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sábado, 17 de dezembro de 2022
terça-feira, 13 de dezembro de 2022
Serviços; Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial
Natal: Quero agradecer muito, mas mesmo muito a todos quantos estiveram connosco na Repórter X durante estes, mais de 10 anos, mas principalmente este ano de 2022, no qual aprendi com todas as vossas visões na escrita e nos actos praticados, na publicidade e marketing, na opinião e no manifesto, quero agradecer em nome do nosso fundador a todos em geral, com um enorme OBRIGADO a todos que levaram esta nossa revista mais longe e com melhor qualidade, com temas fantásticos e interessantes para toda a comunidade, dentro e fora da Suíça, principalmente para França. Alemanha. Portugal. Liechtenstein e Suíça… Fomos únicos, somos únicos, sem barreiras e sem filtros. Verdadeiramente isentos e com opiniões formadas em cada um que escreveu de livre vontade o que lhes deu na real gana. Muito bom mesmo, não vamos exemplificar temas, foram todos os temas muito bons. Bom foi também quem fez render alguns valores para termos tido aumentado a qualidade do trabalho em geral. Bons foram aqueles que patrocinaram e assinaram a revista e aqueles que foram capa de revista. Nós vivemos a cada dia um Natal, na totalidade vivemos 365 Natais. Para conseguirmos ter em 2023 mais 365 Natais como estes Natais, precisamos que renovem com a Repórter X. Resta-me dizer mais uma vez; OBRIGADA.
Feliz Natal a todos quantos nos ajudaram
Director/Chefe de Administração
Ângela Tinoco
Revista Repórter X
Postfach 232
8180 Bülach
Repórter X /Editora - Revistas, Livros CD´s (Orçamento)
http://revistareporterx.blogspot.ch/
http://reportereditora.blogspot.ch/
0041 76 402 96 16
segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
Reclamação ao Facebook
domingo, 11 de dezembro de 2022
Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial, estamos no SAPO!
CR7: Um mundo cada vez mais desprovido de empatia, amor, liberdade...
Abra o Link e leia uma nota da Inês Sousa
Estamos no SAPO!
CLIQUE NO LINK
Revista Reporter X Editora Schweiz (sapo.pt)
sábado, 10 de dezembro de 2022
CR7: Um mundo cada vez mais desprovido de empatia, amor, liberdade
Repórter X, Por cá! NOVO Abonamento/ Assinatura anual und Neue Postfach 2023.
Nota Introdutória:
Director/ Chefe de Administração
Ângela Tinoco
Tomei
a liberdade de criar um título, nesta ponta final de Natal, na grande mensagem
de Natal, poética, do nosso mestre; É Natal para
todos, mas muitos não têm Natal!
Nesta
época festiva, nem toda a estrela que reluz é de ouro; filmes, músicas,
publicidades e compras de Natal não são felicidade para todos, embora a
mensagem geral seja FELIZ NATAL, apregoando amor, família e união. Nem sempre
as carteiras são iguais, por terem um Natal diferente. Depois, temos os
mendigos que, por qualquer razão, caíram na rua. Temos os das guerras, que não
escolheram a guerra. Temos os das catástrofes naturais; a seca, as chuvas
inundantes, os terramotos, etc. As crianças imaginam uma árvore de Natal alta e
enfeitada de bolas douradas e estrelas brilhantes, mas nem todas lembram assim;
a realidade é diferente para todos e, em cada sítio que se encontram, é outra
realidade vivida e de vida. Para quem pode, a mesa de Natal está recheada de
pratos tradicionais e doces. Na noite de Natal, o Pai Natal traz presentes, à
semelhança daqueles que os meninos escolhem. Mas é apenas uma imagem que, como
todas as imagens, não representa a vida em todas as suas facetas. O Mundo não é
igual para todos e os homens já não celebram o amor como dantes, e Natal é
AMOR. Precisamos de mais AMOR e menos GUERRAS; de pessoas que se saibam perdoar
e só assim o amor é reconquistado por quem o perdeu!
