempre pendentes de
aprovação e dos rendimentos mensais e estes são na sua maioria os
monoparentais.
Sim, muitos bilionários
vivem na Suíça. Porém mais da metade da população é classe média. No
papel, os suíços possuem mais dinheiro do que outras populações, mas a verdade
é que ganham apenas o suficiente para viver (diga-se bem e passando
férias) num país com um dos maiores custos de vida do planeta.
Rico ou não, o que os
suíços podem com toda a certeza afirmar, é que vivem num país com um dos padrões
e qualidade de vida mais elevados do mundo.
A maioria dos habitantes
90% consideram-se felizes no país em que vivem, apesar de não terem
necessariamente uma mansão na beira do lago ou um iate no porto felizes e
satisfeitos com as políticas governamentais.
A Suíça como todos os
países do mundo tem coisas boas e coisas más, mas em questão de impostos, a
população no país helvético dos chocolates, queijos, lagos e neve, são dos que
menos pagam.
IVA normal 8%, reduzido
2,5% (medicamentos, livros bebidas não alcoólicas e especial cerca de 4% para
hotelaria e restauração.
Steuer/ Quellensteuer ou
IRS português, rondam os 10 % do rendimento anual bruto, reduzindo depois
certas despesas. Pode dizer-se que os impostos anuais são um salário mensal,
mas não há descontos por conta nem nada que o valha.
Algumas curiosidades, é
que o governo apoia muito o seu povo, mas os combustíveis mais poluentes são
mais caros. Não existe Imposto Automóvel, e a circulação nas auto-estradas
custa 45 Francos por ano, no geral viver na Suíça é bom, mesmo que o custo de
vida seja elevado pode-se passar férias e ainda economizar algum dinheiro e nos
outros país da Europa em especial Portugal?
No entanto, a verdade é
que os milionários na Suíça continuam a aumentar, mantendo a Suíça no ranking
da riqueza global.
Poderia perguntar-se e
porquê?
Como o dinheiro atrai
dinheiro, os bilionários de todo o mundo escolhem a Suíça, porque os impostos
são dos mais baixos do mundo, a qualidade de vida e segurança são das melhores
do mundo.
Chefe, escritor, José Maria Ramada
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
quarta-feira, 4 de outubro de 2023
RAV- Regionales Arbeitsamt (gabinete regional de emprego) / Arbeitslosenkasse (fundo de desemprego)
Na Suíça, quem trabalhar o tempo de 12 meses durante 2 anos tem direito ao fundo de desemprego.
RAV-
Regionales Arbeitsamt (gabinete regional de emprego)
A máfia entre o
empregador e a RAV; (seguro desemprego e a Arbeitslosenkasse). Em
primeiro de tudo tem direito ao Fundo-desemprego na Suíça, quem trabalhar o
tempo de 12 meses durante 2 anos. Basta-te faltar uma unha que já não recebes
nada! Quando recebes é com base do cálculo do ordenado que tiveste durante esse
tempo. Estando no fundo-desemprego, logo tens consultas periódicas marcadas
pela RAV e deves cumprir! Se não cumprires, a RAV comunica á Arbeitslosenkasse,
à Caixa que tu escolheste para te pagar, isto para que a teu Barater/Consultor
sacudir a água do capote sobre o problema de penalização ou qualquer pressão
sobre ti, embora seja ele que decide directamente, dizem sempre que é a Caixa
que decide, pois que o primeiro tem contacto directo e o segundo não conheces
ninguém na Instituição. Cumprir porquê e como e em que base ex. a questão!?
