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domingo, 31 de julho de 2011

Professora/Historiadora, Ana Sofia Pinto

Querido amigo, talvez numa nova oportunidade possa aceder afirmativamente a um convite que me faças. Gostaria de estar presente num dos eventos por ti promovido pois considero-te um "animal" da cultura, um esfaimado e insaciado pela arte da leitura e da escrita. Penso que seria extremamente interessante e enriquecedor poder travar contigo dois dedos de conversa. Espero que surjam novas oportunidades. Melhores dias virão. Menos atarefados de forma a que possamos confraternizar e espalhar a cultura que muitas vezes se encontra escondida ou perdida na prateleira poeirenta de uma móvel da sala de jantar. Ja pensaste que existem obras deliciosamente belas e que reconfortam com deleite o nosso âmago? No entanto por vezes ficam esquecidas chegando apenas a algumas pessoas. Existem obras que nada possuem de interessante ou de enriquecedor mas porque são escritas pelo fulano x, que tem uma cunha ou algum poder social, económico ou político vendem como castanhas assadas nos Invernos gélidos. Enfim, lamento que assim seja.
Uma boa noite e mais uma vez agradeço o teu convite.
Ana Sofia Pinto – Professora/Historiadora
P.S Quando tiveres oportunidade envia-me um email a contar como correu o jantar literário Não tenho duvidas de que mais uma vez iras arrasar e deixar boquiabertos muitos dos presentes neste evento cultural…

NOTA: Lido no evento cultural no Hotel Maria da Fonte em Calvos na Póvoa de Lanhoso, pela POETISA vinda de Sintra, Márcia Roboredo. Obrigado.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Última hora - A crise fala mais alto e, cedemos no grande convívio cultural, Jantar Literário

ULTIMA HORA:
Não pretendendo jantar, pode vir apenas tomar uma bebida e entrar na tertúlia com os artistas presentes.

Temos uma esplanada para servir toda a gente que queira partilhar cultura. Traga os amigos!

TLM 96 2873467

Jornalísta Quelhas

domingo, 24 de julho de 2011

O Meu Filme entrevista nove3cinco FM Promoção Jantar Literário Hotel Maria da Fonte

Poeta Jornalista Repórter Quelhas

João Carlos,
Por informação do gabinete de comunicação, informo que o convite para o Convívio Cultural vai ser divulgado no Portal da CM através do link “Outras actividades” e através de ligação à newsletter .
Estes são os critérios adoptados... pelo gabinete de Comunicação para a divulgação de todas as actividades exteriores à CM.

Com os melhores cumprimentos,
Fátima Moreira
 
JANTARLITERÁRIO/CULTURAL - SEXTA, DIA 29 DE JULHO 18h00 HOTEL RURAL MARIA DA FONTE

No dia 29 de Julhorealiza-se mais um evento cultural no HOTEL RURAL MARIA DA FONTE. Trata-se deum evento que tem por objectivo proporcionar um saudável convívio ...entre os váriosartistas presentes do espectro cultural com especial ênfase para a música, aliteratura, a TV, a Rádio e a poesia. Pretende-se que de uma forma descontraídapossa haver uma total interacção entre o público e os autores à mesa de umjantar onde além de serem degustadas diversas iguarias gastronómicas,pretende-se uma forte degustação cultural.

Este evento éco-organizado pelo Hotel Rural Maria da Fonte e o autor Povoense João CarlosVeloso Gonçalves, que, radicado na Suiça, desenvolve uma notável actividadecultural, levando aos portugueses residentes naquele País, a sua terra emformato cultural.

Da ementa constam iguarias como: Pataniscas de bacalhau, folhadinhos defarinheira, tostas de queijo e tomate com orégãos, salada de vegetais comqueijinhos frescos e vinagre balsâmico, Caldo verde à minhota, Naquinhos deporco em aromas de coentros, arroz de presunto, migas de vegetais, leite cremeda Avó Miquinhas, Vinhos, Sangrias, refrigerantes, Café.

Preço por pessoa: 25,00€
Crianças até aos 3 anos: Grátis
Crianças dos 4 aos 12 anos: 12,50€

Um evento a não perder.

Reservas

Telefone: 0351 253 639 600
Fax: 0351 253 639 601
Info: mariadafonte.com

http://mariadafontehotelne​ws.blogspot.com/

Sociólogo J. Macedo Barros vai estar no Evento Cultural Hotel Maria da Fonte 29 Julho 2011 - 18h00

Jantar Literário na Póvoa de Lanhoso com o escritor das Comunidades Lusiadas na Suíça.


Quelhas, escritor, repórter e jornalísta (colaborador) escreve no jornal Fri-luso de Friburg e,  no jornal Gazeta Lusófona de Luzern pela cultura portuguesa, como hobby e quase culturalmente grátis... Notícias, Vídeos, Livros, Entrevistas.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Arte: Jantar Literário c/ Artístas à mesa Hotel Maria Fonte 29/07/2011 18H00 p/ Campos & Quelhas

Arte: Jantar Literário c/ Artístas à mesa Hotel Maria Fonte 29/07/2011 18H00 p/ Campos & Quelhas

JANTAR LITERÁRIO/CULTURAL - SEXTA, DIA 29 DE JULHO 18h00 HOTEL RURAL MARIA DA FONTE


No dia 29 de Julho realiza-se mais um evento cultural no HOTEL RURAL MARIA DA FONTE. Trata-se de um evento que tem por objectivo proporcionar um saudável convívio ...entre os vários artistas presentes do espectro cultural com especial ênfase para a música, a literatura, a TV, a Rádio e a poesia. Pretende-se que de uma forma descontraída possa haver uma total interacção entre o público e os autores à mesa de um jantar onde além de serem degustadas diversas iguarias gastronómicas, pretende-se uma forte degustação cultural.

Este evento é co-organizado pelo Hotel Rural Maria da Fonte e o autor Povoense João Carlos Veloso Gonçalves, que, radicado na Suiça, desenvolve uma notável actividade cultural, levando aos portugueses residentes naquele País, a sua terra em formato cultural.

Da ementa constam iguarias como: Pataniscas de bacalhau, folhadinhos de farinheira, tostas de queijo e tomate com orégãos, salada de vegetais com queijinhos frescos e vinagre balsâmico, Caldo verde à minhota, Naquinhos de porco em aromas de coentros, arroz de presunto, migas de vegetais, leite creme da Avó Miquinhas, Vinhos, Sangrias, refrigerantes, Café.

Preço por pessoa: 25,00€
Crianças até aos 3 anos: Grátis
Crianças dos 4 aos 12 anos: 12,50€
Um evento a não perder.
Reservas
Telefone: 0351 253 639 600
Fax: 0351 253 639 601
Info: mariadafonte.com

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Cônsul Geral de Portugal na Suíça em entrevista exclusiva ao PT Comunidades

Cônsul Geral de Portugal na Suíça em entrevista exclusiva
http://www.pt-comunidades.com/
O Cônsul Geral de Portugal em Zurique Ex.mo Sr. Paulo Rufino, participou na homenagem prestada aos Empresários da alta Engadina.
Esteve presente a convite do Sr. Daniel Cardoso Presidente do Clube Cultural e Recreativo Português da Engadina que prestou a referida homenagem em parceria com a Câmara Municipal de Tarouca.
Chegou a Zurique como Cônsul Geral de Portugal em finais de Outubro de 2010 e esta foi a primeira presença oficial na região da alta Engadina. Presenciámos o seu interesse em querer ter conhecimento junto da comunidade, como se encontravam, e se havia alguma preocupação que os perturbasse no sentido da integração ou qualquer outra situação. Perguntámos ao Ex.mo Sr. Cônsul se nos consentia uma pequena entrevista para o PT-Comunidades, onde se prontificou gentilmente de imediato.
PT-Comunidades(PT) - É a primeira vez que visita a alta Engadina?
Sr. Cônsul - Sim, é a primeira vez. Não tinha tido até agora nenhum convite nesse sentido, aconteceu agora onde aceitei com muito prazer, sobretudo porque tenho uma relação muito boa com o Sr. Daniel Cardoso, porque ele é um dos representantes da comunidade portuguesa do nosso comité, e por outro lado porque sei que nesta localidade existem muitos portugueses aqui a trabalhar, muitos desses portugueses são empresários, e nesse sentido entendi que seria meu dever em estar aqui presente, estou aqui para os apoiar ouvir os seu anseios as preocupações, e transmitir o meu apoio em nome do governo português.
PT- O que achou desta comunidade portuguesa sentiu alguma preocupação ou foi-lhe transmitido alguma coisa nesse sentido?
Sr. Cônsul- Achei que são pessoas impecáveis, entusiasmadas, que gostam de aqui estar, que se sentem apoiados pelo governo suíço, que é uma coisa importante e que estão contentes com o apoio que estão a receber e isso é bom, não ouvi queixas aqui relativamente ás autoridades locais, enfim pelo menos foi aquilo que me apercebi, não tive nenhuma abordagem nesse sentido, nem noutra qualquer manifestação de insatisfação e os contactos que tive foram vários, quer dos empresários quer das pessoas que se encontram a trabalhar para outros, neste caso entidades patronais suíças, e gostei de ver um ambiente em que as pessoas se sentem bem e que querem aqui continuar, isto não quer dizer que não exista uma boa relação com Portugal designadamente uma relação de ligação afetiva a Portugal as pessoas querem ir a Portugal passar férias, querem estar lá com as famílias, mantendo a ligação à Pátria, existe a vontade de voltar e continuar a trabalhar, mas não perdendo esta ligação, e a vontade de muitos em ter os filhos a aprender o português e ter conhecimento da escola portuguesa o que é muito bom.
PT - Acha que a comunidade portuguesa, na Suíça em geral, o apoio que tem tido das autoridades locais no seu entender é o mesmo que estão a ter de Portugal, ou Portugal poderia fazer algo mais pela nossa comunidade trabalhadora?
Sr. Cônsul- As autoridades suíças dão o apoio institucional que é de estado ou seja não estão a criar problemas aos trabalhadores portugueses e neste caso também aos empresários portugueses, por outro lado relativamente ás autoridades portuguesas eu julgo que sim, tem havido ultimamente um esforço no sentido de melhorar aquilo que existe, por exemplo no ensino, no apoio que é dado aos consulados para os consolos poderem dar apoio aqui ás comunidades portuguesas, neste caso eu como Cônsul não vejo nem nunca tive qualquer problema, antes pelo contrario o ministério sempre me apoio, e mais agora com este novo governo, eu tive a ver e li com toda a atenção e segui os debates na Assembleia da Republica e vi que o Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros e o Sr. Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas tem ainda mais empenho de continuar a apoiar as comunidades portuguesas e o ensino português, e dar todo o apoio aos portugueses que aqui estão a trabalhar e a investir temos por isso razão para esperar ainda mais do que aquilo que já existia.
PT - Como vê as noticias que vão dando conta da chegada de alguns portugueses vindos de Portugal, trazidos burlados por outros compatriotas e são colocados no mercado de trabalho suíço e explorados pela entidade empregadora?
Sr. Cônsul - Deste já agradeço esta sua pergunta, em primeiro lugar não à razões de queixas nenhumas absolutamente nenhumas dessa referida comunidade, tanto quanto eu sei quer das autoridades suíças, quer dos empregadores portugueses e nós consulado temos as maiores e melhores referências dos portugueses que se encontram aqui a trabalhar e a investir gostaria de sublinhar isto porque não à só portugueses que estão a trabalhar como também estão a investir, quanto a essa questão que me levanta eu li a noticia no jornal Gazeta Lusófona, procurei de imediato saber o que se passava, mas a verdade é que não houve até ao momento um único português supostamente vitima de uma situação dessas que se tivesse dirigido ao Consulado apresentado queixas nesse sentido por conseguinte oficialmente não sei de nada. Numa reunião que tive com alguns dirigentes da comunidade portuguesa em Zurique aliás daqueles que representam os portugueses que estão escritos no nosso Consulado e repito não tive nenhuma informação direta ou indireta nesse sentido, procurei nas autoridades policiais, suíças comunais cantonais se havia alguma queixa nesse sentido como eles me disseram que não havia nada, a ser assim o Consulado Geral de Portugal em Zurique e eu próprio não pudemos fazer nada, a partir do momento que não existem queixas formais por conseguinte nada pudemos fazer.
A partir do momento que exista uma situação dessas eu agirei em conformidade e mais, não só agirei como também darei conhecimento ás autoridades suíças e portuguesas.
Nota: Já depois da entrevista prestada, viemos a saber pelo Consulado Geral de Portugal em Zurique, que na sexta-feira passada (08-07-2011) um casal de compatriotas apresentou queixa de explorações e outras coisas muito desagradáveis. Quanto à noticia em breve daremos mais pormenores na expectativa de poder identificar o burlão junto da comunidade portuguesa.

Passos corta nas regalias do Governo. Gostei da medida para começar a erguer o país, começando pelos políticos...

Passos corta nas regalias do Governo

8 de Julho, 2011por Sofia Rainho
Ministros deixam de ter direito a carro para uso pessoal ou fora da agenda oficial, acabam os cartões de crédito para despesas de representação e passa a haver limites salariais para os requisitados.
Passos Coelho decidiu acabar com as regalias nos ministérios. O primeiro-ministro (PM) quer que seja o Governo a dar o exemplo e vai cortar a eito nas despesas dos vários gabinetes.
Assim, proibiu os ministros e todos os membros do Governo de usarem viaturas oficiais ao fim-de-semana ou nas deslocações pessoais – aliás, o próprio chefe do Governo compromete-se a usar o seu carro pessoal sempre que não estejam em causa deslocações no âmbito do cumprimento da sua agenda oficial de primeiro-ministro.
Os onze ministros de Passos Coelho – bem como todos os outros membros dos respectivos gabinetes – deixam também de ter direito ao uso de cartão de crédito para pagamento de despesas de representação.
No âmbito da política de contenção e de austeridade imposta no interior do próprio Governo – «Para dar o exemplo, porque este tem de vir sempre de cima», nas palavras de um governante –, Passos Coelho deu também orientações expressas para limitar as nomeações ao estritamente necessários e estabelece limites salariais para os requisitados.
O SOL apurou que, segundo as novas regras, um requisitado que opte por manter o salário de origem só poderá fazê-lo se este não ultrapassar em mais de 50% o vencimento correspondente ao cargo que vai ocupar – ou seja, um requisitado que receba 3.000 euros no lugar de origem só poderá continuar a receber essa quantia caso o vencimento correspondente ao lugar para o qual foi convidado não seja inferior a 2.000 euros.
Qualquer excepção pontual terá obrigatoriamente de ser autorizada pelo próprio primeiro-ministro, estando os ministros inibidos de tal poder.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Leiam a última crítica ao escritor Quelhas... Comentem sobre este assunto e o autor, os livros e notícias de jornal! Façam crítica Social Construtiva, leiam os artigos do autor!

Caro candidato a escritor

Não é escritor quem quer.
É escritor, aquele que humildemente cria e sabe escrever.
A sua escrita é como um carro engasgado sem gasolina, não tem uma espinha dorsal ou fio-condutor. É uma amálgama de citações algumas vagas e sem contexto, que só o autor entenderá. A esse "mix" chama de "livro"...
Mas admiro-o, você tem algo que os verdadeiros escritores não tem; auto-confiança em excesso, vaidade em doses familiares e uma grande lata.
Caro candidato "escritor", aceite o meu humilde conselho: insista, CRIE, dê os seus textos a ler a quem entenda, não plagie, (sabe do que falo) seja humilde, deixe que seja o leitor que lhe diga, se o autor é bom ou não presta.
Muitos como você, preferem ser arruinados pelo auto-elogio, do que serem salvos pela crítica.
Despeço-me com a citação de um seu "colega": 
"O sujeito [vaidoso e arrogante] que acha que não precisa de ninguém, está provar que precisa de alguém para ensiná-lo a ser humilde".

Isaac Bianchi - Escritor

Abra os olhos e desça à terra e aprenda.

Resposta do Administrador: Caro senhor, está a críticar este livro ou tb as outras edições, temas de Jornal e Sites!
Com toda a certeza que não conhece a história da Maria da Fonte?
Pois o livro está muito bem concebido ao contrário daquilo que diz, "opiniões diversas" e, não é plágio, somente citações, histórias de vida, pesquisa com pessoas vivas e diversos, opiniões pessoais...
O senhor não deve conhecer a vida literária do autor, autor sim e não escritor, autor dos seus próprios livros e artigos de jornal!?
Nínguém é melhor que ninguém e sua Ex.a afirma que sou vaidoso, como assim? Não pode dizer isso, é falso, sou apenas humilde, o único autor que une culturas e eleva, promove outras culturas com tornées culturais gratuitamente.
Não concordo com algumas alíneas que prefere. Aceito sim que crítique e, pode fazelo quando quizer. Para mim ao contrário do que pensa, as críticas só me fazem aprender e a elevar-me ao objectivo a que pretendo.


"O número dos que nos invejam confirma as nossas capacidades."

Continuação.

Quelhas, escritor das Comunidades Portuguêsas na Suíça :welcome: :welcome: :welcome:


NOTA BREVE: O livro em questão pode ser lido aqui e comentado nos dois Sites; http://quelhas.no.comunidades.net/

domingo, 3 de julho de 2011

Jantar Literário com artistas à mesa no Hotel Rural Maria da Fonte - Calvos - Póvoa de Lanhoso

CONVITE:
"Jantar Literário com artistas à mesa no Hotel Rural Maria da Fonte"
No próximo dia 29 de Julho de 2011, sexta-feira, pelas 19h00, acontece o 16. Convívio Multi-Cultural com Quelhas, escritor das Comunidades Portuguesas na Suíça. Este Evento, vai ao encontro do livro de história de Portugal, designado; “Terra das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias.” Vamos ter Personagens Culturais. (os artistas vão expor suas obras no hotel Maria da Fonte, nome associado ao livro em epigrafe) Cada um destes Personagens vai falar de si próprios e mais…
"Este Evento/Convívio tem a Cooperação do Pelouro da Cultura da Póvoa de Lanhoso, Hotel Maria da Fonte e, Artistas convidados."

Contactos: Hotel Rural Maria da Fonte, Quinta do Fundão - Apartado 95
4830-065 Póvoa de Lanhoso
Telefone: 0351 253 639 600
Fax: 0351 253 639 601
SR: Cândido Mendes

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Ser poeta é ter vida

Ser poeta é ter vida e sonhar.
É amar e crescer na inocência,
Até chegar à idade maior,
e, saber que fazer da vida!
Ser poeta talvez!?
Nem que seja simplesmente,
pela única vez!
Em sonho.
Por isso vivo a sonhar,
na realidade virtual.
Sonho sim, por ser humano,
e, mortal.
Enfim!
Sonho...
Sonho que sou poeta louco,
e, intelectual…
Sonho porque tenho vida!
Saudades de ser poeta,
nem que seja apenas por um pouco...
autor: Quelhas

quinta-feira, 30 de junho de 2011

actor e cantor Ângélico Vieira salva quatro vidas em trânsplantes no Hospital geral de Santo António

Órgãos de Angélico salvam quatro vidas Pâncreas, Rins e Fígado foram retirados ao cantor e actor Angélico Vieira para transplante. (TODAS E QUAISQUERERES PESSOAS QUE NÃO ASSINEM UM DOCUMENTO EM VIDA, DEPOIS DE FALECEREM PODEM SER SUBMETIDOS A RETIRAREM OS ÓRGÃOS HUMANOS) O jovem cantor dos ex. D'ZRT e actor dos Morangos com Açucar, faleceu num grave acidente com mais quatro vítimas. A primeira faleceu no local atrepelada por outro vaículo depois de cuspida. O Ângélico Vieira depois no Hospital Geral de Santo António no Porto, após algumas operações ao celebro. Encantra-se ainda uma terceira vítima em estado crítico. O quarto elemento está bem e de saúde. Segundo ouvi da testemunha viva e consciênte num canal de TV, ele contradiz a CS no caso dos cintos de segurança e da história do acidente e do vaículo!

Rádio Portugal Música 100% em português

Olá amigos boas tardes o Departamento de Comunicação da Portugal Música vem por este meio solicitar a divulgação deste Site que visa a Promoção e Defesa da Cultura Portuguesa e visa também de futuro a divulgação de todos os produtos portugueses por tal facto vinhamos pedir a vossa colaboração na divulgação deste site . Todos juntos podemos fazer de Portugal uma Potência Mundial pois não esquecer que somos a 5º língua mais falada do Mundo. Amigos se tens um Site ou Blogue e quer ter Música Portuguesa a tocar 24 horas por dia nos contacte pois temos um serviço totalmente gratuito para si uma Rádio 24 horas sempre em Português!

Telefone (351) 21 803.73.74 Fax (351) 21 802.69.48 Movel (351) 92 94.11.111
Sem outro assunto de momento e se for preciso mais informações adicionais por favor não deixe de nos contactar.
A direcção: Miguel Ângelo

Belo Olhar o Olhar dela


Belo Olhar, vejo no olhar dela; Então!
As rugas no presente; Sim!
Foram beldade no passado; Senão!
Sente hoje no cansaço da vida,
De um rosto de sofrimento; Enfim!
Que será; o fim da sua existência concebida...

autor: Quelhas

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Quelhas escreve no jornal Gazeta Lusófona à cinco anos, divulga sempre a sua terra Natal e as suas raízes pela cultura Portuguesa...

MONTAGEM
jornal Gazeta Lusófona de Lusern http://www.gazetalusofona.ch/ 
Depois sai no jornal Fri-luso de Friburg http://friluso.no.sapo.pt/
Sobradelo da Goma na mira com o Grupo Desportivo da Goma!

Vou ser poesia qualquer dia


Qualquer dia
Vou ser poesia
E quando der por ela
Vou estar à janela
Virado para meu jardim
E vê-lo a sorrir para mim…

E a malta que passa
Nem sequer lhes acho graça
A sorrirem para mim
Junto do meu jardim
Que me pertencia
Apenas naquele dia…

E quando der por ela
Não vou estar na janela
Vou estar a teu lado
Talvez, ali sentado
Porque nesse dia
Vou ser poesia…

Ao sentires minha fragrância
Na intuição oculta, elegância
“EU” transformado numa flor
Para te dar amor
E um beijinho
Apenas para te dar carinho…

Na poesia
Nasce afecto e alegria
E muito sentimento
É como o tempo
Que tudo passa
E começo a achar graça…

Qualquer dia
Vou ser poesia
E mesmo que não queira
Vou estar à sua beira
Sem fazer furor
E apenas te dar amor…

autor: Quelhas

terça-feira, 28 de junho de 2011

A POLÍTICA DA CRISE E DA FALHA DEMOCRÁTICA!

Em política, ou em qualquer actividade de tomada de decisão, precisamos conhecer os problemas, modos de funcionamento e os sistemas em que actuam, sem nos deixarmos influenciar pelas opiniões manipuladoras da nossa ignorância, emanadas dos interesses minoritários da sociedade!
Hoje, existem muitos comentadores, cientistas e técnicos a soldo das vontades económicas, que os pagam, para formar a opinião, que interessa à satisfação da ganância e do corporativismo egoísta das classes dominantes!
Transportando-nos para o sistema social, compete aos políticos conhecer a sociedade, nomeadamente os perfis de conduta individual em cada classe, para saberem como as diferentes pessoas lidam com as normas do modelo de governo dessa sociedade, e de como produzem problemas de escape ao cumprimento dos deveres sociais e legais.
Contudo, os políticos precisam estar informados sobre a natureza técnica dos problemas, que afectam a sociedade humana e carecem de solução, para se melhorar quer o convívio justo entre todos, quer os níveis de conforto e segurança da população, quer a manutenção do equilíbrio do planeta!
Quer dizer que o político precisa conhecer as causas últimas dos problemas, saber como se manifestam e que consequências produzem, para poder decidir qual a solução mais eficaz e as normas correctivas mais eficientes, para que as causas sejam combatidas. Sem isto, os politiqueiros são aprendizes de feiticeiros, apostados em remediar os efeitos dos problemas e deixando as causas continuar, tal como um médico comum!
Por outro lado, por falta de controlo apertado do poder político, proliferam os casos de agravamento dos problemas e de criação de novos problemas, que aumentam as injustiças sociais, por ditarem vontades corrompidas e tendenciosas, em favor de interesses particulares, acabando por fazer discriminação, seja positiva ou negativa; ambas estabelecem diferença de oportunidades e privilégios, sobretudo quando um favorecimento não se traduz numa contrapartida para a sociedade!
Isto quer dizer que a corrupção, ideológica e moral, acaba por ser o mecanismo pelo qual os grupos de interesses egoístas de classe afirmam a sua vontade corporativa, nada concorrente para o benefício do Bem comum.
Por esta via, exerce o Poder quem o detém, no topo de qualquer hierarquia, pelo que tem sido crucial a estratégia de captura dos órgãos de Poder, onde certos grupos de amigos colocam os seus homens, para efectivarem uma teia de ditadura das elites, unicamente apostada no enriquecimento do grupo, à custa das imposições de ordens, normas e Leis tendenciosas e injustas, até anti-sociais, que comprometem quer a estabilidade social, quer a sustentabilidade do dever de obediência civil!
Portanto, a corrupção é um veneno anti-civilizacional, que alastra eficazmente em qualquer hierarquia de mandos e obediências, uma vez que qualquer sociedade ou instituição se governa por estruturas militarizadas, em sistema piramidal de transmissão de mandos muito concentrados em elites dirigentes, nada interessadas no benefício social, mas apenas vocacionadas para a satisfação da ganância e da motivação animal primitiva competitiva de domínio sobre tudo e todos! Quer dizer que os indivíduos se subjugam a um líder mandante e não à proposta de regras justas!
Como podemos falar de Democracia, do poder do povo e das bases sociais, em busca das melhores intenções de benefício da sociedade, se os cidadãos comuns só têm de obedecer, ao que se emana das lideranças das cúpulas das pirâmides hierárquicas?
Como podemos falar de representação democrática, isto é, da representação ampla da vontade popular, se as cúpulas dirigentes se identificam apenas com as elites da sociedade, que adquirem estatutos diferentes e privilégios, formadores de importâncias de superioridade pessoal, para que possam servir-se das bases, para aumentar a qualidade de vida das burguesias, à custa do empobrecimento dos governados e subalternos?
Claro que não temos democracia, nem nunca tivemos, apesar de um conjunto de intenções e promessas de que os privilegiados querem ditar o interesse do povo e que dizem querer representar nas Assembleias parlamentares, apenas para garantir eleições sucessivas de farsas de representação eleitoral, sabendo-se que os discursos nada condizem com os actos!
Nem os directórios Partidários praticam a democracia internamente, porque não são os militantes de base a escolher os representantes parlamentares ou governativos, nem são as bases que escolhem as decisões propostas pelos directórios, nem os Partidos governativos estabelecem o Poder das bases eleitorais, em determinarem os caminhos da governação da sociedade; as bases populares não têm qualquer capacidade para regular o exercício das elites políticas, ou económicas, ou corporativas, porque não têm poderes constitucionais para depor governos ou presidências de órgãos públicos, no momento em que estes prevaricam nos seus programas eleitorais, ou quando cometem injustiças, ou quando praticam ilegalidades!
E, portanto, o sistema social militarizado de mandos e obediências coercivas, sob a ameaça de punição, dita legal, fica preparado para que o poder económico das minorias dominantes influencie as cúpulas da hierarquia, de modo a que estas obriguem as camadas inferiores da sociedade a respeitar as vontades do Poder das minorias gananciosas, anti-sociais, corporativas, competitivas, oportunistas, desumanas e até amplamente criminosas!
Isto é, as cúpulas da sociedade hierárquica militarizada podem ser influenciadas pelo crime, organizado em clubes de amigos, com elevado interesse económico e financeiro, ao nível mundial!
Porque o jogo que os anima é a capitalização infinita dos investimentos financeiros, que permitem construir impérios de Poder mundial de seitas. E é aqui que entra o financiamento de toda a actividade económica, que fica refém do vício do crédito, obrigando-nos a viver um desenvolvimento virtual, que nada tem de sustentado na realidade da produtividade e rendimento económicos!
O mundo está a sair de um período de forte financiamento, que permitiu investir em estruturas construídas e inúmeros apoios às empresas, sem que a economia e suas actividades pudessem gerar riqueza suficiente, para liquidar o endividamento progressivo.
Portanto, o sistema financeiro, apenas interessado em que os políticos favorecessem o empréstimo ilimitado e contínuo de capital, gerou a crise da dívida pública e privada, porque quem vende dinheiro a bom preço, quer vender sempre mais, não se preocupando com os limites dos encargos dos outros; qualquer vendedor percebe isto, reconhecendo a pressão das direcções comerciais para vender sempre mais e mais, além da lógica da capacidade de compra do mercado, e recorrendo a técnicas enganosas de salteadores de carteiras!
Foi tudo um erro de cálculo, ou a afirmação da ganância consentida pelos políticos, que se comportaram como meros medidores das obras, que lhes dessem mais votos, proporcionais ao betão, ao alcatrão e equipamento derramados? O que é facto é que ninguém impôs limite ao financiamento das instituições públicas, empresariais ou familiares, mantendo um tecto de endividamento, em função da riqueza económica produzida; ninguém se preocupou com a sustentabilidade do desenvolvimento!
Pois bem, agora a política de recuperação financeira vai ser o sacrifício desta geração de políticos amadores, que vão ter de contrariar as primeiras promessas da revolução abortada, o que, normalmente, origina a negação da própria revolução e, portanto, justifica uma nova convulsão social!
Mas a revolução que falta é a instituição da democracia em todas as relações humanas, que só é possível pela mudança de mentalidades, no sentido de organizarmos o funcionamento da sociedade civil de outra forma, visando a cooperação remunerada do esforço proporcional de cada um, para o encontro das soluções mais justas e eficientes para o sucesso civilizacional da espécie humana.
Aos militares deixa-se a organização militar, para que respondam prontamente à solicitação do povo, que têm de servir sem desobediências, nem avaliação dos valores decididos, mas à sociedade civil entrega-se a missão de escolher os caminhos civilizacionais, participando por inteiro na avaliação e escolha das decisões!
Resta, ao povo, regular as elites, para que estas cumpram com o interesse lícito do povo que as paga!
Isto é, quem elege, deve determinar o sentido da governação e quem é eleito nada mais pode fazer do que propor soluções, que precisam ser votadas e aceites pelas bases da sociedade, para que possam aplicar-se e ser amplamente cumpridas, de modo a que todos os cidadãos se empenhem no desenvolvimento mais correcto, justo e equilibrado de toda a sociedade e do País!
Concluindo, a governação de um País deve ser feita como se administra um condomínio; implementando apenas as decisões que forem consideradas convenientes pela larga maioria dos cidadãos!
Chamar-se-á a isto de modelo governativo de referendo popular, em que todo o povo elabora uma Constituição consensual da República, para balizar a produção legislativa dos governantes e parlamentares e determinar os normativos e penalizações, que regulem a acção política, para se evitar ou punir o acto danoso, a decisão parcial tendenciosa, o dolo, a má-fé, o crime de abuso de Poder, a negligência ou a omissão!
Os meios electrónicos permitem agilizar o referendo permanente das propostas governativas, para que possam ser soluções normalizadas e aplicáveis; o sistema de sondagens permite-o já, pelo que temos o instrumento para institucionalizar a democracia, invertendo a relação de poderes na sociedade, porque os políticos e todos os agentes do Estado são pagos pelos contribuintes e porque as empresas e o poder económico são pagos pelos consumidores.
As cúpulas de qualquer organização devem tudo às bases maioritárias, de onde extraem toda a riqueza, apesar de teimarem absurdamente em explorar e humilhar, reduzindo-as a uma pobreza, necessária ao aumento da riqueza das minorias privilegiadas!
Portanto, a democracia tem também de ser levada ao mundo económico e financeiro, fazendo com que os consumidores participem das Assembleias de accionistas, pois que o primeiro accionista é o cliente pagador das empresas e de todos os financiadores delas! Para que passem a receber os dividendos das empresas, proporcionalmente às compras efectuadas, limitando-se o excesso de exploração dos preços.
Teremos, então, empresas e um Estado verdadeiramente sociais, de modo que os recursos entregues pelos cidadãos, na forma de preços e impostos, sejam devolvidos a quem deles necessitar, quando mais precisa e quando a exploração ou obrigação tenham sido exagerados!
Assim, as elites, além de já poderem regular-se entre si, serão reguladas também pela base que as sustenta, para que deixem de afirmar apenas os estatutos e ambições próprias dos privilegiados e passem a prosseguir o interesse do bem comum da humanidade!
Por Macedo de Barros; http://socialhumano.blogspot.com

A Kenga


Parece k sai da “Kenga” um raio de Sol!
E contando pelos dedos, um a um;
Com ar de cansada e mole,
Os minutos nunca mais passam pelo tempo...

Passam sim os motores, rum, rum, rum!
O tempo, esse sim, passa pelos minutos em relento...
E gelada acende uma fogueira,
Para aquecer seu corpo de morte,

Quando o cliente vem, pestaneja!

- Hoje é meu dia de sorte…

A “Kenga” é uma prostituta, mas tem coração…

autor: Quelhas

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Jornal na Net

Esta Manchete
É muito noticiosa
Não tem página na Net
Mas é muito calorosa…

Quem me dera que tivesse
Uma página para mim
Para poder entrar
E nela pesquisar…

Guardava-te em Favoritos
Para fazer Download
Começava aos gritos
No Google, Download, Download…

Jamais queria ser Manchete
Para me teres na Internet
Em ti navegar
Até me consolar…

 Já que és Manchete de jornal
Tenho de me contentar
Faço assinatura anual
E com este poema tento te agradar…

autor: Quelhas

domingo, 26 de junho de 2011

Poeta

Não sei quem sou,
Não sei o que penso,
Esquecido não estou,
Lembro no momento.

Por ter liberdade no pensamento…

autor: Quelhas

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Grupo Desportivo da Goma, 25 aniversários, jantar de confraternização nas Bodas de Prata em Zürich

Grupo Desportivo da Goma, 25 aniversários, jantar de confraternização nas Bodas de Prata em Zürich
26/03/1986 BIS 11/06/2011
Sobradelo da Goma está de parabéns! A comitiva, no total de cinco Dirigentes vieram à Suíça ao jantar de confraternização das Bodas de Prata do Grupo Desportivo da Goma com o povo emigrante da freguesia de Sobradelo da Goma a viver em Zurique. “A deslocação do Grupo Desportivo da Goma a Zurique insere-se no contexto das comemorações do 25º Aniversário.” A vinda à Suíça surgiu numa iniciativa do GDG, quando no cantar das Janeiras pelas portas. “Ganhamos algum dinheiro para o GDG e bebemos uns copos!” Andando na Carrinha do GDG nas diversas actividades, ponderaram vir à Suíça nela com algum receio, dizendo que, seria uma aventura aliciante. “A deslocação na carrinha Mazda de 1987 com 800.000 km foi um desafio colocado entre nós 5 directores.”A viagem começou a ganhar forma e resolveram vir à Suíça e, com pouco dinheiro, meteram a carrinha em dia, a viagem demorou apenas 18 como qualquer grande veículo! A viagem foi suportado pelos elementos do GDG que, vieram ao Kanton de Zürich, o jantar foi pago por todos os participantes, apenas as T-shirts que trouxeram é que reverteram a favor do GDG, foi com esse intuito que cá vieram. Cantou-se os parabéns ao GDG, partiu-se e saboreou-se o grande bolo no molde de campo de futebol e, como o símbolo do GDG, (ver in youtube: quelhasgoncalves) bebeu-se champanhe… António Alves, confessa que se encontrava um homem feliz e realizado. “Tudo correu bem e dentro das expectativas, (crítica social construtiva) como sabes foi emigrante/estudante e sei um pouco da realidade da Suíça e penso que a crise está realmente instalada na Suíça e não em Portugal…” O Grupo Desportivo da Goma, tem umas excelentes instalações, campo de futebol e ringue com balneários, e, uma sala para espectáculos e jantares, exemplo festas de Natal entre outros. O Filipe Silva disse que, de momento o GDG não tem futebol activo, já participou em muitos torneios inter-freguesias e no próprio recinto e até já teve uma equipe de senhoras. Perguntamos o que era feito das senhoras; “casaram todas” no qual respondi em jeito de piada que, no futuro teremos uma equipa de juvenis! Tivemos à conversa com o ex. jogador Jorge Miguel, jogador no Benfica de Zürich que, também ele confirma, o que os dirigentes deram como justificação, a razão de momento não terem equipa activa, a falta de jovens na freguesia que com falta de trabalho vieram para a Suíça. Pedro Martins, bem-disposto entra na conversa animando a entrevista. “Eu nunca joguei mas apoiei sempre a equipe!”. Falamos no extinto estádio das Oliveiras, (campo com produção de azeite) onde há 32 anos (1979/2011) jogávamos à bola. “As Oliveiras fintavam-nos... As Oliveiras eram as bancadas…” Boas recordações! Victor Macedo Fernandes ex. jogador do GDG, descrito como o melhor defesa esquerdo nos últimos tempos que se jogava futebol a sério há 12 anos, confessou que jogou 14 anos consecutivos. Ainda tivemos o prazer de falar como o Victor Marçal e Zeca Alves concluíram a entrevista. Zeca diz que é empresário do Clube, enquanto Marçal diz que foi ex. jogador, avançado direito e já lá vão 15 anos atrás. Reflectimos juntos e, eu, como Sobradelense dei também o meu parecer e falamos realidades em comum sobre o tempo que se jogava e tínhamos muita assistência a ver os jogos de futebol e, como já referi, os jovens da freguesia de Sobradelo da Goma, emigraram quase todos, nomeadamente para o local onde a comitiva veio festejar o aniversário dos 25 anos de vida do GDG, mais precisamente em Zurique. Em conversa afirmaram 240 Sócios que o Clube tinha e pagavam apenas 6 euros anuais. “Valor simbólico que não dá para uma garrafa de água! (Quelhas) Confirmaram o Cantar das Janeiras para angariação de fundos para o GDG, os apoios da Junta de freguesia e, também da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso com subsídios anuais ao Clube. Quisemos saber quais as actividades culturais que faziam actualmente para a população da Goma; As respostas foram simples e objectivas: Encenação da vida de Cristo que envolve mais de 50 personagens e trás muito público de fora para verem a peça de teatro ao vivo no campo de futebol. Travessia de natação nas águas do rio Ave na barragem das Andorinhas. Concurso de pesca. Provas de Canoagem. Caminhada a São Bentinho da Porta Aberta e outros. Passeio de bicicleta com apoio do carro vassoura. Moto Resistência. Dia Radical. Magusto. Festa de Natal. Cantar das Janeiras. Cortejo de Carnaval. Jogos amigáveis de Veteranos… Salientaram ainda que a escola da freguesia de Sobradelo da Goma não participa com as crianças em actividades com o GDG e, que, o Grupo de Escuteiros há um ano formado, participa nas actividades juntamente com o GDG que, envolve crianças da escola…
O Grupo Desportivo da Goma já tinha comemorado a 26 Março 2011 um jantar convívio de aniversário dos seus 25 anos de vida, reuniu 75 pessoas daquela freguesia de Sobradelo da Goma. “Hoje aqui em Zurique reunimos 50 pessoas, portanto tivemos 120 pessoas no total, todas as pessoas da freguesia!” António Alves agradeceu à Regina Monteiro e Hugo Miguel, por terem organizado o encontro entre conterrâneos no restaurante da APZ, Associação Portuguesa de Zurique e, ao Quelhas, jornalista dos jornais Fri-Luso e Gazeta Lusófona pela entrevista. O jantar estava bom, espero que todos tivessem gostado, fora o preço da água que foi muito cara!” No final o repórter e escritor “filho de Sobradelo da Goma” ofereceu um livro da Maria da Fonte, este foi autografado por quase todos os presentes, para recordação do Grupo Desportivo da Goma e dos subscritores.
 
O povo da Goma recepcionou de braços abertos os cinco elementos do GDG vindos de Portugal à Suíça; José Martins, Zeca Alves, Victor Marçal, António Alves e Filipe Silva e, aderiram em peso ao jantar/convívio, tivemos todos em festa, cantamos os parabéns ao Grupo Desportivo da Goma… Partilhamos cultura…
 
Sábado, 11 de Junho 2011
Local: APZ - Associação Portuguesa de Zürich (alentejanos)
Birchstrasse N. 80 - 8050 Zürich
 
Nota: A notícia sai no jornal Gazeta Lusófona em formato de papel http://www.gazetalusofona.ch/ e, sai também no jornal Fri-Luso em formato on-line http://friluso.no.sapo.pt/ Assinem o Gazeta Lusófona, apenas por 35 CHF anuais. Guardem o Link do jornal Fri-Luso para lerem, deixem o V. e-mail para vos ser enviado o jornal on-line. Ambos os jornais têm o Quelhas como colaborador em teses de notícia e publicidade… Contactem inspiracaodoautor@sapo.pt