Referente
à revista em si, devemos muito a todos os colaboradores e agradecemos
especialmente aos mais populares; Fernando Leão, Lídia Silvestre, Maria
Kosemund, José Macedo de Barros, José Maria Ramada e Quelhas.
Estamos
em época Natalícia e logo se vê no culminar das páginas, nas quais as mensagens
e imagens de Natal se tornam presentes.
A
revista tem sido surpreendida com a diversidade de artigos de boa qualidade;
muitos advêm de entrevistas e eventos, e cada artigo tem o seu valor moral,
vindo do intelecto do autor que o escreveu e, dessa forma, ainda somos muito
apetecidos na leitura. Pena que uma grande maioria a leia grátis nas redes
sociais, aproveitando o nosso gesto de bondade, ao invés de assinar a revista
física! Por exemplo, os artigos de férias do Quelhas e as entrevistas, todos
com curiosidade, e os temas publicados na revista e no jornal em linha, BOM DIA
no Luxemburgo, são sempre os mais vistos durante semanas.
Por cá!
NOVO Abonamento/ Assinatura anual und Neue Postfach 2023.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2022
Obrigado a todos os colaboradores e um Santo Natal:
Natal:
Resta-me dizer, mais uma vez, OBRIGADA.
Obrigado Sr. André Lopes e seus colaboradores da Agência César´s.
Obrigado a todos os colaboradores
e um Santo Natal:
Sociólogo Dr. José
Macedo de Barros; TerraSegura. Tom Sawyer; Entertainer’s. Jenny Silva; Centro
Dona Olímpia. Dra. Lídia Silvestre, Jurista. Pedro; Casa Dão Lafões. Nuno,
Anabela Amarante; Associação Portuguesa da Região de Baden. Natália; Flor de
Lis. Chefe; José Maria Ramada. Ricardo; La Vecchia Cantina. Isabel Loreto; Li
Produções. Cantinho da Lauzinha. Garage
Birrento. Artista José dos Santos. JotaP Cantor. Mobiliário - J. Gomes da
Costa. Decofete Concept. Luso Fermetures. Restaurante Bifanas. Mutel’s Produtos
Alimentares. Renov´ Plus. Les Freres. Maria
Kosemund. Carlos Ferreira; Centro Português Bülach. Fernando Leão. Michael
Rodrigues; Garagem Carrosserie Clemenceau. André Lopes; Agência César’s AG.
Agência de Viagens Nunes. Micael Pereira; Les Couleurs D’Amarante. IPTV. FS
Grafic. Livraria Vitor. Planete Fleurie. Nércia Ruth. César Leonardo; Viagens.
Cosmetic Center Anabela. Clément Puippe, tradutor. Orlando Fernandes,
Jornalista. João Domingues; Rádio Linha Horizonte.
Fundador; João Carlos
Veloso Gonçalves
Feliz Natal a todos quantos nos ajudaram!
Director/ Chefe de Administração
Repórter X Editora Schweiz
Ângela Tinoco
sábado, 3 de dezembro de 2022
Viagem ao Ticino
Viagem ao Ticino
O Cantão do Ticino, em
italiano tem o mesmo nome Ticino, e em francês Tessin. É um cantão da Suíça,
situado no sul do país, e inclui as cidades de Bellinzona, Locarno e Lugano. A
sua língua oficial é o italiano. O Cantão do Ticino é o único Cantão da Suíça,
que está situado ao sul dos Alpes. O território desta região faz fronteira com
a região italiana de Piemonte, com a região italiana da Lombardia e o Cantão de
Valais, também com o Cantão Uri e por último o Cantão de Grisões. A região do
Ticino fica a caminho para Milão, Itália. Também foi este caminho, que me levou
recentemente a França, zona da Riviera Francesa, também chamada de Costa Azul
(em francês, Côte d'Azur). O Ticino é considerado com tendo bons terrenos
produtivos, encravados em montanhas. A floresta e os lagos, Verbano e Ceresio,
representam uma área muito boa para a agricultura, pesca, caça e turismo. O rio
Ticino é o principal rio do Cantão. A sua bacia hidrográfica ocupa grande parte
do território, atravessando o Vale Bedretto e o vale Leventina, até desaguar no
lago Maggiore. O Reuss, rio pertencente à bacia hidrográfica do Reno, nasce no
cantão, a pouca distância do Passo de São Gotardo, túnel considerado
quebra-cabeças para quem vai do Cantão alemão para o Ticino, ou Itália e
França. Seguindo o raciocínio; na passagem para o Ticino, obrigatoriamente
tivemos de passar no túnel do Gotardo. O Túnel rodoviário de São Gotardo, na
Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento. Há sempre muito trânsito, no percurso
entre o Cantão de Zurique e o Cantão do Ticino; é mesmo um túnel insuportável,
que nos faz adormecer.
Numa das últimas viagens
não parei no Ticino; fomos em direcção à Itália, seguido de Nice, Cannes e Mónaco;
daí demorarmos horas a fio para chegar ao destino. Nessa mesma viagem
encostamos a várias divisões, tal como cito a seguir.
Vale Leventina, em áreas
montanhosas do norte do Ticino:
No cantão situam-se as
seguintes divisões e subdivisões alpinas; Alpes Luganeses (Pico Comasche e Pico
Varesine) Alpes Lepontines (Picos Ticinense e Verbano, Monte Leone, São Gotardo
e o Pico Adula). A montanha mais alta do cantão é o Pico Adula, que tem a
altura máxima de 3402 metros. Foi incrível subirmos quase ao Céu; visitámos
também o Túnel de São Bernardo e deslumbramo-nos nas montanhas italianas e
helvéticas entre encostas, vales e as cordilheiras, que juntam várias
montanhas, e que obrigaram o povo, no passado, a fazer estradas nas zonas mais
direitas das encostas e colocando muitas pontes e, onde não havia essa
vantagem, nasceram os Túneis, para entrar dentro das cordilheiras, que traçaram
várias montanhas, nas mais variadas formas de
elevadas altitudes, pontos mais altos do planeta, com encostas íngremes,
paisagens acidentadas com vales profundos, talvez localizadas em áreas de
intensa actividade tectónica e vulcânica.
Depois de subir, subir e subir, chegamos ao Túnel de São Bernardo e depois foi só descer, descer e descer, e fomos ter a Martigny. Nessa viagem de automóvel, a caminho do Ticino, numa Primavera nunca vista nesse ano, que nunca existiu pelo tempo e pela natureza nessa época, com um período nevoso e chuvoso, que nos tem assombrado, e foi nesse clima que vimos as mais belas paisagens deslumbrantes e sem igual (artisticamente naturais)! Visualizámos cascatas, cachoeiras, rios, ribeiros e lagos, ponte e vales, serras, chuva e neve e até pinhais cobertos de neve, num clima romântico que fazia lembrar o pinheiro de Natal nas nossas casas, junto da lareira com neve artificial! Um todo de recursos naturais a caminho do Ticino. Onde as pequenas casas se situavam no sopé das montanhas geladas, entre árvores e colinas. A estrada passava mesmo ali ao lado (apenas a 100 m) o que me fez pensar “Como irá aquela gente ali habitada para o trabalho em tempo de inverno, onde provavelmente a neve deve atingir mais de 1 m de altura na encosta!?”. Meditei “Passava o Comboio entre as casas e paralelo às casas, que provavelmente seria a solução daquela gente para irem trabalhar, quando a estrada e os principais acessos da povoação ficar isolada!”. Um dos locais que visitámos, e passámos, foi nas casas do Burgo de Bellinzona, na época do reinado naquele local. A cidade de Bellinzona é muito importante, e por isso tem o nome inscrito na lista do Património Mundial. Os Três Castelos, as muralhas e as defesas do Burgo de Bellinzona são o conjunto fortificado de Bellinzona e um exemplar único de arquitectura europeia, erigida para defender as estruturas feudais, guardando estrategicamente um colo Alpino.