Pois bem, mesmo não trabalhando pode ter outra coisa importante e repentina na
mesma data a fazer, uma indisposição,
uma reunião de trabalho ou uma prova de trabalho, trabalho temporário,
etc... nessa altura avisa a RAV em cima do tempo que não vai comparecer a essa consulta periódica
ou até não tem tempo para avisar e avisa á posteriori, logo o querem penalizar
para lhe sacarem dinheiro da recolaria que lhe pagam de 80% sobre o ordenado,
caso seja casado e 70% caso seja solteiro. Aqui começa também a máfia, se
ganhou e descontou deveria receber 100%, pois que o raio das suas contas a
pagar ao fim do mês no seu cotidiano vão ser as mesmas. Dizem que pagar essas
percentagens miseráveis é para obrigar a pessoa a trabalhar ou será apenas uma
forma de desviar milhões para o sistema!? Claramente que se deve avisar a RAV,
caso tenha um apontamento marcado na mesma data, desmarca um ou desmarca o
outro e o mais justo é desmarcar o apontamento da RAV FUNDO-DESEMPREGO, pois
que pode ter que ir a um médico, de férias ou outro e, a reunião no
Fundo-desemprego e pode eventualmente estar a trabalhar a tempo indeterminado,
podem esperar uma vez você estar desempregado ou com trabalho Temporário e a
RAV não lhe arranja emprego; uma vez estas reuniões, que são nada mais, nada
menos para te controlar, para te stressar, para te lixar sempre que podem, quer
o psíquico, quer no valor a receberes, que quando poderem retiram-te vários
dias de salário, pois haja um pequeno motivo, eles retiram. Assim dessa forma e
porque está na Lei suíça, para mim máfia, porque eles fazem as Leis em favor
deles para nos tramarem. Estamos lixados por ter cão e por não ter cão, (ditado
popular) ora vejam se estás na RAV e tens um emprego temporário, não deves
deitar a RAV abaixo, porque de repente não tens mais trabalho e por vários
motivos, um, o obvio é não haver serviços de trabalho para o empregador, outro
é seres discriminado no trabalho ou sais ou te mandam embora. Depois há a
situação de quando os Temporeiros não têm trabalho, mandam-te ficar em casa.
Continua Pág. 19
Arbeitslosenkasse (fundo
de desemprego)
Continuação Pág. 18
A outra é que se
tu precisas urgente de falhar ao trabalho para resolveres assuntos
particulares, eles não aceitam que falhes ao trabalho e a RAV faz o mesmo, não
quer que falhemos ao Termin, estamos sempre tramados, porque querem mandar na
vida das pessoas. Num lado falhas, és penalizado no salário da RAV e no outro
despedem-te sem justa causa. A RAV obriga-te a procurar trabalho em média de 12
por mês via internet e a maioria das Firmas nem te respondem e as poucas que te
respondem é na base, muitas vezes da ofensa, por exemplo; "obrigado
pela candidatura, mas arranjamos melhor," melhor como e em que base,
em curriculum ou na prática!... fazem de ti um trapo. Se por um lado as Firmas
dizem que o pessoal não quer trabalhar e acredito que uma parte desses
desempregados a ganharem pelo Fundo-desemprego não aceitam as ofertas, porque
quer ganhar sem trabalhar durante 2 anos, há outros que querem trabalhar e as
empresas não pegam neles e descriminam quase sempre pela língua, pela prática
laboral, pela idade, etc... Os Temporeiros não pagam regular pela nossa idade e
a RAV sempre a pressionar, mas arranjar trabalho, nada! É tudo muito teórico,
mesquinho, artimanha... A máfia também existe nas Firmas que estão no sistema
da RAV fictícios, pois que usam a plataforma do Fundo-desemprego para fazerem
publicidade e por isso excluem sempre o pedido de emprego. A RAV acusa o justo
pelo pecador, dizem que nós não nos esforçamos á procura de trabalho. As
pessoas com responsabilidade querem trabalhar, é uma seca ficar sempre em casa
e receber uma ninharia de 70 ou 80% da ARBEITSLOSENKASSE, não se pode ter a
mesma qualidade de vida que ganhar a 100% e temos de nos privar de algumas
coisas, como por exemplo, ir ao restaurante comer com a família ao
fim-de-semana, etc... E se fores
penalizado, podes ter que atrasar pagamentos, esses, nunca diminui no teu
orçamento mensal. Quando arranjas um trabalho, comunica-se á RAV e se esse
trabalho não for fixo e seja temporário, não podes cessar a RAV, porque de um
momento para o outro ficas sem trabalho de novo. Neste momento de Verão, o que
mais há é trabalho para limpar, janelas, portas, estores, etc; em grandes empresas,
mas como digo é temporário, logo a RAV, quer te impingir a ideia de cancelares
o Fundo-desemprego e não é correcto, porque não asseguraste o teu emprego como
fixo. Se não tens um trabalho fixo, a maior parte das vezes trabalhas num
Temporeiro, que te dá trabalho de pelo menos 3 meses, mas em várias Firmas, em
vários locais, dentro e fora do Cantão que vives, com o tempo de duas horas de
deslocação para cada lado, que muitos empregadores não pagam. A RAV quer-te
obrigar a aceitar esses trabalhos longe de casa e só aceita quem quiser, não
sou de acordo ir para longe, se, tiveres que ir trabalhar com transporte á tua
custa, aceita-se sim que a Firma nos leve e traga e conte esse tempo de viagem
como tempo de trabalho. É muito fácil exigir ao outro e impingir Leis, muitas
vezes pessoais, quando não sente na pele e estão sentados 8 horas á frente de
um computador, frustrados e descarregam tudo nos outros. A RAV não arranja
trabalho a ninguém, definitivamente controla o desempregado para o poder
penalizar com a falha mais pequeníssima que ele cometa. A RAV ajuda-te a
controlar o empregador, caso não pague, eles obrigam por outros recursos, mas o
mal é que não controlam por si só os Temporeiros que não tem direito à RAV.
