Número total de visualizações de páginas

Traductor de Português para outras línguas

sábado, 7 de outubro de 2023

Opinião: Um verdadeiro livro de história, sobre Sobradelo da Goma

OPINIÃO




Padre Albino Carneiro

Um verdadeiro livro de história, sobre Sobradelo da Goma 


INTRODUÇÃO


João Carlos Quelhas, “atreve-se” com a sua simplicidade percorrer caminhos, lugares, personagens, instituições, associações e “estórias” da terra que o viu nascer, onde cresceu, mas que como muitos outros teve de deixar à procura de outros caminhos que lhe proporcionasse melhor vida.

Escreve e descreve a sua terra com a colaboração de outros agentes, sobre a terra que à sombra das serras de Fafe e olhada pela “aridez” da Cabreira se situa no “enclave” dos montes da Esperança, Brunhais e Travassos e se espraia pelas margens do Ave no ancoradouro da barragem da Andorinha.


Fotografia do Colunista
Miguel Pinheiro

António Costa e o "grupo dos 10%"



Na entrevista à CNN, Costa, que pertence ao “grupo dos 1%”, foi falar para o “grupo dos 10%" e chocou de frente com o “grupo dos 89%”. E apresentou-lhe o país do "Vai funcionando". Não correu bem.

Fotografia do Colunista
Alberto Gonçalves

Quem não tem vergonha, todo o “mundial” é seu

Uma fracção do “mundial”, ainda que pequenita, é ocasião rara para tentarmos espantar o mundo. Espero que seja desta que o mundo se espanta connosco. Nós, por cá, já não nos espantamos com nada.

Fotografia do Colunista
Jaime Nogueira Pinto

Filhos de Torquemad@

A ideia de que o inimigo político é não só inimigo político, mas um ser profundamente perverso, Untermensch, sub-humano, que deve ser impedido de falar, escrever, circular e, em último caso, de viver.

Fotografia do Colunista
P. Gonçalo Portocarrero de Almada

RIP, RIP, RIP, por Eça de Queiroz






É pertinente que sejam dadas, a Eça de Queiroz, honras de Panteão Nacional. Que aí não ficará em boa companhia?! Ora ‘Eça’: e quem sabe com que companhia ele agora jaz?!

Fotografia do Colunista
António Nunes Pereira

Repor a verdade sobre o “Paço de Sintra”

Depois de oito décadas sem uma reflexão sobre a museografia do Palácio Nacional de Sintra, as alterações ocorridas possam parecer significativas, mas um palácio é um organismo vivo.




















































































Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

As principais notícias do dia (28 anos depois, Portugal assiste a um casamento Real)

28 anos depois, Portugal assiste a um casamento Real...




Manhã de sábado

As principais notícias do dia

Bom dia!

MUNDO

Netanyahu: "Estamos em guerra e vamos vencer"

"Operação Tempestade Al-Aqsa" é o maior ataque dos últimos anos do Hamas contra Israel. Netanyahu diz que o país está em "guerra". Ataques já provocaram pelo menos seis mortos e 200 feridos. Há reféns

MUNDO

Um morto em ataque ucraniano à região de Belgorod

Um civil morreu, esta madrugada, na sequência de um ataque ucraniano à aldeia de Urazovo, na região russa de Belgorod. Os sistemas de defesa aérea russos derrubaram vários mísseis em Belgorod.

LIFESTYLE

1913-1995. Três bodas reais em tempo de República

Entre Alemanha e Portugal, e ainda no Brasil, de D. Manuel II a D. Duarte Pio, recordamos três casamentos históricos em vésperas da festa em Mafra.

LIFESTYLE

A filha dos duques de Bragança casa hoje em Mafra

A infanta Maria Francisca casa-se hoje na Basílica de Mafra às 15h00, mas as celebrações arrancaram esta sexta-feira com uma festa popular na casa da família Bragança, em Sintra.

SAÚDE

Nove hospitais encerram urgências. Segue-se Lisboa

Recusa dos médicos em realizar mais horas extra está a levar ao fecho de vários serviços de urgência. Contestação só pára com acordo entre a tutela e sindicatos. "Só acreditamos em papéis assinados."

