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domingo, 28 de abril de 2019

Sindicalista Rogério Sampaio, Aboliu a Lei Estagional na Suíça, especial espaço Revista Repórter X na rádio, Nasci para Cantar, e no MEO Canal - Sindicalista quer ser politico no seu país de Origem, Guiné-Bissau, onde já começou a dar os primeiros passos, depois da reforma que o levou a Portugal.


Programa 27 Cap. I

Sindicalista Rogério Sampaio, especial espaço Revista Repórter X na rádio, Nasci para Cantar, e no MEO Canal

No 27º programa, trouxemos um tema diferente dos que já foram abordados até hoje. Tivemos presente o sindicalista Rogério Sampaio, ligado às comunidades portuguesas, Guiné-Bissau, e todos os que vivem em países de língua e expressão portuguesa. A nossa missão, juntamente com a NPC, é levar a cultura portuguesa a todos os cantos do planeta. Hoje, particularmente, vamos elucidar os nossos ouvintes para as problemáticas da emigração.

Vamos resumir 34 anos de emigração desta figura, neste pequeno texto e nesta pequena entrevista. Antes de emigrar, vivia na Guiné-Bissau. Aos 18 anos foi para a força aérea portuguesa e foi mandado para o ultramar. Quando regressou, fez curso de sargento e foi para Angola. Em 1974, aquando da independência, pediu para regressar a Portugal e ir para o seu país de origem, Guiné-Bissau, colónia portuguesa, e dar formação de helicóptero. O pedido foi aceite pelo seu país mas nunca lhe deram a oportunidade, acabando por ficar em Portugal. O seu pai era natural do Alentejo. Quando casou, decidiu ir para a Suíça, com a sua esposa, com ideia de ficar 3 ou 4 anos, mas entretanto já passaram 34. Rogério diz que a emigração é uma armadilha, pois as pessoas começam por ganhar salários superiores áquilo que têm no país onde estavam e de repente acham que são capazes de comprar tudo e mais alguma coisa. As pessoas fazem créditos para carros, surgem os filhos, e depois o regresso torna-se impossível. As pessoas têm que tentar amealhar, sem contrair empréstimos ou dívidas, pois se o fizerem, nunca mais vão conseguir desfazer-se de todas as armadilhas inerentes a isso, e o regresso aos seus países torna-se impossível. Não se arrepende de ter emigrado, pois mesmo na Suíça, com muito trabalho, conseguiu construir o seu estatuto, e hoje pode regressar a Portugal satisfeito pelo trabalho que fez.
Rogério foi Secretário Sindical, uma profissão para si interessante, que dá oportunidade de contactar com uma panóplia extensa de pessoas e culturas, das diferentes comunidades, conhecer a realidade da emigração, tornando-se uma profissão gratificante. Reside em Zürich, onde se pratica o alemão. No início foi um desafio para si aprender a língua, as leis, a sua cultura, as questões sociais e económicas do país, que tentou explorar ao máximo, de forma a poder integrar-se da melhor forma possível. Nunca se sentiu discriminado pelos suíços. A língua faz parte da integração, e ninguém se consegue integrar se não souber comunicar no seu país de acolhimento. Na sua opinião, os portugueses acomodam-se demais, e não se empenham em aprender e em frequentar cursos da língua, se necessário for para aprenderem, levando a que haja mais desemprego para os portugueses. A mão-de-obra portuguesa é das melhores pelo mundo, se não a melhor, e são tratados como os suíços, se souberem falar, mas o povo não quer fazer formação.
Rogério fez parte da Federação das associações portuguesas na Suíça, onde tinham reuniões no conselho federal da Suíça, e debatiam problemas da emigração. Foi nesse contexto, que lutou muito, junto com outras pessoas, para que as comunidades portuguesas pudessem hoje usufruir de muitos direitos. António Mestre foi um dos homens ligados a Rogério, trabalhou na banca, e que junto com ele se reformou, e regressou agora a Portugal. Mestre fez parte, junto com Rogério, da associação de Lenzburg, criando um boletim informativo, que saiu na Suíça durante 10 anos consecutivos. Criaram também o folclore e futebol de Lenzburg, entre outras coisas. O primeiro traje de folclore foi feito pela esposa e irmã do sindicalista. Tudo isso foi por água abaixo, e tudo o que Mestre, Rogério, e outros criaram, não foi cuidado pelos mais jovens, sendo a língua um dos entraves, pois as pessoas que foram emigrando não conseguem aprender o suficiente para estarem sempre dentro das associações. O interesse dos jovens também foi desaparecendo, os interesses foram individualizados e por exemplo, a associação Lenzburg, não deixava que o folclore fizesse dinheiro e tivesse uma caixa só para si. Todo o dinheiro angariado, no folclore, era automaticamente tomado pela associação. A partir do momento que começaram a criar grupos e individualizar interesses, a banca e os seguros também entraram dentro das associações e arruinaram por completo o movimento associativo.
Rogério foi Secretário Sindical das regiões de Zürich e de Schaffhausen, e sentia-se o pai de toda a gente, pois todos os que tinham problemas o procuravam. A dificuldade na língua é um dos maiores factores que dificulta a procura de habitação, junto dos organismos. As pessoas não sabem ler uma carta, por exemplo.
                                                                              
