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quinta-feira, 7 de agosto de 2025

A minha primeira-Comunhão!

A minha primeira-Comunhão!
 

João Carlos Veloso Gonçalves
Autor: Quelhas

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial  

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Dão Lafões - Leitão no forno e Frango assado Schmerikon St.Galen

Dão Lafões - Leitão no forno e Frango assado
Schmerikon St.Galen
(pode vir de carro, comboio ou barco).


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

IMI — Terceira vez que envio comprovativos de pagamento — Exijo resolução imediata

IMI — Terceira vez que envio comprovativos de pagamento — Exijo resolução imediata

Exmos. Senhores,


No dia 15 de Maio de 2025, às 11:05, comuniquei através do e-balcão a situação do pagamento do IMI das minhas filhas, remetendo a cópia bancária do pagamento efectuado por transferência.

Expliquei, com toda a clareza, que uma das notas de cobrança não chegou ao seu representante em Portugal e, por isso, o pagamento foi feito numa só operação, em valor duplicado, para garantir que o IMI de ambas fosse liquidado.

Desde então, já por três vezes vos enviei a documentação e a explicação, mas o vosso serviço continua a fingir que não percebe.

Ou seja:
Sabem cobrar, porque aceitaram metade do valor.
Sabem ignorar, porque fingem não entender que receberam o dobro do devido.
Sabem adiar, porque pedem documentos que já vos enviei.

Esta postura não é apenas um sinal de incompetência, é um desrespeito directo pelo cidadão contribuinte.

Não aceito mais respostas automáticas nem manobras dilatórias. Exijo a devolução imediata do valor pago em excesso.

Se não me responderem com a resolução definitiva, sigam por certo que remeto este caso para a Provedoria de Justiça, a Inspecção-Geral de Finanças e para denúncia pública.

Fico a aguardar. Mas não por muito tempo.

18 de Julho de 2025


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

𝗣𝗮𝗱𝗿𝗲 𝗔𝗻𝘁ó𝗻𝗶𝗼 𝗟𝗲𝗶𝘁ã𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗲𝗱𝗲-𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗽𝗼𝘃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗹𝗵𝗵𝗲 𝗱𝗲𝘃𝗲 𝘁𝗮𝗻𝘁𝗼.

𝗣𝗮𝗱𝗿𝗲 𝗔𝗻𝘁ó𝗻𝗶𝗼 𝗟𝗲𝗶𝘁ã𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗽𝗲𝗱𝗲-𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗽𝗼𝘃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗹𝗵𝗵𝗲 𝗱𝗲𝘃𝗲 𝘁𝗮𝗻𝘁𝗼:



Faleceu, na Terça-Feira, 5 de Agosto de 2025, o Padre António Leitão da Silva, figura discreta e veneranda da freguesia da Esperança, concelho da Póvoa de Lanhoso, onde durante décadas serviu como pároco, educador e pregador da Palavra.

Nasceu a 1 de Dezembro de 1929 e foi ordenado sacerdote em 3 de Julho de 1955. Chegou à Esperança em Setembro de 1962, e ali permaneceu como pastor fiel, companheiro de vida, conselheiro silencioso e presença constante.

Diz-se – e diz-se com respeito – que também ensinou na Escola Secundária da vila. Que não se limitava ao altar, mas deixava rasto de sabedoria na sala de aula, entre cadernos e consciências. Era também pregador respeitado, chamando à atenção dos fiéis com a palavra justa e o tom sereno que não precisava de elevar-se para ser ouvido.

Além da Esperança, terá deixado marca noutras paróquias, que o tempo talvez já não recorde com nitidez, mas que lhe devem, como todas, o que só o sacerdote sabe dar: presença, sacramento e escuta.

Houve quem o tivesse por Arcipreste em certo tempo. E se a memória nos prega partidas, também é verdade que quem dá tanto durante tanto tempo, espalha-se por muitos lugares sem que o saibamos com precisão. Assim são os que servem em silêncio.