ECONOMIA

Não residentes. Habitação acaba com "borla fiscal"

A crise na habitação foi o argumento usado por António Costa para anunciar fim do regime fiscal favorável para residentes não habituais. Setor não acredita nessa bala de prata. Espanha espera ganhar.

POLÍTICA

"Se estivesse no Governo, teria vergonha"

Em entrevista, Pedro Filipe Soares, líder parlamentar do BE, acusa Costa de estar a falhar ao país tendo do seu lado "solução" para vários problemas. E deixa um aviso: "A Habitação é fratura exposta".

CULTURA

“Tudo é Rio” para a escritora mais lida do Brasil

Trocou a Matemática pela Publicidade, antes de se descobrir na ficção. Pagou os primeiros livros, agora já vendeu mais de 400 mil. Entrevistámos Carla Madeira antes da visita da escritora a Portugal.

CULTURA

A luta de Narges Mohammadi pelos direitos humanos

Condenada a 31 anos de prisão e 154 chicotadas, Narges Mohammadi pagou um preço alto na luta pelos direitos humanos. "Num mundo sem liberdade, não vale a pena viver", diz a vencedora do Nobel da Paz.

CULTURA

O que é normal e o que é extraordinário?

A sobrevivência improvável após um desastre de avião. A luta contra o vício e a superação de um divórcio. E o romance de estreia de um jovem Rye Curtis, à procura de uma linguagem pessoal.


Observador!


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Voos; viagens sem sentido, a irresponsabilidade da companhia aérea suíça, Swiss. (tiraram-me o ombro protector).

Mais vale comprar voos numa agência física, será mais certinho



Voos; viagens sem sentido, a irresponsabilidade da companhia aérea suíça, Swiss.

 

Os passageiros não fizeram o check in antes 24 h por darem conta de uma anomalia, então esperaram pelo dia, para reclamarem ao balcão da Swiss e de nada valeu! Os clientes tinham comprado uma viagem de Avião de Zurique para St. Domingo e como casal pagaram mais valor acrescido para viajarem juntos nos respectivos lugares que escolheram, mas na verdade no sistema apareceu reservado um cá á frente e outro lá atrás. Logo deu transtorno e direito a lágrimas, pois que um dos viajantes tem medo de viajar sem protecção, pois tinha ali um ombro no qual lhe retiraram por irresponsabilidade profissional de quem colocou dessa forma os lugares reservados. A queixa vai ser feita aquando os lesados voltarem. Mais vale comprar voos numa agência física, será mais certinho, digo eu!?

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Rendas de casa aumentaram em toda a Suíça (Na Suíça nem tudo que reluz é ouro).

 Salários acima da média, no qual se vive bem com o salário mínimo…

Será que é assim como pintam e o porquê de os jovens virem para a Suíça sem qualquer conhecimento, sem dinheiro e sem casa, sem nada?



Rendas de casa aumentaram em toda a Suíça

 

Dizem os experts que advém da economia e da guerra na Ucrânia!

Pergunto; onde está o aumento do salário mínimo na Suíça para combater a pobreza?

Cada vez mais há menos poder de compra e se em Portugal, quando tudo aumenta, o ordenado mantém-se. Desta forma a Suíça está igual, de mal a pior, qualquer dia ganhas apenas para despesas e se te esticas começas a ficar endividado. Já há centenas de milhares de emigrantes endividados, a pedirem créditos. Há ainda muito desemprego e tenho reparado que as pessoas que trabalham a tempereiro, muitos vão trabalhar e passam fome, se uns come qualquer coisinha, outros comem pão e há quem não coma nada na pausa e nem ao almoço. Quando se lhe faz alguma pergunta ficam repreendidos e se lhe oferecemos alguma coisa para comer ou beber, tem vergonha e dizem quase sempre que não. Vemos nestas pessoas, pessoas humildes, sofridas, lutadoras, que esperam oportunidades para além de um trabalho temporário que não lhe dá estabilidade.

 

Viver na Suíça ex. a questão:

Na Suíça nem tudo que reluz é ouro! Salários acima da média, no qual se vive bem com o salário mínimo…

Será que é assim como pintam e o porquê de os jovens virem para a Suíça sem qualquer conhecimento, sem dinheiro e sem casa, sem nada?

