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terça-feira, 15 de outubro de 2024

Grupo de peregrinos percorreu Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal

Grupo de peregrinos percorreu Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal


Entre os dias 29 de setembro e 8 de outubro, um grupo de 14 peregrinos percorreu o novo caminho jacobeu, o Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal, que percorre os territórios de 11 Municípios.

O Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal tem uma extensão de 240 quilómetros, atravessando os Municípios da Póvoa de Lanhoso, de Freixo de Espada à Cinta, de Torre de Moncorvo, de Vila Flor, de Mirandela, de Murça, de Alijó, de Vila Pouca de Aguiar, de Ribeira de Pena, de Cabeceiras de Basto, de Vieira do Minho e de Braga.

Nesta caminhada, o grupo foi recebido por entidades civis e religiosas, como autarcas e outros representantes dos Municípios abrangidos bem como pelo Arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, e pelos Bispos D. Nuno Almeida da diocese de Bragança-Miranda e D. António Azevedo da diocese de Vila Real.

O Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal tem na sua base relatos escritos do trajeto percorrido pelo barão Leon de Rosmithal da Boémia, no século XV. O projeto, que tem como chefe de fila a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, foi apresentado no dia 26 de setembro de 2023. Esta peregrinação, além da componente institucional e religiosa, teve por objetivos conhecer e analisar no terreno as alterações e ajustes propostos pelos Municípios envolvidos e aventar possíveis ajustes.

Apesar de ainda não estar totalmente sinalizado, este trajeto já é realizado por caminhantes e peregrinos, com recurso a um mapa GPS e informações digitais. Prevê-se que, durante o próximo ano, seja colocada informação uniformizada em toda a extensão para conferir a este novo Caminho jacobeu as características regulamentadas e existentes em outros semelhantes.

 

Com os melhores cumprimentos

Berta Carvalho Zehrfuss


 

 

 

 


GABINETE DE C
OMUNICAÇÃO
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Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Naturalanhoso abrange mais 54 bebés povoenses – Município continua a incentivar a natalidade

Naturalanhoso abrange mais 54 bebés povoenses 

Município continua a incentivar a natalidade



O Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, entregou os vouchers referentes ao apoio Naturalanhoso, em cerimónia, que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho e onde estiveram presentes o Executivo Municipal, o Chefe de Gabinete e famílias.

 

Os processos, que respeitam ao primeiro semestre de 2024, abrangem 54 bebés e englobam um investimento de 35.850 euros. Desses, 28 processos referiam-se ao 1.º filho, 22 no caso do 2.º, havendo ainda 4 que se referiam ao 3.º descendente.

 

A medida Naturalanhoso visa incentivar a natalidade, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento da economia local. Este apoio financeiro engloba ainda uma componente destinada a apoiar a vacinação extra Plano Nacional.

 

Enquadrada pelo Regulamento de Medidas Sociais – Póvoa Solidária, que define os critérios para atribuição, o Naturalanhoso é um programa que visa apoiar as famílias e incentivar a natalidade, no concelho, tendo como finalidade controlar e contrariar o envelhecimento demográfico e os problemas daí resultantes.

 

Outro dos objetivos, além de promover a melhoria das condições de vida para as populações, especialmente das crianças nos primeiros meses de vida, é também contribuir para a segurança económico-financeira das famílias que dependem de postos de trabalho no setor do comércio.

 

Esta medida, a par de outras como é o caso da criação do Núcleo Local da Garantia para a Infância, são respostas do Município dedicadas a combater eficazmente vulnerabilidades das crianças e dos jovens e das suas famílias através de abordagens promotoras de coesão e de desenvolvimento social e potenciadoras de uma efetiva integração social.

 

 

 

 

Melhores cumprimentos,

Cláudia Oliveira da Silva


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segunda-feira, 14 de outubro de 2024

A saúde na Suíça está mal de saúde

A saúde na Suíça está mal de saúde
 

Reclamação de paciente gera controvérsia sobre atendimento médico no Hospital Universitário de Zurique
 
Uma recente reclamação enviada por escrito ao Hospital Universitário de Zurique (USZ) evidenciou a insatisfação de um paciente com tratamentos médicos recebidos, desencadeando um debate sobre a qualidade dos atendimentos e os procedimentos adoptados pela instituição.
 
O paciente, expressou a sua frustração em relação à recusa do médico assistente J. Hess em prescrever Losartan para tratar hipertensão durante a visita realizada em 8 de Abril de 2024. Em vez disso, o paciente foi encaminhado para o médico de família para obter a prescrição, uma decisão que foi criticada pelo reclamante devido à urgência da situação e à incapacidade física motora do mesmo paciente. O médico assistente ter-á-passado outras receitas de outros medicamentos cujo mesmo medicamento, Losartan, também está registrado no sistema, mas teve má vontade, senão teria acrescentado tal prescrição. Já no passado os mesmos médicos do Hospital Universitário de Zurique (USZ) no The Circle (USZ), recusaram passar a baixa-médica ao paciente, mas com reclamações escritas como esta e também presencialmente, cobrou-se o feitiço e hoje já prescrevem as baixas-médicas, pois a contestação foi a mesma que esta de hoje aqui relatada!
 
O reclamante argumentou que o paciente frequentou exclusivamente esse dia o Hospital The Circule em Kloten (USZ) neste caso de urgência e que a distância até o médico de família, localizado em Langstrasse, Zurique, tornava a viagem impraticável, especialmente longínqua e também devido às dificuldades financeiras enfrentadas pelo paciente, que não recebe nenhum auxílio financeiro da IV-Invalidez. Ele ressaltou os gastos adicionais com transporte e a necessidade de uma nova consulta médica no qual se podia evitar mais gastos em consultas, como motivos para contestar o encaminhamento.
 
Em resposta à reclamação, o Secretário do Hospital Universitário de Zurique (USZ) justificou a decisão de encaminhar a paciente ao médico de família, destacando que a prescrição de medicamentos para condições crônicas como hipertensão não deveria ser parte do tratamento de emergência da dermatologia. No entanto, a persistência do reclamante nas suas críticas ressaltou questões mais amplas sobre a competência e empatia, má vontade dos profissionais de saúde, bem como a necessidade de uma abordagem centrada no paciente.
 
O reclamante também levantou preocupações sobre a falta de coerência em todos os tratamentos médicos em geral oferecidos, alegando que o paciente está sempre a ser submetido a experiências desnecessárias com medicamentos e poucas vezes está a receber a devida atenção médica.
 
Em suas palavras, o reclamante afirma ainda de que tentam declinar este e muitos outros casos, só não sabem que o reclamante é um dos “defensores dos direitos humanos”,
e quando reclama nunca é por acaso, é sempre com a intenção de poder ajudar a melhorar os serviços e não pela crítica em si. Ele enfatizou que, o paciente cujo aqui relata, paciente de longo prazo do hospital, e que a médica ou qualquer médico em qualquer altura, em qualquer consulta tem a obrigação de passar qualquer medicamento registrado no sistema electrónico do hospital.
 
O reclamante também destacou outro incidente preocupante, afirmando de que além disso, ultimamente retiraram a injeção ao paciente que estava a fazer-lhe mal e voltaram a receitar um medicamento que no passado também lhe fez muito mal, assim é há meia dúzia de anos. Achando o reclamante que usam os doentes como cobaias no Hospital Universitário (USZ) , recorrendo o paciente a outros estabelecimentos de saúde, verifica que tudo é mais do mesmo e na aflição lá volta ao Hospital Central de Zurique (USZ) ou The Circle em Kloten (USZ). O reclamante repetiu o dito; “estão a matar o paciente aos poucos, quando podiam acertar com a medicação, mas o paciente é sempre atendido por estagiários e assistentes de médicos, operários com pouca experiência, em vez do paciente ser sempre atendido entre um, dois ou três médicos profissionais e com muita experiência, para conseguirem ter uma melhor percepção da medicação que podem dar e a consequente melhora!?"
 
A Revista Repórter X continuará monitorando o desenvolvimento desta e outras situações no sistema de saúde na Suíça e levá-la até aos nossos políticos, fornecendo actualizações conforme disponíveis.
 

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Poema; Flores

Flores

 

Estas flores são para ti amor

Não as metas na jarra então

Seca-as com muito calor

E, lembra todos os dias meu coração.

 

Serão eternas...

Autor: Quelhas

 


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Póvoa de Lanhoso recebe reunião de trabalho da Rede do Norte de Apoio a Vítimas de Tráfico de Seres Humanos – marcado para Maio de 2025 o VIII Seminário

Póvoa de Lanhoso recebe reunião de trabalho da Rede do Norte de Apoio a Vítimas de Tráfico de Seres Humanos

– marcado para Maio de 2025 o VIII Seminário

 


A Póvoa de Lanhoso foi o local escolhido para a realização de teambuilding da Rede do Norte de Apoio a Vítimas de Tráfico de Seres Humanos, que decorreu na quarta-feira, 9 de Outubro. Desta reunião saiu a decisão da data da realização do próximo seminário desta Rede.

Da ordem de trabalhos faziam parte vários pontos: o Plano de Atividades 2025; o Curso de Primeiros Socorros Psicológicos e Curso de Suporte Básico de Vida; o VIII Seminário e a Celebração do 18 de Outubro.

O evento, que decorreu no Centro de Interpretação do Carvalho de Calvos, contou a presença de Fátima Moreira, Vice-Presidente e Vereadora da Promoção da Igualdade. A edil povoense abriu os trabalhos que contaram a participação, quer presencial, quer via zoom, de técnicos/as de outras autarquias, Organizações não-governamentais e IPSS´s, da zona Norte.

Fátima Moreira referiu que “estas reuniões se fazem com alguma regularidade e desta vez o local escolhido foi a Póvoa de Lanhoso, que faz parte desta rede há alguns anos”.

Ainda à margem dos trabalhos, explicou que “neste momento estamos a preparar aquele que é o evento nacional de maior importância, que é o Congresso da Rede. Estas iniciativas são acolhidas pelos diferentes parceiros, também com o intuito de se descentralizar a participação de todos e de nos conhecermos melhor.

As reuniões de trabalho têm também como objetivo conhecer melhor o território dos parceiros que estão envolvidos, nas suas várias dimensões e potencialidades para podemos fazer um trabalho melhor, mais articulado e mais forte, que de facto cumpra os objetivos desta rede.”

O Tráfico de Seres Humanos é um tema pertinente para a Câmara Municipal, pois insere-se no âmbito da promoção da Igualdade, dos Direitos e Humanos e do Combate à Violência. “Não quer dizer que tenhamos questões de Tráfico mas, se acontecer, estamos preparados e pertencemos a uma rede, que funciona de modo articulado, para combater essas situações. Podemos também dar o nosso contributo com aquilo que nós temos enquanto conhecimento, sobretudo ao nível do SIGO que é uma rede de proteção às vítimas de violência doméstica, e podemos aportar aqui também muito conhecimento, noutras áreas com todos os parceiros, estando desta forma, não só a partilhar como a receber conhecimento, e a criar laços fortes, se numa qualquer circunstância tivermos que agir nesta dimensão”, explicou ainda.

À manhã de trabalho que foi preenchida com contributos e partilhas, na qual ficou definida a realização do VIII Seminário em Maio do próximo ano, organizado pela Câmara Municipal de Barcelos, fazendo a Póvoa de Lanhoso parte da Comissão Organizadora, seguiu-se uma tarde com vistas por locais emblemáticos povoenses.

A Sala de Interpretação da Filigrana, o Theatro Club e o CIMF foram as apostas ganhas no final de um dia tão enriquecedor, quer ao nível das resoluções tomadas quer pelo valor acrescentado pelas visitas propostas.

Nos coffee-break da manhã e da tarde foi dada oportunidade aos/às presentes de provarem os doces feitos pelos/as utentes da Assis, uma das IPSS’s presentes, e foi dada uma breve nota acerca do Carvalho de Calvos e das Hortas Comunitárias, um projeto de âmbito social que tem sido desenvolvido naquele espaço, pelas técnicas responsáveis.


A Póvoa de Lanhoso é uma das entidades parceiras desta Rede que é formada por um conjunto de 45 entidades governamentais e não-governamentais que se unem com o propósito de prevenir e combater este crime, assim como de prestar assistência às vítimas. Formalizada a 13 de Dezembro de 2013 através da assinatura de um Protocolo de Cooperação, esta Rede constituiu-se para agir direta e indiretamente sobre o fenómeno do Tráfico de Seres Humanos. 

São vários os eventos que, no âmbito das suas competências, esta Rede promove com o objetivo de promover a discussão e a reflexão dos diversos profissionais com intervenção nesta área. Serão vários os pontos a abordar, designadamente a esfera virtual deste crime como palco privilegiado para angariação de vítimas e a sua exploração.

 

Com os melhores cumprimentos


 

 

 

 


GABINETE DE C
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domingo, 13 de outubro de 2024

Águas de Valongo. Águas de Valongo: invasão e ameaças por parte de um grupo Cigano, cujo as autoridades nada fazem

Águas de Valongo. Águas de Valongo: invasão e ameaças por parte de um grupo Cigano, cujo as autoridades nada fazem

 


Boa tarde,

- Mãe; De momento, estou em Famalicão para que a minha filha possa passar alguns dias com a avó. Graças a Deus e à vossa revista, pela publicação e entrevista que concederam, alertando para a verdade, o Chefe da PJ do Porto contactou-vos e confirmou a nossa versão, o que deu credibilidade ao vosso trabalho. Conseguimos vencer no tribunal, e o caso foi arquivado.

Vou, posteriormente, escrever um texto de agradecimento à vossa revista e a todos os envolvidos, com eterna gratidão. Sem a vossa ajuda e a revolução que causaram, eu e a minha filha não teríamos conseguido. É reconfortante saber que ainda há pessoas na comunicação social a defender os portugueses, especialmente aqueles que precisam de um pequeno empurrão para fazer valer os seus direitos perante a justiça.

No entanto, após sairmos de um grande problema, estamos agora envolvidas noutro problema ainda maior. Um grupo de etnia Cigana ocuparam ilegalmente um espaço ao pé de nós e estão a gastar grandes quantidades de água, ligada e roubada do meu contador, somando centenas de euros que a Câmara me quer fazer pagar, mesmo sabendo que não sou eu e que não é possível ter consumido tanto. 

Infelizmente, não conseguimos encontrar nada longe dali para fugirmos à criminalidade e tentarmos viver uma vida tranquila, mas não encontramos nada por menos de 800€. Precisamos de algo numa região acessível e barata, desde que tenha escola secundária e serviços nas proximidades, seria excelente. A casa onde estamos actualmente não pertence à Segurança Social nem é de um bairro social. Porém, a situação agravou-se: o rés-do-chão e a cave foram invadidos por pessoas problemáticas, e o senhorio, que foi ameaçado, não faz nada por medo.

A lei não permite que crianças vivam em quartos ou hotéis; elas são imediatamente retiradas e eu num caso anterior lutei muito por ela. Apesar de termos uma casa com contracto vitalício, pagando apenas 250€ e recebendo ajuda para a renda, a situação está-nos a forçar a sair daqui por culpa dos Ciganos. Nada contra os Ciganos em geral e sim contra esta família que se veio intrometer na minha vida.  

Mais uma vez, o Estado falha connosco e estamos a ser empurradas para os tribunais, algo que detestamos. Embora eu esteja disposta a dar uma nova entrevista como agradecimento, não estamos em condições de o fazer no imediato. Caso seja necessário denunciar esta nova situação por vídeo entrevista Web, estamos dispostas a colaborar para dar impacto à Comunicação Social, para que todos juntos possamos denunciar e não recair só sobre nós que estamos a dar o corpo à `bala´. A Junta de Freguesia e estes órgãos têm muito receio da comunicação social, presumo que chamadas e que saibam que é comunicação social podem ajudar a intervir. Eu também pretendo processar o senhorio por permitir que pessoas vivam ilegalmente na casa, sem contrato, e roubem da minha água e luz dos postes.

Na noite de Sábado, fomos ameaçadas de morte. Ligámos imediatamente para a PSP, mas disseram-nos que estavam a lidar com um caso de violência contra um agente em Valongo e não nos poderiam socorrer. A PSP de Ermesinde aconselhou-me a tomar um calmante e descansar, pois não tinham ninguém disponível para vir cá. Perguntei ao agente se ele dormiria caso fosse ameaçado, e acabámos por fugir para Matosinhos, onde ficámos até conseguir apresentar queixa na esquadra de Águas Santas na Segunda-feira seguinte. O processo passou, então, para o Ministério Público. A situação de roubo de electricidade mantém-se: os invasores continuam a roubar a luz directamente do poste, e nada foi feito para resolver esta ilegalidade.

Pretendemos começar uma nova vida, longe de gente problemática. Eu sou reformada e trabalho online, com poucas reuniões presenciais. A minha filha e eu estamos a ser constantemente ameaçadas, e temo que um dia sejamos notícia de televisão por causa destas circunstâncias. Se algo nos acontecer, os principais responsáveis serão aqueles que recusaram ajuda quando mais precisávamos.

 

- Filha; A minha mãe e eu pedimos ajuda para nos mudarmos para a Póvoa de Lanhoso. Escolhemos esta localidade por ser um concelho bonito e pacato, onde desejamos recomeçar a nossa vida sem sermos reconhecidas, longe de toda esta situação criminosa. A minha mãe, cantora profissional, viu a sua carreira arruinada devido a uma série de problemas pessoais, incluindo um contencioso com o meu Pai, seu ex-marido, um agente prisional que lutou pela minha guarda, entre outros problemas graves que enfrentámos ao longo dos anos. Agora que estou a crescer, quero a minha liberdade, quero estudar e ajudar a minha Mãe, queremos tentar reerguer-nos e refazer a vida num ambiente tranquilo, onde a minha Mãe possa, quem sabe, voltar a cantar e retomar a sua carreira na música.

 

- Mãe; Anexei quatro facturas das Águas de Valongo, o comprovativo de solicitação de advogado, e um e-mail enviado à Dra. Vanessa Paiva da Câmara de Valongo, responsável pela habitação social. Estou também a preparar um extenso dossiê de troca de e-mails com a Dra. Manuela Fernandes, directora das Águas de Valongo, e com a Sra. Sandra Roque, gestora de clientes.

O Presidente da Junta, Miguel Oliveira, não se mostra disponível para reuniões, alegando que o assunto não é da competência da junta. O Tesoureiro, Dr. Bruno de Ascensão, esteve reunido comigo durante duas horas, ficou com as cópias das facturas, mas desde então não voltou a atender. A assistente social da Junta, Dra. Elisabete, também não pode ajudar, sugerindo apenas que solicitássemos apoio a rendas, que apenas cobre dois meses.

A maior bandeira de Portugal em Ermesinde está velha e rota, o que simboliza o estado actual da cidade. Apenas se vangloriam pela maior árvore de Natal e a bandeira, mas não fazem nada pelos cidadãos.

A minha psicóloga, Dra. Teresa, da intervenção rápida do apoio à vítima, reuniu-se com a equipa técnica da habitação social da Câmara de Valongo, mas continuam a afirmar que não têm habitações disponíveis para nós. O anterior presidente da junta, Dr. Morgado, ex-inspector da PJ, também nos atendeu telefonicamente durante um episódio de ameaças.

Tentámos uma solução alternativa, mudando-nos para Paços de Ferreira, onde conseguimos uma transferência escolar de emergência para a minha filha. Contratámos mudanças, tudo estava pronto, mas à última hora a casa foi cancelada, obrigando-nos a anular tudo, o que nos causou imenso constrangimento.

Neste momento, temo pela segurança da minha filha. Estamos expostas a um ambiente hostil e criminoso, com invasores que roubam água e electricidade, e não vejo saída. A polícia sabe de tudo, mas nada é feito. Recentemente, um homem saiu da cadeia e esfaqueou uma mulher em plena luz do dia, sem ser detido. Outro homem, que rouba electricidade do Estado, está há três anos com pulseira electrónica e aguarda julgamento.


O senhorio não quer saber e não se mete (pois foi ameaçado de morte, tal como nós) e tem medo.

No rés-do-chão e na cave moravam outras pessoas. No rés-do-chão, vivia um jovem toxicodependente, com algumas patologias psíquicas, que foi violentamente espancado, aproveitando-se da sua fragilidade. O jovem fugiu, e os agressores apoderaram-se da habitação. Na cave vivia um casal, nossos amigos, com três filhos, que passaram pela mesma situação. Foram subornados, aceitaram o dinheiro, e também foram agredidos. Depois disso, os invasores tomaram posse das casas, ocupando-as no dia seguinte. No dia seguinte, todos nós, os vizinhos e o senhorio (que foi imediatamente contactado), fomos apanhados de surpresa. Ninguém se apercebeu da entrada dos invasores, e o senhorio nem conhecia estas pessoas, muito menos aceitaria invasões clandestinas. O senhorio veio cá para confrontar a situação. Com pena dos invasores, que alegavam não ter habitação, afirmou que não negava casa a ninguém, mas não lhes deu contrato. Desde então, até Agosto de 2023, os invasores roubaram água às Águas de Valongo. Em Agosto, fomos todos ameaçados de morte, pois acreditavam que fomos nós que os denunciámos. Eles usam e abusam do espaço, que agora está repleto de lixo por eles mesmos acumulado. O pátio anexo às casas parece um verdadeiro aterro sanitário, colocando em risco a saúde pública.

Vivemos num terror constante. Música alta, ameaças de morte, e um ambiente criminoso são o nosso dia-a-dia. Já relatei todos estes acontecimentos à polícia e às autoridades competentes, mas ninguém nos ajuda. A Câmara de Valongo tem conhecimento das ameaças desde 2023, mas não toma qualquer acção.

 

Se houver algo que possa ser feito, por favor, ajudem-nos. Estamos exaustas e sem forças para lidar com mais tribunais ou processos legais. Precisamos de segurança e paz para reconstruir as nossas vidas.

 

Com os melhores cumprimentos,

(Assinatura omitida)


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A revista Repórter X vê nas notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação ou mesmo asneiras que são apresentadas ao público para vender uma imagem distorcida da realidade

A revista Repórter X vê nas notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação ou mesmo asneiras que são apresentadas ao público para vender uma imagem distorcida da realidade. 


Há uma clara tendência para usar o nome da Suíça e dos Alpes para falar de temas como o degelo na Antárctida e dos próprios Alpes, quando, na verdade, o gelo não está a derreter como afirmam. Estas notícias, que envolvem alterações climáticas, servem apenas como um instrumento de manipulação para criar pânico e vender mais notícias.

 

Recentemente, a Suíça noticiou a morte de uma mulher assassinada pelo marido, um caso real que chocou a comunidade. No entanto, este tipo de tragédia raramente ganha destaque quando envolve cidadãos suíços. Por outro lado, quando as notícias são sobre estrangeiros ou imigrantes, há uma tendência clara para explorar o lado negativo da moeda, expondo os problemas dessas comunidades, enquanto omitem tudo o que possa manchar a imagem da Suíça ou dos seus cidadãos.

 

Relembramos a reunião com os G7, no qual a Suíça se mete onde não deve. A Cimeira da Paz, realizada na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, é um assunto que a todos diz respeito e põe em causa a segurança do país e quem lá vive, sendo que Israel pode muito bem bombardear a Suíça por ela se meter onde não deve, mas para se mostrar vale tudo. No entanto, a Revista Repórter X criticou a Suíça e outros países europeus por apoiarem a Ucrânia com armamentos, argumentando que isso incentiva a guerra. O escritor português radicado na Suíça, Quelhas, afirmou que "Portugal não tem por onde fugir, só se se atirarem ao mar", já a Suíça não tem mar, tem de mergulhar na água derretida do degelo dos Alpes.

 

Além disso, foi também noticiada a utilização de um dispositivo controverso de suicídio assistido, a cápsula Sarco. Embora o suicídio assistido seja legal na Suíça, este novo dispositivo trouxe à tona um dilema jurídico e moral que tem dividido opiniões. Mas, mais uma vez, a forma como a mídia suíça aborda o tema é selectivo, omitindo informações importantes e centrando-se apenas nos aspetos que lhes convém.

 

Eu, Quelhas, escritor e responsável pela revista Repórter X e possível candidato à presidência da República Portuguesa, repudio esta abordagem distorcida da realidade. A Suíça escolhe noticiar apenas aquilo que favorece a sua imagem, ocultando as suas próprias falhas e erros. É inaceitável que a mídia manipule a opinião pública, mostrando apenas o lado negativo dos estrangeiros e escondendo as tragédias que envolvem os seus próprios cidadãos. Quanto à morte assistida desta forma, numa cápsula, não concordo, dá a impressão que são os mentores da cápsula que querem impor ou aludir quem sofre a ter uma morte desumana. Haverá outras formas na medicina estudadas por médicos com mais dignidade, no qual cada caso tem de ser bem pensado, se o utente quer e qual é o grau de sofrimento e o papel da família também é determinante, dês que o paciente esteja consciente.

 

Outro ponto de grande preocupação é o crescente impacto da Inteligência Artificial (IA), como o Chat GPT, na forma como nos relacionamos com a informação e a tecnologia. Somos agora forçados a aderir à IA até para atualizações simples de dispositivos, o que demonstra como estamos a perder o controlo sobre a nossa própria vida. Estas ferramentas estão a ser utilizadas para moldar a sociedade, incutindo um mundo surreal que nos distancia da realidade. É este sistema mafioso que está a mudar o mundo para as tonteiras, impingindo-nos coisas sobrenaturais, inimagináveis e obscuras… ajuda à notícia com muita ficção pelo mundo, como uma boa parte das notícias da Suíça.   

 

A distorção da verdade e a manipulação de notícias estão a tornar-se cada vez mais comuns na Suíça e no mundo. A população, especialmente os emigrantes, merece ser informada de maneira justa e transparente, sem que os fatos sejam encobertos ou alterados conforme os interesses de certos grupos.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Reunião dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas: uma voz forte pela emigração Os cinco Conselheiros das Comunidades Portuguesas (CCP), pela Suíça, Áustria e Itália reuniram-se para participar numa reunião plenária na Assembleia da República Portuguesa em Lisboa

Reunião dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas: uma voz forte pela emigração

Os cinco Conselheiros das Comunidades Portuguesas (CCP), pela Suíça, Áustria e Itália reuniram-se para participar numa reunião plenária na Assembleia da República Portuguesa em Lisboa. O encontro, que decorreu nos dias 8, 9 e 10 de Outubro de 2024, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, contou com o discurso de António Guerra, Conselheiro das comunidades portuguesas, que representou as três nações.  

Este encontro contou com a presença do Primeiro-Ministro, Luís Montenegro e com o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, e do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, José Cesário. Este plenário também foi marcado pela presença de figuras importantes, como o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas e os deputados pela Europa, Paulo Pisco do PS e José Dias Fernandes do Chega, entre outros, que representam um passo importante para reforçar a representação dos emigrantes e discutir os desafios que enfrentam. A Assembleia teve como objectivo discutir questões relevantes para as comunidades portuguesas no estrangeiro.

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), criado pela Lei nº 66-A/2007, actuou como órgão consultivo do Governo, em questões relacionadas com as comunidades portuguesas no estrangeiro, emitindo pareceres sobre legislação e políticas que afectassem os cidadãos portugueses fora de Portugal. Os Conselheiros, eleitos por cidadãos portugueses residentes no exterior, desempenharam um papel fundamental na emissão de pareceres e recomendações sobre políticas de emigração. O CCP era composto por até 90 membros, eleitos pelos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro, e o seu mandato tinha a duração de quatro anos. Com a recente eleição de 76 conselheiros em 52 círculos eleitorais, a voz das comunidades portuguesas ficou mais forte do que nunca.

Deveres e direitos dos Conselheiros: Os conselheiros tem a responsabilidade de comparecer às reuniões, participar nas votações e cooperar com as comunidades portuguesas. Além disso, tinham o direito de intervir nos debates e solicitar esclarecimentos ao Governo.

O CCP reuniu-se em plenário uma vez por mandato e realizou reuniões extraordinárias quando necessário. Esta estrutura visou assegurar a representação e a voz das comunidades portuguesas no estrangeiro.

António Guerra, Conselheiro das Comunidades, destacou a importância da representação activa dos Conselheiros na defesa dos interesses dos emigrantes, sublinhando o problema do RNH Residentes Não Habituais. Este ponto foi também reforçado pelo deputado José Dias Fernandes, do Chega, que também abordou a mensagem em diálogo pela revista Repórter X. Pois que a comunicação Social sabe e compreendem melhor os problemas da emigração do que muitos deputados, para além dos Conselheiros, incluindo os que representavam as comunidades na Europa.

A revista Repórter X, é uma voz atuante na defesa dos direitos dos emigrantes, anunciou a organização de duas noites de fado, agendadas para os dias 29 e 30 de Novembro de 2024, em colaboração com o Club Amigos do Gândara e a Associação Portuguesa de Arbon. O evento conta com a presença de ilustre António Pinto Basto, ícone vivo do Fado de Lisboa e músicos reconhecidos, contribuindo para a promoção da cultura portuguesa no exterior. Juntamos o útil ao agradável e convidamos também para o Show da noite de fado, os Conselheiros da Comunidades Portuguesas na Suíça, os Deputados pelo Círculo da Europa, do PS e do Chega e convidados especiais para poderem trocar ideias nesses espaços numa hora adequada e debater os principais problemas dos emigrantes na Suíça.

Adicionalmente, a revista expressou preocupação com as questões que afectavam os emigrantes, como a situação com a SUVA e a AI/IV-Invalidez, alertando para a necessidade de tratar adequadamente as doenças, as lesões e indemnizações a que os cidadãos tem direito. Debater também o problema da retirada de crianças para a Kesbe, instituição suíça, que deixa os pais mais carenciados desolados. Falar sobre o duplo imposto sobre riqueza que paga o terceiro imposto acima dos 200 mil brutos de riqueza. O apelo à mobilização das pessoas afectadas pelo sistema geral suíço era urgente, assim como a crítica a práticas de corrupção que prejudicam os emigrantes e as suas famílias.

Os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, através do seu trabalho no CCP, são essenciais para garantir que a voz dos emigrantes seja ouvida e que as suas necessidades sejam atendidas. O diálogo contínuo entre a Comunicação Social, os Conselheiros, Os Consulados, as Embaixadas, as Comunidades, o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e o Governo português e o presidente da República, é crucial para fortalecer os laços com os portugueses no estrangeiro e assegurar que os seus direitos sejam respeitados no país de acolhimento, no qual temos de dialogar com os políticos locais.

- Para mais informações sobre a revista Repórter X e as suas iniciativas, os interessados foram incentivados a entrar em contacto.

- Para mais informações sobre o trabalho do Conselho e as suas competências, os interessados puderam consultar o site oficial ou entrar em contacto com as missões diplomáticas e consulares de Portugal.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 12 de outubro de 2024

Funcionários do Município Povoense assinalaram Dia do Colaborador

Funcionários do Município Povoense assinalaram Dia do Colaborador


Na tarde do passado sábado, dia 5 de Outubro, os/as funcionários/as do Município assinalaram o Dia do Colaborador.

A realização desta festa, cujo objetivo era estimular o espírito de equipa e de partilha entre todos/as, estava inicialmente marcada para o Centro de Interpretação do Carvalho de Calvos. No entanto, devido às condições meteorológicas, a mesma decorreu na discoteca Swing Crash que, a funcionar há mais de quarenta anos, faz parte do imaginário de todas as gerações presentes.

Frederico Castro, Presidente da Câmara Municipal, visivelmente feliz, deu as boas vindas a todos/as os/as presentes e agradeceu “sobretudo àqueles que no dia-a-dia nos ajudam a fazer o nosso trabalho! Eu costumo dizer muitas vezes que nós somos todos colegas de trabalho, mesmo aqueles que já se aposentaram. Todos vocês, em todos os serviços, sejam funcionários, sejam prestadores de serviços, todos são fundamentais para nós, para continuarmos a fazer o trabalho que nos compete, que queremos fazer pelo bem da Póvoa de Lanhoso. Todos os dias”, continuou, “temos muitos desafios, temos passado por muitas exigências, e é com a vossa dedicação e disponibilidade que podemos ajudar as pessoas, ajudar esta ou aquela família que precisa de nós. “

Na pista foi improvisado um palco onde decorreu a sessão formal de entrega dos certificados aos/às funcionários/as que se reformaram e aos/às que completaram 20 e 30 anos de serviço.

“Todos têm um papel fundamental, todos fazem muita falta e todos merecem o nosso respeito.” Assim terminou o edil a sua intervenção na cerimónia à qual se seguiu uma animada tarde de convívio e confraternização que contou com a presença de colaboradores/as de todos os serviços que estão sob a alçada do Município Povoense.

A pista encheu-se e ao som da música todos/as dançaram e conviveram ao longo da tarde, aprofundando laços e criando boas memórias.
 
Melhores cumprimentos,
Cláudia Oliveira da Silva

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial


Mau tempo destrói ícone da Ilha do Sal

Mau tempo destrói ícone da Ilha do Sal


Caro João Carlos Quelhas, pede-se a publicação: A forte ondulação destruiu, esta sexta-feira, o Pontão de Santa Maria, um ícone da Ilha do Sal, em Cabo Verde. Assim, foi enviada uma nota à revista Repórter X.

O local emblemático da Ilha do Sal e postal turístico de Cabo Verde, o Pontão de Santa Maria, não resistiu à forte ondulação devido ao mau tempo desta sexta-feira e ficou parcialmente destruído.

Além de ser uma atração turística, era também um local essencial para a comunidade da ilha, nomeadamente para os pescadores e para a venda de peixe.

Mas a força do mar foi hoje mais intensa: "o pontão não resistiu à violência do mar e foi cortado ao meio pela fúria das ondas", refere a imprensa local.

As previsões indicam a continuação de vento forte, acima dos 45 quilómetros por hora, durante a noite, assim como agitação marítima com ondas até cinco metros de altura.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carta com resposta; Convite: Ex.mo Senhor Deputado, pelo círculo da Europa, pelo Chega, José Dias Fernandes. Venho, por este meio, convidar Vossa Excelência a visitar a Suíça, a convite da Revista Repórter X para assuntos com a imigração

Convite

Ex.mo Senhor Deputado, pelo círculo da Europa, pelo Chega, José Dias Fernandes,

 

Venho, por este meio, convidar Vossa Excelência a visitar a Suíça, a convite da Revista Repórter X Editora Schweiz, que pretende expor os graves problemas que afectam os emigrantes neste país. O encontro contará com a presença do possível candidato à Presidência da República Portuguesa, João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como Quelhas, autodidacta, empresário, fundador da Revista Repórter X, detentor de sete obras literárias e várias vezes homenageado na Suíça.

 

A Revista Repórter X organizará uma, duas ou três associações para o encontro, a ocorrer num fim-de-semana a ser agendado. Nomearemos alguns elementos para debater os grandes problemas da emigração, com especial destaque para a Suíça e o regresso dos portugueses à sua terra natal, nomeadamente o caso dos Residentes Não Habituais (RNH). Serão também discutidos problemas relacionados com pais, principalmente solteiros ou divorciados, que ficam sem os seus filhos devido à Kesbe, uma instituição suíça de cariz manipulador, bem como as dificuldades enfrentadas por pessoas que adoecem ou sofrem acidentes para toda a vida, e cujos direitos não são reconhecidos pela SUVA e pela AI/IV-Invalidez, que se recusam a pagar as devidas indemnizações.

 

Abordaremos ainda o apoio a associações sérias e à comunicação social isenta, sublinhando a importância de diferenciar estas entidades das associações fictícias e da comunicação social não registada, como é o caso de muitas plataformas nas redes sociais. Serão também discutidos o apoio aos Consulados, Embaixadas, Conselheiros e Professores de Português, para que possam trabalhar em conjunto com as referidas associações sérias e meios de comunicação social isentos, bem como com os Deputados pela Europa e fora dela. Propomos igualmente o estabelecimento de um diálogo contínuo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, o Governo da República Portuguesa e o Presidente da República Portuguesa, com vista à criação de um espaço jurídico permanente em cada país, dentro ou fora das Embaixadas ou Consulados, para defesa dos emigrantes que se encontrem em situações desesperadas e necessitem de apoio jurídico gratuito.

 

Este encontro incluirá também a participação de cidadãos comuns, que poderão expor outros assuntos relacionados com a imigração.

 

REVISTA REPÓRTER X EDITORA SCHWEIZ

Glasistrasse 9

81 80 Bülach

Schweiz

 

Professora Ângela Tinoco

Directora, Revista Repórter X Editora Schweiz

 

revistareporterx.blogspot.com

revistareporterx@gmail.com

loja.inovalar@gmail.com


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Carta sem resposta; Convite: Ex.mo Senhor Deputado, pelo círculo da Europa, pelo PS, Paulo Pisco. Venho, por este meio, convidar Vossa Excelência a visitar a Suíça, a convite da Revista Repórter X para assuntos com a imigração

Convite

Ex.mo Senhor Deputado, pelo círculo da Europa, pelo PS, Paulo Pisco,

Venho, por este meio, convidar Vossa Excelência a visitar a Suíça, a convite da Revista Repórter X Editora Schweiz, que pretende expor os graves problemas que afectam os emigrantes neste país. O encontro contará com a presença do possível candidato à Presidência da República Portuguesa, João Carlos Veloso Gonçalves, conhecido como Quelhas, autodidacta, empresário, fundador da Revista Repórter X, detentor de sete obras literárias e várias vezes homenageado na Suíça.

 

A Revista Repórter X organizará uma, duas ou três associações para o encontro, a ocorrer num fim-de-semana a ser agendado. Nomearemos alguns elementos para debater os grandes problemas da emigração, com especial destaque para a Suíça e o regresso dos portugueses à sua terra natal, nomeadamente o caso dos Residentes Não Habituais (RNH). Serão também discutidos problemas relacionados com pais, principalmente solteiros ou divorciados, que ficam sem os seus filhos devido à Kesbe, uma instituição suíça de cariz manipulador, bem como as dificuldades enfrentadas por pessoas que adoecem ou sofrem acidentes para toda a vida, e cujos direitos não são reconhecidos pela SUVA e pela AI/IV-Invalidez, que se recusam a pagar as devidas indemnizações.

 

Abordaremos ainda o apoio a associações sérias e à comunicação social isenta, sublinhando a importância de diferenciar estas entidades das associações fictícias e da comunicação social não registada, como é o caso de muitas plataformas nas redes sociais. Serão também discutidos o apoio aos Consulados, Embaixadas, Conselheiros e Professores de Português, para que possam trabalhar em conjunto com as referidas associações sérias e meios de comunicação social isentos, bem como com os Deputados pela Europa e fora dela. Propomos igualmente o estabelecimento de um diálogo contínuo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, o Governo da República Portuguesa e o Presidente da República Portuguesa, com vista à criação de um espaço jurídico permanente em cada país, dentro ou fora das Embaixadas ou Consulados, para defesa dos emigrantes que se encontrem em situações desesperadas e necessitem de apoio jurídico gratuito.

 

Este encontro incluirá também a participação de cidadãos comuns, que poderão expor outros assuntos relacionados com a imigração.

 

REVISTA REPÓRTER X EDITORA SCHWEIZ

Glasistrasse 9

81 80 Bülach

Schweiz

 

Professora Ângela Tinoco

Directora, Revista Repórter X Editora Schweiz

 

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revistareporterx@gmail.com

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Um incêndio no bairro luxuoso de Bülach: um alerta para a segurança doméstica

Um incêndio no bairro luxuoso de Bülach: um alerta para a segurança doméstica


Na madrugada de hoje, por volta das 2h00, o bairro recente e moderno de Bülach foi palco de uma situação alarmante. Ao chegar ao local, deparámo-nos com um aparato considerável, com viaturas dos bombeiros e da polícia, assim como os seus profissionais a operar no terreno. Circulava a informação de que havia fogo, mas curiosamente não se via fumo na maior parte dos apartamentos, cujas luzes estavam apagadas. No entanto, em dois deles as luzes permaneciam acesas, e foi possível notar a presença de pessoas, assim como uma ligeira névoa, que inicialmente se julgou ser fumo, mas que poderia ser apenas vidros embaciados. Ouvia-se o som de motores, levantando a dúvida sobre se estaria a ser extraído fumo dos corredores ou se se trataria de uma inundação.

Subimos a um prédio vizinho para melhor compreender a situação, e foi então que confirmámos a presença de fumo a sair pelos telhados. Dois andares, o segundo e o terceiro, tinham as janelas abertas, e o fumo libertava-se para o exterior. Notou-se ainda que havia pessoas dentro, aparentemente tranquilas, tanto num quarto como numa varanda. Tudo indicava que o fogo estaria concentrado no corredor do edifício.

Cerca das 2h00, testemunhámos os bombeiros a retirarem moradores pelas traseiras do edifício. Mais tarde, uma das testemunhas, que foi socorrida pelos bombeiros, confirmou que o incêndio teve origem num Keller (cave) adjacente às garagens. A inalação de fumos afectou todos os apartamentos do edifício, e muitos residentes, cujas luzes estavam apagadas ou avariadas, tiveram de ser resgatados com a ajuda de escadas extensíveis pelos bombeiros voluntários de Bülach.

A origem do incêndio num Keller a esta hora levanta questões preocupantes sobre a segurança no local. A polícia e os bombeiros continuam a investigar e a prestar assistência aos moradores, que estão a ser atendidos pelas ambulâncias de emergência do estado de Bülach.

Este trágico incidente, ocorrido num bairro de construção recente e luxuosa, relembra-nos dos perigos ocultos que enfrentamos diariamente em casa. A equipa da Revista Repórter X deixa um alerta importante para a necessidade de precaução com dispositivos eléctricos que permanecem ligados às tomadas, e chama especial atenção para os fogões de exaustão, que, mesmo desligados, podem acender-se se tiverem um tacho em cima, provocando incêndios. Outro ponto de risco são as portas principais dos apartamentos, que, ao serem trancadas com chave pelo interior e com a chave colocada fora de alcance, podem impossibilitar a saída em caso de emergência.

A mensagem é clara: devemos prevenir! Tenha sempre a chave à mão, e, quando um elemento da família sai, assegure-se de que o outro também tem acesso à chave. Segurança é prioridade.

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Brand in luxuriösem Viertel von Bülach: Eine Warnung zur häuslichen Sicherheit

Brand in luxuriösem Viertel von Bülach: Eine Warnung zur häuslichen Sicherheit


In den frühen Morgenstunden heute, gegen 2 Uhr, ereignete sich im neuen und modernen Viertel von Bülach ein beunruhigender Vorfall. Als wir am Ort eintrafen, fanden wir ein beträchtliches Aufgebot an Feuerwehr- und Polizeifahrzeugen sowie deren Einsatzkräfte vor. Es gab Gerüchte über ein Feuer, jedoch war in den meisten Wohnungen kein Rauch zu sehen, und die meisten Lichter waren ausgeschaltet. In zwei Wohnungen brannte jedoch Licht, und man konnte Menschen sowie eine leichte Trübung erkennen, die zunächst für Rauch gehalten wurde, sich jedoch als beschlagene Fenster herausstellen könnte. Es waren Motorengeräusche zu hören, die die Frage aufwarfen, ob Rauch aus den Fluren abgesaugt wurde oder ob es sich um eine Überschwemmung handelte.

Um die Situation besser zu verstehen, stiegen wir auf ein benachbartes Gebäude und bestätigten, dass Rauch aus dem Dach austrat. Zwei Stockwerke, das zweite und das dritte, hatten offene Fenster, aus denen Rauch drang. Zudem schienen sich ruhige Personen in einem Zimmer und auf einem Balkon zu befinden. Alles deutete darauf hin, dass sich das Feuer im Flur des Gebäudes befand.

Gegen 2 Uhr beobachteten wir, wie die Feuerwehr Personen von der Rückseite des Gebäudes evakuierte. Später bestätigte uns eine der Zeugen, die von der Feuerwehr gerettet wurde, dass das Feuer in einem Keller (Kellerraum) neben den Garagen ausgebrochen war. Der Rauch verbreitete sich in allen Wohnungen, und viele Bewohner, deren Lichter aus oder defekt waren, mussten mit Hilfe von langen Leitern der freiwilligen Feuerwehr von Bülach gerettet werden.

Das Feuer, das um diese Uhrzeit in einem Keller ausbrach, wirft beunruhigende Fragen zur Sicherheit auf. Die Polizei und Feuerwehr arbeiten weiterhin vor Ort, und die betroffenen Bewohner werden von den Notfallambulanzen des Kantons Bülach versorgt.

Dieser tragische Vorfall, der sich in einem neuen und luxuriösen Viertel ereignete, erinnert uns an die versteckten Gefahren, die uns täglich zu Hause bedrohen. Das Team der Revista Repórter X gibt eine wichtige Warnung: Seien Sie vorsichtig mit elektrischen Geräten, die ständig an Steckdosen angeschlossen bleiben, und beachten Sie besonders Dunstabzugshauben, die, auch wenn sie ausgeschaltet sind, Feuer entfachen können, wenn sich ein Topf darauf befindet. Ein weiteres Risiko stellen Eingangstüren von Wohnungen dar, die von innen mit einem Schlüssel verriegelt werden. Wenn der Schlüssel außer Reichweite liegt, kann dies im Brandfall die Flucht verhindern.

Die Botschaft ist klar: Seien Sie vorsichtig! Bewahren Sie den Schlüssel immer griffbereit auf, und stellen Sie sicher, dass jeder im Haushalt Zugang zu einem Schlüssel hat. Sicherheit hat oberste Priorität.

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Poema: Jesus

Jesus

 

Eu sei que existes Jesus.

Embora diga que não acredito.

De vez enquanto vejo a tua luz.

Sempre que estou aflito...

 

Eu tenho bom coração.

Jesus eu entendo bem a dor.

E vivo na especulação.

De haver um mundo melhor...

 

Se quero crer e não admito.

Jesus porque será que exites.

Se estás em todo lado e és infinito.

É porque no meu coração existes...

 

Tu sabes a cede do meu grito.

O silêncio obscuro do não.

E quando estou na verdade aflito

Tu tocas-me sempre no coração...

 

O meu crer é o teu querer.

Quantas vezes fui abalroado.

Tantas vezes estive a morrer.

Mas hoje estou vivo e abençoado...

 

E sim, há alguma coisa que nos domina!

 

autor: João Quelhas



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Deslocação a Paris nos dias 13 e 14 de outubro. Paulo Pisco, Grupo Parlamentar do Partido Socialista, Deputado pelo Círculo da Europa, Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

PAULO PISCO – DEPUTADO PELO CÍRCULO DA EUROPA

Estarei em Paris nos dias 13 e 14 de outubro, para participar em várias iniciativas e encontros.


No dia 13 de outubro, pelas 14h30, participo na celebração dos 50 anos das aulas de Português no Raincy, organizado pelo Centre Portugais de Formation Culturelle le Raincy, de que é presidente Cristina Rodrigues.

Sala Omnisports Espace Raymond Mège.

 

No dia 14, pelas 10h00, visito o laboratório de fotografia de Diamantino Quintas, com quem terei oportunidade de trocar impressões sobre a sua atividade, ligada a muitos dos grandes fotógrafos franceses e de outros países. 46, rue Jules Ferry. Bagnolet.


Pelas 12h30, encontro-me com a Cônsul-geral de Portugal em Paris, Mónica Lisboa, para uma troca de impressões sobre a comunidade portuguesa na região parisiense.

Assembleia da República, 12 de outubro de 2024

 

Paulo Pisco

Grupo Parlamentar do Partido Socialista

Deputado pelo Círculo da Europa

Coordenador na Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas

Member of the National Parliament

Coordinator in the Foreign Affairs Committee

Assembleia da República - Palácio de S. Bento - 1249-068 Lisboa, Portugal

Tel: +351.21.391 7316

E-mail: ppisco@ps.parlamento.pt

http://www.ps.parlamento.pt

 


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