autor:
Quelhas
Mangelnde Zugänglichkeit am Bahnhof de Bülach / Falta de acessibilidade na Bahnhof de Bülach
Queremos uma solução.
Falta de acessibilidade na Bahnhof de Bülach
Inacreditável,
os acessos dos Caminhos de Ferro, no outro lado do aparcamento de automóveis da
SBB e novo caminho para servir Im-Guss e Glasis (mini-cidade de Bülach), não
tem rampa, serve-se pelas escadas, conforme mostra a foto tirada pelo Quelhas,
director revista repórter X. Uma cidade em desenvolvimento, que nos deixa a
pensar. Sinceramente não sei se é um problema da SBB ou da Câmara Municipal de
Bülach?!
Seja como for,
não há nenhuma desculpa, mais que ali tem uma paragem de Bus. Pergunto, como
desce ou sobe uma pessoa com problemas motores?
Ali e como
referi, tem paragem de transportes públicos, estacionamentos pagos à SBB e
acessos pedestres que dão para vários locais...
Queremos uma
solução.
Há ideias?
terça-feira, 3 de outubro de 2023
Die Hand eines anderen: Raubüberfälle in Eigentumswohnungen / Mão alheia: Roubos nos Condomínios
Tem de se tomar uma medida no nosso
bairro.
Já foi pedido câmaras de vídeo à Gfeller
Es muss eine
Massnahme in unserem Viertel ergriffen werden.
Videoüberwachungskameras
wurden bereits bei Gfeller angefragt.
Fremde Hand
Ich verurteile diejenigen, die die Päckchen öffnen, die die Heimlieferservices im Eingangsbereich des Hauses hinterlassen. Es ist merkwürdig und undankbar, dass Menschen die Päckchen öffnen, auf denen die Namen der Eigentümer stehen, weil sie die Absicht haben zu stehlen. Dies geschieht, wenn Menschen während der Arbeitszeit nicht zu Hause sind und verschiedene Heimlieferservices die Päckchen drinnen oder draussen vor den Türen lassen, was sie nicht tun sollten. Vor kurzem haben wir in der Repórter X Editora Schweiz berichtet, dass Päckchen gestohlen wurden, um die Produkte online zu verkaufen. Diesmal hat der Eindringling die beiden Pakete nicht mitgenommen, weil es Produkte waren, die sie nicht interessierten. Wie es hier in diesem Viertel passiert, geschah dasselbe früher im benachbarten Viertel in Im-Guss. Videoüberwachungskameras wurden bei Wincasa angefragt, aber sie haben abgelehnt.
Es muss eine Massnahme ergriffen
werden in unserem wunderschönen Glasi-Viertel, um die Kriminellen zu stoppen!
Wer hat Ideen?
Repórter X Editora Schweiz Offizielle Zeitschrift
Mão alheia
Condeno
quem abre as caixas que os Serviços de entrega ao domicílio deixam dentro do
espaço do condomínio. O curioso e ingrato, para as pessoas abrirem as caixas,
cujo tem os nomes dos donos, é porque tem intenção de roubar. Isto acontece
quando as pessoas na hora de trabalho não permanecem em casa e os vários
Serviços de entrega ao domicílio deixam as caixas dentro ou fora de portas e
não deviam deixar. Há um dia destes noticiamos na Revista Repórter X Editora
Schweiz que roubavam caixas
para venderem os productos pela internet. Desta feita o intruso não levou os
dois pacotes, porque eram productos que não lhes interessavam. Conforme
acontece aqui neste bairro, antes se passava o mesmo no Bairro ao lado em
Im-Guss. Já foi pedido câmaras de vídeo à Gfeller, mas declinaram.
Tem
de se tomar uma medida no nosso bairro, lindo, de Glasi para travar os
criminosos!
Quem
tem ideias?
360º — As promessas de Costa, as novas regras para ser professor e as soluções para o aeroporto de Lisboa
O estado do país
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