Você tem de ter um seguro obrigatório, uma casa em seu nome e um contracto de trabalho, e não consegue ter uma coisa sem outra e é triste que muitas pessoas venham cá por 3 meses como turistas sem nada e muitos dormem debaixo da ponte e outros ficam em casa de amigos ou familiares,  e se não conseguirem permanecer por sua própria conta nunca vão ter uma vida condigna e nem ficar na Suíça, porque a maioria vem para ficar na Suíça, muitos sul-americanos passam primeiro por Espanha e os brasileiros passam por Portugal e quando estiverem afixados vem para a Suíça, doutro jeito não entravam na Suíça, sendo a Suíça um país fora da União Europeia, portanto, teem de estar legais para assim ter no mínimo o Permisso B, que lhe dá alguma estabilidade durante 5 anos e depois pode naturalmente ter o Permisso C, tipo suíço, no qual paga impostos anuais ao invés de pagar todos os meses impostos no salário. Claramente que com o Permisso tem de trabalhar, porque o Permisso não trás sustento. Se trabalhar no mínimo 1 ano durante o Prazo de 2 anos e ficar desempregado, já tem direito ao Fundo-Desemprego. Os trabalhadores temporários contractados por Firmas de Temporeiros são um pouco mal tratados de diversas formas. Se não tiverem trabalho ficam em casa e não ganham. Manda-nos ir para longe e gastar dinheiro em transportes. Muitos não pagam as horas de viagem e nem a despesa de alimentação e o valor da hora é o mínimo recomendado por Lei. Também há temporeiros que fazem trabalhar uns dias e não pagam! Na Suíça já não é o que era e o sistema nas instituições é o mais fugaz do mundo, não há muita inspecção e protecção dos trabalhadores, os Sindicatos só se importam de sócios, as Seguradoras negam os nossos direitos e os médicos e os advogados são a favor do sistema. O Jornal 20 Minutem e o Blick noticiaram casos de corrupção e a Revista Repórter X descreveu e traduziu e republicou para todos os portugueses lerem na revista impressa e online. Também temos feito várias entrevistas que nos dão testemunhos incríveis e inacreditáveis sobre situações de vida de cada um.

 

autor: Quelhas

 

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Revista Repórter X Editora Schweiz - Online - Nº 16 - Especial Capas Repórter X de SETEMBRO 2023 - 06 Out. 2023

Já pode aderir á revista ONLINE além da revista em papel impresso para o ano 2023/24. Não nos deixem acabar, o governo não nos tem ajudado. Para termos direito a ajuda, temos de fazer uma Associação e é uma ecógnita.

Somos uma revista portuguesa na Suíça, distribuída em papel na Suíça.  Liechtenstein.  França.  Alemanha e Portugal. Estamos também online. Queremos abranger a diáspora de língua e expressão portuguesa.  A revista sendo portuguesa logo é em português. Devido a várias línguas, quando são artigos pagos, fazemos no português e na língua onde co-habita o emigrante ou residente. (Alemão.  Francês.  Italiano).

 

A ideia é que a revista seja lida por quem sabe a língua do país de acolhimento e para aqueles que não aprenderam a língua, o português, e chegar aos países lusófonos, Africa, Oceânia e Brasil.

 

A revista online custa 100 Fr. por Ano e ao aderir torna-se sócio. (sócio também pode escrever artigos culturais gratuitos para a revista online diária). Custa mais 60 Fr. para receber a revista impressa em casa. Ao aderir já para 2024, oferecemos já uma capa, e é capa 2 vezes para o ano. O artigo online é em duas línguas. O mesmo artigo sai também uma vez no interior da revista impressa, mas sem capa.

 

Já a capa de revista impressa em papel custa 600 Fr. com duas páginas centrais na revista. A mesma revista sai também online.

 

A biografia para publicação tem de ser enviada ou fazemos uma entrevista online e é transcrita para papel e online. 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Uma conversa de café para falar do sistema suíço, os deveres e direitos ...

Leis e ideias de cada um, o parecer de quem não sabe o que é estar na pele de cordeiro e o cordeiro que não se defende do lobo; SUVA, IV/AI

Os suíços são ricos? Viver na Suíça é bom? (por Chefe, escritor, José Maria Ramada).

Como o dinheiro atrai dinheiro, os bilionários de todo o mundo escolhem a Suíça, porque os impostos são dos mais baixos do mundo, a qualidade de vida e segurança são das melhores do mundo.

