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quarta-feira, 23 de abril de 2025

Prämienverbilligung; Subsídio do seguro de saúde na Suíça: muitos recebem e nem se dão conta

Prämienverbilligung; Subsídio do seguro de saúde na Suíça: muitos recebem e nem se dão conta:

Na Suíça, milhares de cidadãos recebem anualmente um apoio financeiro para ajudar a pagar o seguro de saúde obrigatório (Krankenkasse), conhecido como Prämienverbilligung. No entanto, muitos não se apercebem que este subsídio foi atribuído, porque o dinheiro é, na maioria dos casos, pago directamente à seguradora — sem aviso ou confirmação visível ao cliente.

O subsídio é atribuído pelas autoridades cantonais com base nos rendimentos declarados em anos anteriores. O valor é normalmente transferido para a Krankenkasse, reduzindo automaticamente o custo mensal do seguro. Ou seja, a pessoa continua a pagar a sua mensalidade, mas o valor total do prémio já inclui essa ajuda, sem que o cliente tenha de fazer nada.

O problema é que muitos beneficiários nem se apercebem que receberam esse apoio, pois não há uma notificação clara da parte das seguradoras. Assim, quem não está atento pode nem saber que está a pagar menos por causa do subsídio, ou que tem direito a receber dinheiro de volta — especialmente quando há mudanças de seguro ou se os pagamentos foram feitos em excesso.

Numa situação real, um casal de Bülach descobriu que tinha recebido mais de 4 mil francos de Prämienverbilligung em 2024. A maior parte foi directamente enviada para a nova seguradora. No entanto, ainda havia um saldo de 153 francos por receber, o que motivou dúvidas legítimas: será devolvido ao cliente? Reduzirá uma próxima factura?

A recomendação é clara:
Contacte sempre a sua seguradora (Krankenkasse) para confirmar se o subsídio foi recebido e como foi aplicado. Em alguns casos, poderá ter dinheiro a receber ou exigir ajustes no valor da mensalidade.

Muitas vezes, o apoio passa despercebido — mas ele está lá. Só é preciso estar atento.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 22 de abril de 2025

Quem recebe as cartas no Governo não merece o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. (Gabinete do Primeiro-Ministro).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego nem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos.  (Gabinete do Primeiro-Ministro).

Quem recebe as cartas no Governo não merece o emprego, pois é sempre a mesma coisa. Os contribuintes enviam cartas ao Presidente da República ou ao Governo e as respostas são sempre as mesmas. As nossas cartas não chegam às mãos a quem são endereçadas e caem em saco roto. As cartas têm de ser obrigatoriamente lidas por quem de direito e não é aceitável declinar e reenviar as cartas para onde lhes apetece, até devolvem-nas para o Consulado ou a Embaixada. Para esse efeito, nós, cidadãos, enviávamos para onde estes irresponsáveis encaminham, e não precisávamos de andar a gastar "Latin" à toa. Não merecem o pão que nós, contribuintes, lhes pagamos. Falta de cuidado, irresponsabilidade e falta de interesse.








segunda-feira, 21 de abril de 2025

Nice; A viagem Pascal - I

Nice; A viagem Pascal - I

(Momentos reportados, para dar a conhecer locais, tal como tem vindo a acontecer frequentemente).

 

Um dia antes da viagem; a preparar a viagem por algures e, enquanto isso, a fazer a mala e ouvir o CD dos ASTROS, "Recomeço". Na bagagem, levo o livro da autora Susana Teixeira "Nunca desistas de ti..." este livro foi troca minha com a autora entre o `Nunca desistas de ti´ e o `Prostitutas, Amor, Sexo ou contacto físico` do Quelhas (estes dois trabalhos, CD e Livro, foram-me oferecidos na Gala da revista Repórter X e merecem uma atenção especial). Levo a minha Câmara de Vídeo e a minha Câmara de fotos e o aparelho para os directos. A paginação da revista foi suspensa por um curto espaço de tempo; no entanto, os colaboradores estiveram a trabalhar para a edição de Maio no envio de textos, descrição de Vídeos e correcção dos mesmos.

