Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
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sábado, 15 de janeiro de 2022
O voto pode ser irregular e ter validade; Revista Repórter X
A crítica mais evidente que posso fazer para os responsáveis do envio do Voto por carta registada, (SGMAI Secretária Geral, Ministério da Administração Interna) para as Eleições Legislativas de 30 Jan. 22, é que para além da impressão gráfica caríssima, acresce o valor do selo com registo através dos CTT por Avião Prioritário e depois dá uma trabalheira ir buscar os envelopes á Post suíça, quando estes são levados para trás, por razões de não estarmos em casa, aguardam que nos desloquemos até lá.
Por outro lado, o voto pode ir para o Lixo, caso o destinatário não tenha interesse de votar. Pode ainda o voto irregular e ter validade, mesmo sendo feito com a cruz no local certo, mas por uma terceira pessoa, exemplo; por um dos elementos familiares, contra vontade de quem o mesmo é enviado nesse registo. Portanto o voto não é seguro, pode ter votação de um familiar. Imaginamos uma família com 6 pessoas, uma dessas pessoas pode votar nos 6 boletins de voto e que nada e ninguém impede, uma vez ter acessos a um documento para copiar e enviar junto devidamente para confirmar o leitor através desse mesmo documento legal...
O Voto tem de ser presencial, senão pode haver corrupção ou má intenção de alguém, pois que nem todos podem ter a mesma idealidade política numa família e o voto feito com o raciocínio só da pessoa que poderá cometer o erro, não sendo crime, porque nem tão pouco assina nenhum documento para o incriminar, é caso para dizer que o Governo presente, está interessado na caça ao voto e com vantagens sobre a manipulação que poderá então acontecer, tal como referi. Falo no Governo de António Costa, posso falar no futuro noutro governo de outra cor política e devem, melhor, têem de acabar com este tipo de voto e que ainda por cima custa milhões ao contribuinte, chamado povo português!
Quelhas, Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Dr. Paulo Pisco na Suíça; Deputado quer voto electrónico
Deputado Paulo Pisco (PS) quer voto eletrónico para a diáspora
Carta: O voto pode ser irregular e ter validade:
A crítica mais evidente que posso fazer para os responsáveis do envio do Voto por carta registada, (SGMAI Secretária Geral, Ministério da Administração Interna) para as Eleições Legislativas de 30 Jan. 22, é que para além da impressão gráfica caríssima, acresce o valor do selo com registo através dos CTT por Avião Prioritário e depois dá uma trabalheira ir buscar os envelopes á Post suíça, quando estes são levados para trás, por razões de não estarmos em casa, aguardam que nos desloquemos até lá.
Por outro lado, o voto pode ir para o Lixo, caso o destinatário não tenha interesse de votar. Pode ainda o voto irregular e ter validade, mesmo sendo feito com a cruz no local certo, mas por uma terceira pessoa, exemplo; por um dos elementos familiares, contra vontade de quem o mesmo é enviado nesse registo. Portanto o voto não é seguro, pode ter votação de um familiar. Imaginamos uma família com 6 pessoas, uma dessas pessoas pode votar nos 6 boletins de voto e que nada e ninguém impede, uma vez ter acessos a um documento para copiar e enviar junto devidamente para confirmar o leitor através desse mesmo documento legal...
O Voto tem de ser presencial, senão pode haver corrupção ou má intenção de alguém, pois que nem todos podem ter a mesma idealidade política numa família e o voto feito com o raciocínio só da pessoa que poderá cometer o erro, não sendo crime, porque nem tão pouco assina nenhum documento para o incriminar, é caso para dizer que o Governo presente, está interessado na caça ao voto e com vantagens sobre a manipulação que poderá então acontecer, tal como referi. Falo no Governo de António Costa, posso falar no futuro noutro governo de outra cor política e devem, melhor, têem de acabar com este tipo de voto e que ainda por cima custa milhões ao contribuinte, chamado povo português!
Quelhas,
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Sistema suíço com Leis imparciais para os emigrantes
A Revista Repórter X Editora Schweiz, juntamente com o Sindicato Unia e o Cônsul de Portugal em Zurique, mais três responsáveis de; Vidas Destroçadas no Cantão alemão, debateram o tema que afecta os acidentados e doentes com o sistema suíço.
Quelhas
pode ler todas as entrevistas abaixo!