É o único exemplar do
arco alpino de uma arquitectura militar medieval, composta por três castelos,
Castelgrande, Montebello e Sasso Corbaro, e uma muralha que chegou a fechar o
vale do “Tessino”, isolando a população que habitava dentro dela. Os castelos
de Bellinzona estão juntos e visualizam-se com o mesmo olhar na parte baixa da
cidade. O Castelgrande, Montebello, Sasso Corbaro são os nomes dos três
castelos inscritos, em 2000, pela Unesco, como património da humanidade. É um
motivo de orgulho para Bellinzona, sul da Suíça, que contribuiu para
impulsionar o turismo na região. Os castelos de Bellinzona estão entre os mais
admiráveis testemunhos de arquitectura fortificada medieval na Suíça.
Hoje, eles são um
elemento-chave de atracção turística na região. A configuração, que vemos,
deve-se essencialmente à complexa actividade edificadora, promovida pelos
duques de Milão, no século 15. Franco Ruinelli, director de Bellinzona Turismo,
não tem dúvidas que o reconhecimento da Unesco não trouxe apenas muita gente a
Bellinzona, mas muito mais. “É como se, de repente, os habitantes do Ticino,
incluídos os cidadãos de Bellinzona, tivessem descoberto os castelos”. A Unesco
aproximou as pessoas dos castelos “e mudou radicalmente a sua forma de vê-los.
A inclusão na lista do património da humanidade foi a ocasião para promover de
maneira diferente o território, suas riquezas e seus valores”, continua Ruinelli.
Houve um renascimento dos três castelos – conhecidos desde então, em todo o
mundo, graças aos novos meios de comunicação – também contribuiu, segundo
Ruinelli, para a restauração dos três castelos, que adquiriram um novo
esplendor. Outro local de visita é um dos mais modernos Shopping, no sul da
Suíça, que contribuiu para impulsionar o turismo na região e fica na cidade de
Mendrisio de seu nome; Foxtown Factory Stores e é uma atração, bons preços e é
frequentado muito por emigrantes de outros Cantões, mesmo ficando longe, pois o
Ticino parece outro país pela separação de montanhas e lagos.
O Ticino também já foi
escolhido, para fazer uma gala da repórter X, numa sala de Cadempino, em Lugano,
a qual juntou muitos artistas e eu fui duplamente condecorado. Ali há gente
emigrada, que são vistos como bons ícones para Portugal; refiro a empresa
CreditFinanz dos irmãos Ferreira e ainda o artista luso, Alex Dorici, filho
duma antiga colaboradora repórter X, Hermínia Rodrigues, e ainda os Ranchos;
Rancho Folclórico Saudades de Portugal e o Rancho Folclórico Os Amigos de
Locarno, este último foi Homenageado pela repórter X, tais como o artista em
locais diferentes, nas Galas de Glarus e Döttinguen.
Não posso esquecer o
Caffé Pizzaria Glamour, que já se tornou num local de referência para muita
gente desta zona; é muito conhecido em Pregassona pelos portugueses, bem
próxima de Lugano, pois é dividido simplesmente por um rio. Fica bem perto do
estádio de futebol de Lugano, do pavilhão de desporto do Okei de Lugano, tal
como de centros comerciais e outras infraestruturas. Ticino é uma terra que
fala o italiano, já perto de Milão e do Mosteiro Duomo, e também muito próximo
de Locarno e do lago Maggiore, uma das zonas mais lindas e turísticas do norte
da Itália, que inclui as famosas ilhas Borromee, Isola Bella, Isola Madre, e
Isola dei Pescatori, que fazem parte de uma das zonas mais frequentadas de
turistas de todo o mundo, e onde casou Beatrice Borromeo com Pierre Casiraghi,
filho da princesa Carolina de Mónaco.