 


Os suíços são ricos? Viver na Suíça é bom?

 

Depois de vários anos emigrado na Suíça, são imensas as pessoas que me perguntam, É verdade que os suíços são ricos?

Pelo meu conhecimento do país não é difícil responder, e seria até fácil dizer. Como em todo o mundo, há um pouco de tudo, mas a verdade é que não é bem assim:

Há pobreza um pouco por todo o lado, que são ajudados pelos serviços sociais, mas têm de prestar serviços, apresentações diárias e semanais em locais, alguns suíços são tão pobres que nem conseguem pagar o seguro de saúde.

A reputação da riqueza helvética é inabalável. Por anos consecutivos a Suíça liderou o ranking das nações mais ricas do globo, em termos de renda per capita. Não tem muito tempo, dois estudos realizados separadamente mostraram que o país está entre os dez com a maior quantidade de milionários.  Mas neste país não é dinheiro sujo, não é dinheiro manchado de sangue como noutros países do planeta e paraísos fiscais, a corrupção é condenada pesadamente. Mas ser rico no papel é apenas uma parte da história, ao falar sobre a riqueza, sabemos que a mesma pode ser relativa.  

Dinheiro, dinheiro, dinheiro, jactos privados, mansões e barcos de luxo à beira do lago, férias de esqui em estações de luxo nos Alpes. Na imaginação colectiva, a Suíça e os milionários vivem quase em simbiose. O banco Credit Suisse estima que quase 3 mil pessoas no país têm fortunas declaradas de pelo menos 100 milhões de dólares. Estes fazem parte, assim, do exclusivo clube dos super-ricos.  Já o grupo de milionários é maior, cerca de 500 mil (aqueles que têm mais de 1 milhão de dólares, para uma população de 8,7 milhões de habitantes).  

Indiscutível: os super-ricos têm dinheiro de sobra. Mas quanto é necessário para que o resto da população possa ser considerada também rica?

O Departamento Federal de Estatísticas afirma que não há uma definição objectiva de "rico" na Suíça. Assim o faz também o banco UBS (União de Bancos Suíços), que se declara o maior gestor de fortunas do mundo.  

Na ausência de factores para definir a "riqueza", dados estatísticos sobre a distribuição de rendimentos podem ajudar. Não se separam os habitantes em categorias de bilionários ou milionários, mas sim entre os que têm fortunas de 300 mil dólares a um milhão.  

De facto, os números mostram que há menos milionários e bilionários do que pessoas com menos de 10 mil dólares. Outro facto que nota é que, os 20% de pessoas no alto da escala ganham cinco vezes mais do que os 20% na escala inferior. Isso significa que as disparidades de riqueza são tão grandes na Suíça como em outras partes das economias desenvolvidas, no entanto ninguém pode ganhar mais do que 12 vezes o salário mínimo nacional (cerca de 4 mil Francos), já com ajudas de custo incluídas o que de certa forma também torna este país um dos mais justos do planeta.  

O governo suíço não define a maioria da população como rica ou pobre, mas:  60% dos habitantes são considerados com pertencentes à "classe média”. São aqueles lares onde o rendimento bruto fica entre 70% e 150% do rendimento médio nacional (considerando o salário médio nacional 10 mil francos bruto ou seja cerca de 8 mil livre de impostos). Os que têm um rendimento médio acima desses valores são considerados membros da categoria de "classe alta". Que são cerca de 20%.

Analisando todos esses dados, pode-se imaginar que a classe média suíça é,  de facto, abastada. Para começar, os habitantes da nação alpina têm o segundo maior rendimento  (em poder de compra) de todos os países da Europa, perdendo apenas para Luxemburgo.  

Mas o conceito de riqueza depende do lugar de residência. Viver na Suíça, considerada por muitos como a "ilha dos preços elevados" na Europa, significa ver a conta bancária se esvaziar rapidamente até o final do mês.  Em nenhum outro país as roupas, comida, hotéis ou restaurantes são tão caros como na Suíça.