Partiu aos noventa e cinco anos. Deixou-nos, mas não se apaga. O seu nome ficará inscrito na história íntima das famílias que acompanhou, dos jovens que orientou, dos crentes que consolou. A Esperança, que era a sua freguesia, ficou mais só. A Póvoa, que era seu chão, ficou mais pobre.

Que descanse em paz aquele que foi padre, mestre e servo.

autor: Quelhas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Parkieren in Neu-Bülach – Zwischen Busse und dem Recht auf Raum

Parkieren in Neu-Bülach – Zwischen Busse und dem Recht auf Raum

BÜLACH, SCHWEIZ – REPORTAGE DER ZEITSCHRIFT REPÓRTER X


In Neu-Bülach, zwischen den Quartieren Im Guss und Glasi, herrscht ein urbanes Paradox, das täglich sichtbarer wird: Parkieren bedeutet hier entweder Freiheit – oder eine Busse.

In einem lebendigen Umfeld voller kultureller Vielfalt und sozialem Miteinander – mit Kindergärten, Musikschulen, Geschäften, Cafés, Ateliers, Barbierläden und dem allgegenwärtigen Supermarkt Coop – pulsiert das tägliche Leben. Doch beim Thema Parkplätze stösst diese Lebensfreude an eine unsichtbare Mauer aus Vorschriften, Schildern und Strafen.

Gleich an der Schaffhauserstrasse 106 und 108, vor dem Geschäfts- und Dienstleistungszentrum im Guss, steht ein deutliches Schild: „PRIVAT“, begleitet von zwei Verbotssymbolen – Einfahrt und Parkieren untersagt. Gemäss Verfügung vom 20. August 2019, im Namen der Stadt Bülach, dürfen unbefugte Fahrzeuge weder einfahren noch stehen bleiben. Verstösse können mit einer Busse von bis zu 2 000 Franken geahndet werden. Die juristische Sprache ist streng – doch wer genau der Eigentümer des Geländes ist, bleibt unklar: Ist es die Stadt, die Coop, oder eine der ansässigen Firmen?

Gerade diese Unklarheit sorgt für Kritik. Der Raum wirkt öffentlich – ist aber privatisiert durch juristische Konstrukte und Drohgebärden. Wer die Angebote von Bistro, Musikschule, Kinderkrippe Lichtpunkt, MyOffice, WePINK AG oder Coop nutzt, wähnt sich in einem offenen Zentrum. Doch das Parkieren wird schnell zur Falle: ein Moment der Unachtsamkeit reicht, und schon droht die Busse.

Besonders in die Kritik gerät dabei die Coop-Filiale, die zwar werktags vom regen Zulauf der Kundschaft profitiert, am Sonntag jedoch geschlossen bleibt – samt Parkplätzen. Weshalb dürfen jene, die wochentags für Umsatz sorgen, nicht auch sonntags dort parkieren, um Bekannte zu besuchen oder das Quartier zu beleben?

Wenn Coop wirklich ein Teil der Gemeinschaft sein will, dann sollte sie auch Parkmöglichkeiten am Sonntag ermöglichen – als Zeichen des Respekts gegenüber den Bewohnern und als Beitrag zu einem offenen Miteinander. Denn wer seine Tore verschliesst, während der öffentliche Raum gebraucht wird, schliesst sich selbst aus der Nachbarschaft aus.

Dieses urbane Modell aus juristischen Schildern, städtischer Genehmigung und privater Abschottung passt nicht zu einem Quartier, das durch Vielfalt und Begegnung lebt. Statt Angst vor einer Busse, sollte Vertrauen in die Besucher wachsen. Statt leeren Parkplätzen am Sonntag, könnten offene Begegnungsräume entstehen.

Die Zeitschrift Repórter X ruft deshalb zur Reflexion auf: Stadtentwicklung ist mehr als Verwaltung – sie ist Dienst am Menschen. Ein offener Parkplatz ist keine Einladung zur Anarchie, sondern ein Zeichen des Willkommens.