 

No dia da Viagem; se, atrás, omito o lugar da viagem, para que não dê azar, aqui cito três grandes pontos turísticos mundiais; são eles as cidades francesas de Nice, Cannes e Mónaco (Encontramos muitas vezes o nome Riviera e não sabíamos o significado, pelo que então agora explico; Riviera Francesa, também chamada de Costa Azul (em francês, Côte d'Azur), é o nome dado a uma parte do litoral mediterrânico, no sudeste da França e em todo o Mónaco. É um dos centros mundiais de turismo e residência de inúmeros famosos, que abriga cidades de referência como Monte Carlo, no Principado de MónacoSaint Tropez e Cannes, conhecido pelo seu festival de cinema). Seguindo o raciocínio; irei partilhar momentos com passagem pelo Ticino, no túnel do Gotardo e Itália.

O Túnel rodoviário de São Gotardo, na Suíça, tem cerca de 16 km de comprimento. Para já, quero dizer que houve muito trânsito no percurso, principalmente na Suíça, entre o Cantão de Zurique (alemão) e o Cantão do Ticino (italiano); é o mesmo de sempre neste túnel, que nos faz adormecer e tirar a paciência. Na chegada a Itália, apresentámo-nos para saciar a fome e esticar as pernas; o teste da Covid, que apresentamos em papel no restaurante para jantar, não foi lido pelo sistema. No entanto, na Suíça, o almoço correu com normalidade, uma vez terem deliberado a não obrigação de teste e máscara, excepto nos hospitais; a solução, em Itália, foi o McDonalds. Chegados ao hotel, 4 horas mais tarde que o previsto, além de termos pago o dormitório, cobraram-nos uma taxa, a qual acho abusiva, porque deveriam cobrar a taxa ao adquirir o hotel e não à posteriori. São horas de descanso! “Desejo uma Santa Páscoa a todos”, e com esta mensagem fomos dormir em paz de espírito, saudando os nossos milhares de seguidores em várias redes sociais.

Sexta-Feira Santa! Bom-dia Nice (da minha janela).

Nice, capital do departamento dos Alpes Marítimos, na Riviera Francesa, está localizada na praia de seixos da Baie des Anges. Fundada pelos gregos e depois transformada em retiro da elite europeia do século XIX, a cidade atrai artistas há muito tempo. Henri Matisse, seu antigo morador, é homenageado com uma colecção de pinturas, que abrange toda a sua carreira no Museu Matisse. O Museu Marc Chagall exibe algumas das principais obras religiosas do artista homónimo.

Área: 71,92 km²

Elevação: 10 m

 

Nice, para dizer, é `nice´, encantadora. Eu já vi `I Love Nice´; “tirei uma foto, para registar o momento”; tiro as primeiras fotos aos Portos de mar entre Nice, Cannes e Mónaco, onde os iates são uma grande atracção, a praia em meia-Lua e os aviões que sobrevoam o mar pegado ao aeroporto que, visto de cá de baixo, parece que pousam na água do outro lado. Na verdade, o aeroporto fica paredes meias com a água, quer a pousar, quer a levantar. Nice tem boa organização, boa comida, espaços culturais e de lazer, pois vêm pessoas de todo o lado, mesmo para os empregos, principalmente o povo italiano que outrora teve aquelas terras como administração e que agora são francesas e, por esse motivo, há maioritariamente povos italianos e descendentes nestas paragens, a trabalhar e a viver. Mistura-se a arte com as danças e várias modalidades de rua, entre as desportivas e culturais, com as feiras de produtos alimentícios, peixe fresco de Nice e autênticos bazares de flores. As noites são parecidas às do Algarve, com muitos bares e muita música. Durante o dia, a temperatura convida os banhistas a exporem-se na praia e bronzearem-se sobre a gravilha colocada em vez da célebre areia que o mar levou. Uma terra encravada nos granitos e no mar, terra de pescadores, muito turismo e restauração (em Nice insisti comer peixe com salada, designado por bacalhau). Terra de culto religioso e muitas tradições populares. Visitei o culto, tirei umas imagens e fiz um Vídeo com os Padres a exibirem a Cruz de Cristo, pelo que fez sentido esta pequena gravação em tempo de Páscoa.