Os sindicalistas tinham como função acompanhar essas pessoas e ajudar a resolver questões relacionadas com trabalho, habitação, escolas, entre outros. Até ao acordo bilateral entre Portugal e a Suíça, o homem apenas podia residir na suíça 9 meses, os filhos não tinham direito a frequentar a escola e as mulheres não tinham acesso ao mercado de trabalho, sendo obrigados muitos deles a viver longe das suas famílias. Este era o discriminatório estatuto sazonal. Muitas crianças estavam na escola, “a negro”, e os sindicalistas ajudavam as crianças e os seus pais a não ser expulsos.
Nessa altura, os homens emigrantes não podiam ter a família perto. Hoje já podem, com o permisso L levar a família, sendo que antes do acordo bilateral não podiam. Um homem que emigrasse com 20 anos, e estivesse 30 anos no estrageiro, tinha direito a estar 3 meses por ano com a família, ou seja, durante esses 30 anos apenas passaria 5 anos com a sua família.

Continua Pág. 30
    Programa 27 Cap. II


Sindicalista Rogério Sampaio, especial espaço Revista Repórter X
na rádio, Nasci para Cantar, e no MEO Canal

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O pai não acompanhava o crescimento e educação dos filhos. Rogério e os seus companheiros fizeram uma batalha enorme, com a finalidade de tornar os contratos anuais e permitir que as famílias pudessem rumar juntas ao estrangeiro.
Durante esses colóquios, conseguiram sensibilizar as autoridades suíças para as problemáticas das crianças portuguesas. Mesmo com o acordo bilateral entre os dois países, não se conseguiu eliminar o estatuto sazonal. Depois do acordo com a União Europeia, em 2001, foram acordadas sete pastas, sendo uma delas sobre a livre circulação de pessoas, que permite que as famílias permaneçam juntas. Hoje, qualquer cidadão da União Europeia pode procurar trabalho na Suíça, durante 6 meses e, se encontrar um posto de trabalho, a comuna é obrigada a pedir um permisso para esse cidadão, sempre assinado pela polícia da emigração. Antes desse acordo, era a própria policia que tratava desses assuntos, o que amedrontava os emigrantes, mas com muita luta, conseguiram criar também a polícia de emigração.
Rogério é um sindicalista. Na altura da sua emigração, a maior parte das pessoas emigradas era analfabeta.
Rogério esclarece-nos relativamente às reformas dos emigrantes. Existem 3 pilares de reformas. O primeiro pilar é o AVS, que é um desconto de 5,15% no salário, em que a entidade patronal faz também um desconto de 5,15% e é acumulado para a altura da reforma aos 65 anos. A reforma só pode ser pedida aos 65 anos ou dois anos antes, chamada de reforma antecipada. Os sindicatos lutaram durante anos para conseguir também a reforma da construção pois o trabalho na construção civil é muito pesado, e então conseguem aos 60 anos uma pensão de 65% do seu último salário e aos 65 recebem a reforma normal.
O segundo pilar é a Pensionskasse (caixa de pensões), também chamados de fundos, e que toda a gente tem direito se receber mais de 22 mil CHF. por ano. Funciona por idades, e passo a explicar; a entidade patronal dá a essa caixa de pensões até aos 25 anos 4% do salário, dos 25 aos 35 anos 7%, dos 35 aos 59 10,7% e a partir daí 22%. Aqui está uma justificação para as pessoas mais velhas não estarem empregadas, pois o custo com elas é muito elevado e a empresa perde muito.
Este segundo pilar tem também a componente da segurança (morte, invalidez e órfãos), ou seja, se a pessoa tiver por exemplo um acidente e não puder trabalhar, recebe uma reforma desse segundo pilar e já não recebe o capital. Se morrer, os filhos e esposa também recebem uma reforma desse segundo pilar. As pessoas que levantam os fundos, depois recebem apenas a reforma AVS.
O terceiro pilar é uma espécie de seguro de vida. O que acontece é que os emigrantes, enquanto estão na Suíça, tentam sempre retirar do segundo de pilar, o dinheiro que precisam para carro, casa, entre outros, fazendo assim umas artimanhas, pois esse dinheiro só se pode receber quando as pessoas deixam a Suíça definitivamente. Muitos sazonais fizeram isso durante muitos anos, levantavam os seus fundos, regressavam aos seus países de origem e passados poucos meses regressavam à Suíça, não tendo noção que com isso estão a dar tiros nos próprios pés, pois quando chegar à altura da reforma, não vão receber do segundo pilar mas apenas a reforma do primeiro. O máximo que cada um pode receber de AVS são 2300 CHF., mas para os receber é preciso trabalhar 45 anos completos. No fim, cada emigrante acaba por receber entre 1200 e 1800 CHF. As pessoas que passam a vida a fazer essas artimanhas, não conseguem receber uma reforma que lhes dê para sobreviver.
A nível de AVS, a reforma é igual para todos, seja qual for a sua profissão, o seguro de pilar é em função do capital acumulado.

Os jardineiros estão em luta para que possam ter a mesma reforma da construção, uma vez que o trabalho também é pesado. O entrave é que a jardinagem não tem contrato colectivo de trabalho, os contratos são individuais, entre trabalhador e entidade empregadora.
O que acontece também nos casais é o que chamam de “Splitting”, em que quando a esposa se reforma, tiram um valor à reforma do marido para acrescentar à dela, para compensar de certa forma o trabalho que tiveram com a educação dos filhos.
Nesta entrevista recordamos o nosso presado amigo Manuel Beja, que já partiu e tanto deu de si não só às comunidades portuguesas, como também a outras. Eram Rogério e Beja que davam as formações em Portugal, juntos dos portugueses e espanhóis. Todos os anos eram enviados para Portugal trabalhadores para fazer o período de Janeiro a Março, dando formações em Espanha e em Portugal, mais concretamente no Porto e em Lisboa. Rogério e Beja eram os sindicatos destacados para o efeito, e acompanhavam a entidade patronal para verificar se as formações estavam a ser administradas nos parâmetros pretendidos.
O emigrante, quando regressa a Portugal, pode fazer um requerimento para isenção de impostos durante algum tempo, segundo uma nova lei, publicada há muito pouco tempo, e por isso ainda confusa para todos os emigrantes.
Rogério foi membro do Conselho do País, organismo criado pelo Estado português, sendo conselheiros para emigração ao embaixador. Fazem uma reunião periódica, a cada 4 meses, para dar informação sobre as problemáticas da emigração. Sendo membro da federação, junto com Manuel Mendes e Beja, eram convocados pelo embaixador para dar opiniões e ideias para melhorar a emigração. Sente-se um político por natureza, e quer fazer politica mais tarde, após a reforma, e pretende candidatar-se como independente, na Guiné-Bissau, para melhorar a terra onde nasceu. Manuel Beja era filiado no Partido comunista português, sendo que os dois debateram muito esta questão. Rogério não concorda em seguir as linhas que os partidos incutem e sim fazer com que os cidadãos tenham melhores condições de vida, independentemente do Partido. Defende que a política partidária não é correcta; para si ser político é defender os interesses das pessoas.
O papel de um embaixador português na suíça, para Rogério, é inexistente.
Para a Guiné, existe uma embaixada na Bélgica, que cobre a Suíça, tendo na Suíça apenas um consulado suíço. Essa embaixada cobre também o Luxemburgo. Uma vez que a Guiné é um país pobre, não tem possibilidade de ter embaixada em todos os países.
Rogério é presidente da Associação Guineense, situada em Genebra.
Hoje em dia, não procuram as associações. As pessoas mais importantes na Suíça, para Rogério, e que lutaram pela comunidade portuguesa são Maria, Manuel Mendes, Manuel Mestre, Joaquim Ribeiro, Vítor Florêncio, Vítor Gil, Dr. Castro, Dr. Loureiro; são pessoas que merecem o nosso respeito. Rogério vai abandonar a Suíça, visitando este país apenas para férias e estar com os filhos e netos, mas sente que vai embora, depois de cumprir a sua missão.
Deixa uma mensagem a todos os emigrantes e a todos os ouvintes, desejando um bom ano de 2019 a todos e que Portugal continue a prosperar, para que as pessoas não necessitem de emigrar. Defende que a emigração é o último caminho, e só se recorre a ela quando o nosso país não nos pode dar aquilo que necessitamos. Depois de sair do seu país, a vida torna-se muito difícil, muitos têm sorte, outros não.
Agradecemos a este grande e ilustre senhor, por ter estado connosco, e por todos os conhecimentos que passou para nós.


Locução Radiofónica: Quelhas,
Alexandre Faria, Rogério Sampaio

Redactor: Patrícia Antunes
Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros




Um pouco da história das bengalas em Gestaçô, Baião - Há apenas três artesões em Portugal e estão em extinção


Arte


Um pouco da história das bengalas em Gestaçô, Baião


Toda a gente sabe o que são bengalas e logo associam as mesmas a um apoio de qualquer pessoa incapacitada, em caso de acidente ou velhice. Mas pouca gente sabe que as grandes toneladas de bengalas, feitas em Baião, são comercializadas para lojas e universidades, na queima das fitas.

As primeiras oficinas de bengalas surgiram em Gestaçô, Concelho de Baião nos finais do Séc. XIX. Alexandre Pinto Ribeiro foi o pioneiro, surgindo então, em 1902, a primeira Oficina de bengalas. “O negócio estava a ser rentável e mais tarde abriram-se mais oficinas!” O Artesão fabricava bengalas e paus de guarda-chuvas e já naquela altura dava emprego a muita gente, sendo, durante muitos anos, o ganha-pão das pessoas daquela freguesia. Com a modernização do tempo, as fábricas começaram a fazer as mesmas peças em plástico, daí começando a baixar as vendas e hoje existe só três artesãos em Baião. Esta arte de fabrico manual de bengalas para Tunas, para deficientes e ainda para decoração, estão em vias de extinção, porque não há seguidores na aprendizagem. No restante território nacional não existem bengaleiros.

Vou apresentar-vos um dos sobreviventes deste ramo, no artesanato das bengalas, de seu nome Idalino da Fonseca Miranda, a esposa Arminda e a Filha Marina; deram-nos a honra de conhecer este ramo na produção de bengalas. Estiveram connosco em directo, desde Baião, a mostrar como fazem o seu trabalho, diariamente, e a explicar-nos o processo de confeccionar bengalas, desde a colheita da matéria-prima até ao toque final. Miranda é artesão, nomeadamente bengaleiro. Faz este trabalho desde os 10 anos; portanto, há 47 anos que fazer bengalas é a sua profissão. A matéria-prima das bengalas é uma árvore chamada Lódão. Estas árvores crescem junto de águas e terrenos húmidos, preferem os solos ricos do norte de Portugal e existem principalmente na zona do Rio Douro, nas margens adjacentes a Baião e Resende. Esta árvore consegue também resistir em solos secos e rochosos, verões longos e secos. Pode ter uma longevidade entre 200 a 600 anos.
A altura destas árvores varia dos 15 aos 30 metros. O tronco é robusto e recto, com a casca cinzenta, quase lisa, sem estrias nem fendas marcadas. A copa é redonda, com muitos ramos erectos e raminhos finos ligeiramente pendentes. A floração ocorre entre Março e Maio e o fruto é uma drupa carnuda, lisa, esférica, rodeada de pelos na base, sendo comestível e doce, de cor roxo escuro ou quase negro por fora, quando maduro, e o interior é amarelo quando maduro. A maturação ocorre entre Setembro e Outubro e o fruto permanece na árvore até ao Inverno. O seu crescimento é lento, pois em dez anos pode crescer apenas 1,5m, dependendo sempre do solo onde se encontra. Esta espécie pega facilmente de estaca. É muito usada como árvore ornamental em parques urbanos, jardins e ruas por causa da sua tolerância à poluição. Cerca de 16% das cerca de 5 mil árvores existentes na capital portuguesa são desta espécie. É usada para efeitos medicinais, uma vez que é adstringente.
A sua madeira flexível, compacta e elástica, é muito apreciada para fazer aros de barris, remos, esquis, cajados, cabides, janelas, pipas, esqueletos de estudo, pavimentos, portas, artigos desportivos, entre outros. A madeira também é boa para queimar e fazer carvão.
A raiz e o lenho usaram-se em tempos para curtir as peles. Da sua raiz extrai-se ainda um corante amarelo usado para tingimentos na indústria têxtil.



Bengalas

Há apenas três artesões em Portugal e estão em extinção


Depois de conhecermos esta espécie de árvore, vamos ficar a perceber como se desenvolve todo o processo de confecção das bengalas.
A árvore, depois de ser cortada, gera muitos rebentos, podendo atingir cerca de 60 ou mais rebentos. Quando estão na espessura ideal, são cortados para as bengalas, e demoram cerca de 2 anos a estar prontos a colher novamente. Esta madeira é chamada madeira de Lodo.
A madeira é comprada ao lavrador e paga à unidade (cada vara tem um preço). No fim de cortada, são contadas as unidades e pagas à peça. Posteriormente, esses “paus”, como lhe chama Idalino Miranda, são cortados com uma pequena motosserra, a esposa apara-os muito bem, e transportam-nos até casa numa carrinha. Já em casa, são cortados à medida, para depois ser dado o tratamento, até se tornarem numa bengala. Diariamente corta, em média, 1300 unidades. Quando é um dia bom, normalmente fazem o transporte das mesmas nesse dia, caso contrário, deixam no campo e transportam noutro dia, tudo de uma só vez, numa ou em várias cargas.
Depois de cortados à medida, os lodos são colocados no forno, com a finalidade de remover a casca que têm por fora. Para acender o forno, muitas vezes usa restos desse mesmo material ou lodos que são muito tortos e não servem para confeccionar as bengalas. Utiliza também rama de carqueja, que ajuda a aumentar a combustão e enxofre para que comece a arder imediatamente. Os lodos ficam no forno, a aquecer, entre 10 a 15 minutos, e de seguida é retirada a casca, com ajuda de uma faca, e sempre protegidos com luvas. É mais fácil de manusear o material para fazer a bengala quando está seco, e não verde.
Após remover a casca, uma das extremidades dos lodos é colocada dentro de um pote com água a ferver, para que fique mais maleável, e de seguida são levados a uma máquina, chamada chapa de vergar, que tem duas formas. Nesta etapa, é dada a forma à bengala. Se tiver ajuda, consegue dobrar cerca de 2000 por dia.
De seguida, com um maçarico, o lodo é aquecido, para que possa ser endireitado. Depois de estarem direitas, são serradas, para que fiquem com o tamanho pretendido, que são cerca de 90 cm. Posteriormente, lixa-se e faz-se o polimento, para depois fazer a etapa final que é a coloração, com tinta aguada, que demora cerca de meia hora a secar.
Quando é necessário, faz gravuras nas bengalas como desenhos ou frases, com a ajuda de alguns instrumentos.
As bengalas são essencialmente comercializadas para as universidades, na queima das fitas. São fornecidas todas da mesma cor, e depois fazem a coloração de acordo com a cor da cartola e do curso de cada um.
Cada bengala sai do armazém de Miranda a um custo de 2€.
Há cerca de 20 anos, não faziam apenas as bengalas universitárias. Confeccionavam bengalas trabalhadas, inclusive de senhora, com a pega em T, entre outras.

Miranda não faz exportações, mas há bengaleiros que fazem.

Idalino Miranda e a sua esposa Arminda estarão na Suíça no dia 6 de Abril no Clube Amigos da Gandra e dia 7 no GDCPL Lenzburg – Tertúlia, a festejar connosco o Aniversário da Revista.

Entrevista: Quelhas
Revisão editorial; Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros




As celebrações de Abril nas Comunidades Portuguesas


Caro (a) Sr. (a)
Jornalista: Revista Repórter X

No âmbito da ligação que tenho estabelecido ao longo dos últimos anos com as comunidades portuguesas espalhadas pelos quatro cantos do mundo, conexão essa que me tem permitido pessoal e profissionalmente auscultar e aquilatar a mundividência em que muitos desses nossos compatriotas se encontram inseridos, tomo a liberdade de enviar em anexo, para possível divulgação e publicação do vosso órgão de informação, uma crónica dedicada à temática das comunidades, emigração e lusofonia.

     Saudações fraternas
         Daniel Bastos

As celebrações de Abril nas Comunidades Portuguesas

A Revolução de 25 de Abril de 1974, também conhecida como Revolução dos Cravos, uma data estruturante na história contemporânea portuguesa, porquanto norteou o país na senda da liberdade e da democracia, é uma das principais datas comemorativas de Portugal.
Ainda este ano, no decurso das recentes celebrações evocativas do 45.º aniversário do 25 de Abril foram várias as iniciativas que desde o meio associativo, ao poder local até à sessão solene na Assembleia da República, deram corpo à comemoração desta efeméride por todo o território nacional.
A preservação da memória da Revolução de 25 de Abril de 1974 tem tido igualmente uma considerável dinâmica e impulso no seio das comunidades portuguesas, como manifestam ao longo das últimas décadas as muitas iniciativas que são realizadas nesta época pelos quatro cantos do mundo.
Ainda este ano, um coletivo de músicos de Portugal e do Luxemburgo assinalaram o 25 de Abril com concertos nos dois países, homenageando os "cantautores" da Revolução dos Cravos. No espetáculo "Abri'Lux", que incluiu Fado e jazz, participaram a cantora de jazz Luísa Vieira e músicos do Luxemburgo, que trouxeram ao palco temas de Zeca Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Fausto, Mário Laginha e Carlos Paredes.
Em Londres, outro dos principais destinos da emigração portuguesa, desde há alguns anos que um coletivo de juventude conhecido por Migrantes Unidos, e um grupo de portugueses a residir em Londres por várias décadas, festejam simbolicamente o 25 de Abril.
A divulgação e defesa dos valores da Revolução dos Cravos estiveram inclusivamente, por exemplo, na base da formação na Suíça da Associação 25 de Abril em Genebra, no passado dia 27 de abril em colaboração com o Atlier-Histoire en mouvement organizaram uma sessão dedicada ao “Balanço das modificações em Portugal 45 anos depois da queda da ditadura e o papel das mulheres no processo revolucionário”.
Na esteira dos valores democráticos e da liberdade, desde 1994 que subsiste em Toronto, onde reside e trabalha uma das maiores comunidades lusas na América do Norte, a Associação Cultural 25 de Abril, que tem como principal missão preservar a memória da revolução portuguesa de Abril de 1974.

Kelly Martins participa em Sensualidades; Revista Repórter X e no Vídeoclipe; Marthaz | É Bo (Video Oficial)

Kelly Martins, caboverdiana, é a personagem deste videoclipe (novo) e o modelo sensualidade da revista repórter X no mês de Maio. Parabéns


Sensualidades; Revista Repórter X

Continua Pág. 04

Modelos fotográficos para a Revista Repórter X

Continuação Pág. 03

Sensualidade; A “International Models Repórter X”
apresenta modelos Fotográficos, acompanhados de textos culturais

Sensualidade
Olá, sou a Këllyh Märtïns, estudante, natural da Ilha do Fogo, Cabo Verde.

Para mim a sensualidade é uma palavra que quando mencionada muitas pessoas vão-se mais para o lado sexual. Mas a sensualidade são modos de se comportar e exprimir um sentimento na intenção de despertarmos e impulsionar uma vontade. No corpo de uma mulher contém beleza e sensualidade de uma escultura feita com todo o cuidado pelas mãos de Deus, visando o mais belo presente a humanidade. Todas nós temos dias em que não nos sentimos propriamente no auge da felicidade ou do entusiamo, pela vida. Aceite esse estado de espírito mas não se entregue a ele, dê-se a si mesma um desconto nestas alturas e pense que não é por isso que deixa de ser maravilhosa. Valorize-se pelas suas qualidades e por tudo o que tem de bom.

A mulher com a genética africana, tem a apreciação dos homens europeus e torna-a mais sensuais aqueles olhares. Os cabelos encaracolados da mulher escura ou mestiça dão-lhe uma sensualidade inigualável. Se a mulher é magra, pois ela sobressai mais que outra mulher, por mais bonita que ela seja. É apreciável na sensualidade da mulher a forma de falar, de sorrir, de olhar e de andar. A forma que se veste dependendo da época do ano, mas principalmente quando veste roupa transparente ou curta, torna a mulher mais vaidosa e faz com que todo o seu ego a faça mais sensual a si própria e aos olhos dos outros. Ser sensual não é uma vaidade, é uma virtude. A beleza da mulher, já nasceu com ela por natureza, começando pelo corpo feminino e as suas curvas, a voz mais meiga e um estilo que nenhum macho pode ter ou tentar ter. Ser sensual é a naturalidade da pessoa sem imitações, juntando a higiene para cheirar bem e a roupa para vestir bem. O feminismo faz o resto que Deus criou.

Artigo: Këllyh Märtïns
Foto: Paulo Heleno

Revisão editorial: Sociólogo político
Dr. José Macedo de Barros

sábado, 27 de abril de 2019

Revista Repórter X sempre no vosso coração...

Sejam bem-vindos à revista das oportunidades. Nós mudamos o conceito de fazer jornalismo... A melhor publicidade é a nossa. Pague uma publicidade em papel e receba várias publicidades grátis online. Assine a nossa revista repórter X e divulgue o que é genuinamente português. Dê valor em vez de criticar!

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Venezia: Costa Deliziosa. Navio de 294 m de comprimento, leva 2.826 passageiros

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Venezia: Costa Deliziosa. Navio de 294 m de comprimento, leva 2.826 passageiros



Venezia: Costa Deliziosa, o Navio de 294 m de comprimento, leva 2.826 passageiros, que me tirou as dúvidas que aquele local é uma Lagoa e não um Lago, uma vez que se liga ao mar e entre casas não são rios como referi e sim canais. É claro que a mão de obra do homem foi quem desenhou o projecto.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Fernando Valdrez - VENTRÍLOQUO - Gala 7° da Revista Repórter X... G. D. ...

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Gala 7° da Revista Repórter X... Grupo Desportivo Cultural de Lenzburg -...

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Gala 7° Revista Repórter X No Clube Amigos do Gândara

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segunda-feira, 1 de abril de 2019

Programa da visita S. Exa o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas 12 de Abril – 14 de Abril 12 de abril, 6ª feira

Exmos. Senhores:
Para v/conhecimento e devida divulgação, enviamos em anexo o programa da visita à Suíça de S. Ex.ª o Senhor Secretário de Estado das Comunidades, Dr. José Luís Carneiro, que terá lugar nos próximos dias 12, 13 e 14 de Abril.
Com os melhores cumprimentos
Maria Ester Vargas
(Adida Social)
Embaixada de Portugal
Weltpoststrasse 20
3015 Bern
031 351 17 42

Programa da visita
S. Exa o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
12 de abril – 14 de abril
12 de abril, 6ª feira
Manhã – Visita ao CERN
17h30/45 – 18h30 - “Jornadas Estudar e Investigar em Portugal” - Sessão de informação e promoção do ensino superior português junto dos lusodescendentes na Suíça, com intervenções de S.Exa o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e do Diretor-Geral do Ensino Superior.
Local: Consulado Geral em Genebra
19h00 – 19h45 - Cerimónia de constituição da associação de graduados portugueses na Suíça (AGRAPS), seguida de Porto de Honra.
Local: Consulado Geral em Genebra
13 de abril, sábado
Tarde – Visita do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas à 4ª edição do “Portugal Open”, em Chippis/Cantão do Valais.
18h00 – 19h00 – Intervenções de S.Exa o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e do Diretor-Geral do Ensino Superior, no âmbito do “Portugal Open”.
a partir das 19h00 – Jantar e festa no “Portugal Open”
14 de abril, domingo
Manhã em Zurique
11h30 – 12h30 – Missa portuguesa na Igreja de St Felix e Regula
12h30 – “Jornadas Estudar e Investigar em Portugal” - Sessão de informação e promoção do ensino superior português junto dos lusodescendentes na Suíça, com intervenções de S.Exa o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e do Diretor geral do Ensino Superior.
Local: Salão Paroquial anexo à Igreja de St Felix e Regula
(NOTA: Este projeto de programa de visita, em que estão envolvidos a Embaixada, a Representação Permanente de Portugal junto das Nações Unidas em Genebra e os Consulados Gerais em Genebra e Zurique, reporta-se ao dia 28.03.2019, podendo ainda ser objeto de alterações de pormenor.)
Delegação vinda de Portugal
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Luís Carneiro
Diretor-Geral do Ensino Superior – Prof. Doutor João Queiroz
Presidente do Conselho Diretivo da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Prof. Doutor Paulo Ferrão.
Representantes de instituições de ensino superior em Portugal

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sábado, 30 de março de 2019

Revista Repórter X Março 2019

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Livro sobre Gérald Bloncourt e o nascimento da democracia portuguesa apresentado em Lisboa

Livro sobre Gérald Bloncourt e o nascimento da democracia portuguesa apresentado em Lisboa

No próximo dia 16 de abril (terça-feira), é apresentada em Lisboa a obra “Gérald Bloncourt – Dias de Liberdade em Portugal”.

O livro, concebido pelo historiador Daniel Bastos a partir do espólio singular de Gérald Bloncourt, um dos grandes nomes da fotografia humanista recentemente falecido em Paris, é apresentado às 18h00 na Associação 25 de Abril.

O historiador Daniel Bastos (ao centro) foi em 2015 o responsável pela realização do livro de Gérald Bloncourt (dir.) “O olhar de compromisso com os filhos dos Grandes Descobridores”, que retrata a emigração portuguesa para França nos anos 60 e 70, e que contou com prefácio de Eduardo Lourenço e tradução de Paulo Teixeira (esq.)

A apresentação da obra, uma edição trilingue (português, francês e inglês) com tradução de Paulo Teixeira, e prefácio do coronel Vasco Lourenço, estará a cargo do militar de abril e presidente da Direção da Associação 25 de Abril.

Neste novo livro, realizado com o apoio da Associação 25 de Abril, uma das instituições de referência do Portugal democrático, Daniel Bastos revela uma parte pouco conhecida do espólio de Gérald Bloncourt, afamado fotógrafo que imortalizou a emigração portuguesa em França nos anos 60 e 70, mas que foi também um espectador privilegiado da explosão de liberdade que tomou conta do país após a Revolução de 25 de Abril de 1974.

Através de imagens até aqui praticamente inéditas, o investigador cujo percurso tem sido alicerçado no seio da Lusofonia, aborda factos históricos que medeiam a Revolução dos Cravos e a celebração do Dia do Trabalhador na capital portuguesa. Designadamente, a chegada do histórico líder comunista Álvaro Cunhal ao Aeroporto de Lisboa, a emoção do reencontro de presos políticos e exilados com as suas famílias, o caráter pacífico e libertador da Revolução de Abril, e as celebrações efusivas do 1.º de Maio de 1974, a maior manifestação popular da história portuguesa.

A publicação da obra, que contou com a colaboração de Isabelle Bloncourt, e é ainda enriquecida com memórias e testemunhos do fotojornalista franco-haitiano, representa cerca de meio século após a Revolução de Abril um novo contributo e oportunidade para revisitar a génese da democracia portuguesa. Assim como, um dever de memória e um contributo cívico que procura dar vida à democracia através da importância da história na compreensão do presente e na construção do futuro.

Segundo Vasco Lourenço, este livro ilustrado pela lente humanista de Bloncourt, fotógrafo que em 2016 foi agraciado com a Ordem do Infante D. Henrique, pelo Presidente da República, constitui uma viagem ao “tempo dos sonhos cheios de esperança, da afirmação da cidadania, da construção de uma sociedade mais livre e mais justa, do fim e do regresso de uma guerra sem sentido com a ajuda ao nascimento de novos países independentes, onde a língua portuguesa continuou a ser o principal factor congregador”.

Refira-se que a edição da obra deveu-se em grande parte ao mecenato de organizações que partilham uma visão de responsabilidade social e um papel de apoio à cultura, como a empresa luso-suíça Acervo do Café, ou a associação AACP - Associação de Apoio à Comunidade Portuguesa. E que ao longo do ano estão agendadas várias sessões de apresentação do livro no território nacional e junto das comunidades portuguesas no mundo.







Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas estará em Zurique, no próximo dia 14 de Abril.

Caros Compatriotas,
Tenho o prazer de vos anunciar que o Senhor
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas estará em Zurique, no próximo dia 14 de abril.
O Dr. José Luís Carneiro deslocar-se-á a esta cidade, acompanhado por diversos reitores de estabelecimentos do ensino superior português, a fim de sensibilizar as Comunidades portuguesas desta área de jurisdição para as oportunidades existentes no ensino superior português, nomeadamente ao nível do acesso a graus académicos e a programas de mobilidade estudantil oferecidos por estabelecimentos académicos.
Esta ação enquadrar-se-á no programa “Estudar e Investigar em Portugal / Study & Research in Portugal” (https://www.study-research.pt), que inclui uma plataforma de divulgação das instituições, atividades e projetos relacionados com o ensino superior, a ciência e a tecnologia em Portugal, e pela informação sobre as condições especiais de que beneficiam os jovens portugueses e lusodescendentes residentes no exterior, nomeadamente o contingente de 7% das vagas de acesso ao ensino superior que lhes é especialmente destinado.
A este respeito, está disponível informação adicional no seguinte atalho: https://www.dges.gov.pt/…/contingente-especial-para-candida….
De realçar que as instituições de ensino superior do nosso país constituem uma excelente alternativa e oportunidade para estudar, investigar, investir e promover mais conhecimento, gerando contextos de inovação de referência internacional.
A sessão de esclarecimento realizar-se-á no salão paroquial da Igreja St. Felix e Regula, a partir das 12h30, após a missa. Os pais, filhos, professores e demais pessoas interessadas terão a oportunidade de obter informações concretas às questões que desejem colocar.
Será servido um buffet.
Com os melhores cumprimentos,
Paulo Maia e Silva
Cônsul-Geral de Portugal em Zurique

sábado, 23 de março de 2019

Letra: Quelhas, Musica: Rui Alves (Jornal das 8 TVI)

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A Tia Almira Vai à Gala da Repórter X dias 6 e 7 de Abril de 2019

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quinta-feira, 21 de março de 2019

O livro que está a vender que se farta, mesmo antes do lançamento do mesmo: O Céu é Aqui



Palmira Oliveira e o sucesso de o Livro: O Céu é Aqui, Repórter Editora. Hoje já entreguei nos Correios 205 livros. Ontem vieram ao escritório 22 pessoas buscar o livro já autografado. Sábado chegam mais 1.000 livros. Vocês têm três opções, vem ao escritório com aviso prévio. Pedem para enviar pelos Correios e pagam o Porte de envio. Ou vão a um dos Lançamentos; Brasil Grill, Sexta-Feira dia 5 Abril. Ao Clube Amigos do Gândara, Sábado dia 6 Abril. Grupo Desportivo Cultural Português de Lenzburg - Tertúlia, Domingo dia 7 Abril

sexta-feira, 15 de março de 2019

Gala 7° Aniversário da Revista Repórter X dia 6 Abril no Clube Amigos do Gândara

Gala 7° Aniversário da Revista Repórter X dia 6 Abril no Clube Amigos do Gândara


Ficha Técnica: Revista Repórter X
Propriedade: Repórter X, Administrativos (Repórter Editora). Fundador e Director; "Quelhas" João Carlos Veloso Gonçalves. Revisão editorial; Sociólogo e político Dr. José Macedo de Barros. Redactora; Patrícia Antunes. Ajuda Técnica; Sofia Oliveira. Correspondentes; Alemanha, Maria Kosemund. França; Fernando Leão. Açores; João Domingues. Suíça; Hermínia Dorici e Cristina Salgado. Parcerias; Rádio e TV Nasci para Cantar (Alexandre Faria). Productora de Conteúdos; Carla Constantino Neves. Impressão; UDTFDPDUHV/GD. Depósito Legal: 407455/16. ISBN: 978-989-20-6498-7 Registo; CH-020.1.073.125-8. Tiragem; 5.000. Assinaturas Anuais. Distribuição na Suíça, Liechtenstein e Europa. Distribuição em Portugal e Ilhas.