O Ticino é um paraíso
perdido no nada, que se encontra com tudo e rodeado de tudo! O hóquei sobre o
gelo é um desporto mais tradicional. O Ticino exporta mão-de-obra do têxtil
para a moda italiana de passerelle. O Ticino também cultiva arroz, há muitos
anos. O Ticino também tem muitos terrenos em grandes vales e muitas e boas
pastagens, com criação de animais e fabrica de derivados de leite. Para
conseguir ver tudo, como eu já vi, tem de se deslocar quatro vezes ao ano ao
Ticino, em 4 estações diferentes. Por exemplo, tenho um vídeo no Youtube, que
mostra as cachoeiras, que, num dia de sol, fluíam monte abaixo, depois de uns
dias chuvosos, e dificilmente poderei ver de novo essa deslumbrante vista de
canais de água, aos milhares e de todas as espessuras; algumas cachoeiras eram
rios autênticos, que se estendiam ao longo de mais de 2 horas de viagem!
Próxima Viagem:
Je suis in Strasbourg
Autor Quelhas
quarta-feira, 30 de novembro de 2022
Começou a viagem, onde tudo anda em Câmara lenta
Começou a viagem, onde tudo anda em Câmara lenta
Ao longo da viagem,
fui fazendo publicações, cujos textos acompanhavam as fotos, e agora aproveitei
para fazer este apanhado sobre as férias e incutindo aos meus seguidores para que,
nas viagens, lessem a revista repórter X, ou um dos livros publicados pela
Repórter Editora. A ideia era enganar o nosso psíquico, ou seja, que nesta
viagem fantasma, onde todos nos cansámos psicologicamente, usássemos a
positividade numa boa leitura. Inicialmente, as primeiras fotos que tirei,
foram no aeroporto de Zurique e depois no aeroporto de Faro, no qual havia
pouco movimento, pouca gente, lojas às moscas em pleno mês de Agosto.
No último número de
Agosto, sobre a Pandemia, deixei esta observação; inacreditável
que alguém, que esteve com quem testou positivo, tenha de fazer quarentena para
NADA, mesmo que acuse negativo. Depois da Quarentena vão trabalhar, sem que
voltem a fazer o teste, o que não é NADA correcto. O caso que relato é ainda
muito mais grave, pois a pessoa que acusou negativo, tendo estado com duas
pessoas que acusaram positivo, fez Quarentena e depois da Quarentena não
repetiu o Teste e foi trabalhar com crianças num Infantário! Referi que na
Quarentena as pessoas que saíssem de casa podiam ter uma coima que poderia
atingir 10 mil francos (caça à multa). Quem garante que depois numa festa não
pode haver duas ou três pessoas infectadas com a Covid19 e as outras acusem
negativo, pois o teste pode não dar certo?! Receio que numa festa as duas ou
três pessoas, dadas como infectadas, seja erro de teste, pois se fosse
realmente verdade, todas sairiam infectadas, depois de estarem em ambiente
fechado e a beberem e comerem dos copos e pratos uns dos outros. Que grande
palhaçada, não obrigarem a fazer o segundo teste depois da Quarentena! Para
mim, as outras pessoas tiveram um vírus chamado gripe. Não inventem! Há
realmente coisas muito estranhas e as pessoas estão a revoltar-se. Acredite no
que quiser! Tenho as minhas ideologias e as minhas convicções e isso faz-me
diferente; no entanto não me vou chatear com quem é adverso. Cada um no seu
lugar e cada ser humano tem a liberdade de pensar. Sou livre, sou tolerante,
sou teimoso, sou como sou e ninguém me vai fazer mudar de ideias num dia, o que
eu construí numa vida. Pegando na minha velha e célebre frase; aprendo, ensino
e aprendo, quer com coisas novas, como nos erros, e vamos adaptando-nos ao
sistema e ao tempo.
Para que servem as máscaras?
A resposta é o exemplo que lhe vou dar; o meu exemplo!
Não gosto de usar máscara, tiram-nos a liberdade e até
a respiração.
Eu andei um pouco a espirrar e a tossir; libertei
muita fungose e foi nesta altura que pensei nos outros, usando mais tempo a
máscara, principalmente junto de gente, respeitando-me a mim mesmo.
E porquê?
Para evitar colocar gotículas naqueles que estiveram
perto de mim. Todos os anos, no Verão, passo por este problema.
Tenho a certeza que se fosse fazer um teste, acusava
positivo; tudo tretas, pois são gripezinhas, como citado por 'Bolsonaro e
Trump' pois, como disse, é frequente na minha vida.
Usar a máscara é proteger os outros, isto se quiser
ser higiénico consigo mesmo.
Se não temos nada, não deveríamos usar máscara; usar
máscara mal-usada, no tira e põe, como em restaurantes, é nojento.
(estava ao meio das minhas férias e soube que na Suíça
tinha havido uma manifestação com um NÃO á máscara, na qual participou muita
gente sem máscara!) A palhaçada na Suíça serve para ganhar dinheiro; o governo declarou multas
a quem fizesse manifestação contra a Lei aplicada e eram multas pesadas para
pagarem aos polícias o trabalho de estarem presentes na manifestação.
Use a máscara se tem qualquer problema; se não têm
problemas, não usem máscara. Já chega de nos torturarem!
Férias:
- Agora, vou
relatar mais um pouco sobre as férias mais esquisitas, nojentas e inesquecíveis
das nossas vidas pela negatividade de todos; uns criticam quem usa máscara e
outros criticam quem não usa máscara…! Começo por relatar um local, que
envolveu filas paralelas para entrarem num dos locais mais visitados do
Algarve; refiro-me ao Zoo Marine, que não merece publicidade, mas tenho de
criticar! De facto, as pessoas usaram máscaras em massa, só não compreendo a
Lei que aplicaram sobre as máscaras; só os menores a partir dos 10 anos é que
eram obrigados a usar máscaras! Repito, há realmente coisas muito estranhas e
as pessoas estão a revoltar-se; chegou a uma altura, para além do meio-dia, em
que comunicaram que o Zoo Marine estava lotado, para garantir segurança.
Pergunto; e os
aglomerados nas filas para os divertimentos náuticos, que em maioria estavam
sem máscaras, e à molhada dentro d´água?
Já nos bares, as
pessoas estavam todas encarreiradas sem distância, mas com máscara. Se tivesse
alguém contaminado no sítio errado, quem escapava!? Fartei-me de espirrar, e
ninguém teve medo. Por fim, e pela 'burrice' da segurança, encerraram as
piscinas às 17h30 e as pessoas pagaram bilhetes para desfrutar, e fecharam
cedo, e por fim encerrou tudo às 18h00. Pagam à Rádio Comercial, que passou boa
música, pouca música portuguesa, insistiu nas dicas para evitar o ‘coiso’,
mas tudo em vão; sabem porquê?
Quando anunciaram
que o Zoo estava esgotado, respeitando a Lei, estava esgotado com lotação igual
ou superior à de dois anos anteriores, a abarrotar pelas costuras. Tretas!
Nos supermercados
tinha filas e Seguranças à porta e uso obrigatório de máscara. As pessoas não
cumprem as ordens; se num lado põem as máscaras, noutros sítios esquecem-se de
pôr as máscaras…!
Falei também que o
Zoo pouco trouxe de novo e citei os DINOS; agora, vou falar um pouco destes.
Fizeram uma simulação da queda de um avião, a qual é só aparência. Na altura
dos Dinossáurios não havia aviões e se calhar nem Dinossáurios, invenção dos
cientistas que estudaram para nos enganar, tal como fizeram com a Covid.
A colecção dos
médios e grandes monstros, Dinossáurios, estava bonita no seu todo;
movimentavam-se, havia muito verde, água e pequenos barcos para visita. Os
funcionários do Zoomarine fizeram bem a desinfestação, e direi que foi um
exagero.
Também uma das
histórias que vos vou contar depois, tem a cena do avião no aparato e na
colecção dos Dinossáurios no Parque de Wetzikon, aqui na Suíça. É tudo
reinventado; há um Cristo-Rei no Brasil e outro em Portugal. Há a estátua da
Liberdade no porto de Nova Iorque e há na cidade do Luxemburgo e no Brasil no
bairro de Vila Kennedy. Até há a Maria da Fonte na Póvoa de Lanhoso e Lisboa e
já houve uma estátua em Luanda! Vejam só; até há 11 réplicas da Torre Eiffel
fora de Paris e para mim fascinantes, caso da de Las Vegas, Tóquio e Paquistão!
Caso para dizer, não há mais nada para inventar, a não ser pandemias e surtos e
provocar guerras entre países e pessoas de bem!
Como sabem, aterrei
em Faro e o destino foi Quarteira. De lá, visitei outros sítios bonitos. A
Quarteira tem imensas palmeiras lindas. No que diz respeito a Lotes não gosto,
tem aglomerados de casas e barracas; pelo meio as figueiras que se sobressaem.
Encontramos a Vaca colorida, como diz o artesão suíço “a Vaca foi pintada de
cor para lhe dar alegria”, pois a Vaca é o animal mais triste do planeta
Terra (A vaquinha de Portugal é mais contente do que a vaquinha da Suíça). Pela
cor da nossa bandeira!
A maioria dos dias
esteve muito calor; nos dias de semana não se notou muitas diferenças, em
relação à Pandemia, e havia muita gente na praia. Na Praia tinha desinfectantes
em várias frentes, muito exageradamente, para quem sai da água salgada, já
desinfectado. No Algarve come-se bem, barato e tudo fresco; cerca de 15 € cada
prato com tudo incluído. Fizemos Piqueniques em Família na areia do mar.
Saboreamos as Bolinhas de Berlim! Fomos a vários restaurantes; atacamos na
Cataplana. Comemos muitos mistos; o bacalhau, o choco, o salmão e os gajos
naquelas bandas gostam também de dar murros nas batatas; para aqueles lados
algarvios decoravam os pratos com cebola, limão, azeitona e cenoura. Deixei a
minha satisfação, no restaurante Gula, em Quarteira; foi o restaurante de
eleição, e por esse motivo ofereci um livro da Maria da Fonte de minha autoria,
a um lisboeta de Campo de Ourique, onde permanece uma estátua da guerreira do
Minho.
Visitei, em
Albufeira, o António Mestre, ex-gerente do Novo Banco Zurique. Disse, à
Repórter X, que ninguém na emigração e neste momento deve regressar de vez a
Portugal. Todos aqueles que atinjam a idade da pré-reforma, sim, devem vir de vez
para Portugal. "Portugal é bom e barato para se viver".
Ao que percebi e
reforcei a minha opinião, para quem viveu uma vida no estrangeiro, deve
libertar-se na hora certa para desfrutar o nosso Portugal, as nossas paisagens,
os nossos mares, as nossas montanhas, as nossas albufeiras, a nossa
gastronomia. Tudo e todos com a marca Made in Portugal. Também estive com
Cláudio Alegre, ex-concorrente da Casa dos Segredos da TVI; contou-me algumas
coisas privadas, as quais não quero descrever; acrescento que foi Pai de um
bebé, o Gui, com a também ex-concorrente Cristiana de Jesus e naquele momento
estavam à espera de outro local, para continuarem a dar aulas de dança.
Quarteira, onde
passei a maioria do tempo. Visitei a Exposição Lixo X Arte (between) na Galeria
de Arte da Praça do Mar. A “between” conjuga lixo e arte em Quarteira” (cheguei
até a pensar que estava no início, na casa da bisavó do Gui). A modernidade
trouxe uma capacidade de consumo e consequentemente de desperdício tremendo,
mas o Ser-Humano, irresponsavelmente, continuou a devolver o seu LIXO à
Natureza, como sempre o fez…, deixando para trás uma esteira de materiais, em
grande parte não orgânicos, que ela não consegue reintegrar no seu ciclo vital,
com consequências de extrema perversidade.
Propuseram-se os
artistas plásticos da “between” construir novos objectos com esses desperdícios
e realizar uma exposição que mostre que, ao reutilizar alguns desses materiais,
estão a dar nova vida, novo sentido, a algo que havia (aparentemente) e depois
de chegado ao seu FIM.”
Fiz algumas fotos e
posteriores publicações com a mensagem “Plásticos no mar, NÃO!”.
Digo também não a
outro tipo de lixos e publiquei; Num cruzamento há um carro, que não está
parado e nem estacionado, mas sim abandonado na via pública; como podem as
autoridades locais permitir?
Critiquei os
passeios em Quarteira, com muitos defeitos e os automóveis em cima dos mesmos.
Critico ainda os estúpidos, com muitos contentores de lixo, para separar
resíduos pela cidade, que deixam o lixo de fora. A cidade de Quarteira tem
passeios, em que não transitam cadeiras de bebés e nem de deficientes motores;
tirei muitas fotos e publiquei na rede social! Achei espectacular e quero dar
os parabéns à Câmara de Loulé, por dar licença aos restaurantes, ocupando
passeios e encaminhando deficientes motores e cadeiras de bebés para a estrada,
pois é uma opção brutal que pode atirar estes passageiros para a morte debaixo
dum automóvel, enquanto outros facturam.
Para terminar em
beleza, entre elogios e apupos, quero dizer que gostei muito de assistir a um
acto cultural venezuelano:
Mulheres
Venezuelanas dançaram em frente ao mar em Quarteira, ao som da sua música
tradicional, da qual gravei vídeo e onde deixei uma revista e descrevi “para
além de uma foto de mulheres no Algarve que mais imaginam?” Simples, olhem
na fotografia e as mulheres retratam um barco-à-vela.
Danzas Venezolanas Araguaney
“Fundado a 7 de
novembro de 2018, em Quarteira, Concelho de Loulé, com impulso e apoio do
Projecto Social de Apoio a Emigrantes Nacionais de Países Terceiros “Loulé Sem
Fronteiras”, promovido pela Fundação António Aleixo. O Grupo Araguaney
homenageia a arte da dança folclórica “Venezuelana”, pela inclusão social dos
seus participantes. Com a direcção artística e coreográfica de Marisol Caetano,
este Grupo assume como principal objectivo a divulgação de tradições e saberes
venezuelanos, através da dança folclórica, como motivo de promoção de saberes
além-fronteiras. Pretende, de igual modo, contribuir para a aproximação, coesão
e integração sócio-cultural de imigrantes (Venezuelanos e outras
nacionalidades) a residir no Concelho de Loulé. Actualmente, é composto por
bailarinos, maioritariamente femininos, de várias idades e nacionalidades
latino-americanas, incluindo também a Portuguesa. Sob o seu lema, desde o
primeiro momento “Aqui pratica-se a dança venezuelana…!”, há que potenciar
alegria e união, através da tradição cultural, aos participantes do grupo e a
todo o público. É notória, por parte de todos os bailarinos (amadores), a
grande vontade e motivação por participar, aprender, fazer, aperfeiçoar e
evoluir. Futuramente, o Grupo tem como intenção incluir a vertente musical em
simultâneo. Há pretensão de apresentar um espectáculo cultural de nível e
diferenciado para todos os públicos, em que a dança folclórica e a música
tradicional folclórica da Venezuela aparecem “ao vivo” de mãos dadas. Danzas
Venezuelanas Araguaney pretende contribuir para a projecção da Dança Folclórica
e, acima de tudo, homenagear e valorizar o património cultural venezuelano em
território português. Doce lar; depois de sair do calor do Algarve, chego à
Suíça molhada, na qual teve de haver nova adaptação.”
“Marisol Caetano
Gonçalves “
A seguir vou apresentar; Viagem ao
Ticino
Autor;
Quelhas