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
Eleições para a Assembleia da República (eleições legislativas).
segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial Nr° 118, Jan. 2022
Nota Introdutória:
Director/ Chefe de Administração
Ângela Tinoco
Antes de mais; Bom Ano Novo para 2022 e que a estrela
cadente nos guie. Vou começar por um tema que tem dado muito que falar: Vidas
Destroçadas na Suíça! A Suíça quer é que os nossos emigrantes desistam das suas
lutas. Há grupos de pessoas a reivindicarem pelos seus direitos, e que acusam
um sistema corrupto no país que para muitos é o El Dourado. A Legislação de
migração na Suíça é feita a favor do sistema; basta ver que se não tivermos
ajuda Social para a nossa subsistência ou quem, que tenha perdido o direito ao
Subsídio-de-desemprego e não arranje emprego ou quem, estando incapacitado para
exercer a sua profissão, não seja considerado incapaz para trabalhar e não
receba subsídio de invalidez. Caso esteja endividado, deixa de estar sujeito ao
Acordo de Livre Circulação de Pessoas, ALCP, e passa a estar sujeita à LEI. A
Lei que é a favor da Suíça! Pode-lhes ser mesmo retirado o Permisso, seja qual
for! E se um cidadão português tiver uma incapacidade para o trabalho, mas o
seguro de invalidez não reconhecer essa incapacidade na totalidade?
Há casos frequentes de pessoas, na sua maioria
trabalhadores da construção civil, que estão incapazes de exercer a sua
profissão, mas a quem o seguro de invalidez não reconhece a incapacidade total (não
reconhecem porque é o sistema a trabalhar), afirmando que elas poderão
exercer uma atividade “adaptada”. Isto quer dizer que poderão exercer uma
profissão mais leve e fisicamente menos exigente (tudo uma farsa, porque
nenhum empregador dá um emprego a uma pessoa que reconheça alguma incapacidade;
até pela idade acima dos 40 anos, ou por não dominarmos a língua somos
discriminados). Com a legislação actual, a única forma segura de estas
pessoas permanecerem na Suíça é terem, como acima se afirma, rendimentos
seguros ou então um emprego de cerca de 30% (14-15 horas por semana). Se
não tiverem rendimentos ou um tal emprego e requererem ajuda social, perderão,
mais tarde ou mais cedo, o direito de estadia na Suíça (quando se fala
direito a estadia, fala-se em retirar o Permisso que dá direito de viver na
Suíça). Mas antes, quem estivesse na Suíça mais de 15 anos, não perdia o
direito de estadia por receber ajuda social, e à conta de muitos habilidosos e
médicos corruptos, que compactuavam com o doente, tendo dividendos, no passado
mamaram da Social e outros foram para Portugal com a reforma vitalícia (no
entanto, a tal Lei nova do sistema suíço tem andado a vigiar os ex. emigrantes
em Portugal e encontra-os a trabalhar, muitos nos seus próprios comércios, por
conta de outrem ou mesmo nos seus terrenos e retiraram-lhes as reformas; alguns
voltaram a emigrar e para isso já não são doentes!). Hoje em dia, a nova
emigração padece, sendo que mudaram as Leis a favor da Suíça e contra os
manipuladores e assim se virou o feitiço contra o feiticeiro; agora muita gente
precisa e ouve constantemente nãos, e passam miséria no país mais rico e mais
culto do mundo. País dos Direitos Humanos, vejamos! Sim, isso é verdade. Mas a
lei mudou em 2019. Agora qualquer pessoa, mesmo quem nasceu, cresceu e sempre
trabalhou na Suíça, pode perder o direito de estadia se recorrer à ajuda
social. Agora outros corruptos têm o sistema coberto pela própria Lei suíça,
que atribuíram sobre o trabalhador. Depois há a doença da corrupção, mas essa
existe em todos os sectores. Sabemos bem que há favores e desvio de fundos,
principalmente na Saúde Pública em todo o mundo (olhe o caso do Vírus e
aquilo que imagina em torno desta bomba atómica mundial!). O sector da
saúde é apontado como um dos principais alvos da corrupção em todo o mundo. No
entanto, nas pesquisas que fizemos a respeito, ainda há importantes lacunas a
serem preenchidas, principalmente pela dificuldade em se encontrar formas de
mensurar a dimensão e impacto numa área tão complexa. No estudo “A doença da
corrupção: o desvio de fundos e a saúde pública em todo o mundo”, a Revista
Repórter X procura desenvolver formas objectivas do efeito da corrupção sobre
indicadores de saúde, bem-estar, e no direito dos portugueses da Suíça. Nós
somos a voz do povo e queremos ouvi-los, à posteriori transcrever os vídeos e
traduzi-los nas línguas da Suíça, para fazermos chegar as nossas reivindicações
ao Estado Suíço e também ao Estado Português.
Insistimos nas frases; “Não nos deixem morrer, incentive o seu filho à
leitura. Leia quando viaja, nas suas horas vagas e nas férias. Assine e faça
publicidade na Revista repórter X”
Fazemos;
“Cartões
visita. Autocolantes. Banner´s. Panfletos. Envelopes. Catálogos. Posters.
Jornais. Livros. Facturas. Canetas. Cd´s. Outros. Peça já o seu orçamento
grátis!”
Novo Ano, vida nova e assim continuamos a bom ritmo
com alguns temas dos nossos principais colaboradores; “Nota da revisão. Sobradelo da Goma. Vidas
Destroçadas na Suíça. Nazaré. O emprego. O meu amigo Jota. Nunca fiques onde
não te valorizam. Sensualidade. “Os três Reis Magos”. Quelhas; Modelo
Publicitário. Descendente de músicos; Ricardo Gomes. Carla Debbie no Dubai. Entrevista
a João Pina, Groupe Pina Jean. Natal solidário; Fundação Nova Era Jean Pina.
Mais Azul. MN Consulting, Martins Neto. Poema.”
Nota; Moras na Suíça e és artista, cantor, escritor ou outro?
Inscreve-te na 10ª Gala Revista Repórter X a 2 Abril 2022!
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Círculo eleitoral na Europa e fora da Europa no âmbito das eleições legislativas em Portugal
Governo preocupado em ganhar com a maioria, envia para a Diáspora correio registado, que vai custar uma pipa de massa, mas deste forma procura que todos os emigrantes votem antecipadamente por correio. A revista repórter X Editora Schweiz está a agendar entrevistas para dentro e fora da Europa e também uma recepção ao Deputado Paulo Pisco, pedidos pelos intervenientes. Aguardamos!
Círculo eleitoral Fora da Europa no âmbito das eleições legislativas em Portugal.
As eleições de 30 de janeiro de 2022 para a Assembleia da República de Portugal são muito importantes. Elas permitirão escolher o próximo Governo de Portugal e assegurar a representação parlamentar de todos os círculos do território nacional e das comunidades portuguesas residentes no estrangeiro.
O Partido Socialista apresenta-se a estas eleições para renovar as suas responsabilidades governativas. Entre 2015 e 2021, colocámos as comunidades no centro da nossa política, e queremos continuar este caminho. Com compromissos claros para os próximos quatro anos, os quais estão apresentados no Manifesto Eleitoral que temos o prazer de enviar em anexo.
A lista do PS ao círculo de Fora da Europa é constituída por Augusto Santos Silva, deputado eleito em 2019, com mandato suspenso em razão do exercício das funções de Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros; Paulo Porto Fernandes, que exerceu entre 2019 e 2021 o mandato de deputado eleito por Fora da Europa, defendendo os interesses da nossa Diáspora; Isabelle Coelho-Marques, residente nos EUA; e Ana Soares, residente em Macau.
Igualmente aproveitamos o ensejo para dar conta da total disponibilidade dos respetivos candidatos e, em particular, do cabeça de lista para as iniciativas que entendam como úteis ao esclarecimento e informação de todos os portugueses na diáspora.
Para o agendamento de entrevistas ou outras iniciativas, muito agradecemos que possam enviar o vosso pedido para o endereço de e-mail pscirculoforadaeuropa@gmail.com, ao qual responderemos prontamente.
Agradecemos desde já o vosso interesse e atenção.
Cordiais saudações,
João Pedro Correia (+351 910 021 348)
Virgínia do Carmo (+351 960039138)
Quelhas, Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
domingo, 9 de janeiro de 2022
Carta aos Empreendedores: na Diáspora e em Portugal; Quelhas; Modelo Publicitário
Carta aos Empreendedores:
na
Diáspora e em Portugal
Quelhas; Modelo Publicitário
Director/ Chefe de Administração; Ângela Tinoco
Ex.mos Sr.s Empreendedores:
Eu, Ângela Tinoco, na minha qualidade de Director/ Chefe de Administração da Revista Repórter X, distribuída na diáspora portuguesa, dirijo-me a Vossas Excelências:
Somos a Revista Repórter X, registada na Suíça e editada em língua portuguesa, com representantes na Suíça, Liechtenstein, França, Alemanha, Portugal e Ilhas. O seu proprietário, João Carlos Quelhas, tem feito alguns trabalhos de publicidade, recentemente inserido na política, Cabeça de Lista à Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso, a convite de um candidato independente e na função de organizador de eventos de campanha. Também letrista para músicas para artistas, autor de livros e editor na Repórter Editora.
Tem sido solicitado
para esse fim, como uma pessoa muito conhecida nas comunidades e em
Portugal; uma vez estarmos actualmente em plena crise pandémica, o director da
revista tem dado azo à sua imaginação, tem ideias e quer expandir a sua
actividade, para que as empresas adiram a publicidade na revista, para prepararem
a retoma económica.
Posto isto, a publicidade pode ser feita em vídeo, pode ser feita em fotografia; será usada no site da revista, e nas Redes Sociais, Youtube, Facebook, Instagram, WhatsApp, Twee, Linkedin, TikTok, Google, etc.). Por fim, na revista impressa e on-line, durante todo o ano (capa de revista apenas uma ou duas vezes por ano, a Contracapa poderá ser alternada).
Nota; Os orçamentos são dados uma a um, dependendo dos serviços e do local, fazendo contas a despesas extras fora dos serviços da revista.
Apostar na imagem
da Revista Repórter X Editora Schweiz, é apostar no progresso; temos tudo,
menos a televisão, mas as televisões também não têm a revista e NÓS temos
a TV ONLINE e o Youtube e vídeos online.
Somos a revista do povo e o povo somos Nós!
Atentamente, o proprietário "Quelhas", João Carlos Veloso Gonçalves. Director/ Chefe de Administração; Ângela Tinoco. Revisão editorial; Sociólogo político Dr. José Macedo de Barros. Correspondentes; Suíça; José Maria Ramada. Alemanha; Maria Kosemund. França; Fernando Leão, ajudante; “Catarina Gonçalves”. Portugal; Dra. Lídia Silvestre, marketing; “José Cavalinhos”. Patrícia Antunes.
Impressão; UDTFDPDUHV/GD. Depósito Legal, 407455/16. ISBN; 978-989-20-6498-7 Registo; CH-020.1.073.125-8. Tiragem; 3.500 Assinatura Anual. Distribuição; Suíça e Liechtenstein. França e Mónaco. Alemanha. “desde a Alemanha para todo o Mundo”. Portugal e Ilhas da Madeira e Açores.
Na expectativa da
vossa atenção;
Aguardamos uma resposta ao exposto, se fazem o favor. Obrigado.
Revista Repórter X
Repórter X em visita a comércios tradicionais portugueses
Visitei alguns locais de restauração, pizzaria, pastelaria e clubismo na Zona de Zürich, deixei algumas revistas, irei continuar com as visitas, mas há de certeza mais estabelecimentos que não conheço, porque são novos ou mudaram de nomes ou de direcção.
Quem pode AQUI dizer-me os demais estabelecimentos deste género e outros géneros, que haverão neste Cantão?
- Os visados foram; Oceano. Renascer. Flor & Bela. Búfala. Benfica. O Douro estava fechado nesse dia. Liguei ainda ao Sabor Restaurant. Irei visitar todos quantos me incumbirem visitar. Apreciei bastante a simbologia e parcialidade entre estes comércios tradicionais portugueses, no qual os chefes e funcionários indicaram uns aos outros a mesma existência e falei com clientes que frequentam todos os locais, incluindo os gerentes que visitam uns aos outros para almoçar ou jantar. Vi muita qualidade nos manjares e muita limpeza nos espaços, simpatia e boa onda para comigo. Agradeço a parte de terem gostado da minha presença e de terem gostado muito da qualidade da revista e dos artigos variados que vão ao encontro de todos os gostos. Desejo um Bom Ano a todos.
Quelhas, Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Carla Debbie no Dubai com a repórter X
Carla Debbie
no Dubai
Para que os
leitores possam acompanha o maravilhoso percurso da modelo Luso-descendente,
Carla Cristal. Ela, a incrível modelo que reiniciou o seu percurso
profissional na década dos anos 90, com então 21 anos de idade. Não
singrou como modelo; fez apenas alguns trabalhos de passarela, com o famoso
Mukano Charles; ele é hoje um produtor de eventos entre Europa e Angola.
Curiosamente em 2010, o Mukano Charles deu uma alegria ao mundo quando a miss
universo foi pela primeira vez uma negra. Falo da famosa angolana Leila Lopes.
Isto é um aparte sobre a ligação da modelo fotográfica Carla Debbie, e
simplesmente Debbie para os amigos, como lhe chama Charles Mukano.
A Carla fazia
parte do grupo de moda Afrodescendente "Panteras negras",
divulgando de norte a sul de Portugal, a cultura de Angola, danças, moda e
beleza; mas depois viajou para a Suíça.
Recentemente,
em Outubro de 2021 a Carla Debbie esteve com duas fotografias em exposição no
Art Gallery exhibition, numa das galerias mais famosas do mundo; Carrousel du
Louvre em Paris, através da associação portuguesa de arte e cultura; Atlas
Violeta, com a curadoria de Cristina Bernardini. E nesse momento a revista
física, Repórter X, acompanhou Carla Debbie para mais um sucesso na exibição da
sua Arte como modelo fotográfico no Dubai, através da associação
portuguesa, Atlas Violeta e a curadoria de Cristina Bernardini. “Informo
que eu, Carla Debbie, vou desfilar com a linha de roupa no Fashion África
Lousane (Kamakosa 51) e também na Gala dos 10 anos da revista Repórter X, com
um Tributo ao meu avô materno.”
Na Suíça, a
modelo tem feito sucesso em vários magazines e deu várias reportagens, uma num
dos locais mais emblemáticos de Zurique, Lago de Bellevue para a Repórter X,
pelo director Quelhas.
A Carla
Debbie também esteve no programa (Bem Vindos) da RTP África em Lisboa,
onde o seu calendário, um projecto da Carla Debbie, foi divulgado. O
calendário está à venda por um preço simbólico de 20 francos com
fotografias e palavras de motivação da Carla Debbie. O dinheiro foi
revertido para cabazes de Natal, para famílias desfavorecidas portuguesas. A
modelo fotográfica, Carla Debbie, tem muitas perspectivas para o ano de 2022.
Confessou falar na experiência no Dubai e falar do Fashion África Lousane na
RTP.
“O Dubai é
uma cidade imponente, onde o luxo e as extravagâncias imperam. Agradeço aos
leitores da repórter X e redes sociais e a todos os meus fãs e seguidores.”
Junto deixa
um registo de fotografias, que falam por mil palavras.
A Carla
Debbie leva a Revista Repórter X ao Dubai!
Director/ Chefe de Administração
Ângela Tinoco
MN Consulting, Martins Neto
MN Consulting,
Martins Neto
A MN Consulting
foi fundada em 2016 e tem ao dispor dos seus clientes variados serviços. Um dos
serviços é a mediação de seguros, fazendo seguros a título individual, para
carro, moto, bicicleta, casa, seguros de saúde, responsabilidade civil, de
recheio, entre outros, sendo devidamente explicado ao cliente, aquilo que está
a contratar e o que fica segurado. Também fazem seguros para empresas,
nomeadamente sobre os seus funcionários. Actuam também na área dos créditos
privados, investimentos, traduções, burocracias, serviços de apoio ao cliente,
preenchimento de formulários para impostos, bem como preenchimento de
documentos provenientes do hospital/ médico, no caso de acidentes de trabalho e
acidentes da escola, entre outros.
Também actuam em
colaboração com a polícia e com o tribunal, quando há necessidade de fazer
traduções de alemão para português, sendo esse o ponto forte da empresa. É
nesse sentido que pretendem avançar no crescimento da mesma.
O fundador desta
empresa, Martins Neto, tem uma vasta experiência, pois já trabalhava nesta área
desde 2009. Tem vários objectivos para a sua empresa, mas pretende actuar com
os pés bem assentes na terra. A pandemia também afectou muito o seu negócio,
pois muitos clientes perderam o seu emprego e houve uma diminuição da
adjudicação de seguros.
Os seus
funcionários ainda continuam a trabalhar a partir de casa, pois torna-se mais
fácil, cómodo e seguro para todos, face à situação pandémica.
Para qualquer
esclarecimento adicional, poderão contactar através dos seguintes contactos, ou
dirigir-se ao escritório, localizado na morada infracitada.
MN Consulting
Marktgasse 18
8302 Kloten
Contactos
info@mn-consulting.ch
044 813 69 34
076 411 69 34
Nazaré
Nazaré
Recentemente,
ao fazer o meu percurso de férias, passando pela bonita zona balnear da Nazaré,
deparei-me com duas senhoras, de seus nomes Noémia Borda de Água e sua amiga
Maria Rosa.
“A
Nazaré é uma vila portuguesa, do distrito de Leiria, sede do município homónimo
e com cerca de 10 300 habitantes. Situa-se na antiga província da Estremadura e
integra a Comunidade Intermunicipal do Oeste e a região do Centro.”
Estavam
sentadas na rua com duas placas nas suas mãos que diziam “Alugam-se casas e
quartos”, enquanto Dona Noémia, a senhora mais comunicativa, cantava uns
lindos fados com sua brilhante voz (que nos tempos de sua mocidade, se
alguém da área a encontrasse, de certeza que a contratariam). Então,
sentei-me ao pé delas e “puxei paleio”, porque logo senti que seria
interessante uns momentos de prosa com tais simpáticas senhoras. Assim que me
sentei, puxei do telemóvel e pus a gravar a maravilhosa conversa, para que não
perdesse nenhum pormenor interessante. No desenrolar da mesma procurei saber um
pouco mais sobre a história cultural desta terra, questionando a Dona Noémia.
Perguntei:
-
Como era há uns anos atrás a vida do mar?
-
Era de pobreza, daquela que se queria comer e não havia, era uma sardinha para
três pessoas e quando era.
-
O que vai no coração das mulheres e famílias dos pescadores?
-
É uma vida negra e amarga de uma enorme ansiedade e com medo que não regressem.
-
Quanto tempo ficavam no mar?
-
Há pesca todos os dias, como também existia a pesca ao bacalhau, que durava
seis meses lá para a Noruega, em que estes ficavam longe de tudo e de todos.
-
Além do mar quais são os outros meios de subsistência da vossa terra?
-
Além da pesca, é o turismo e o comércio; são os três meios principais.
-
Ouvi dizer que houve um marco histórico muito importante da política para a
Nazaré, o qual veio ajudar no desenvolvimento da vossa terra; é verdade,
querem-me falar sobre isso?
-
Sim. Se não fosse o antigo Presidente da República, o Sr. Mário Soares (naquela
altura), que resolveu construir um porto de abrigo, para melhorar a
segurança de muita gente. Foi motivo para a Nazaré ter um futuro melhor, mais
seguro, mais tranquilo e com mais qualidade de vida.
Assim,
numa conversa curta e objectiva; e assim terminamos a nossa conversa com a Dona
Noémia e sua amiga Maria Rosa. Foi gratificante este encontro com pessoas tão
simples, que o que têm no coração, têm na boca e como complemento o seu sorriso
contagiante. Como costumo dizer, “um sorriso multiplica milhões de sorrisos
bem como nos seus olhos aguacentos de um passado amargo, mas com o espírito de
luta e guerreirismo”. No final, para nos deliciar, Dona Noémia
presenteou-nos com mais um fado intitulado “O Xaile de minha mãe”.
“O
topónimo "Nazaré" está intrinsecamente ligado à Lenda de Nossa
Senhora da Nazaré.
Ao
longo do século XX, a Nazaré evoluiu progressivamente de uma vila piscatória
para uma vila dedicada ao turismo, tendo sido um dos primeiros pontos de
interesse turístico internacional em Portugal. A indústria do turismo é hoje
uma das principais empregadoras da vila.
Faz
parte da tradição nazarena o uso de sete saias pelas suas mulheres. A
explicação não é consensual, mas está intimamente ligada à faina; as nazarenas
tinham o hábito de esperar os maridos e filhos, da volta da pesca, na praia,
sentadas no areal, passando aí horas em vigília. Usavam as várias saias para se
cobrirem, as de cima para proteger a cabeça e ombros da maresia e as restantes
para tapar as pernas.
As
sete saias das mulheres e a camisa de flanela e barrete preto dos homens
atraíram, durante os anos 50 e 60, do século passado, nomes como Lino António,
Jorge Barradas, Stanley Kubrick ou Cartier-Bresson, que documentaram, em
pintura e fotografia, o dia-a-dia do povo nazareno.
É
hoje impossível falar da Nazaré, sem referir o recorde mundial da maior onda já
surfada, de 30 metros, estabelecido por Garrett McNamara, na Praia do Norte, em
Novembro de 2011.
Devido
à projecção mundial que têm as ondas gigantes da Nazaré, a vila tornou-se na
anfitriã dos maiores campeonatos internacionais de surf e recebe muitos
desportistas dessa modalidade, assim como milhares de curiosos e de turistas
que vêm apreciar as suas corajosas demonstrações.”
Fernando
Leão
Representante
Repórter X em França