A média de salário bruto mensal na Suíça ronda os 8 mil francos livres de impostos, uma quantia que é suficiente para cobrir o custo de vida e todos os anos passar férias pelo mundo. Ao descontar o aluguer, seguro de saúde e despesas quotidianas, uma família mediana na Suíça consegue economizar cerca de 30% do seu rendimento,  

Os lares com um rendimento abaixo dos cinco mil francos mensais não conseguem economizar muito. Muitas dessas pessoas, especialmente os aposentados, são obrigados a tirar dinheiro da poupança para poder sobreviver. Mas o seu futuro está de certa forma garantido, pois essa poupança ao longo dos anos, permite no final de vida ver aumentada a pensão de reforma que é de cerca 2 mil francos, quase para o dobro ou ter nessa mesma conta de poupança cerca de 1 milhão francos, que pode aplicar como desejar , até adquirir a sua casa no estrangeiro como muitos fazem em Espanha e agora mais recentemente em Portugal. 

Se as estatísticas não definem o que significa ser "rico", pelo menos fazem-no com os ditos "pobres". O número de lares nessa categoria (dois adultos e duas crianças, com rendimento mensal abaixo dos 6 200 francos) ou 4 100 francos para famílias monoparentais, nas quais algum dos membros não concluiu o ensino obrigatório, assim como desempregados.

Embora encontrar um trabalho é o caminho mais seguro para sair da pobreza. O desemprego na suíça é de cerca de 3%. E neste últimos casos dos ditos mais pobres, um em cada dez empregos na Suíça tem salários mínimos. Aproximadamente 12% dos suíços fazem parte desse grupo de trabalhadores, muitos dos quais são mulheres ou estrangeiros.

Ninguém escapa de determinadas despesas. Uma delas é o seguro de saúde que, na Suíça, é obrigatório independentemente do rendimento familiar. As contas das seguradoras são caras. As mensalidades aumentam anualmente, consumindo uma boa parte da renda familiar cerca de 350 francos mensais, mas não há lista de espera e a marcação de consultas, mesmo de especialidade, não passa de 15 dias.

Assim sendo, as famílias com rendimentos mais baixos têm ajuda do estado, neste caso cantões para ajudar a pagar o seguro de saúde ou seja, um quarto da população necessita de ajuda financeira porque a lei assim o permite, mas não se pense que são grandes ajudas, estão sempre pendentes de aprovação e dos rendimentos mensais e estes são na sua maioria os monoparentais.

Sim, muitos bilionários vivem na Suíça. Porém mais da metade da população é classe média. No papel, os suíços possuem mais dinheiro do que outras populações, mas a verdade é que ganham apenas o suficiente para viver (diga-se bem e passando férias) num país com um dos maiores custos de vida do planeta.

Rico ou não, o que os suíços podem com toda a certeza afirmar, é que vivem num país com um dos padrões e qualidade de vida mais elevados do mundo.

A maioria dos habitantes 90% consideram-se felizes no país em que vivem, apesar de não terem necessariamente uma mansão na beira do lago ou um iate no porto felizes e satisfeitos com as políticas governamentais.  

A Suíça como todos os países do mundo tem coisas boas e coisas más, mas em questão de impostos, a população no país helvético dos chocolates, queijos, lagos e neve, são dos que menos pagam.

IVA normal 8%, reduzido 2,5% (medicamentos, livros bebidas não alcoólicas e especial cerca de 4% para hotelaria e restauração.

Steuer/ Quellensteuer ou IRS português, rondam os 10 % do rendimento anual bruto, reduzindo depois certas despesas. Pode dizer-se que os impostos anuais são um salário mensal, mas não há descontos por conta nem nada que o valha.

Algumas curiosidades, é que o governo apoia muito o seu povo, mas os combustíveis mais poluentes são mais caros. Não existe Imposto Automóvel, e a circulação nas auto-estradas custa 45 Francos por ano, no geral viver na Suíça é bom, mesmo que o custo de vida seja elevado pode-se passar férias e ainda economizar algum dinheiro e nos outros país da Europa em especial Portugal?

No entanto, a verdade é que os milionários na Suíça continuam a aumentar, mantendo a Suíça no ranking da riqueza global.

Poderia perguntar-se e porquê?

Como o dinheiro atrai dinheiro, os bilionários de todo o mundo escolhem a Suíça, porque os impostos são dos mais baixos do mundo, a qualidade de vida e segurança são das melhores do mundo.