 

Sábado, véspera de Páscoa! Bom-dia Cannes (da minha janela).

Vou à famosa Cannes, onde Mister Bean fez o filme. Cannes, cidade turística na Riviera Francesa, é famosa pelo seu festival de cinema internacional. O Boulevard de la Croisette, ao longo da costa, está repleto de praias, “boutiques” de luxo e hotéis apalaçados. Também abriga o Palais des Festivals et des Congrès, um edifício moderno, com tapete vermelho e a Allée des Stars - calçada da fama de Cannes.

Área: 19,62 km²

Fundação: 1530


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Morre Francisco, o Papa que dividiu corações e consciências

Morre Francisco, o Papa que dividiu corações e consciências


O Papa Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, faleceu hoje, 21 de Abril de 2025, no Vaticano, aos 88 anos. Ocupou o cargo de 266.º Papa da Igreja Católica desde 13 de Março de 2013, tornando-se o primeiro pontífice oriundo da América Latina.

Francisco foi, para muitos, um símbolo de mudança, de diálogo, de proximidade com os excluídos. Mas, para outros, foi um sinal de confusão e perda de referências. As suas posições sobre uniões entre pessoas do mesmo sexo, adopção por casais homossexuais e inclusão de grupos tradicionalmente afastados da Igreja, foram vistas como actos de coragem por uns e como desvios inaceitáveis por outros.

A verdade é que a expressão “Papa de todos” não resiste à realidade: se o Papa é de todos para uns, não o é para outros. E é essa contradição que reflecte o estado da própria humanidade – dividida, confusa, sem consensos duradouros.

O Papa, na sua essência, é uma figura simbólica, profundamente ligada ao poder eclesiástico, mas também político. Muitos crêem que, por detrás das suas palavras e gestos, existe também influência de interesses e manobras que ultrapassam a fé. E a fé, essa, não está no Papa – está nas pessoas. Cada um crê no que sente: em Deus, no diabo, no mar, no sol, no vento ou na própria natureza.

Francisco era, sim, um homem sábio. As suas palavras tinham peso e ressoavam em muitos corações. Mas nem tudo o que dizia era infalível. Era humano. E, como qualquer ser humano, partilhava pensamentos do seu próprio entendimento, que nem sempre eram credíveis ou aplicáveis a todos.

Com a sua morte, termina um papado controverso e começa uma nova fase de interrogações para a Igreja e para o mundo.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Edição Especial Eleitoral - Chegou a hora de Portugal mudar: Dia 18 de Maio, diga Chega ao sistema que o traiu

Edição Especial Eleitoral

Chegou a hora de Portugal mudar: Dia 18 de Maio, diga Chega ao sistema que o traiu


Desde o fim da ditadura, em 25 de Abril de 1974, Portugal entrou num ciclo de governos que se revezaram entre promessas e crises. Se durante décadas o povo viveu sob o autoritarismo de Salazar e Marcelo Caetano, os anos seguintes à Revolução dos Cravos não garantiram a justiça e a prosperidade que muitos esperavam. A democracia instalou-se, mas com ela vieram também as alianças de conveniência, os pactos obscuros e um sistema que pouco fez para mudar a vida de quem trabalha, luta e paga impostos.

Desde 1976, PS e PSD têm-se revezado no poder, com alianças mais ou menos visíveis. A crise de 1983 marcou um ponto de viragem: o chamado “bloco central” – a aliança entre PS e PSD – consolidou um regime de alternância controlada, onde os protagonistas mudam, mas os vícios permanecem. Com ou sem União Europeia, com ou sem fundos, Portugal foi sendo saqueado por máfias instaladas em partidos, bancos e autarquias. Do escândalo BES ao caos da Troika, passando por figuras como José Sócrates, Ricardo Salgado e tantos outros, os danos foram sempre pagos pelo povo.

Portugal foi intervencionado pelo Fundo Monetário Internacional em 1977, 1983 e 2011. Três vezes humilhado, três vezes saqueado, três vezes traído por quem prometeu defender o país.

Hoje, muitos ainda se resignam, acreditando que não há alternativa. Mas há. O povo pode dizer basta. Pode dizer Chega.

André Ventura representa uma nova geração de políticos que não tem medo de enfrentar os que sempre estiveram no poder. Críticas? Muitas. Mas o povo deve perguntar-se: já deram oportunidade ao CHEGA de governar? Já viram o que pode ser feito sem alianças podres e sem vícios do passado?

Dia 18 de Maio, Portugal tem a oportunidade de dar um grito de liberdade contra o sistema. Um sistema onde PS, PSD e CDS jogam no mesmo campo, com os mesmos interesses, e onde o povo é sempre o perdedor.

Vamos dizer basta! Vamos dar uma oportunidade a quem ainda não nos traiu.

Chega de ladroagem. Chega de conivência. Chega de corrupção.

Portugal precisa de mudança. E a mudança começa no voto.

No dia 18 de Maio, vote pela sua dignidade. Vote pela verdade. Vote Chega.

Por uma Pátria Livre de Corrupção


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 20 de abril de 2025

Il Kit di Scatolette: tra la realtà della guerra e la santa ignoranza

Il Kit di Scatolette: tra la realtà della guerra e la santa ignoranza


                                di João Carlos Quelhas

Negli ultimi tempi si è parlato molto dei cosiddetti “kit di sopravvivenza”. I social si sono infiammati, i video si moltiplicano, gli esperti dell’ultima ora spuntano come funghi e perfino alcuni leader politici, come il Presidente francese Emmanuel Macron, lanciano avvertimenti: “preparatevi”. Ma prepararci a cosa?

La verità è che questi kit non sono una novità. Sono sempre esistiti – in forme e contesti diversi – da quando esiste il mondo. Ci sono sempre state guerre, catastrofi naturali, imprevisti. E in quei momenti, la gente si preparava come poteva. Mio nonno, il Sergente Quelhas, partecipò alla Prima Guerra Mondiale del 1914, e anche allora si discuteva molto su cosa ciascuno dovesse portare con sé. Il kit di sopravvivenza dell’epoca era forse diverso da quello di oggi, ma la logica era la stessa: resistere, tenere duro, sopravvivere.

In Svizzera, ad esempio, è comune trovare bunker. Isolati nelle montagne o incorporati negli edifici più moderni, molti palazzi ne sono dotati. Tuttavia, questi spazi non vengono forniti con cibo. Ogni cittadino è responsabile di procurarsi le proprie provviste. E qui entra in gioco una dura realtà: se oggi, in tempi di presunta pace, è già difficile per molte famiglie acquistare cibo per la vita quotidiana, come si può pretendere che abbiano anche un kit di scorte in più, che magari non verrà mai usato e finirà per scadere? Uno spreco alimentare in nome della paura.

Perché, diciamolo chiaramente: se arriva la fame, sarà per tutti. Se c’è guerra, colpirà tutti. Come il sole e la luna. Non scelgono tra ricchi e poveri. Nascono per tutti. Moriamo tutti allo stesso modo. Allora perché questa propaganda esagerata? È solo una moda dei social network, seguendo la logica del “tutti dietro a chi grida più forte”? È questa paura collettiva un altro prodotto dell’ignoranza o una manipolazione delle masse?

Durante la pandemia di Covid, abbiamo visto persone correre ai supermercati per svuotare gli scaffali… di carta igienica. Carta igienica! Se fosse stato cibo… ma no. Alcuni pensavano più al sedere che allo stomaco. L’ho sempre criticato. Sempre. Perché se manca il cibo, il sedere lo si lava a casa. Ma senza cibo, non si sopravvive. L’egoismo ha svuotato gli scaffali. E adesso vediamo di nuovo la stessa tendenza: ognuno per sé.

La verità è questa: un kit che dura una settimana, quindici giorni, forse un mese… non basta in una guerra lunga. E se la guerra dura due, tre, quattro, cinque anni? A cosa serve quel kit? Moriremo tutti di fame più tardi. È la paura che crea un conforto temporaneo. È la Santa Ignoranza che guida decisioni senza logica.

A casa mia, per esempio, ho frigorifero e congelatore. Compriamo continuamente e li teniamo pieni, anche quando non serve. È già una specie di kit permanente. Ma dimentichiamo una cosa: i prodotti più vecchi rimangono dietro. Tendiamo sempre a prendere quelli davanti. E quando ce ne accorgiamo, quelli dietro sono scaduti, dimenticati. Anche chi crede di essere pronto, forse sta solo alimentando la spazzatura del futuro.

Il mondo sta diventando strano. Le persone stanno diventando egoiste. Ognuno guarda solo al proprio ombelico. Si dimenticano che, in una catastrofe, o ci salviamo tutti, o moriamo tutti. Che la fame, la guerra, la pace e la speranza devono essere condivise. Ma no. Continuiamo a costruire kit individuali, invece di soluzioni collettive. Continuiamo a pensare come isole, quando dovremmo essere continenti.

La paura è naturale. Ma quando si trasforma in isteria, si perde il discernimento. E quando si perde il discernimento, si perde tutto.

João Carlos Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 19 de abril de 2025

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora

GALA N.º 13 – Revista Repórter X / Repórter Editora


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 



Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
• 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
• 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
• Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

• Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

• Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
• Quelhas apresenta Zezinha Peniche

• Apresentação dos convidados de honra
• Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

• Todos regressam às mesas
• Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas, Zezinha Peniche, Jorge Campos – FALTA CONFIRMAÇÃO DE ARTISTAS)
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon

Gala N.º 13 – Revista Repórter X / Comissão de Pais de Arbon


Sábado, 3 de Maio de 2025

Local: Comissão de Pais de Arbon, em Arbon, Suíça

Reservas: 
Para participar no evento, é obrigatória a reserva de mesa junto do Sr. João Paiva: 
📞 +41 78 888 91 43 




Programa:
17h00 – Abertura das portas para convívio inicial e expor obras
20h00 – Início do jantar especial 



Antes do jantar:
* 🎤 Grupo Jedax abre a festa com música ao vivo 



Durante e após o jantar:
* 🎤 Grupo Jedax regressa ao palco pelas 21h00 com 3 temas
* Jedax chama ao palco a apresentadora Dra. Zezinha Peniche

* Zezinha Peniche apresenta o fundador da Revista Repórter X

* Ouve-se o Hino da Maria da Fonte, interpretado na voz de Vitorino
* Quelhas apresenta Zezinha Peniche

* Apresentação dos convidados de honra
* Ouve-se o Hino Nacional – A Portuguesa

* Todos regressam às mesas
* Serve-se a sobremesa

Momentos Artísticos e Homenagens:
🎤 Ana Parrinha canta “Uma Casa Portuguesa”
1. Homenagem – Maria da Conceição de Paiva
– Leitura da homenagem (entrega por convidado surpresa)
🎤 Ana Parrinha interpreta 3 temas originais

2. Homenagem – Grupo Jedax – Alexandre Miranda
– Leitura da homenagem

3. Homenagem – Fernando da Costa
– Leitura da homenagem

🎤 Isabel Batista interpreta 3 temas originais

🎤 José dos Santos interpreta 3 temas originais
4. Homenagem – José dos Santos
– Leitura da homenagem

🎼 Concertinas – Tony Teixeira & Manuel Machado tocam 3 temas

🎤 JojoFliix canta 3 canções diversas

📚 Apresentação de Autores e Artistas
– Cada autor lê um excerto ou faz um discurso de 3 minutos sobre a sua obra
(Quelhas - escritor, Zezinha Peniche - escritor, Jorge Campos - escultor, Manuela Teodora - artista plástico,  Maria Paiva - Tapetes e Linhos / Licores). 
5. Homenagem – Zezinha Peniche
– Leitura da homenagem

🎙️ 6 Fados + a Maria da Fonte, com Ana Parrinha
– Abre com um poema da Maria da Fonte declamado do autor Quelhas
– Estreia de um Fado do autor Quelhas em homenagem à Maria da Fonte
– Canta outros temas no meio
6. Homenagem – Ana Parrinha
– Leitura da homenagem

💃 Dançarina JojoFliix apresenta duas danças

🎙️ 6 Fados + a ALMA, com Isabel Batista
– Inicia e encerra com Fado com “Alma”
– Estreia do Fado “Alma”, com letra de Quelhas
– Interpreta outros temas no meio
7. Homenagem – Isabel Batista
– Leitura da homenagem

📜 Mensagem do Deputado pelo Círculo da Europa e apresentação da Candidata da suíça, a Nr° 2 Edite Teixeira
– Dirige palavras a todos os emigrantes

8. Homenagem – Deputado José Dias Fernandes
– Leitura da homenagem

Hino da Campanha à Presidência da República

Encerramento:
Agradecimentos a todos os presentes, artistas, autores e organizadores.


 Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Apresentação de Edite Teixeira: A voz empresarial da diáspora na lista do Chega pelo Círculo da Europa

Apresentação de Edite Teixeira: A voz empresarial da diáspora na lista do Chega pelo Círculo da Europa:


Edite Teixeira, conhecida empresária portuguesa radicada na Suíça, é oficialmente a segunda candidata do partido Chega pelo Círculo da Europa nas próximas eleições legislativas portuguesas. Natural do norte de Portugal, Edite fundou, em 1995, juntamente com o marido Tony Teixeira, a empresa Interkran AG, hoje uma referência no sector da montagem de gruas e maquinaria de construção na Suíça.

A sua estreia pública como candidata acontecerá no próximo dia 3 de Maio, durante a 13ª Gala da Revista Repórter X, organizada pela Comissão de Pais de Arbon. Este será o momento em que Edite Teixeira se apresentará, pela primeira vez, aos portugueses da Suíça e da Europa com a missão de ouvir, representar e defender os interesses da comunidade emigrante.

Empreendedora, mãe de três filhos e profundamente ligada à realidade dos portugueses no estrangeiro, Edite surge como uma voz credível e determinada num momento em que muitos pedem mais representação efectiva na Assembleia da República.

A gala promete ser um marco na sua caminhada cívica e política, num espaço onde a cultura, a cidadania e o compromisso social se cruzam para dar palco aos que fazem a diferença.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Convite Oficial ao Deputado José Dias Fernandes, do CHEGA pelo Círculo da Europa, para o Fórum da Liberdade e da Justiça em Nome da Verdade Histórica da Força Expedicionária Brasileira na Itália

Convite Oficial ao Deputado José Dias Fernandes, do CHEGA pelo Círculo da Europa, para o Fórum da Liberdade e da Justiça em Nome da Verdade Histórica da Força Expedicionária Brasileira na Itália


ASSOCIAZIONE OPERAI DELL'ULTIMA ORA
P.IVA 

Milão, 16 de abril de 2025

A Sua Excelência o Senhor
Deputado JOSE DIAS FERNANDES
Assembleia da República Portuguesa

Senhor Deputado,

A Associazione Onlus Operai dell'Ultima Ora (O.D.U.O.) tem a honra de convidá-lo para o Fórum da Liberdade e da Justiça em nome da Verdade Histórica da Força Expedicionária Brasileira na Itália, cujo objetivo é debater a questão da liberdade e seus desafios na atualidade, particularmente sob a perspectiva da memória da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial.

O Fórum, que contará com a presença de autoridades e especialistas, será um espaço de reflexão sobre a luta histórica pela liberdade e o papel fundamental do Brasil, no passado e no presente, na defesa dos princípios democráticos. No cenário atual, em que a liberdade de expressão e outros pilares da democracia vêm sendo desafiados, faz-se necessário um diálogo aberto e construtivo sobre a importância da conservação desses valores.

O evento ocorrerá em Milão, na Itália, no dia 27 de abril de 2025 (cronograma anexo).
Assim, no mesmo pais onde atuou a Força Expedicionária Brasileira e na mesma época em que se comemoram os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, especialmente o Dia da
Libertação da Itália e o Dia da Vitória dos Aliados.

A sua presença será fundamental para enriquecer
este debate e fortalecer o
compromisso com a liberdade e a democracia!

Aguardamos sua confirmação e nos colocamos à disposição para maiores informações.

Atenciosamente,
Silvia S. Boni
Presidente da Operai dell'Ultima Ora (ODUO)


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial