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sábado, 3 de julho de 2021

Revista Mensal Nº 111 - Jun. 2021 - Ano X. Tiragem 3.500 Uni

Sejam bem-vindos à revista das oportunidades. Nós mudamos o conceito de fazer jornalismo... A melhor publicidade é a nossa. Pague uma publicidade em papel e receba várias publicidades grátis online. Assine a nossa revista repórter X e divulgue o que é genuinamente português. Dê valor em vez de criticar!

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Carta a V.a Ex.as 

 

Este e-mail segue para o Gabinete de Informação e Imprensa – MNE, (Secretaria de Estado das Comunidades portuguesas, Berta Nunes. Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva) e, segue para outros e-mails interligados e alguns e-mails saem separados online nos Portais do Governo e Presidência da República, para dar conta do nosso descontentamento!

 

Sempre que recebermos um e-mail de informação das autoridades, vamos publicar nas redes sociais e na revista impressa quando bem entendermos, mas vou pedir sempre, enquanto não cederem, a tal entrevista que não concedem e em que na maior parte das vezes nem respondem às solicitações (Secretaria de Estado das comunidades portuguesas, Berta Nunes; Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva). O governo e os Consulados falam em reforçar a rede de proximidade, mas não é isso que acontece com todos, pelo menos com a Revista Repórter X (porquê?). Temos por objectivo dizer o que pensamos e muitas vezes a verdade dói! Logo, somos discriminados. Não temos apoios! Fomos abandonados. É uma vergonha e uma falta de respeito não responderem aos nossos e-mails! Hoje estive no Consulado Português de Zurique e um funcionário perguntou-me o porquê de nós não enviarmos revistas todos os meses para o Consulado de Zurique, tal como estavam habituados! A resposta foi simples; como não há apoios públicos de nenhum tipo, deixámos de enviar revistas a todos os Consulados de língua e expressão portuguesas na Suíça e à Embaixada. Pediu-se entrevista ao actual Cônsul de Zurique e foi-nos negada, mas deu a entrevista a uma rádio (nunca nenhum Consulado na Suíça, seja de que país for, para onde enviamos revistas, agradeceu com um obrigado, e nunca responderam a nenhuma carta). Damos voz a todos os povos que falam a língua de Camões, na Diáspora e em todo o mundo e aqueles que vivem, principalmente nos países em que temos a revista em papel (Suíça, Liechtenstein, França. Alemanha, Portugal). Pergunta-se ao Consulado de Zurique, à Embaixada de Portugal em Berna e ao Governo Nacional, Presidente da República, quem nomeia as empresas, Jornais ou Instituições, para terem ajuda institucional, mas ninguém responde. Cobardia total, por isso cada vez mais, gosto menos de política, porque só ajudam os lambe-botas e não vou alongar aqui mais a conversa. Não somos tratados todos por iguais. Precisamos de respostas e, mais que isso, actos. O governo insiste por escrito na seguinte frase “Garantir a prestação de apoio consular aos cidadãos portugueses no estrangeiro e aos cidadãos de outros Estados-Membros da União Europeia”, mas é tamanha farsa que, quando se fala em apoios, devem ou deveriam ser apoios gerais. Se não entenderem, posso elaborar um só e-mail sobre isso! Posto isto, ANEXO a carta que antes tivera enviado para alguns de Vocês e não responderam; penso que um dia vai ser tarde, porque vamos assegurar a revista até ao 10° Ano, 2012-2022 e sem apoios não prosseguiremos. Os que apoiam, são sempre as mesmas empresas e quem colabora fá-lo sem remuneração, na qualidade de emigrantes proactivos e voluntariosos, e nós não queremos só uma revista nas redes sociais ou num site, e sim queremos uma revista impressa com cheiro a papel e tinta, para quem gosta de ler assim e para quem também não usa internet.


Nota Breve; Há várias formas de ajudar; assinar a revista para os Consulados e Embaixada. Enviar para a revista informações escritas para a comunidade de língua e expressão portuguesa na Suíça. Divulgar e promover a revista repórter X. Convidar a revista repórter X para eventos e ajudar nas despesas, enquanto os artigos serão grátis para assinantes. Haver o tal reforço e proximidade com todos, entre quem nos representa no estrangeiro, o povo e a Revista Repórter X. Todos por Todos!



 

Ficha Técnica: Propriedade; Revista Repórter X Editora Schweiz. Fundador/Director; "Quelhas" João Carlos Veloso Gonçalves. Chefe de Administração; Ângela Tinoco. Revisão editorial; Sociólogo político Dr. José Macedo de Barros. Correspondentes: Suíça; José Maria Ramada. Alemanha; Maria Kosemund. França; Fernando Leão, ajudante; “Catarina Gonçalves”. Portugal; Dra. Lídia Silvestre, marketing; “José Cavalinhos”. Patrícia Antunes.

 

Impressão; UDTFDPDUHV/GD. Depósito Legal: 407455/16. ISBN: 978-989-20-6498-7 Registo; CH-020.1.073.125-8. Tiragem; 3.500 Assinatura Anual. Distribuição; Suíça e Liechtenstein. França e Mónaco. Alemanha. “desde a Alemanha para todo o Mundo”. Portugal e Ilhas da Madeira e Açores.

 

Telf. 0041 76 402 96 16


Revista Repórter X

Gussstrasse 20

8180 Bülach

 

Schweiz

 


Aguardo melhores notícias, um abraço em nome de toda a equipa.

Chefe de Administração; Ângela Tinoco.

quarta-feira, 9 de junho de 2021

Ofício; Convite para o Debate nas AUTARQUICAS povoenses


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Revista Repórter X Maio 2021

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quinta-feira, 13 de maio de 2021

A “International Models Repórter X” apresenta modelos Fotográficos, acompanhados de textos culturais:

Sensualidade:

A “International Models Repórter X” apresenta modelos Fotográficos, acompanhados de textos culturais:


Chamo-me Auriane de Almeida Lustosa, nascida em Redenção-Pa; sou Brasileira, casada, mãe de dois filhos (Kezia Lustosa e Emerson Olímpio). Sou Empresária e Pecuarista. Para mim, a sensualidade tem tudo a ver com auto-estima, carisma, leveza e originalidade no jeito simples de se expressar. A sensualidade está no sorriso bobo e verdadeiro, no ar da graça quando você dança de olho fechado e deixa a música levar-te, num abraço apertado e envolvente, no falar, no sorrir e até mesmo no jeito descontraído, que só você tem. Certamente, a sensualidade está ligada à maneira como nos sentimos; ela está na nossa essência, confiança e amor próprio. É importante distinguir a sensualidade da vulgaridade; muitas pessoas acham que ser sensual é ser vulgar, mas uma difere muito da outra, pois ela é algo que ocorre de forma natural e está relacionada directamente com o seu interior e a sua auto-estima, fazendo com que o seu corpo, o seu cabelo e até mesmo o tom da sua pele passem despercebidos. As roupas, acessórios, maquilhagens, podem até ser coadjuvantes do panorama da sensualidade, mas JAMAIS os protagonistas. Quanto mais entender sobre si, mais fácil é ser espontânea, de parar de procurar parâmetros a toda a hora, parar de se comparar, parar de procurar a roupa X que parece sexy, o batom Y que disseram que deixa sensual. Ilusão amigas, isso é o que é. Vende sim, mas não preenche cabeça e coração, é passageiro, não vem para ficar. Cada um tem a sua sensualidade, cada um desperta o que tem de melhor. Assim, sem existir uma receita, e nem sequer um manual pronto a ser seguido.

 


(Look; New Modas, Cabelo e Make Débora Regina, Sandália; Naupe).

 

Auriane de Almeida Lustosa

 

 


Ser mulher; sem tabus - Dra Mariana Lopes Coelho

Ser mulher; sem tabus

 

Chamo-me Mariana, vivo em Portugal, tenho 31 anos e formei-me na área de Psicologia Clínica. Hoje escrevo como mulher, representante de mim mesma e de um pouco de todas as outras mulheres. Somos casa, o nosso ventre carrega vida, somos força!

Hoje, cada vez mais vejo mulheres a ocuparem cargos profissionais de grande relevância; passámos de donas-de-casa e mães, para multifacetadas, ou será que sempre fomos assim e só agora é que se fala nisso?

Cada vez mais me orgulho em ser mulher; somos capazes de enfrentar as maiores dores que um corpo humano é capaz de resistir, sobreviver à privação do sono durante meses, despertar o nosso lado altruísta como mais ninguém. Provámos, época após época, o quanto somos capazes, o que conseguimos, a capacidade que nós temos de nos adaptar, o que somos e simplesmente somos mulheres, as mesmas de sempre. Em pleno séc. XXI ainda somos vítimas de preconceito; o nosso corpo ainda é visto como um pecado mortal. Cada vez mais as redes sociais, a moda e o quotidiano tem-nos permitido mostrar o corpo feminino, mas isso é algo que ainda é considerado promíscuo por muitas pessoas. Quando partilho fotos, a mostrar o meu corpo, sou considerada provocadora, ousada, mas é só um corpo, o corpo de uma mulher. Ainda há tanto a fazer, talvez nunca seja possível mudar as mentalidades e isso até nos permita viver num certo equilíbrio social, mas não me conformo; conquistámos a liberdade que nunca nos devia ter sido tirada, aprendemos a ouvir as nossas vontades e a seguir o nosso livre arbítrio, aprendemos a conduzir carros, famílias inteiras e empresas, somos de carne e osso, com os mesmos direitos de todos.

Não vou privar-me de dançar twerk, de publicar fotos de bikini, lingerie, ou tudo o que me apetecer; acho que já todos ouviram aquela frase “Depois não querem ser violadas”. Revolta-me imenso esta frase, até porque já a ouvi de muitas mulheres; se eu posso dar voz a uma resposta a todas as pessoas que já disseram ou vão dizê-la, digo então que a maldade que se vê nos actos dos outros é como um espelho. Desmitificando isto, significa que a maldade que essas pessoas vêem, quando alguém faz o que quer que seja, é uma maldade intrínseca, está nelas e em mais nada.

 

Dra. Mariana Lopes Coelho