 

 

Chefe, escritor, José Maria Ramada

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

RAV- Regionales Arbeitsamt (gabinete regional de emprego) / Arbeitslosenkasse (fundo de desemprego)

Na Suíça, quem trabalhar o tempo de 12 meses durante 2 anos tem direito ao fundo de desemprego.




RAV- Regionales Arbeitsamt (gabinete regional de emprego)

 

A máfia entre o empregador e a RAV; (seguro desemprego e a Arbeitslosenkasse). Em primeiro de tudo tem direito ao Fundo-desemprego na Suíça, quem trabalhar o tempo de 12 meses durante 2 anos. Basta-te faltar uma unha que já não recebes nada! Quando recebes é com base do cálculo do ordenado que tiveste durante esse tempo. Estando no fundo-desemprego, logo tens consultas periódicas marcadas pela RAV e deves cumprir! Se não cumprires, a RAV comunica á Arbeitslosenkasse, à Caixa que tu escolheste para te pagar, isto para que a teu Barater/Consultor sacudir a água do capote sobre o problema de penalização ou qualquer pressão sobre ti, embora seja ele que decide directamente, dizem sempre que é a Caixa que decide, pois que o primeiro tem contacto directo e o segundo não conheces ninguém na Instituição. Cumprir porquê e como e em que base ex. a questão!? Pois bem, mesmo não trabalhando pode ter outra coisa importante e repentina na mesma data a fazer, uma indisposição,  uma reunião de trabalho ou uma prova de trabalho, trabalho temporário, etc... nessa altura avisa a RAV em cima do tempo que  não vai comparecer a essa consulta periódica ou até não tem tempo para avisar e avisa á posteriori, logo o querem penalizar para lhe sacarem dinheiro da recolaria que lhe pagam de 80% sobre o ordenado, caso seja casado e 70% caso seja solteiro. Aqui começa também a máfia, se ganhou e descontou deveria receber 100%, pois que o raio das suas contas a pagar ao fim do mês no seu cotidiano vão ser as mesmas. Dizem que pagar essas percentagens miseráveis é para obrigar a pessoa a trabalhar ou será apenas uma forma de desviar milhões para o sistema!? Claramente que se deve avisar a RAV, caso tenha um apontamento marcado na mesma data, desmarca um ou desmarca o outro e o mais justo é desmarcar o apontamento da RAV FUNDO-DESEMPREGO, pois que pode ter que ir a um médico, de férias ou outro e, a reunião no Fundo-desemprego e pode eventualmente estar a trabalhar a tempo indeterminado, podem esperar uma vez você estar desempregado ou com trabalho Temporário e a RAV não lhe arranja emprego; uma vez estas reuniões, que são nada mais, nada menos para te controlar, para te stressar, para te lixar sempre que podem, quer o psíquico, quer no valor a receberes, que quando poderem retiram-te vários dias de salário, pois haja um pequeno motivo, eles retiram. Assim dessa forma e porque está na Lei suíça, para mim máfia, porque eles fazem as Leis em favor deles para nos tramarem. Estamos lixados por ter cão e por não ter cão, (ditado popular) ora vejam se estás na RAV e tens um emprego temporário, não deves deitar a RAV abaixo, porque de repente não tens mais trabalho e por vários motivos, um, o obvio é não haver serviços de trabalho para o empregador, outro é seres discriminado no trabalho ou sais ou te mandam embora. Depois há a situação de quando os Temporeiros não têm trabalho, mandam-te ficar em casa.

 

Continua Pág. 19

 

Arbeitslosenkasse (fundo de desemprego)

 

Continuação Pág. 18

 

A outra é que se tu precisas urgente de falhar ao trabalho para resolveres assuntos particulares, eles não aceitam que falhes ao trabalho e a RAV faz o mesmo, não quer que falhemos ao Termin, estamos sempre tramados, porque querem mandar na vida das pessoas. Num lado falhas, és penalizado no salário da RAV e no outro despedem-te sem justa causa. A RAV obriga-te a procurar trabalho em média de 12 por mês via internet e a maioria das Firmas nem te respondem e as poucas que te respondem é na base, muitas vezes da ofensa, por exemplo; "obrigado pela candidatura, mas arranjamos melhor," melhor como e em que base, em curriculum ou na prática!... fazem de ti um trapo. Se por um lado as Firmas dizem que o pessoal não quer trabalhar e acredito que uma parte desses desempregados a ganharem pelo Fundo-desemprego não aceitam as ofertas, porque quer ganhar sem trabalhar durante 2 anos, há outros que querem trabalhar e as empresas não pegam neles e descriminam quase sempre pela língua, pela prática laboral, pela idade, etc... Os Temporeiros não pagam regular pela nossa idade e a RAV sempre a pressionar, mas arranjar trabalho, nada! É tudo muito teórico, mesquinho, artimanha... A máfia também existe nas Firmas que estão no sistema da RAV fictícios, pois que usam a plataforma do Fundo-desemprego para fazerem publicidade e por isso excluem sempre o pedido de emprego. A RAV acusa o justo pelo pecador, dizem que nós não nos esforçamos á procura de trabalho. As pessoas com responsabilidade querem trabalhar, é uma seca ficar sempre em casa e receber uma ninharia de 70 ou 80% da ARBEITSLOSENKASSE, não se pode ter a mesma qualidade de vida que ganhar a 100% e temos de nos privar de algumas coisas, como por exemplo, ir ao restaurante comer com a família ao fim-de-semana, etc...  E se fores penalizado, podes ter que atrasar pagamentos, esses, nunca diminui no teu orçamento mensal. Quando arranjas um trabalho, comunica-se á RAV e se esse trabalho não for fixo e seja temporário, não podes cessar a RAV, porque de um momento para o outro ficas sem trabalho de novo. Neste momento de Verão, o que mais há é trabalho para limpar, janelas, portas, estores, etc; em grandes empresas, mas como digo é temporário, logo a RAV, quer te impingir a ideia de cancelares o Fundo-desemprego e não é correcto, porque não asseguraste o teu emprego como fixo. Se não tens um trabalho fixo, a maior parte das vezes trabalhas num Temporeiro, que te dá trabalho de pelo menos 3 meses, mas em várias Firmas, em vários locais, dentro e fora do Cantão que vives, com o tempo de duas horas de deslocação para cada lado, que muitos empregadores não pagam. A RAV quer-te obrigar a aceitar esses trabalhos longe de casa e só aceita quem quiser, não sou de acordo ir para longe, se, tiveres que ir trabalhar com transporte á tua custa, aceita-se sim que a Firma nos leve e traga e conte esse tempo de viagem como tempo de trabalho. É muito fácil exigir ao outro e impingir Leis, muitas vezes pessoais, quando não sente na pele e estão sentados 8 horas á frente de um computador, frustrados e descarregam tudo nos outros. A RAV não arranja trabalho a ninguém, definitivamente controla o desempregado para o poder penalizar com a falha mais pequeníssima que ele cometa. A RAV ajuda-te a controlar o empregador, caso não pague, eles obrigam por outros recursos, mas o mal é que não controlam por si só os Temporeiros que não tem direito à RAV.

 

autor: Quelhas

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Mangelnde Zugänglichkeit am Bahnhof de Bülach / Falta de acessibilidade na Bahnhof de Bülach

Queremos uma solução. 



Falta de acessibilidade na Bahnhof de Bülach

 

Inacreditável, os acessos dos Caminhos de Ferro, no outro lado do aparcamento de automóveis da SBB e novo caminho para servir Im-Guss e Glasis (mini-cidade de Bülach), não tem rampa, serve-se pelas escadas, conforme mostra a foto tirada pelo Quelhas, director revista repórter X. Uma cidade em desenvolvimento, que nos deixa a pensar. Sinceramente não sei se é um problema da SBB ou da Câmara Municipal de Bülach?! 

Seja como for, não há nenhuma desculpa, mais que ali tem uma paragem de Bus. Pergunto, como desce ou sobe uma pessoa com problemas motores? 

Ali e como referi, tem paragem de transportes públicos, estacionamentos pagos à SBB e acessos pedestres que dão para vários locais... 

Queremos uma solução. 

Há ideias?

 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 3 de outubro de 2023

Die Hand eines anderen: Raubüberfälle in Eigentumswohnungen / Mão alheia: Roubos nos Condomínios

Tem de se tomar uma medida no nosso bairro.
Já foi pedido câmaras de vídeo à Gfeller
 
Es muss eine Massnahme in unserem Viertel ergriffen werden.
Videoüberwachungskameras wurden bereits bei Gfeller angefragt.