Denn eine Stadt, die ihre Besucher bestraft, straft sich letztlich selbst.

autor: Quelhas
Zeitschrift Repórter X – Offizieller Verlag Schweiz


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Estacionamento na Nova Bülach – Entre a Multa e o Direito ao Espaço

Estacionamento na Nova Bülach – Entre a Multa e o Direito ao Espaço



BÜLACH, SUÍÇA – REPORTAGEM DA REVISTA REPÓRTER X

Na vibrante Nova Bülach, entre os bairros de Im-Guss e Glasi, vive-se um paradoxo urbano que se torna cada vez mais visível e criticável: estacionar pode significar liberdade ou uma multa.

Num cenário marcado pela diversidade cultural e pela energia social, com creches, escolas de música, lojas, cafés, ateliers, barbeiros e o inevitável supermercado Coop, o dia-a-dia pulsa ao ritmo de quem vive, trabalha e visita este espaço. Contudo, a lógica do estacionamento revela-se um entrave à convivência e um reflexo de uma gestão fria e inflexível do território.

Ao lado da Schaffhauserstrasse 106 e 108, há uma placa afixada com toda a pompa legal. A sinalização indica, em letras bem visíveis, a palavra “PRIVAT”, acompanhada de dois símbolos de proibição: o de circular e o de estacionar. Com base numa ordem de 20 de Agosto de 2019, a entrada de viaturas não autorizadas pode resultar em multas de até 2 000 francos, com o respaldo da própria autoridade municipal de Bülach, o Stadtrat. A linguagem jurídica é clara e ameaçadora, apesar de não se saber com certeza se o terreno pertence à cidade, à Coop ou às empresas instaladas no complexo im Guss.

Esta ambiguidade é precisamente o cerne da crítica. O espaço parece ser semi-público por vocação e privado por imposição. Os moradores e visitantes, ao acederem ao bistrô, à escola de música, ao infantário Lichtpunkt ou às lojas listadas no próprio totem da entrada, acreditam estar num espaço acolhedor e acessível. Porém, ao mínimo descuido, são presenteados com avisos ou coimas sem apelo nem agravo.

A Coop, nome maior ali implantado, tem contribuído para essa contradição. Apesar de gerar movimento e lucro com os habitantes da região ao longo da semana, fecha as portas ao domingo e recusa ceder o seu estacionamento, mesmo que o espaço fique visivelmente vazio. Uma decisão que, aos olhos da comunidade, se traduz em indiferença e falta de sensibilidade social.

É legítimo questionar: se os parques pertencem à Coop, por que razão não abrem ao fim-de-semana, como forma de retribuir àqueles que durante os dias úteis garantem os lucros da empresa? Se os parques pertencem ao município, por que razão se privatiza e ameaça quem apenas procura visitar um familiar, apoiar um pequeno negócio local ou partilhar um café ao sol?

Este modelo de urbanismo fechado, blindado por placas e multas, contraria o espírito de um bairro vivo e comunitário. Em vez de promover o encontro e a partilha, promove o medo de parar, o receio de ser penalizado, e a crescente desconfiança entre cidadão e cidade.

A Revista Repórter X deixa o alerta: há que repensar o uso do espaço, sobretudo nos domingos, dias de visita e convívio. Liberdade de estacionamento não é desordem, é acolhimento. E um parque aberto ao povo não é prejuízo, é investimento na coesão e na memória de uma cidade que se quer plural e justa.

Porque uma cidade que multa quem a visita, está a multar-se a si mesma.

autor: Quelhas

Revista Repórter X – Editora Schweiz Oficial



Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

𝗢𝗕𝗥𝗜𝗚𝗔𝗗𝗢, 𝗗𝗥. 𝗟𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔 – 𝗣Ó𝗩𝗢𝗔 𝗚𝗥𝗔𝗧𝗔, 𝗠𝗘𝗠Ó𝗥𝗜𝗔 𝗘𝗧𝗘𝗥𝗡𝗔:

𝗢𝗕𝗥𝗜𝗚𝗔𝗗𝗢, 𝗗𝗥. 𝗟𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔 – 𝗣Ó𝗩𝗢𝗔 𝗚𝗥𝗔𝗧𝗔, 𝗠𝗘𝗠Ó𝗥𝗜𝗔 𝗘𝗧𝗘𝗥𝗡𝗔:



Tinha apenas trinta e sete anos o jovem advogado José Afonso Lestra Gonçalves quando, em Novembro de 1974, assumiu o leme da Primeira Comissão Administrativa da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso. Foi nomeado nos dias de incerteza que se seguiram ao 25 de Abril, e guiou o concelho até Maio de 1976 com a coragem serena de quem acredita no bem comum e no serviço à terra que o viu nascer.

Os mais velhos recordam-se bem. Não apenas da figura esguia, do semblante sério e da voz clara, mas do tempo novo que começava. O Dr. Lestra não era homem de discursos fáceis, era de actos. De princípios. De uma ética limpa que, nos primeiros passos da liberdade, foi bússola para um povo ainda perplexo com o fim da noite longa da ditadura.

Foi antifascista, humanista, democrata – e acima de tudo, um povoense inteiro. A sua acção nunca foi feita de ruído, mas de presença firme e palavra justa. Mais do que político, foi cidadão exemplar.

Meio século depois, em 2024, com oitenta e sete anos, aceitou integrar a Comissão de Honra das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, deixando ainda gravado o seu testemunho no documentário “Memórias de Abril”. A sua voz, já envelhecida, continuava lúcida como no tempo da juventude: esclarecida, comprometida, fiel.

Partiu em 2025, com oitenta e oito anos de idade. A Câmara decretou luto municipal por dois dias, mas o verdadeiro luto será no coração dos que sabem reconhecer os que, em vida, foram pilares da dignidade pública.

Descanse em paz, Dr. Lestra. A Póvoa de Lanhoso não o esquecerá.

autor: Quelhas.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 5 de agosto de 2025

AS FINANÇAS PORTUGUESAS, UM CIRCO DE DESRESPONSABILIZAÇÃO

AS FINANÇAS PORTUGUESAS, UM CIRCO DE DESRESPONSABILIZAÇÃO


Desde 15 de Maio de 2025, tenho comunicado oficialmente com a Autoridade Tributária e Aduaneira de Portugal, denunciando uma situação tão simples quanto vergonhosa: paguei o IMI das minhas filhas, por transferência bancária, com valor duplicado, facto que expliquei e comprovei por escrito, com documento bancário em anexo.

O motivo? Uma das notas de cobrança não chegou ao representante legal em Portugal e, para não falhar, efectuei o pagamento do valor a dobrar, assumindo a boa-fé do sistema fiscal português.

O que recebi em troca?
Respostas automáticas, pedidos sucessivos dos mesmos documentos, fingindo que não percebem o caso e, pior ainda, cobrando sem hesitar o que lhes convém… mas recusando-se a devolver o que lhes não pertence.

Esta é a face da Administração Fiscal portuguesa, eficiente a sacar, surda e muda a devolver.

Os cidadãos emigrantes, que continuam a cumprir os seus deveres fiscais apesar da distância, são tratados como números descartáveis.

Não espero mais respostas formais.
Espero justiça e já não em privado.
Esta denúncia segue para todos os leitores, para que se saiba o que vale o respeito da Autoridade Tributária pelos contribuintes.

Não me calo.
E não deixo de exigir o que é meu.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

JOÃO CARLOS QUELHAS: UM PROPÓSITO DE MUDAR O DESTINO DE PORTUGAL

JOÃO CARLOS QUELHAS: UM PROPÓSITO DE MUDAR O DESTINO DE PORTUGAL



O nomeado João Carlos Veloso Gonçalves, mais conhecido por “Quelhas”, apresenta-se como pré‑candidato à Presidência da República Portuguesa, sendo destacadamente o primeiro emigrante português na história a reivindicar essa condição. Radicado em Bülach, junto ao aeroporto de Zurique, pretende reunir as 7 500 assinaturas necessárias para formalizar a candidatura às eleições de janeiro de 2026.

O seu propósito

O candidato afirma desejar mudar mentalidades, ser a voz dos emigrantes e dos residentes, e romper com o sistema político tradicional. Defende maior representação parlamentar da diáspora portuguesa, mais conselheiros da comunidade e autonomia dos consulados e embaixadas, e quer restaurar a ortografia clássica da língua de Camões. Pretende ainda propostas práticas como salário mínimo europeu, redução de impostos, habitação acessível, cuidados domiciliários e serviços públicos reforçados.

Comunicado com indignação e esperança

Caros compatriotas,
Permitam‑me perguntar com franqueza:
Estão contentes com os governantes do passado? Estão satisfeitos com Luís Marques Mendes do PSD, profundamente ligado ao sistema tradicional? E com António José Seguro, também oriundo desse mesmo sistema corrupto? E Gouveia e Melo, que serviu a Armada Portuguesa e se apresenta como independente mas é apoiado por estruturas do sistema anterior?

Será que esses mesmos já não viveram e apoiaram sempre o sistema que criticam? Não estarão apoiados pelos maiores corruptos que passaram pelos governos? Está na hora de mudar Portugal? De dar voz aos residentes e emigrantes que por muito tempo foram invisíveis?

Eu defendo um Presidente da República não político, isento, com conhecimento e ideias fortes. No Palácio de Belém haveria assessores que representassem as comunidades portuguesas, deputados eleitos pelas diásporas na Europa e fora dela, presidentes de câmaras, associações e sindicatos. Representantes do povo de verdade.

Eu, Quelhas, serei o melhor Presidente de sempre. Mas preciso que vocês me apoiem. Assinem o formulário oficial para que, com as necessárias 7 500 assinaturas, eu possa ser oficialmente candidato. Portugal merece um novo caminho, um Portugal que inclua emigrantes e residentes, e que recupere o seu passado para construir um futuro digno e justo.

A hora é agora. Portugal somos todos nós.

www.joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

BASTA DE ROUBO LEGALIZADO! O CRIME DOS ACORDOS FISCAIS ENTRE PORTUGAL E A SUÍÇA

BASTA DE ROUBO LEGALIZADO! O CRIME DOS ACORDOS FISCAIS ENTRE PORTUGAL E A SUÍÇA

Por João Carlos Veloso Gonçalves — Revista Repórter X


Mais uma fraude montada pelo governo português, com a cumplicidade dos seus parceiros suíços.

Com o pretexto dos chamados acordos bilaterais e do regime de troca automática de informações, os dois Estados unem-se para vasculhar a vida dos emigrantes e arrancar-lhes dinheiro de todas as formas possíveis — seja através de impostos sobre bens, rendimentos ou património.

Mas quando se trata de pagar pensões, reconhecer reformas, assumir doenças profissionais ou compensar acidentes, o jogo é outro: empurram para trás, enrolam, esquecem, adiam, fazem desaparecer os direitos dos trabalhadores.

Isto é exploração, isto é roubo, isto é corrupção — corrupção do governo português e do parlamento que aprova esta vergonha, entregando a vida financeira dos cidadãos portugueses à Suíça, para que esta possa ainda cobrar impostos sobre a mesma riqueza.

É o velho truque do duplo imposto, o assalto em duplicado sobre quem trabalha fora de portas.

E nós?
Nós não estamos de acordo.
Porque isto é corrupto.
Porque isto é imoral.
Porque isto é um assalto institucionalizado.

Temos de sair deste formulário onde nos querem enfiar, desta armadilha legal onde nos querem manter calados e explorados.

Não aceitamos este sistema incompetente e fraudulento de roubo aos emigrantes.

Não nos calamos.
Não nos vergamos.

autor: Quelhas


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial