Aqui no Brasil estão havendo manifestações que estão conseguindo vitórias importantes como a redução das passagens de ônibus, em 20 centavos, por exemplo, e a revogação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 37 que iria fazer o país voltar à ditadura...
Já me disseram que se quizessem ter invadido o Planalto o teriam feito, e assim, fechariam o Congresso - ditadura!!!
A massa não tem projeto político aqui no Brasil!
Ainda bem - chega de ditadura!!!!
Dennys Andrade www.sopinhadeversos.blogspot.com
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sábado, 29 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Entrevista ao presidente da Câmara da Póvoa de Lanhoso, Manuel José Baptista & presidente da junta da Esperança, José Alberto Pereira em Zürich por Quelhas
Entrevistas: Presidente; Manuel José Baptista & Presidente; José Alberto Pereira
Freguesia do concelho de Lanhoso com muita Esperança
A freguesia da Esperança reuniu um grande evento de cultura e partilha por uma causa nobre na cidade de Zurique.
Cumpriu-se mais um apontamento cultural na Genossenschaft em Seebach! Estive a entrevistar duas figuras públicas em Zürich da Póvoa de Lanhoso; presidente da Câmara da Póvoa de Lanhoso e presidente da Junta da Freguesia da Esperança. Ambos os elementos vieram cá para angariarem Fundos para a capela mortuária da freguesia da Esperança junto da emigração local, principalmente da Esperança. (Os vídeo estão alojados no canal Quelhas Gonçalves.) Na festa estiveram: Rancho folclórico do Centro Lusitano de Zurique e o Grupo Amigos das Concertinas de Zurique, desgarrada e animação com elementos do mesmo. O som foi a encargo dos Latinos Events. Cobertura pelo jornal Repórter X "cultura de expressão portuguesa"
ESPERANCA, Fica a nascente do concelho da Póvoa de Lanhoso; logo abaixo de Guilhofrei e da barragem do Ermal. Produz energia eléctrica para o concelho e concelhos vizinhos. Esperança é uma freguesia portuguesa do concelho de Póvoa de Lanhoso, com 3,68 km² de área e 436 habitantes. Densidade: 92,1 hab/km².
"Nas autárquicas, e devido à União das Freguesias, as juntas devem ser escolhidas por elementos das duas freguesias, para que não haja interesses entre povoações e para que se una a cultura das duas terras vizinhas. A Junta será na Esperança, mas podemos usar a junta de Brunhais. Para já não vou revelar se sou novamente candidato à junta nas eleições para a Assembleia de Freguesia. -- Presidente; José Alberto Pereira"
"Sou um forte candidato ao terceiro mandato nas Autárquicas para assumir e renovar novamente o cargo de Presidente e dar-lhe seguimento. Há fortes candidatos e caso da Lindinha Queiroz! Quem ganha não são os partidos e sim as pessoas e as gentes da nossa terra gostam de mim e eu ganhava nem que fosse candidato ao CDS-PP, porque o que conta é sermos transparentes e humildes. Aceitei a saída da Vereadora Fátima Moreira. Em primeira mão quero-vos dizer que vou talvez manter só três Vereadores. Ao Sociólogo Macedo de Barros falta-lhe a máquina partidária para se assumir como candidato na Póvoa de Lanhoso. Na minha ausência as duas Vereadoras portaram-se como duas galinhas no poleiro, porque nunca pensaram no meu regresso, mas cá estou Graças a Deus. -- Presidente; Manuel José Baptista"
A Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território já decidiu: a Póvoa de Lanhoso vai ficar com 22 freguesias (perdemos sete) a partir das próximas eleições autárquicas.
Os novos agrupamentos serão os seguintes:
- União das Freguesias de Verim, Friande e Ajude
- União das Freguesias de Águas Santas e Moure
- União das Freguesias de Calvos e Frades
- União das Freguesias de Esperança e Brunhais
- União das Freguesias de Campos e Louredo
- União das Freguesias de Fontarcada e Oliveira
Todas as restantes freguesias permanecerão sozinhas, em termos administrativos, a saber: Covelas, Ferreiros, S. João de Rei, Santo Emilião, Vilela, Garfe, Galegos, Taíde, Sobradelo da Goma, Lanhoso, Travassos, Póvoa de Lanhoso, Geraz do Minho, Monsul, Serzedelo e Rendufinho.
Autor: Quelhas no jornal Repórter X "cultura de expressão portuguesa"
Assinem o nosso/vosso jornal por favor!
Freguesia do concelho de Lanhoso com muita Esperança por Quelhas
Bibliografia:
"Inspiração do Compositor - Poesia"; "O livro da criança - Infantil"; "Terras das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias -- HISTÓRIA DE PORTUGAL"; "Ideia de ser Poeta inspirador de sonhos - Poesia"; "Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico - Prostituição"
E-books Digitais: "O livro da criança"
Sites:
E-mail:
segunda-feira, 10 de junho de 2013
A.C.R de Guilhofrei de Zurique inaugura sede local por Quelhas
A.C.R de Guilhofrei de Zurique inaugura sede local
Presidente, Jorge Oliveira estive em Zurique com a sua comitiva vindos de Vieira do Minho! O presidente do Guilhofrei, assim como o presidente da casa de Zurique, Jorge Abreu, deram-nos uma entrevista no dia da inauguração. (tudo no canal Quelhas Gonçalves no Youtube) A casa estava a abarrotar num clima de festa, partiu-se o bolo da inauguração e abriu-se o champanhe. Ouviu-se o Hino ao Guilhofrei pela voz de Zé Amaro.
"Já lutamos por uma sede há 20 anos e agora surgiu o momento, porque encontramos o espaço -Jorge Abreu"
"Somos um clube com 36 anos de história e eu sou o 6 presidente que passa por lá - Jorge Oliveira"
A.C.R de Guilhofrei inaugura sede em Zürich a fim de angariar fundos para a equipe de futebol da com sede na freguesia de Guilhofrei desde 1979 do concelho de Vieira do Minho, nomeadamente para ajuda do relvado do campo de futebol de 11, no qual a Federação Portuguesa de Futebol exige... e também para que todos os conterrâneos vieirenses convivam entre si, assim como todos que os queiram visitar.
A equipe do Guilhofrei é a segunda equipe mais representativa do concelho de Vieira e vai-se mantendo na segunda divisão regional época 2012/2013.
Biografia de Guilhofrei:
Guilhofrei é uma freguesia portuguesa do concelho de Vieira do Minho, com 11,40 km² de área e 961 habitantes (2011), apresentando uma densidade de 84,3 hab/km². Dista a 10 km da sede do concelho Vieira do Minho.
A antiga Freguesia, abundantemente documentada desde os fins do século XII, trazia anexas a si, em 1551, a de Santa Maria dos Ladrões e, em 1528, a de S. Paio de Brunhais.
Era reitoria da apresentação do Ordinário e comenda da Ordem de Cristo.
Foi cabeça do antigo e extinto concelho de Vila Boa da Roda, tendo recebido foral de D. Afonso III em 15 de Fevereiro de 1261 e de D. Manuel I a 8 de Agosto de 1514, altura em que estava adstrita à comarca de Guimarães.
Em 1852 aparece na comarca de Lanhoso e, em 1878, na de Vieira e no julgado de Rossas.
Autor: Quelhas in jornal repórter X "cultura de expressão portuguesa"
Bibliografia:
"Inspiração do Compositor - Poesia"; "O livro da criança - Infantil"; "Terras das Marias da Fonte ou fontanário, história com histórias -- HISTÓRIA DE PORTUGAL"; "Ideia de ser Poeta inspirador de sonhos - Poesia"; "Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico - Prostituição"
E-books Digitais: "O livro da criança"
Sites:
E-mail:
sábado, 18 de maio de 2013
Legal a matéria que fizeram lá na banca. Tá todo mundo comentando. E a Revolução dos Versos crescendo cada vez mais!!!
http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/bairro-de-laranjeiras-oferece-diversas-opcoes-de-programas-para-os-cariocas/2568038/
http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/bairro-de-laranjeiras-oferece-diversas-opcoes-de-programas-para-os-cariocas/2568038/
domingo, 12 de maio de 2013
Um Movimento Cultural carioca
Dennys Andrade , www.sopinhadeversos.blogspot.com, #Poeta Andrade
Faço um projeto cultural no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, de divulgação de poesia de diversos poetas, e fizeram uma reportagem sobre a cultura de Laranjeiras e me entrevistaram.
Ah, a título de curiosidade: a Rua Coelho Neto é uma rua que fica em frente ao palácio Guanabara, antiga residência da Princesa Isabel no Rio de Janeiro...
Foi ela também que proclamou a Abolição da Escravatura no Brasil, em 13 de maio de 1888, em 1889 a família Real foi espulsa do país - em fim.
http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/bairro-de-laranjeiras-oferece-diversas-opcoes-de-programas-para-os-cariocas/2568038/
Faço um projeto cultural no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, de divulgação de poesia de diversos poetas, e fizeram uma reportagem sobre a cultura de Laranjeiras e me entrevistaram.
Ah, a título de curiosidade: a Rua Coelho Neto é uma rua que fica em frente ao palácio Guanabara, antiga residência da Princesa Isabel no Rio de Janeiro...
Foi ela também que proclamou a Abolição da Escravatura no Brasil, em 13 de maio de 1888, em 1889 a família Real foi espulsa do país - em fim.
http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/bairro-de-laranjeiras-oferece-diversas-opcoes-de-programas-para-os-cariocas/2568038/
segunda-feira, 22 de abril de 2013
EXPOSIÇÃO: Theatro Club "Guerra Colonial”
EXPOSIÇÃO
“Guerra Colonial”
Abertura dia 23 de abril 15h00 – até 12de maio
Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra
sexta-feira, 22 de março de 2013
Jornal Cultura Expressão Portuguesa
Autor Carlos Quelhas no facebook: https://www.facebook.com/autorcarlosquelhas?ref=tn_tnmn
Jornal Cultura Expressão Portuguesa: 1. Site http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.blogspot.ch/ artigos até ao 9. jornal 2012
Jornal Cultura Expressão Portuguesa: 2. Site http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.com/ artigos desde o 9. jornal 2013
Retalhos de um livro!
Jornal Cultura Expressão Portuguesa: 1. Site http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.blogspot.ch/ artigos até ao 9. jornal 2012
Jornal Cultura Expressão Portuguesa: 2. Site http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.com/ artigos desde o 9. jornal 2013
Retalhos de um livro!
Zürich, cidade fantasma da evolução e da parvalheira…
Quem é o autor Carlos Quelhas?
O autor, mais conhecido literariamente por Quelhas, Veloso Gonçalves João Carlos, natural da Póvoa de Lanhoso, é e desde sempre, dês que vem à memória de um povo, o primeiro e único escritor português que revolucionou a cultura portuguesa na Suíça. Chegou à Suíça em 2008, depois de ter estado em 1991 e de ter feito alguns lançamentos de livro, entre as mesmas datas na cidade de Zurique. A sua vontade indómita de superar é o seu ponto forte, são as suas vivências, a emoção, a sensibilidade, a paixão, o seu apego à terra, à família, aos amigos, ao seu povo, aos seus mestres. Os eventos, as entrevistas, os seus livros e as suas escritas nos jornais fazem dele um escritor e poeta único e multifacetado em relação aos outros.
Autores: Carlos Quelhas e Fernanda Pinto
com revisão do Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça
quinta-feira, 21 de março de 2013
imaginação d'arte por Jorge Campos 1
imaginação d'arte por Jorge Campos 1
Zürich, cidade fantasma
da evolução e da parvalheira…
As artes na Suíça são as mais bem representadas no
Mundo com muitos museus, galerias d’arte e atelieres. Os jovens artistas na
Suíça, desde o início da carreira, têm muitas oportunidades para mostrar o
trabalho deles. O arquitecto Le Corbusier foi o impulsionador da moderna
arquitectura e da arte.
Quero destacar o Artista Plástico e Escultor português,
natural da Póvoa de Lanhoso, Campos da Silva Jorge Manuel, auxiliar de analista
clinico, emigrou para a Suíça em 1991 e se integrou na vida social e cultural
na Suíça e que faz parte do grupo universal de artistas plásticos e arte da
escultura em Zurique.
Emigração: O salto para o sonho
Emigração
O salto para o sonho
O retrato é feito pelo INE: o número de emigrantes portugueses aumentou 85% entre 2010 e 2011. Os dados oficiais mostram ainda que o país perdeu quase 17 mil jovens entre os 20 e os 34 anos. Tatiana Gonçalves, Hugo Macedo e João Gaspar passaram a fazer parte desta estatística, porque andam à procura de um sonho.
Tatiana Gonçalves saiu de Lisboa com uma licenciatu...ra em jornalismo, que pagou com um trabalho em "part-time", e depois de ter feito vários estágios não remunerados. Foi para França, mas não porque o Governo mandou os portugueses emigrar. Foi a pressa do sonho que lhe fez as malas.
A oportunidade em Paris, numa televisão na internet para a comunidade portuguesa em França, foi um acaso que lhe virou a vida do avesso. Tatiana vive há quase um ano numa cidade "maravilhosa", trabalha como jornalista – o que chegou a parecer-lhe "nunca vir a ser possível" –, mas também passa cada dia a fazer "contas de coração".
"Não se pode confundir Paris de férias e Paris a trabalhar. Esta é uma cidade que consome imenso, é uma cidade com muita gente, muito trânsito. As pessoas são muito impessoais. Ando há meses a tentar pôr tudo isso numa balança para perceber se sou mais feliz aqui ou se sou mais feliz em Lisboa", diz.
Por agora, conseguir trabalhar em jornalismo e ter mais algum dinheiro do que o que tinha em Portugal pesam o suficiente para mantê-la em Paris. Se em Portugal o cenário mudar, ela muda-se.
"Um completo desinvestimento"
Hugo Macedo nasceu em Guimarães e estudou em Braga. Vive desde Abril do ano passado na Cidade Internacional Universitária de Paris, na zona sul da cidade, porque, depois de ter terminado um doutoramento em informática, não tinha emprego nem perspectivas de oportunidades em Portugal. Em França, trabalha num projecto de investigação sobre vírus informáticos.
"Vim também pela minha vontade de conhecer mais, de ser independente, de aprender mais, coisas para as quais em Portugal, neste momento, também não havia grandes oportunidades. Há toda uma conjuntura e um conjunto de pessoas que te dizem que se não estás bem podes ir embora."
Hugo considera que deixou um país "onde não há um rumo" nem "vontade de investir", onde só se fecham portas. "Portugal, neste momento, está submerso numa história de enterro. Há uma história de fecho da porta, de completo desinvestimento. Chegar a França e reparar que há uma luta por um investimento nas pessoas foi o maior contraste", diz, lembrando que França "não tem o Fundo Monetário Internacional e a 'troika' às costas".
Se pensa em regressar? Sim, pensa, sim, tem vontade. Mas com uma condição. "Se houver um projecto que desafie, eu volto. Mas se vamos voltar a Portugal para vivermos de cabeça em baixo, não vale a pena."
A dimensão do sonho
João Gaspar é de Almada. Chegou a Paris em Junho, com uma licenciatura em sociologia, e depois de o último de vários trabalhos precários ter chegado ao fim. Via "alguns amigos completamente estagnados" e pensou que não queria "ficar assim". Resolveu sair de Portugal.
Hoje trabalha em Paris como tradutor. Em alguns meses, França deu-lhe mais do que o que Portugal lhe deu nos últimos anos: "Tenho um trabalho qualificado, consigo pagar uma casa, consigo sobreviver", conta. Ainda assim, sublinha que Paris tem que lhe dar "um pouco mais" para convencê-lo a ficar muito mais tempo.
Este "pouco mais" que exige para ficar em França não o pede a Portugal. Tal como para Tatiana Gonçalves e para Hugo Macedo, o que "não é suficiente" em França "já era o suficiente" onde nasceram.
"Se pudesse voltava. Sem dúvida", diz João. Porque Paris foi, para os três, um salto para o sonho, mas não é o sonho inteiro.
O salto para o sonho
O retrato é feito pelo INE: o número de emigrantes portugueses aumentou 85% entre 2010 e 2011. Os dados oficiais mostram ainda que o país perdeu quase 17 mil jovens entre os 20 e os 34 anos. Tatiana Gonçalves, Hugo Macedo e João Gaspar passaram a fazer parte desta estatística, porque andam à procura de um sonho.
Tatiana Gonçalves saiu de Lisboa com uma licenciatu...ra em jornalismo, que pagou com um trabalho em "part-time", e depois de ter feito vários estágios não remunerados. Foi para França, mas não porque o Governo mandou os portugueses emigrar. Foi a pressa do sonho que lhe fez as malas.
A oportunidade em Paris, numa televisão na internet para a comunidade portuguesa em França, foi um acaso que lhe virou a vida do avesso. Tatiana vive há quase um ano numa cidade "maravilhosa", trabalha como jornalista – o que chegou a parecer-lhe "nunca vir a ser possível" –, mas também passa cada dia a fazer "contas de coração".
"Não se pode confundir Paris de férias e Paris a trabalhar. Esta é uma cidade que consome imenso, é uma cidade com muita gente, muito trânsito. As pessoas são muito impessoais. Ando há meses a tentar pôr tudo isso numa balança para perceber se sou mais feliz aqui ou se sou mais feliz em Lisboa", diz.
Por agora, conseguir trabalhar em jornalismo e ter mais algum dinheiro do que o que tinha em Portugal pesam o suficiente para mantê-la em Paris. Se em Portugal o cenário mudar, ela muda-se.
"Um completo desinvestimento"
Hugo Macedo nasceu em Guimarães e estudou em Braga. Vive desde Abril do ano passado na Cidade Internacional Universitária de Paris, na zona sul da cidade, porque, depois de ter terminado um doutoramento em informática, não tinha emprego nem perspectivas de oportunidades em Portugal. Em França, trabalha num projecto de investigação sobre vírus informáticos.
"Vim também pela minha vontade de conhecer mais, de ser independente, de aprender mais, coisas para as quais em Portugal, neste momento, também não havia grandes oportunidades. Há toda uma conjuntura e um conjunto de pessoas que te dizem que se não estás bem podes ir embora."
Hugo considera que deixou um país "onde não há um rumo" nem "vontade de investir", onde só se fecham portas. "Portugal, neste momento, está submerso numa história de enterro. Há uma história de fecho da porta, de completo desinvestimento. Chegar a França e reparar que há uma luta por um investimento nas pessoas foi o maior contraste", diz, lembrando que França "não tem o Fundo Monetário Internacional e a 'troika' às costas".
Se pensa em regressar? Sim, pensa, sim, tem vontade. Mas com uma condição. "Se houver um projecto que desafie, eu volto. Mas se vamos voltar a Portugal para vivermos de cabeça em baixo, não vale a pena."
A dimensão do sonho
João Gaspar é de Almada. Chegou a Paris em Junho, com uma licenciatura em sociologia, e depois de o último de vários trabalhos precários ter chegado ao fim. Via "alguns amigos completamente estagnados" e pensou que não queria "ficar assim". Resolveu sair de Portugal.
Hoje trabalha em Paris como tradutor. Em alguns meses, França deu-lhe mais do que o que Portugal lhe deu nos últimos anos: "Tenho um trabalho qualificado, consigo pagar uma casa, consigo sobreviver", conta. Ainda assim, sublinha que Paris tem que lhe dar "um pouco mais" para convencê-lo a ficar muito mais tempo.
Este "pouco mais" que exige para ficar em França não o pede a Portugal. Tal como para Tatiana Gonçalves e para Hugo Macedo, o que "não é suficiente" em França "já era o suficiente" onde nasceram.
"Se pudesse voltava. Sem dúvida", diz João. Porque Paris foi, para os três, um salto para o sonho, mas não é o sonho inteiro.
Sou emigrante de luxo!
MENSAGEM DO DIA NACIONAL DO TEATRO AMADOR (2013)
MENSAGEM DO DIA NACIONAL DO TEATRO AMADOR (2013)
Num país como este nosso Portugal, e neste nosso
tempo, onde e quando o Teatro Profissional abrange e serve muito desigualmente
o diverso território, sendo cada vez mais escassas as Companhias sobreviventes
em muitas capitais de Distrito, fora dos grandes centros urbanos – como é
consolativo verificar que o Teatro Amador, com tantas ou mais dificuldades
ainda nos recursos de funcionalidade, vai briosamente cumprindo a sua função
sociocultural: afinando sensibilidades, despertando vocações artísticas,
agitando marasmos de comodismo egoísta, abrindo fronteiras de consciência
política e renovado humanismo.
Por certo nunca será demasiado insistir neste
ponto: o exercício amador da Arte Teatral é amplamente salutar. E nunca ouvimos
falar de empresários ou diretores escolares que se tenham arrependido de
patrocinar qualquer grupo dramático no respetivo âmbito laboral ou de ensino.
Porque sempre os amadores de teatro se evidenciarão, positivamente, no seu
profissional trabalho quotidiano, tal como, nas mesmas circunstâncias, sempre
se hão de salientar nas aulas os alunos universitários, mas até os de escolas
básicas ou secundárias.
Se o Teatro Profissional atinge por vezes níveis
admiráveis de qualidade artística (devidos naturalmente à aprendizagem regular
e institucional), não deixa o Teatro Amador de surpreender-nos de quando em
quando, com o desempenho de um intérprete, a destreza duma encenação, a ousadia
de um cenário – decididamente superando a tradicional insuficiência de meios.
Mesmo tendo em consideração a justa remuneração devida aos profissionais (que
permite a sua subsistência), não creio haver grande vantagem em demarcar,
insistir demasiado na verdadeira vocação do profissional e na generosa devoção
do amador. Porque um e outro servem a sua Arte de eleição consoante as suas
disponibilidades de tempo.
E como é impressionante saber que alguém, depois de
umas tantas horas de trabalho, privando-se do repouso e do convívio familiar,
ainda tem ânimo de se entregar a ensaios ou representações teatrais!
No campo específico do Teatro, mais que desejável é
a solidariedade entre profissionais e amadores. Participem os primeiros, sempre
que possível, em ateliês de formação dos segundos, que, por sua vez, lhes
poderão fornecer intérpretes profissionalizantes e ajudar à habituação, à
fidelidade de um público.
Por outro lado, há que lembrar à Secretaria de
Estado da Cultura e a algumas Câmaras Municipais mais renitentes que o Teatro –
profissional ou amador – é mesmo uma criatividade cultural prestigiante e
subsidiável. Mais que certos fogos de artifício que por todo esse País
deflagram num esplendor e logo desaparecem. (Metaforicamente falando, claro).
NORBERTO ÁVILA
Dramaturgo
Enviado Por Dr: Paulo Freitas,
Biblioteca Municipal da Póvoa de Lanhoso
Lembrar um belo momento no teatro da Póvoa de Lanhoso no lançamento de; O livro da criança
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Concurso Nacional de Teatro na Póvoa de Lanhoso espera actor Ruy de Carvalho
Póvoa de Lanhoso
Concurso Nacional de Teatro começa a 1 de fevereiro
No próximo dia 1 de fevereiro, sexta-feira, quando forem 21h45, sobe ao palco do Theatro Club a primeira peça que se apresenta ao Concurso Nacional de Teatro, que decorre até 2 de março na Póvoa de Lanhoso. O consagrado ator Ruy de Carvalho é esperado no encerramento para entregar o prémio com o seu nome.
O programa foi divulgado no dia 25 de janeiro, na galeria do Theatro Club, nas presenças do Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista, e do Vereador da Cultura, Armando Fernandes, bem como do representante da Federação Portuguesa de Teatro responsável pelo Concurso, Luís Guedes, e da representante da Federação Nacional de Teatro, Sandra Barradas.
Apesar das dificuldades orçamentais das autarquias e da Lei dos Compromissos, o Presidente da Câmara Municipal Povoense revelou um investimento de oito mil euros neste evento e considerou esta parceria com a Federação Nacional de Teatro “um sucesso”. A manutenção desta aposta justifica-se, em seu entender, não só por a Póvoa de Lanhoso dispor de um espaço – o Theatro Club – com as condições que são conhecidas, como pela ligação desta terra à arte de Talma. “O concurso tem sido um marco da atividade cultural e faz parte da nossa cultura, como Povoenses, a tradição do teatro. A política deste Executivo é continuar a fazer este evento, que tem melhorado de ano para ano”, salientou, Manuel Baptista, fazendo votos de que também esta edição apresente a qualidade habitual em termos de espetáculos.
Poder mostrar um pouco do teatro que as associadas fazem enche de orgulho a Federação Portuguesa de Teatro, nas palavras de Luís Guedes. Para aquele responsável, o trabalho do júri “vai ser difícil”, enquanto para o público “será uma possibilidade de poder assistir a espetáculos de altíssima qualidade”.
A representante da Federação Portuguesa de Teatro, Sandra Barradas, fez votos de que esta edição “seja do agrado da maioria e que, depois deste concurso, haja continuidade do trabalho destas companhias”. Para aquela responsável, em alturas como as que vivemos, “as parcerias podem fazer maravilhas”.
A organização deste concurso está a cargo da Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, da Federação Portuguesa de Teatro e da Fundação INATEL.
Programa
O Concurso abre com a peça “Joana, a Donzela” de Manuel Ramos Costa pelo Grupo Mérito Dramático Avintense, a 1 de fevereiro. Prossegue, a 2 de fevereiro, com “Alguém terá de morrer” de Luís Francisco Rebello pela Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente.
No segundo fim de semana de Concurso, sobe ao palco, a 8 de fevereiro, “Os Malefícios” de Anton Tchekov e Kafka pelo Tin.Bra - Associação Cultural. No dia seguinte, a 9 de fevereiro, é a vez de “Hamlet e Ofélia” de Carlos Alberto Machado pelo Teatro Passagem de Nível subirem ao palco.
A 15 de fevereiro, o Theatro Club recebe “De Beren e Lúthien” de Cristiano Sá pelo Grupo de Teatro Renascer e, a 16 de fevereiro, acolhe “Barraca Deluxe” de Nuno Loureiro pelo Teatro Nova Morada.
Ainda em fevereiro, no dia 22, sobe ao palco “Sangue Jovem” de Peter Asmussen pelo Pateo das Galinhas Teatro de Bico e, a 23, é apresentada a peça “Sobre a Mesa de Cabeceira” de Rafael Amaral Vergamota e João Ricardo Aguiar pela Companhia de Teatro Poucaterra.
Já em março, no dia 1, ainda se apresenta a concurso “A Ira dos Deuses” de Casimiro Simões pelo Teatro Olimpo.
No dia 2 de março, realiza-se a Cerimónia de Encerramento, com a apresentação da peça que recebeu o Prémio Ruy de Carvalho para Melhor Produção 2012 “Gradim à Janela da Ausência” de Manuel Ramos Costa pela Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente, seguindo-se a entrega de prémios.
Todos os espetáculos a concurso são apresentados no Theatro Club de Póvoa de Lanhoso, pelas 21h45.
ENVIADO POR:
Gabinete de Comunicação
Póvoa de Lanhoso, 28 de Janeiro de 2013.
Contacto: 253 639 700
www.mun-planhoso.pt
Concurso Nacional de Teatro começa a 1 de fevereiro
No próximo dia 1 de fevereiro, sexta-feira, quando forem 21h45, sobe ao palco do Theatro Club a primeira peça que se apresenta ao Concurso Nacional de Teatro, que decorre até 2 de março na Póvoa de Lanhoso. O consagrado ator Ruy de Carvalho é esperado no encerramento para entregar o prémio com o seu nome.
O programa foi divulgado no dia 25 de janeiro, na galeria do Theatro Club, nas presenças do Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista, e do Vereador da Cultura, Armando Fernandes, bem como do representante da Federação Portuguesa de Teatro responsável pelo Concurso, Luís Guedes, e da representante da Federação Nacional de Teatro, Sandra Barradas.
Apesar das dificuldades orçamentais das autarquias e da Lei dos Compromissos, o Presidente da Câmara Municipal Povoense revelou um investimento de oito mil euros neste evento e considerou esta parceria com a Federação Nacional de Teatro “um sucesso”. A manutenção desta aposta justifica-se, em seu entender, não só por a Póvoa de Lanhoso dispor de um espaço – o Theatro Club – com as condições que são conhecidas, como pela ligação desta terra à arte de Talma. “O concurso tem sido um marco da atividade cultural e faz parte da nossa cultura, como Povoenses, a tradição do teatro. A política deste Executivo é continuar a fazer este evento, que tem melhorado de ano para ano”, salientou, Manuel Baptista, fazendo votos de que também esta edição apresente a qualidade habitual em termos de espetáculos.
Poder mostrar um pouco do teatro que as associadas fazem enche de orgulho a Federação Portuguesa de Teatro, nas palavras de Luís Guedes. Para aquele responsável, o trabalho do júri “vai ser difícil”, enquanto para o público “será uma possibilidade de poder assistir a espetáculos de altíssima qualidade”.
A representante da Federação Portuguesa de Teatro, Sandra Barradas, fez votos de que esta edição “seja do agrado da maioria e que, depois deste concurso, haja continuidade do trabalho destas companhias”. Para aquela responsável, em alturas como as que vivemos, “as parcerias podem fazer maravilhas”.
A organização deste concurso está a cargo da Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, da Federação Portuguesa de Teatro e da Fundação INATEL.
Programa
O Concurso abre com a peça “Joana, a Donzela” de Manuel Ramos Costa pelo Grupo Mérito Dramático Avintense, a 1 de fevereiro. Prossegue, a 2 de fevereiro, com “Alguém terá de morrer” de Luís Francisco Rebello pela Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente.
No segundo fim de semana de Concurso, sobe ao palco, a 8 de fevereiro, “Os Malefícios” de Anton Tchekov e Kafka pelo Tin.Bra - Associação Cultural. No dia seguinte, a 9 de fevereiro, é a vez de “Hamlet e Ofélia” de Carlos Alberto Machado pelo Teatro Passagem de Nível subirem ao palco.
A 15 de fevereiro, o Theatro Club recebe “De Beren e Lúthien” de Cristiano Sá pelo Grupo de Teatro Renascer e, a 16 de fevereiro, acolhe “Barraca Deluxe” de Nuno Loureiro pelo Teatro Nova Morada.
Ainda em fevereiro, no dia 22, sobe ao palco “Sangue Jovem” de Peter Asmussen pelo Pateo das Galinhas Teatro de Bico e, a 23, é apresentada a peça “Sobre a Mesa de Cabeceira” de Rafael Amaral Vergamota e João Ricardo Aguiar pela Companhia de Teatro Poucaterra.
Já em março, no dia 1, ainda se apresenta a concurso “A Ira dos Deuses” de Casimiro Simões pelo Teatro Olimpo.
No dia 2 de março, realiza-se a Cerimónia de Encerramento, com a apresentação da peça que recebeu o Prémio Ruy de Carvalho para Melhor Produção 2012 “Gradim à Janela da Ausência” de Manuel Ramos Costa pela Contacto - Companhia de Teatro Água Corrente, seguindo-se a entrega de prémios.
Todos os espetáculos a concurso são apresentados no Theatro Club de Póvoa de Lanhoso, pelas 21h45.
ENVIADO POR:
Gabinete de Comunicação
Póvoa de Lanhoso, 28 de Janeiro de 2013.
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
E-books Digitais: “O livro da criança” autor Carlos Quelhas OFERECAM UM LIVRO ESTE NATAL.
Bibliografia
Obras do autor Carlos Quelhas
“Inspiração do Compositor - Poesia”;
“O livro da criança - Infantil”;
“Terras das Marias da Fonte ou fontanário, história
com histórias – HISTÓRIA DE PORTUGAL”;
“Ideia de ser Poeta inspirador de sonhos - Poesia”;
“Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico -
Prostituição”
E-books Digitais: “O livro da criança”
Editoras:
EMOOBY STORE:
AMAZON:
APPLE:
GATO SABIDO:
Igualmente, segue a continuação os links da sua
página pessoal e obra com as lojas onde comprar no site institucional da
editora:
Biografia: Quelhas é um escritor Português...
Biografia
O autor, assim como se auto-intitula, nasceu na casa do Quelhas, a
dezanove de Outubro, do ano de mil novecentos e sessenta e seis; de nome João
Carlos Veloso Gonçalves; o seu pseudónimo literário e artístico foi adquirido
por parte da alcunha do Avô Paterno, Joaquim Gonçalves “sargento Quelhas”, natural do lugar de Calvelos, freguesia de
Guilhofrei, concelho de Vieira do Minho; a Avó Elisa Rodrigues era descendente
da família do Rego, do lugar de Cabanelas que veio, posteriormente, viver no
lugar do Outeiro, na freguesia de Sobradelo da Goma e da família do Cantinho,
da Vila da Póvoa de Lanhoso.
Foi o primeiro filho de Manuel Rodrigues Gonçalves e Ermelinda
Ribeiro Veloso, entre mais quatro irmãos; na totalidade três rapazes e duas
raparigas, a Mãe era descendente da família dos Serralheiros e Cavalos da
freguesia de Garfe, no concelho da Póvoa de Lanhoso, filha de Erminda Ribeiro e
de Joaquim Veloso do lugar de Funde-Vila naquela freguesia de Garfe, sendo a
sua Bisavó da freguesia de Sobradelo da Goma, da família do Sol, lugar de
Várzeas e com parentescos nas famílias dos Capelas, no lugar de Carreira e
Mouta no lugar de Vilarinho de Cima, freguesia de Sobradelo da Goma.
Concluiu o 6º ano de escolaridade, pela antiga telescola, na
freguesia de Sobradelo da Goma e, mais tarde, adquiriu novas competências
gerais, adquirindo assim uma equivalência certificada ao 9º ano de
escolaridade, juntando a tudo isso a escola da vida! Ainda se inscreveu para
fazer o 12º ano, mas optou por sair do país, impossibilitando-o de concluir. No
ano de 2011/2, “o Quelhas”, como
gosta de ser tratado, volta para a escola, mas desta vez fora do seu país
Natal, pois está a concluir um Deutsch-Intensivkurs, para ter uma melhor
integração na cultura local Suíça, principalmente do Kanton onde habita.
O Quelhas, na sua primeira obra literária “Inspiração do Compositor” foi baptizado pelos amigos, por ser um
grande poeta-inspirador.
Digo isto com clareza, não pelo facto de conhecer o Quelhas há
muitos anos, mas sim porque o constato (estive
directamente no incentivo à primeira obra literária que estava guardada em
gaveta; ele diz mesmo que eu sou o PAI dos seus primeiros dois livros!),
pois acredito que ele sente que não quer ser só um poeta, tal como sempre
afirmou! Quem o acompanha, sabe que ele prefere ser um crítico de tudo o que
está mal à sua volta, segundo uma forma peculiar de ver o mundo…
De igual modo, posso dizer que o Quelhas é mesmo um escritor
multifacetado; vejamos este pequeno exemplo; quando apresentou “O livro da criança”, para as crianças e
professores da sua área linguística, nas escolas onde o apresentou, em vez de
uma abordagem de poeta, ele apresentou-o como um contista!
Na verdade o autor não parou por aqui; e como quem não se sente, não
é filho de boa gente, ele escreve história de Portugal, baseado na Heroína do
Minho; “Terra das “Marias” da Fonte ou
fontanário, história com histórias”, pelo que passa também a ser um
mini-historiador, baseado na pesquisa dos registos locais.
A ambição e o desejo de vencer, coisa que sempre teve, segundo ele,
move-o a mostrar triunfos; por isso concluiu mais dois livros, que quanto a mim
com títulos bem sugestivos à problemática de uma realidade sempre presente, “Prostitutas, Amor ou Contacto Físico”,
o que o releva como um investigador!
E por fim vem aquele livro que vem dar-lhe razão à razão, ou seja, o
elo de ligação do primeiro livro ao baptismo, (mais um) que os amigos lhe outorgaram, antes de a obra nascer; “Ideia de se Poeta – Inspirador de Sonhos” ou
seja, voltando atrás, poeta-inspirador…
É realidade ao comum dos mortais, que os autores têm muitos
trabalhos na forja; e o Quelhas não se mostra diferente. Sendo assim, não fica
por aqui, pois confessou-me ter muitas mais obras para editar, só que ainda,
como diz, a expressão está no segredo dos Deuses.
Devido à projecção do autor, “O
livro da criança” foi cobiçado por uma editora e já chegaram a um acordo,
para ser vendido em vários países e traduzido em 10 línguas na E-book, assim
como o livro de história; depois de ver os resultados, seguir-se-ão os outros…
É caso para dizer vivamente que este escritor, nato povoense, não
faz somente obras de livro, pois também tem outros hobby,s; ele é um jornalista
“freelancer”; como repórter de TV, já escreveu muitos artigos em vários
jornais de Portugal, França e, na actualidade, Suíça; ora, se ele é um colaborador
de jornais, também é um jornalista!
Mesmo assim, ainda há quem não acredite quando se fala no Quelhas (por ignorância talvez!), quando se diz
que este já é um personagem multicultural; a provar estão os seus 25 eventos culturais, em conjunto com outros
artistas diversos, por onde passa, entre Actividades Escolares, Tournées e
Convívios Culturais, em Portugal, Luxemburgo e Suíça, onde estive presente na
mesa de honra, em todos os convívios, em Portugal.
Quanto a mim, o Quelhas consegue ser um escritor popular; o facto de
mostrar que não desiste, ficou bem assente nos lançamentos dos seus anteriores
livros, em que queria unir os povoenses, para fazer uma Associação. Mesmo na
Suíça continua com tudo às voltas, porque ainda espera reunir uma Organização
Cultural. Como diz que o sonho está prestes a realizar-se, pois a Comunicação
Social já mexe nesse assunto, já teve encontros com o corpo diplomático
português e com o Conselheiro das Comunidades Portuguesas na Suíça, bem como
reuniões com artistas. Tal como espera que, em breve, consiga formar uma
comunidade de emigrantes Portugueses na Suíça.
Para terminar; Quelhas participou em obras de outros autores e têm
trocado colaborações mútuas, nomeadamente Euclides Cavaco (a residir no Canadá), no Poema “Homenagem:
Euclides Cavaco poeta de sonhos” e efectivamente escolhido por Efigénia
Coutinho (a residir no Brasil), como
um dos melhores poetas tradicionais na Academia Virtual, Sala dos Poetas e
Escritores, onde foi honrado com o poema “tango
ou tanga”; ora, ele também é um escritor internacional!
O autor povoense também já escreveu várias biografias a outros autores e artistas portugueses, de norte a sul do país e na emigração; por isso, ele também é um biógrafo! Ou seja, o Quelhas é um pequeno escritor, para uns, mas grande, para outros Poliglotas.
(ver
página 98)
Domingos Manuel Sousa Ferreira
Poeta Escritor Pintor Digital.
Março 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
GRANDES MOMENTOS! QUELHAS É O ÚNICO ESCRITOR NO MUNDO QUE REÚNE LITERATURA, ARTE E MÚSICA COM VÁRIOS PERSONAGENS CULTURAIS, CIVIS E RELIGIOSOS...
GRANDES MOMENTOS! QUELHAS É O
ÚNICO ESCRITOR NO MUNDO QUE REÚNE LITERATURA, ARTE E MÚSICA COM VÁRIOS
PERSONAGENS CULTURAIS, CIVIS E RELIGIOSOS...
29 in Evento: Winterthur
Cada evento cultural é diferente
do outro! Quem decide a melhor apresentação de livro, é o público e não o
mentor da festa, nem quem está nele inserido. Não se pode calar a boca pelo
menos às crianças... Todos nós sabemos que um Lançamento de livro é igual como
ouvir Fado, requer silêncio! Mas para termos casa cheia temos de estar com o
povo e nós somos o povo...
domingo, 21 de outubro de 2012
Evento cultural em Winterthur com Literatura do novo livro do Quelhas: “Ideia de ser Poeta Inspirador de Sonhos”
Evento cultural em Winterthur com Literatura do novo livro
do Quelhas:
“Ideia de ser Poeta Inspirador de Sonhos”
Quero começar por lhe agradecer o convite que me fiz para estar presente nesta mesa e a confiança que em mim depositou, ao pedir-me que soltasse algumas palavras.
Quero dar-lhe os meus parabéns pela edição deste, e de outros livros.
Porque nos dias de hoje quando tão poucos lêem, e o pouco que alguns lêem são publicações ligadas ao desporto, ou as chamadas revistas cor-de-rosa.
E com a invasão da omnipresente e omnipotente INTERNET, que como cerrada selva nos enclausurou, sem apelo nem agravo a muitos já domou, e implacável todos os dias e noites toma uma grande parte do nosso tempo, que devia ser usado para descansar ou cultivar nas outras múltiplas áreas.
Quero dar-lhe os parabéns! Porque por isto que mencionei e certamente por muito mais que haverá para dizer - editar é sempre um acto de coragem.
Escrever, é relativamente fácil.
Basta que tenhamos um grande conhecimento sobre a língua que queremos usar, alguma sensibilidade, curiosidade, imaginação, e estes ingredientes certamente nos levarão até ao acto de criar.
Mas o que escrevemos sejam poemas, artigos de opinião ou outra coisa qualquer, tal como quando falamos, vai sempre colidir com algo, e, ou com alguém.
Porque acima de tudo, tudo isso, representa o nosso ponto de vista sobre esse nosso algo que queremos explanar e defender.
Escrever, repito, é relativamente fácil.
Mas escrever poesia não é como escrever uma carta. Para que não vá ferir susceptibilidades, (e cada escrito está certamente impregnado com uma ou mais mensagens, tendo sempre por destinatário, directa ou indirectamente alguém), temos que procurar palavras que melhor expressem a mensagem que queremos transmitir.
“O poeta é um
fingidor.
Finge tão
completamente que chega a fingir
que é dor a dor que deveras
sente“ . - Escreveu Fernando
Pessoa.Deveras, ou não deveras, se ele era ou não era, eu não sei.
Mas sei que penso, que a maioria dos poetas não fingem quando dizem que sofrem.
O Poeta sofre porque não lhe agrada o que de maléfico vê semeado pelo mundo.
Sofre, porque na condição de cidadão atento, olha para o mundo com outros olhos, - com olhos de ver, - pensa, pensa, e põe-se a escrever mensagens com o que - segundo a sua lógica e a sua opinião, seria o melhor para que acontecesse o tão desejado bem comum. E sofre, porque então constata que o seu esforço foi em vão.
Porque infelizmente a isso se sobrepõem os gordurosos interesses, de muitos.
Sofre, ao sentir-se impotente perante a máquina desestabilizadora e destruidora do que poderia permitir que este nosso mundo se tornasse num oásis, onde todos vivêssemos com mais alegria, mais felicidade.
Torna-se ainda mais difícil, porque alguns puristas, exigem algumas técnicas, tais como: métrica e rima. E penso que com isso a fecham num ecléctico e atrofiante casulo, mais maléfico que benéfico, porque assim a isolam e afastam das massas, tornando-a até, muito chata, para muito - boa gente!...
Ao escrever, seja em que área da literatura for, contam-se histórias, crónicas, coisas lindas, coisas feias, umas que agradam outras nem tanto assim, e por isso mesmo são consideradas e classificadas de menores, e rotuladas de pouca qualidade.
Mas como e quem deve classificar e rotular, se isso é sempre o resultado provocado e ditado pelo gosto do crítico?
Mas como, se os gostos são relativos?
O autor Quelhas, que é quem neste evento pretendemos realçar e dar a conhecer a sua obra, penso que cumpriu a sua obrigação.
Por vezes apetece-nos cantar. E ele cantou: os lugares, as modas, os costumes, as festas, as romarias, as lendas, do seu muito estimado Minho.
Por isto que aqui disse, pelo muito que não fui capaz de dizer, porque não me ocorreu, ou porque o meu engenho e arte não foram capazes de gerar:
Quero desejar-lhe muito sucesso. Tudo de bom. Que tudo que ambiciona se multiplique, para além das suas expectativas.
Que esse caminho se – lhe apresente plano e livre de escolhos, em vez de íngreme, ou um traiçoeiro atoleiro.
Que arranje sempre forças para, (se necessário for), remar contra as marés e os ventos adversos, que se cruzem no seu caminho.
Aqui manifesto e lhe deixo o meu solidário abraço.
Quero ainda enaltecer:
Com vivas à Literatura!
Vivas a todas as formas de arte!
Vivas a todos os que gostam e aturam estes eventos!
Vivas para todos os demais, mesmo aqueles que não gostam
nem aturam, porque ninguém é obrigado a gostar, disto ou daquilo.
Assim desejo.
Assim seja.Obrigado.
sábado, 20 de outubro de 2012
O que eu peço... Homenagem ao Quelhas
O que eu peço...
“Homenagem ao Quelhas“
Nem tudo na vida me ilude
Mas uma coisa eu peçoQue tenhas muita saúde
E no teu livro, sucesso
É sincera esta amizade
Como os encontros amiúdePodes crer que é verdade
Nem tudo na vida me ilude
Mais um evento realizado
Que de certeza não esqueçoPosso ver-te bem-humorado
Mas uma coisa eu peço
Não te quero impressionar
Com esta minha atitude
Quero-te sim desejar
Que tenhas muita saúde
O teu viver não invejo
E é por isso que eu peçoQue se cumpra o meu desejo
E no teu livro, sucesso.
Chico Bento
20.10.2012 Lançamento do livro: “Ideia de ser Poeta Inspirador de
Sonhos” na Associação Portuguesa de Winterthur
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Poeta “Quelhas“ reconhecido na AVSPE - Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores do Mundo
SITE:
http://www.avspe.eti.br/poetas2010/JoaoCarlosVelosoGoncalves.htm
Membro Afectivo
sábado, 29 de setembro de 2012
Evento com autor Carlos Quelhas na APEP – Associação de Pais da Escola de Pfaffikon
Escritor
Quelhas agradece:
(AOS
COLABORADORES)
APEP – Associação de Pais da Escola de Pfaffikon
Banco - Santander Totta
Investplus - Seguros
Goutec – Informática
ARTISTAS:
Karmo Leal Ricardo Santos
Carlos Vaz
Amarildo Rocha – Artesão
Mesa
de Honra na Apresentação do livro:
(Ideia
de ser Poeta Inspirador de Sonhos)Chico Bento – Poeta do povo
Ricardo Santos – Cantor
Carlos Vaz – Músico
José Carlos Silva - Empresário
- Quelhas é o inventor Cultural que eleva
para 28 eventos com artes, artistas e personagens pela cultura gratuitamente!
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