Fremde Hand

Ich verurteile diejenigen, die die Päckchen öffnen, die die Heimlieferservices im Eingangsbereich des Hauses hinterlassen. Es ist merkwürdig und undankbar, dass Menschen die Päckchen öffnen, auf denen die Namen der Eigentümer stehen, weil sie die Absicht haben zu stehlen. Dies geschieht, wenn Menschen während der Arbeitszeit nicht zu Hause sind und verschiedene Heimlieferservices die Päckchen drinnen oder draussen vor den Türen lassen, was sie nicht tun sollten. Vor kurzem haben wir in der Repórter X Editora Schweiz berichtet, dass Päckchen gestohlen wurden, um die Produkte online zu verkaufen. Diesmal hat der Eindringling die beiden Pakete nicht mitgenommen, weil es Produkte waren, die sie nicht interessierten. Wie es hier in diesem Viertel passiert, geschah dasselbe früher im benachbarten Viertel in Im-Guss. Videoüberwachungskameras wurden bei Wincasa angefragt, aber sie haben abgelehnt.

 

Es muss eine Massnahme ergriffen werden in unserem wunderschönen Glasi-Viertel, um die Kriminellen zu stoppen!

 

Wer hat Ideen?

 

Repórter X Editora Schweiz Offizielle Zeitschrift





Mão alheia

Condeno quem abre as caixas que os Serviços de entrega ao domicílio deixam dentro do espaço do condomínio. O curioso e ingrato, para as pessoas abrirem as caixas, cujo tem os nomes dos donos, é porque tem intenção de roubar. Isto acontece quando as pessoas na hora de trabalho não permanecem em casa e os vários Serviços de entrega ao domicílio deixam as caixas dentro ou fora de portas e não deviam deixar. Há um dia destes noticiamos na Revista Repórter X Editora Schweiz que roubavam caixas para venderem os productos pela internet. Desta feita o intruso não levou os dois pacotes, porque eram productos que não lhes interessavam. Conforme acontece aqui neste bairro, antes se passava o mesmo no Bairro ao lado em Im-Guss. Já foi pedido câmaras de vídeo à Gfeller, mas declinaram.

Tem de se tomar uma medida no nosso bairro, lindo, de Glasi para travar os criminosos!

Quem tem ideias?


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

360º — As promessas de Costa, as novas regras para ser professor e as soluções para o aeroporto de Lisboa

O estado do país

Fotografia de Sara Antunes de Oliveira



















Sara Antunes de Oliveira

Enquanto dormia…

… António Costa deixou uma série de promessas para rendas, salários e pensões, umas mais concretas do que outras. Em quase duas horas de entrevista na TVI/CNN Portugal, o primeiro-ministro não conseguiu esconder o nervosismo e até a irritação no tema politicamente mais sensível: a habitação nos grandes centros urbanos. O que disse correspondeu sempre à realidade? Entre professores, aeroportos e “fugas seletivas”, fizemos um fact check a algumas das respostas.

A entrevista, na qual Costa voltou a fechar a porta à recuperação integral do tempo de serviço dos professores, aconteceu horas depois de o Ministério da Educação ter proposto novas regras de acesso à carreira para professores com habilitação própriaAs medidas não foram bem recebidas.

A rotatividade nas urgências de pediatria, instituída durante o verão, vai continuar até janeiro do próximo ano. Para saber onde se dirigir, em caso de necessidade, encontra aqui o mapa divulgado pela direção executiva do SNS.

A ANA diz que algumas das soluções apresentadas pela comissão técnica para o aeroporto Humberto Delgado “não fazem sentido”. Ontem, a comissão avançou com propostas para atenuar o impacto do congestionamento na Portela, como a criação de um terceiro terminal e o desvio dos voos não comerciais.

A Rússia diz que a Ucrânia lançou bombas de fragmentação na região fronteiriça de Bryansk. Já esta manhã, Kiev garantiu ter abatido 29 drones e um míssil cruzeiro. Como sempre, temos todos os desenvolvimentos da guerra no nosso liveblog.

Podem as empresas familiares salvar o capitalismo? No Contra-Corrente de hoje, na Rádio Observador, o José Manuel Fernandes e a Helena Matos debatem o tema. Pode entrar em direto para participar a partir das 10h10.




















































Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial